Maximização da Eficiência Operacional com Foco na Renovação de Ativos em Redes de Distribuição de Água

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Maximização da Eficiência Operacional com Foco na Renovação de Ativos em Redes de Distribuição de Água"

Transcrição

1 Maximização da Eficiência Operacional com Foco na Renovação de Ativos em Redes de Relatório de Descrição da Prática de Gestão PNQS IGS

2 2

3 (A.1.1) A OC desde 2004 realiza bienalmente o seu Planejamento Operacional. Uma das etapas do planejamento é a análise de ambiente, que leva em consideração o Planejamento Tático Sabesp, a matriz swot com o levantamento das forças, fraquezas, oportunidades e ameaças, pesquisa de satisfação dos clientes e requisitos das partes interessadas, e temas relevantes do contexto atual, como por exemplo, a crise financeira atual. A partir do Planejamento Operacional são definidos os Objetivos Operacionais, OOs, um dos objetivos é o OO 05- reduzir 54,4 milhões de m3 o volume macromedido em 2015 e 44,9 milhões de m3 em 2016 e o outro é o OO 08-implantar a renovação de ativos. Os objetivos são acompanhados sistematicamente conforme o procedimento Análise Crítica do Desempenho Global (PO--QA0055), a partir de informações dos indicadores que mensalmente são atualizados por todas as áreas da OC envolvidas e consolidadas na Controladoria. Com os objetivos operacionais definidos, existe dentro da OC, o desdobramento para os Objetivos Departamentais, onde o OD- 03 que visa Reduzir para 65 milhões de m³ o volume macro medido em 2015 e após reunião de acompanhamento e análise de ambiente estabeleceu-se 65 milhões de m³ o volume macromedido e a renovação da infraestrutura em 1% ao ano. No OD existe a equipe multidisciplinar que têm o objetivo de estimular à gestão participativa, o trabalho, a comunicação e a cooperação entre equipes, produzindo soluções rápidas, criativas e integradas entre si, facilitando a tomada de decisões de forma compartilhada otimizando processos que atendem as necessidades emergente e/ou estratégica da OC que vão contribuir para o aprendizado organizacional gerando a melhoria continua dos processos e resultados. A OC é considerada referência na Sabesp no planejamento de ações para a renovação de ativos da sua infraestrutura de redes de abastecimento de água e de ramais domiciliares, porém está entre as atividades da equipe multidisciplinar a busca constante de melhorias nos seus processos operacionais buscando a excelência do atendimento dos serviços de água, o que vem de encontro com a preocupação pela escassez de recursos hídricos e fomentada pela crise financeira do momento atual. (A.1.2) A Cia identifica e avalia os riscos empresariais por meio da metodologia Enterprise Risk Management (ERM), alinhada aos conceitos definidos pelo Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission (COSO), que são validados pela Diretoria Colegiada. A gestão dos riscos estratégicos é realizada pelo Comitê de Riscos e os riscos empresariais de maior relevância são registrados nas demonstrações financeiras, submetidas anualmente à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e Securities and Exchange Commission (SEC). As Diretorias são responsáveis pelos riscos de natureza operacional, e esses riscos são desdobrados para OC. O desdobramento dos riscos na OC é realizado a partir de pré-work contendo os riscos empresariais da categoria operação, que é respondido por gerentes e gestores, analisando se os riscos apresentados são ou não pertinentes à OC. Dentro dos riscos levantados na OC os mais críticos e de maior impacto são a Indisponibilidade de água tratada e o Aumento de perdas reais e/ou aparentes.melhorar a eficiência operacional com a renovação de ativos e redução do número de solicitações de reparos de vazamento de água está intimamente ligado à redução de perdas de água e melhoria do atendimento o que está em consonância com os riscos identificados pela Sabesp alinhado com as Diretrizes Estratégicas da empresa que são: Segurança Hídrica, Excelência na Prestação de Serviços e Sustentabilidade. Além disso, a crise hídrica foi um dos maiores desafios enfrentados pela Sabesp nos últimos anos, o que tornou a eficiência nos serviços ainda mais importante. (A.1.3) A perda de água é a maior preocupação de qualquer empresa de saneamento, pois ela implica em aumento da captação de água dos mananciais, maior consumo de insumos para o tratamento de água bruta, maior consumo de energia, desgaste da imagem da empresa junto a sociedade. Uma constante e eficaz renovação de infraestrutura contribui significativamente para redução do número de reparos e de perdas. As empresas de saneamento no Brasil perdem em média 40% da água produzida e a maior parte dessa perda é de perda real, ou seja, o volume de água disponibilizado no sistema de distribuição pelas operadoras de água que não é utilizado pelos clientes, sendo desperdiçado por vazamentos antes de chegar às unidades de consumo. A matriz abaixo apresenta Balanço Hídrico, desenvolvido pela IWA International Water Association, que esquematiza os processos pelos quais a água pode passar desde o momento em que entra no sistema. 3

4 Fig.1 Balanço Hídrico IWA A O grupo de trabalho multidisciplinar do Objetivo Departamental OD-03, tem por objetivo promover a integração, compartilhamento das práticas de gestão e avanços tecnológicos, buscando padronização e a otimização das atividades, eficiência operacional e satisfação das partes interessadas. O OD-03 é formado por técnicos, tecnólogos e engenheiros das áreas de engenharia, operação e comercial e tem o propósito de Reduzir para 65 milhões de m³ o volume macro medido em Esse grupo se reúne periodicamente e analisa os indicadores de média de atendimento de consertos de vazamento de água, % de vazamentos executados em até 24horas, índice de perdas, volume macromedido, percentual de rede renovada, troca de ramais e compartilhamento de ações e tecnologias que deram certo e que deram errado. Com base em todas essas informações as análises e soluções de problemas são baseadas na Metodologia Holística (Procedimento Operacional-QA0169) que é o processo decisório em grupo em que várias opiniões convergem para uma única ideia. Figura 2 - Mapa do Planejamento Estratégico Figura 3 Mapa dos Objetivos Departamentais A. 2.2 A utilização da Metodologia Holística, citado anteriormente, é uma prática totalmente multidisciplinar, envolvendo vários profissionais da OC como engenheiros, tecnólogos, analistas e técnicos que respondem pelas áreas de planejamento, operação, distribuição e manutenção. Os serviços de renovação de ativos na OC são executados quase que em sua totalidade por mão de obra terceirizada, o que torna indispensável a participação destas empresas em todo o processo da prática aqui descrita.são feitas reuniões periódicas com as empresas contratadas, onde são repassadas as ideias e necessidades das áreas, discutidas as possibilidades e acordada a melhor solução. O Objetivo Operacional-OO-02 - Atingir 92% de satisfação dos clientes em relação aos serviços de manutenção prestados pelas contratadas em 2016, tem como uma de suas ações treinar a mão de obra das empresas contratadas, esses treinamentos seguem as premissas do grupo do Objetivo Operacional OO 02 Atingir 92% de satisfação dos clientes em relação aos serviços de manutenção prestados pelas contratadas em 2016 que foi desdobrado no Objetivo Departamental MXX-OD-02 Atingir 91,5% de satisfação dos clientes em relação aos serviços de manutenção prestados pelas contratadas em Além disso, a constante busca de novas tecnologias e melhoria nos materiais utilizados é uma via de mão dupla, onde fornecedores apresentam novas soluções para as equipas da OC e as equipes indicam melhorias nas tecnologias e materiais já existentes. B Bienalmente a OC realiza seu Planejamento Operacional e no ano intermediário o Planejamento do ano anterior é revalidado ou corrigido as rotas se forem necessários. 4

5 Neste planejamento cada OO monta seu plano de ação seguindo o modelo 5W2H, no caso do OD-03 as ações são acompanhadas quadrimestralmente em reunião definida como Análise de Desempenho, onde todos os componentes do grupo do OD e a alta administração da OC participam do encontro. Neste acompanhamento todos informam o andamento das ações em suas áreas, os resultados obtidos, o que está dando certo e quais as dificuldades encontradas. Figura 4 Reunião de Análise de Desempenho B A sistemática ocorre da seguinte maneira: Início: A partir das premissas vindas do Planejamento Operacional, requisitos das partes interessadas e diretrizes estratégicas de empresa. Planejamento: Definido no OD-03 utilizando o modelo 5W2H, levando em consideração o escopo, prazo, custo, partes interessadas, necessidades de benchmarking e disseminação. Execução: Coordenada e executada pela Célula Água com apoio técnico da gerência. Monitoramento e Controle: Os indicadores são acompanhados mensalmente no Polo de Manutenção e UGR através da prática de Análise Crítica. Encerramento: A prática de Maximização da Eficiência Operacional com Foco na renovação de Ativos em redes de Distribuição de água é uma prática constante, uma vez que definido um plano de melhoria e se mostrando eficaz, essas melhorias entram na rotina do Polo, é rodado o PDCA, e levantado novamente outras melhorias que podem ser implementadas. Figura 5 Esquema do aprendizado organizacional B O principal mecanismo de fomento da inovação utilizado neste trabalho é a utilização a Metodologia Holística (PO-QA0169), que utiliza o trabalho decisório em grupo, utilizando ferramentas como o brainstorm, cultura do flip chart, workshop. Abaixo segue a demonstração do processo. Figura 6 Esquema do processo decisório em grupo da Metodologia Holística Além disso, a OC participa bienalmente da Feira de Inovação (PO-RH0596) que é estruturada pelos polos de manutenção das UGRs com o apoio do Grupo Gestão do Conhecimento da Un, para a apresentação de produtos novos ou aprimorados, metodologias, softwares e outras soluções para problemas do dia a dia destas áreas. O objetivo é apresentar e compartilhar entre as áreas, produtos, equipamentos e metodologias de serviços operacionais desenvolvidos por empregados, equipe de empregados ou fornecedores. Os parceiros normalmente são os fornecedores ou potenciais fornecedores que ajudam, contribuem ou desenvolvem produtos com importantes melhorias. A participação de visitantes está aberta à força de trabalho, aprendizes e estagiários. 5

6 Figuras 7, 8 e 9 Exemplos de inovações desenvolvidas pela OC em parcerias com fornecedores externos para interligações e reparo de redes dentro da área de atuação disseminados na feiras de inovação B No que diz respeito ao percentual de renovação de ativos e redução de falhas a OC já é referência dentro da Sabesp, o nosso referencial comparativo é a Unidade de Negócio XX, que possui o segundo melhor percentual e foi vencedora do PNQS Nível IV - Troféu Diamante, no ano de Por não ter um órgão regulamentador federal a comparação com outras empresas no Brasil fica prejudicada. A Sabesp possui parceria com a Agência de Cooperação Internacional - JICA (Japan International Cooperation Agency), tal parceria tem proporcionado a transferência de conhecimento e das melhores práticas utilizadas no Japão, que tem os sistemas de abastecimento com os menores índices de perdas do mundo. A OC teve três empregados treinados no Japão, onde conheceram as técnicas de excelência no controle das perdas de água. A OC teve também um empregado em 2015 conhecendo o sistema de saneamento de Los Angeles, na Califórnia, com o objetivo de conhecer como eles enfrentaram a seca há quatro anos. Esses empregados quando retornam do treinamento compartilham os conhecimentos adquiridos nas reuniões de acompanhamento dos Objetivos Departamentais. B.2.1 A prática ocorre desde 2012, sob a responsabilidade da célula de água da OC que após aprendizado na Análise de Desempenho em 2015 passou a contar também com o apoio técnico da gerência. Neste grupo estão todos os técnicos da célula de água, engenheiros, tecnólogos e analistas do apoio técnico da gerência da OC. São eles os responsáveis por fazer com que cada ação definida na Prática da Eficiência Operacional aconteça. O funcionamento da prática é baseado no ciclo PDCA, como segue: P - Planejamento: Ocorre nas reuniões do grupo do OD 03, reuniões da célula de água e reunião de análise crítica, utilizando as ferramentas já descritas acima. Primeiramente é extraído um banco de dados onde mostra os locais onde houve falhas operacionais de rompimentos ou vazamentos num período de 12 meses. Com esse banco de dados é gerado um mapa temático que revela vários dados, entre eles idade da rede, material da tubulação, pressão estática, entre outros. Com esses dados em mãos, a equipe multidisciplinar analisa todas as informações e decidem qual melhor metodologia para substituir o trecho que está com reincidências de falhas. Além disso, são consideradas no estudo outras informações relevantes, por exemplo, se o local faz parte de uma área coberta por Válvula Redutora de Pressão (VRP), qual é a zona de pressão se é alta ou baixa e se essas tubulações são operadas por bombas de recalque. Feitas todas as análises, o trecho será substituído trocando toda a infraestrutura, ou seja, a rede, os ramais e os cavaletes caso esses sejam de ferro galvanizado. Os métodos executivos utilizados são tecnologias não destrutivas gerando rapidez na execução e causando menos impacto à população no entorno das obras. Fig.10 Mapa de vazamentos de rede gerado pelo sistema para análise do grupo D - Fazer: As diretrizes definidas nas reuniões acima citadas são executadas pelo Polo de Manutenção, as últimas ações definidas por esses grupos foram: - Alinhamento da equipe Toda a equipe de empregados da Célula de água, apoio técnico gerencial e Equipes de execução terceirizadas foram alinhados na gestão do processo, passando pela 6

7 geração de mapas temáticos, análise das áreas críticas, acompanhamento da execução até finalização da execução e acompanhamento de resultado. - Realização de reunião periódica com as Contratadas Quinzenalmente são realizadas reuniões entre o encarregado da célula de água, os fiscais da célula de água, o engenheiro da contratada, o coordenador de obras da contratada e o encarregado de obras da contratada, onde são planejados os trechos a serem incluídos na programação da renovação de redes, também são discutidos aqueles serviços que devem ser executados aos fins de semana ou em períodos noturnos para que gere o menor impacto possível em vias de tráfego intenso ou de alta concentração de pedestres, além disso, eventualmente é alinhada alguma questão quanto à utilização de materiais, utilização de sistemas. Também, é realizado de forma mensal, as análises críticas na OC para apresentação e discussão dos resultados referente aquele período onde se é cobrado à continuação daquilo que está bom e requisitado melhoria ou mudança no que está ruim. Um exemplo de melhoria: passou-se a dar baixa na execução de serviços no SIGES com o uso dos PDA s, aparelhos onde é dada baixa no serviço com fotos e coordenadas que ficam registradas e garantem de forma incontestável a execução do serviço. - Novas Tecnologias Exemplo: Uso de aparelho GNSS (Global Navigation Satellite System) para cadastramento de redes e ramais domiciliares; uso de novos materiais para interligações entre redes e também reparos como; luva multidiametral, colares de aço inox multidiametral para interligações e troca de ramais. Materiais e/ou equipamentos que são apresentados em reuniões com a participação de fornecedores nacionais e estrangeiros. - Troca de ramal Junto com a substituição de redes, todos os ramais daquele trecho também são trocados, ação esta que está dentro do programa de troca preventiva de ramais da OC. Essa ação renova os ativos da OC fazendo com que haja uma prevenção em possíveis vazamentos futuros e ainda produz redução significativa no número de vazamentos ao longo dos anos. Ainda neste tema, a OC prioriza a troca de ramal corretiva, aqueles casos onde os ramais que vazam são trocados ao invés de conserta-los. C Checar O acompanhamento se dá em várias etapas, primeiro os indicadores são analisados mensalmente nas reuniões de Análise Crítica da OC, onde já são definidas correções de rumos se houver necessidade. Depois nas reuniões do grupo do OD 03 os indicadores e ações de correção são validados. Nessas reuniões as áreas compartilham o que está dando certo e que não rodou direito e se alinham para que todos os envolvidos possam andar de forma padronizada. Esses números são olhados depois de forma global na OC como um todo pelo grupo do OD 03, e este OD presta contas à Alta Administração nas reuniões do CQG pelo menos uma vez ao ano, conforme seleção feita pelo Grupo do Planejamento, que leva em consideração o andamento das ações propostas e os indicadores. A Melhoria No acompanhamento as melhorias acontecem em várias etapas como produto de cada uma das reuniões de análise crítica. Ainda, a OC possui prática de aprendizado conforme descrito no item B.3. B 2.2. Para conseguir os resultados desejados a OC precisou modernizar seus processos, e utilizar tecnologias inovadoras, como método não destrutivo, mapeamento e métodos de priorização para identificação dos principais pontos de renovação. Com estas inovações a OC pode priorizar de forma mais eficaz os trechos de rede a serem renovados e executar a renovação em um curto período de tempo, economizando recursos tanto financeiros quanto de pessoal, e obtendo resultados em pouco tempo, principalmente se comparado a métodos tradicionais de renovação de rede. Com essas medidas, Acionistas, cujo investimento foi aproveitado com maior eficiência, Clientes, que tiveram redução de problemas e a Sociedade com a redução de perdas de água, foram beneficiados com estas ações. B 2.3 Esse formato de trabalho é proativo, pois embora a Renovação de Ativos da OC já tenha indicadores de referência o grupo está sempre buscando melhorias para se superar, além de usar a análise de cenário do Planejamento Operacional para se antecipar aos problemas. B A utilização do mapeamento para priorização dos trechos a serem renovados, além da utilização do método não destrutivo de renovação fizeram com que a identificação das áreas e execução do serviço, fossem realizados em um curto espaço de tempo, o que deu agilidade ao processo, que costuma ser bastante lento quando realizado com métodos tradicionais. B Mensalmente se analisa os resultados do mês anterior, nas reuniões de análise crítica que é controlada através de agendas e atas de reuniões disponibilizadas na Intranet. O grupo possui um coordenador que é responsável por acompanhar as ações e resultados assim como convocar as reuniões e disponibilizar as atas. A Coordenação da Qualidade tem em suas atividades controlar a inclusão dessas atas e agendas na intranet 7

8 Figura 11 Exemplo de Mapa Temático para análise ramais Figura 12 Gráfico com resultado da vazão após as trocas de rede e B 2.6 A prática Renovação de Ativos é coerente com as estratégias e metas da organização, conforme já descrito no item a A.1.2. Ela é inter-relacionada com diversas práticas existentes na OC, por exemplo, é uma das entradas da Prática de Análise Crítica, está inserida da Prática dos Grupos da Colmeia (PO-QA0050), utiliza a Prática da Metodologia Holística (PO-QA0169) para tomar suas decisões. Interfere diretamente nos resultados da Prática dos Planos Regionais de Perdas. A cooperação é matéria fundamental para o sucesso da prática, toda a força de trabalho da Célula de Água precisa cooperar para que a prática ocorra conforme o planejado. Outra cooperação importante é com a mão de obra terceirizada, pois a maior parte dos serviços de substituição de redes e de ramais de água é executado por eles. Existe ainda a cooperação com os fornecedores de materiais e equipamentos que apresentam tecnologias que agilizam a execução do serviço e recebem feedback para melhoria dos processos e equipamentos. E com o cliente que é quem nos informa através dos canais de comunicação a existência das ocorrências. B 3.1 A OC possui a prática de aprendizado estruturada conforme figura abaixo: Fig.13 Esquema da Prática de Aprendizado A prática da Maximização da Eficiência Operacional com Foco na Renovação de Ativos em Redes de sofre a influência dos três tipos de aprendizado estruturados na OC, o de Processos Gerenciais/Prática, de Processos Operacionais e de Estratégia Objetivos Operacionais. Como exemplos de melhoria podemos citar: - Processos Gerenciais/Práticas: Desdobramento dos Objetivos Operacionais em Objetivos Departamentais. - Processos Operacionais: Atuação do apoio gerencial nos serviços de renovação de ativos em redes de água. - Estratégia Objetivos Operacionais: Incorporação dos Riscos Empresariais como entradas do PO, evento específico para validação de indicadores, metas e referenciais. B.3.2 Análise Crítica do Desempenho Global (PO--QA0055) é realizada a partir de informações dos indicadores que, mensalmente, são atualizados por todas as áreas da OC envolvidas e consolidadas na Controladoria. Para subsidiar a análise do desempenho da OC, primeiro as reuniões de análise crítica são realizadas no nível Departamental que por sua vez, subsidia a reunião de análise crítica do CQG Comitê da Qualidade da Gestão. 8

9 C. 1.1 O resultado apresentado na Fig 16 evidencia a redução de 34% no número total de reparos se comparado ao período anterior de início da prática. Divulgado pelo polo de Comunicação da UN, resultado da prática da OC com a marca expressiva de 01 ano inteiro executando reparos de rede dentro de 24 horas. prática Fig14- Número de reparos de rede Fig 15 Divulgação para toda UN sobre o resultado da Fig 16 Gráfico mostra a evolução da troca de ramais Fig 17 Gráfico mostrando a redução do índice de perdas da OC C. 1.2 Abaixo, o gráfico do total de rede trocada ano a ano e do número de reparos também ano a ano para efeito de comparação, conforme aumenta o número de extensão de troca de rede diminui o número de reparos. Fig 18 Evolução da troca de rede Fig 19 Redução do total de vazamentos O resultado de substituição de rede em 2014 foi prejudicado devido a realocação dos investimentos em troca de rede para obras emergenciais motivadas pelo início da crise hídrica. É interessante perceber que neste mesmo ano por causa da redução do recurso para substituição de rede, o número de reparos em rede (Fig 15) aumentou de forma inversamente proporcional à troca. C. 1.3 Conforme o gráfico abaixo, nosso resultado de substituição de redes foi superior a de duas Uns reconhecidas no PNQS, nos níveis Diamante (M1) e Platina(M2) Fig 20 Gráfico comparativo de substituição de redes em metros Fonte Relatório de perdas da M 9

10 C A OC tem resultados de atendimentos superiores ao estabelecido pela Deliberação 550 da ARSESP, conforme quadros abaixo: Figura 21 Tabela de prazo ARSESP Figura 22 Prazos da OC A prática da Eficiência Operacional de Renovação de Ativos, gera benefícios para diversas partes interessadas como segue: ARSESP, Clientes, Empregados e Acionistas Parte Interessada Requisito Alcance da Prática Acionistas Sustentabilidade (econômica social e ambiental); Água não pode faltar. Atendimento às Deliberações e exigências solicitadas ARSESP em Ofícios, Notificações técnicas de serviços - NTS e Fiscalizações. Clientes Regularidade no abastecimento; Prestação Serviços: Rápido, realizar no prazo conserta rápido, fecha os buracos, qualidade nos serviços terceirizados. A gestão eficiente dos vazamentos coopera na redução do volume de água perdida, o que afeta a sustentabilidade ambiental e econômica. A gestão de vazamento permite atender os prazos definidos pela Agência Reguladora Agilidade na execução do serviço e a disponibilidade da água aumentam a satisfação do cliente Empregados Clima organizacional Gera satisfação de toda a força de trabalho Um importante reconhecimento desta prática foi a realização de benchmarking reverso na OC por uma Un reconhecida no PNQS nível Diamante em Fig 23 Divulgação pela Comunicação da Un Fig. 24 Foto do bench Fig 25 Comentários dos visitantes 10

11 C.2.2 Sociedade. Com o agravamento da crise hídrica nos últimos anos o tema Perdas passou a dominar grande parte das discussões em todo setor de saneamento. O temo foi, inclusive, o principal assunto das últimas Feiras, congressos e publicações da ABES. No principal trabalho sobre este tema desenvolvido pela ABES o autor afirma que : Se no dia a dia de uma operadora de saneamento todas essas questões estão presentes, a ocorrência de um episódio de estiagem tão grave como o que está ocorrendo na Região Sudeste do Brasil potencializa as preocupações e cobranças da sociedade, obrigando as operadoras a superarem dificuldades usuais e buscarem novos patamares de desempenho operacional, à altura da crise, de maneira a não comprometer drasticamente o seu desempenho econômico-financeiro e a qualidade dos serviços. TARDELLI, Jairo Filho, Controle e redução de perdas nos sistemas públicos de abastecimento de água. ABES, Porto Alegre, Com base no texto do autor podemos afirmar então, que a Sociedade foi atendida em suas cobranças pela prática apresentada. 11

Gestão de Vazamento de Água. Relatório de Descrição da Prática de Gestão PNQS IGS 2016 IGS GESTÃO DE VAZAMENTO 1

Gestão de Vazamento de Água. Relatório de Descrição da Prática de Gestão PNQS IGS 2016 IGS GESTÃO DE VAZAMENTO 1 Gestão de Vazamento de Água Relatório de Descrição da Prática de Gestão PNQS IGS 2016 IGS GESTÃO DE VAZAMENTO 1 GEA Grupo de Encarregados das Células de Água IGS GESTÃO DE VAZAMENTO 2 (A.1.1) A OC desde

Leia mais

RDPG Relatório de Descrição de Prática de Gestão

RDPG Relatório de Descrição de Prática de Gestão PNQS 2017 IGS Inovação da Gestão em Saneamento RDPG Relatório de Descrição de Prática de Gestão Outubro de 2017 2 A OPORTUNIDADE A.1. A Organização Candidata (OC), desde a sua criação em 2011, utiliza

Leia mais

Mais com Menos na Gestão das Trocas de Hidrômetros no Pós Crise Hídrica. Relatório de Descrição da Prática de Gestão

Mais com Menos na Gestão das Trocas de Hidrômetros no Pós Crise Hídrica. Relatório de Descrição da Prática de Gestão Mais com Menos na Gestão das Trocas de Hidrômetros no Pós Crise Hídrica Relatório de Descrição da Prática de Gestão PNQS IGS 2017 1 Áreas do Organograma da OC Envolvidas no Processo Gestão do Parque de

Leia mais

RELATÓRIO DE DESCRIÇÃO DA PRÁTICA DE GESTÃO PNQS IGS 2016 MAPEAMENTO E DIAGNÓSTICO DE IMÓVEIS CRÍTICOS EM OBSTRUÇÃO DE RAMAL DE ESGOTO

RELATÓRIO DE DESCRIÇÃO DA PRÁTICA DE GESTÃO PNQS IGS 2016 MAPEAMENTO E DIAGNÓSTICO DE IMÓVEIS CRÍTICOS EM OBSTRUÇÃO DE RAMAL DE ESGOTO RELATÓRIO DE DESCRIÇÃO DA PRÁTICA DE GESTÃO PNQS IGS 2016 MAPEAMENTO E DIAGNÓSTICO DE IMÓVEIS CRÍTICOS EM OBSTRUÇÃO DE RAMAL DE ESGOTO Organograma da OC 1 A. A OPORTUNIDADE A.1 Qual foi a oportunidade

Leia mais

Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC

Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC SUMÁRIO SUMÁRIO... 1 INTRODUÇÃO... 2 OBJETIVOS... 3 CONCEITOS...

Leia mais

Política de Controles Internos e Gestão de Riscos

Política de Controles Internos e Gestão de Riscos Política de Controles Internos e Gestão de Riscos SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO... 3 2- ABRANGÊNCIA... 3 3- TERMOS E DEFINIÇÕES... 4 4- OBJETIVO... 6 5- DIRETRIZES PARA O CONTROLE INTERNO E GESTÃO DE RISCOS...

Leia mais

II MAPEAMENTO E DIAGNÓSTICO DE IMÓVEIS CRÍTICOS EM OBSTRUÇÃO DE RAMAL DE ESGOTO

II MAPEAMENTO E DIAGNÓSTICO DE IMÓVEIS CRÍTICOS EM OBSTRUÇÃO DE RAMAL DE ESGOTO II-388 - MAPEAMENTO E DIAGNÓSTICO DE IMÓVEIS CRÍTICOS EM OBSTRUÇÃO DE RAMAL DE ESGOTO Letícia Geraldes Martins (1) Tecnóloga de Construção Civil pela Faculdade de Tecnologia de São Paulo (FATEC/SP). Engenheira

Leia mais

Anderson Barbosa / Eleni Gentil / Telefone: /3878

Anderson Barbosa / Eleni Gentil   / Telefone: /3878 P-34 Desenvolvimento da Liderança para a Cultura da Excelência ML - Sabesp Anderson Barbosa / Eleni Gentil E-mail: andersonab@sabesp.com.br / egentil@sabesp.com.br Telefone: 2681.3796 /3878 PERFIL ML Características

Leia mais

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito FOLHA DE CONTROLE Título Política de Gestão de Riscos Corporativos Número de versão 1 Status Lançamento Autoria Superintendência de Controles Internos e Gestão de Riscos Pré-aprovação Diretoria Colegiada

Leia mais

SP v1 POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS

SP v1 POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS 1 ÍNDICE 1. Objetivo... 3 2. Responsabilidade... 3 3. Referência... 3 4. Definições... 3 5. Papéis e Responsabilidades... 4 6. Documentação de Controles Internos...5 7. Auto

Leia mais

Política de Planejamento Estratégico Sistema de Gestão da Qualidade

Política de Planejamento Estratégico Sistema de Gestão da Qualidade Página 1 de 5 1. OBJETIVO Definir diretrizes e regras para elaboração e revisão do Planejamento Estratégico da empresa. 2. DA APLICAÇÃO Esta política aplica-se a todas as áreas da empresa. 3. DOS DOCUMENTOS

Leia mais

POLÍTICA PCT 007 GERENCIAMENTO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA PCT 007 GERENCIAMENTO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS POLÍTICA PCT 007 GERENCIAMENTO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS Data: 29/10/2018 Página 1 de 6 1. OBJETIVO Disseminar a cultura de gestão de riscos e o ambiente de controle em todos níveis da organização,

Leia mais

16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção Avaliação das Práticas da Manutenção. Base para o Projeto de Melhoria Contínua

16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção Avaliação das Práticas da Manutenção. Base para o Projeto de Melhoria Contínua Avaliação das Práticas da Manutenção Base para o Projeto de Melhoria Contínua Avaliação das Práticas da Manutenção (APM) Base para o Projeto de Melhoria Contínua JWB Engenharia: Empresa nacional de consultoria

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA RAINT 2017

RELATÓRIO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA RAINT 2017 RELATÓRIO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA RAINT 2017 Auditoria Interna Auditoria Interna Janeiro/2018 Sumário Apresentação... 2 1. Trabalhos realizados conforme Plano Anual... 3 2. Demais trabalhos realizados...

Leia mais

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp. Educação Ambiental para Empregados Ping-Pong do Meio Ambiente

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp. Educação Ambiental para Empregados Ping-Pong do Meio Ambiente Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp Educação Ambiental para Empregados Ping-Pong do Meio Ambiente RDPG Relatório de Prática de Gestão / PNQS 2017 Luzia A. Florio Martin MCI/Célula

Leia mais

Instrumento Organizacional. Política Institucional GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS PI0028 V.2

Instrumento Organizacional. Política Institucional GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS PI0028 V.2 Instrumento Organizacional Tipo: Política Institucional Fase: Vigente Título: Número e Versão: GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS PI0028 V.2 Área Emitente: Aprovador: Vigência da 1ª versão: Vigência desta versão:

Leia mais

Por Carolina de Moura 1

Por Carolina de Moura 1 O desenvolvimento sistemático para a gestão de risco na empresa envolve um processo evolutivo. Nos últimos anos tenho testemunhado um forte interesse entre organizações, e as suas partes interessadas,

Leia mais

7º Encontro de Inovação CESAN 07/11/2013

7º Encontro de Inovação CESAN 07/11/2013 7º Encontro de Inovação CESAN 07/11/2013 Excelência nos serviços: Criando a Cultura do Relacionamento com Clientes Angela M. D. Biancolin Mapa Tático Diretoria Metropolitana Em 2018... Ser reconhecida

Leia mais

OBJETIVO PÚBLICO-ALVO PROGRAMA

OBJETIVO PÚBLICO-ALVO PROGRAMA Curso de Auditoria Interna, Controle Interno e Gestão de Riscos carga-horária: 16 horas OBJETIVO Fornecer aos participantes o conhecimento básico e bases técnicas e práticas fundamentais para que possam

Leia mais

V Diálogos de Saneamento. A Regulação no Setor de Saneamento. A importância dos indicadores na regulação

V Diálogos de Saneamento. A Regulação no Setor de Saneamento. A importância dos indicadores na regulação V Diálogos de Saneamento A Regulação no Setor de Saneamento A importância dos indicadores na regulação Sandro Adriani Camargo Coordenador Geral CTIDSA Câmara Temática de Indicadores de Desempenho para

Leia mais

24ª Audiência de Sustentabilidade Redução de Perdas 21 de julho de Redução de Perdas de Água: Avanços Trazidos pelo Projeto Eficaz

24ª Audiência de Sustentabilidade Redução de Perdas 21 de julho de Redução de Perdas de Água: Avanços Trazidos pelo Projeto Eficaz 24ª Audiência de Sustentabilidade Redução de Perdas 21 de julho de 2010 Redução de Perdas de Água: Avanços Trazidos pelo Projeto Eficaz Visão Geral das Perdas na Sabesp Quantificação das Perdas na Sabesp

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE MQ SGQ 01-12

MANUAL DA QUALIDADE MQ SGQ 01-12 MANUAL DA QUALIDADE ALTERAÇÕES: ÚLTIMA(s) ALTERACÃO(s) V: DATA: Alteração geral do documento 12 09/02/2018 ANALISE CRÍTICA E APROVAÇÃO: ANALISADO CRITICAMENTE E APROVADO POR: DATA: 02/02/2018 Nome: Valdenice

Leia mais

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito FOLHA DE CONTROLE Título Política de Controles Internos Número de versão 1 Status Lançamento Autoria Superintendência de Controles Internos e Gestão de Riscos - SUCIR Pré-aprovação Diretoria Colegiada

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,

Leia mais

DECRETO RIO Nº DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais,

DECRETO RIO Nº DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, DECRETO RIO Nº 43378 DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) Dispõe sobre a estrutura organizacional da Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro S.A. - RIOSAÚDE. O PREFEITO DA CIDADE DO

Leia mais

Política de Risco Operacional BM&FBOVESPA. Página 1

Política de Risco Operacional BM&FBOVESPA. Página 1 BM&FBOVESPA Página 1 Última revisão: abril de 2014 Índice 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. REFERÊNCIA... 3 4. CONCEITOS... 3 5. DIRETRIZES... 3 5.1. Seção A Comunicação e Consulta... 4 5.2. Seção

Leia mais

Gestão do Conhecimento Sabesp Diretoria Metropolitana Dezembro /2018

Gestão do Conhecimento Sabesp Diretoria Metropolitana Dezembro /2018 Gestão do Conhecimento Sabesp Diretoria Metropolitana Dezembro /2018 Gestão do Conhecimento Sabesp 365 municípios atendidos no Estado de São Paulo (66% dos municípios do Estado). Abastecimento de Água,

Leia mais

ENEVA S.A. CNPJ/MF: / Companhia Aberta

ENEVA S.A. CNPJ/MF: / Companhia Aberta POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1. OBJETIVO 1.1. A Política de Gerenciamento de Riscos ( Politica ) visa estabelecer os princípios, diretrizes e responsabilidades a serem observados pela ( ENEVA ),

Leia mais

Ciclo da Inovação. Autores: Celianne Santos, Elza Abreu, Juciane Motta, Juliana Lozer. Unidade a que pertence: M-DGP

Ciclo da Inovação. Autores: Celianne Santos, Elza Abreu, Juciane Motta, Juliana Lozer. Unidade a que pertence: M-DGP Ciclo da Inovação Autores: Celianne Santos, Elza Abreu, Juciane Motta, Juliana Lozer. Unidade a que pertence: M-DGP Chefia imediata: Juciane Silva da Motta A OPORTUNIDADE Qual foi a oportunidade de melhoria

Leia mais

IGS - Gestão de Córregos é a Resultante da Eficiência do Sistema de Esgotamento Sanitário 1

IGS - Gestão de Córregos é a Resultante da Eficiência do Sistema de Esgotamento Sanitário 1 IGS - Gestão de Córregos é a Resultante da Eficiência do Sistema de Esgotamento Sanitário 1 OC Superintendência Coordenação da Qualidade Comunicação Engenharia Administrativo e Financeiro Planejamento

Leia mais

Cíntia Maria Ribeiro Vilarinho - Gerente de Desenvolvimento da Excelência. Ações Estruturantes na Gestão de Perdas da SAE de Ituiutaba/MG

Cíntia Maria Ribeiro Vilarinho - Gerente de Desenvolvimento da Excelência. Ações Estruturantes na Gestão de Perdas da SAE de Ituiutaba/MG Cíntia Maria Ribeiro Vilarinho - Gerente de Desenvolvimento da Excelência Ações Estruturantes na Gestão de Perdas da SAE de Ituiutaba/MG Ituiutaba 114 anos (2015); 102.690 habitantes; 2.598,046 km² de

Leia mais

POLÍTICA GESTÃO RISCOS CORPORATIVOS

POLÍTICA GESTÃO RISCOS CORPORATIVOS Página 1 / 7 1. Objetivo Esta política tem por objetivo estabelecer princípios, diretrizes e responsabilidades a serem observados nas atividades relacionadas à gestão dos riscos corporativos da COPASA

Leia mais

Gestão da Tecnologia da Informação

Gestão da Tecnologia da Informação TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Agosto de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Continuação do Domínio de Processos PO (PO4, PO5

Leia mais

DE GESTÃO DE RISCOS DO IFMS

DE GESTÃO DE RISCOS DO IFMS DE GESTÃO DE RISCOS DO IFMS MAIO / 2017 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL IFMS Endereço: Rua Ceará, 972 - Campo Grande - MS CEP: 79.021-000 CNPJ: 10.673.078/0001-20

Leia mais

Glossário 32 Edital SENAI SESI de inovação Edital SENAI SESI de inovação 2010

Glossário 32 Edital SENAI SESI de inovação Edital SENAI SESI de inovação 2010 Glossário 32 Edital SENAI SESI de inovação 2010 Glossário Atividades - Ações que os executores realizam para alcançar os resultados. O gerenciamento deve garantir que as atividades gerem os resultados

Leia mais

Processo Organizacional

Processo Organizacional Processo Organizacional CESPE 2014 ICMBio O planejamento estabelece o alicerce para as funções de organizar, dirigir e controlar. CESPE 2014 CADE A distribuição de tarefas e de recursos entre os membros

Leia mais

PÚBLICO-ALVO PROGRAMA

PÚBLICO-ALVO PROGRAMA Treinamento presencial: Auditoria Interna, Controle Interno e Gestão de Riscos OBJETIVO Fornecer aos participantes o conhecimento básico e bases técnicas e práticas fundamentais para que possam aplicar

Leia mais

PO 020 GESTÃO ESTRATÉGICA - 003

PO 020 GESTÃO ESTRATÉGICA - 003 PO 020 GESTÃO ESTRATÉGICA - 003 1 - OBJETIVO Estabelecer as orientações para a elaboração, execução e monitoramento do planejamento estratégico pelo SESI e SENAI. 2 - AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE Atividade

Leia mais

Desdobrando o Mapa Estratégico da Justiça Federal do Rio Grande do Sul

Desdobrando o Mapa Estratégico da Justiça Federal do Rio Grande do Sul Desdobrando o Mapa Estratégico da Justiça Federal do Rio Grande do Sul Marcelo De Nardi Porto Alegre, 04 de julho de 2011. CONTEXTUALIZAÇÃO Poder Judiciário no Contexto da Gestão Pública Nacional Processos

Leia mais

GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RISCOS CORPORATIVOS, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE. Histórico de Revisões. Elaboração do Documento.

GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RISCOS CORPORATIVOS, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE. Histórico de Revisões. Elaboração do Documento. Histórico de Revisões Versão: 01 Data de Revisão: Histórico: Elaboração do Documento. Índice I. Objetivo... 1 II. Abrangência... 1 III. Documentação Complementar... 1 IV. Conceitos e Siglas... 2 V. Responsabilidades...

Leia mais

DISSEMINAÇÃO DE PRÁTICAS, O MODELO COOPERATIVISTA PDGC

DISSEMINAÇÃO DE PRÁTICAS, O MODELO COOPERATIVISTA PDGC DISSEMINAÇÃO DE PRÁTICAS, O MODELO COOPERATIVISTA PDGC Cooperativismo É um sistema fundamentado na união voluntária de pessoas em torno de necessidades comuns. Busca prosperidade conjunta e se baseia no

Leia mais

GERIR CRECHE HISTÓRICO. Data Revisão Descrição Elaborado por: Aprovado por:

GERIR CRECHE HISTÓRICO. Data Revisão Descrição Elaborado por: Aprovado por: Ministério da Saúde FIOCRUZ Fundação Oswaldo Cruz GERIR CRECHE HISTÓRICO Data Revisão Descrição Elaborado por: Aprovado por: 00 Emissão Inicial 10/03/2012 01 Alteração do Formato Ângela Maria Ribeiro Ângela

Leia mais

Superintendência de Gestão e Desenvolvimento Operacional de Sistemas Regionais RO Diretoria de Sistemas Regionais - R

Superintendência de Gestão e Desenvolvimento Operacional de Sistemas Regionais RO Diretoria de Sistemas Regionais - R RECUPERAÇÃO HIDRÁULICA COMO FERRAMENTA DE INOVAÇÃO Superintendência de Gestão e Desenvolvimento Operacional de Sistemas Regionais RO Diretoria de Sistemas Regionais - R Situação Atual Não há convergência

Leia mais

MEDIÇÃO DE DESEMPENHO VIA BSC

MEDIÇÃO DE DESEMPENHO VIA BSC MEDIÇÃO DE DESEMPENHO VIA BSC Quais indicadores podem ser utilizados para avaliar um sistema operacional? Alguns Exemplos de Indicadores Qualidade; Eficiência Operacional; Grau de Inovação; Superávit;

Leia mais

AO aula 12 GESTÃO E BENCHMARKING. Prof. Wilson LAPO

AO aula 12 GESTÃO E BENCHMARKING. Prof. Wilson LAPO AO aula 12 GESTÃO E BENCHMARKING Prof. Wilson LAPO 1 Excelência é uma habilidade que se conquista com treinamento e prática. Nós somos aquilo que fazemos repetidamente. Excelência, então, não é um ato,

Leia mais

COMPANHIA ABERTA (BRML3) CAPÍTULO I DEFINIÇÕES

COMPANHIA ABERTA (BRML3) CAPÍTULO I DEFINIÇÕES POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS br MALLS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ/MF Nº 06.977.745/0001-91 NIRE Nº 33.3.0028170-3 COMPANHIA ABERTA (BRML3) CAPÍTULO I DEFINIÇÕES 1.1. Os termos e expressões listados a seguir,

Leia mais

RELATÓRIO DE ANÁLISE CRÍTICA DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA

RELATÓRIO DE ANÁLISE CRÍTICA DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA 1/ 22 LOCAL: Sala de Reunião Presidência HORÁRIO: 14:00 H Assuntos tratados: 1. Resultados das auditorias internas e das avaliações do atendimento aos requisitos legais e outros subscritos pela organização

Leia mais

Preparação para o ciclo a. Reunião CNQA São Paulo 07/03/18. Local ABES-SP PNQS

Preparação para o ciclo a. Reunião CNQA São Paulo 07/03/18. Local ABES-SP PNQS Preparação para o ciclo 2018 55a. Reunião CNQA São Paulo 07/03/18 Local ABES-SP PNQS Agenda Boas Vindas e Apresentações Introdução Coordenação Cronograma Guia - Regulamento MEGSA -> AMEGSA IGS PEOS Workshop

Leia mais

POLÍTICA INSTITUCIONAL DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA INSTITUCIONAL DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS POLÍTICA INSTITUCIONAL DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS 1. INTRODUÇÃO A Política Institucional do Sistema de Controles Internos do Conglomerado Mercantil do Brasil baseia-se nas diretrizes do Conselho

Leia mais

MODELO DE EXCELÊNCIA DA GESTÃO. Uma visão. gestão organizacional.

MODELO DE EXCELÊNCIA DA GESTÃO. Uma visão. gestão organizacional. MODELO DE EXCELÊNCIA DA GESTÃO Uma visão sistêmica da gestão organizacional. FUNDAMENTOS DA EXCELÊNCIA Pensamento Sistêmico Aprendizado organizacional Cultura de inovação Liderança e constância de propósitos

Leia mais

BPM como subsídio à Gestão Estratégica Escritório de Gestão de Processos e Projetos Estratégicos. Secretaria Executiva/MEC

BPM como subsídio à Gestão Estratégica Escritório de Gestão de Processos e Projetos Estratégicos. Secretaria Executiva/MEC BPM como subsídio à Gestão Estratégica Escritório de Gestão de Processos e Projetos Estratégicos Secretaria Executiva/MEC Histórico do Escritório de Processos Mapeamento de Sistemas na Diretoria de TI

Leia mais

POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL

POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL Informação Pública 13/5/2016 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIA... 3 4 CONCEITOS... 3 5 DIRETRIZES... 4 6 RESPONSABILIDADES... 7 7 INFORMAÇÕES DE CONTROLE... 10 13/5/2016 Informação

Leia mais

22 de Março Dia Mundial da Água

22 de Março Dia Mundial da Água Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: Saneamento Básico 22 de Março Dia Mundial da Água As perdas de água Renato de Oliveira

Leia mais

Portfólio de Produtos...better companies for a better world

Portfólio de Produtos...better companies for a better world GESTÃO FINANCEIRA REDUÇÃO DE CUSTOS Identificar as lacunas de custos, priorizá-las e atacá-las com metas e planos de ação específicos. Identificar e disseminar as melhores práticas e o controle efetivo

Leia mais

Sustentabilidade na Gestão do Sistema Sebrae

Sustentabilidade na Gestão do Sistema Sebrae 1 Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - Sebrae Sustentabilidade na Gestão do Sistema Sebrae Brasília DF 2 2017 Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SEBRAE Todos

Leia mais

Ajudamos empresas a prosperar por meio da Excelência em Gestão

Ajudamos empresas a prosperar por meio da Excelência em Gestão Ajudamos empresas a prosperar por meio da Excelência em Gestão v9 Sobre o IPEG Organização sem fins lucrativos Fundação em 2001 Lei no 11594/2003 cria o PPQG Mais de 300 empresas reconhecidas 13 Associadas

Leia mais

Fundamentos Estratégicos

Fundamentos Estratégicos 1 Fundamentos Estratégicos MISSÃO Fornecer soluções e serviços em sistemas de suspensões, eixos e componentes para veículos comerciais com inovação, qualidade, segurança e sustentabilidade. VISÃO Ser reconhecida,

Leia mais

Serão apresentados a seguir os principais resultados adversos e/ou não satisfatórios constatados no período anterior à implantação da prática:

Serão apresentados a seguir os principais resultados adversos e/ou não satisfatórios constatados no período anterior à implantação da prática: (A.1.1) Desde 2.001, a OC adota o Modelo de Excelência da Gestão (MEG) para o desenvolvimento e implementação de práticas que auxiliem na mudança da Cultura Organizacional, bem como na melhoria da gestão

Leia mais

V UTILIZAÇÃO DA CENTRAL DE ATENDIMENTO R COMO FERRAMENTA DE GESTÃO DE SANEAMENTO

V UTILIZAÇÃO DA CENTRAL DE ATENDIMENTO R COMO FERRAMENTA DE GESTÃO DE SANEAMENTO V-053 - UTILIZAÇÃO DA CENTRAL DE ATENDIMENTO R COMO FERRAMENTA DE GESTÃO DE SANEAMENTO Marcello Oliveira da Silva (1) Estudante de Administração de Empresas na Universidade do Norte do Paraná - UNOPAR

Leia mais

PROGRAMA MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA UFSM. Projeto de Modernização Administrativa da Reitoria da UFSM UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA UFSM. Projeto de Modernização Administrativa da Reitoria da UFSM UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Projeto de Modernização Administrativa da Reitoria da UFSM UFSM UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Contextualização Problemas Estruturas focadas na rotina, hierarquizadas

Leia mais

I-159 A MELHORIA DA INFRAESTRUTURA E O IMPACTO NA REDUÇÃO DAS RECLAMAÇÕES DE FALTA D AGUA NA UNIDADE DE NEGÓCIO SUL - SABESP

I-159 A MELHORIA DA INFRAESTRUTURA E O IMPACTO NA REDUÇÃO DAS RECLAMAÇÕES DE FALTA D AGUA NA UNIDADE DE NEGÓCIO SUL - SABESP I-159 A MELHORIA DA INFRAESTRUTURA E O IMPACTO NA REDUÇÃO DAS RECLAMAÇÕES DE FALTA D AGUA NA UNIDADE DE NEGÓCIO SUL - SABESP Felipe Magno da Silva Neto Engenheiro Civil e Tecnólogo em Hidráulica e Saneamento

Leia mais

POLÍTICA CORPORATIVA 2018

POLÍTICA CORPORATIVA 2018 CONTEÚDO 1. OBJETIVO Esta política propõe-se a orientar todos empregados da Companhia quanto às ações que visam reduzir às exposições aos riscos (incertezas), com o objetivo de assegurar que a identificação,

Leia mais

Governança APRESENTAÇÃO. Jowâner Araujo

Governança APRESENTAÇÃO. Jowâner Araujo Governança APRESENTAÇÃO Jowâner Araujo Governança de T.I. Definição Governança Especificação dos Direitos Decisórios e do Framework de responsabilidades para estimular comportamentos desejáveis na Utilização

Leia mais

Normas ISO:

Normas ISO: Universidade Católica de Pelotas Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina de Qualidade de Software Normas ISO: 12207 15504 Prof. Luthiano Venecian 1 ISO 12207 Conceito Processos Fundamentais

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA nº Objetivo da contratação. 2. Antecedentes e contexto

TERMO DE REFERÊNCIA nº Objetivo da contratação. 2. Antecedentes e contexto TERMO DE REFERÊNCIA nº 2017.0202.00008-3 Responsável: Betânia Santos Fichino Setor: Departamento de Áreas Protegidas/MMA Brasília, 02 de fevereiro de 2017 1. Objetivo da contratação Contratação de serviços

Leia mais

Governança. Corporativa e. Gestão de Riscos

Governança. Corporativa e. Gestão de Riscos Governança Corporativa e Gestão de Riscos Século XX Linha do tempo 1992 1999 2018 Criado pelo Banco da Inglaterra o 1º código de boas práticas de Governança Corporativa. No mesmo ano foi elaborado o 1º

Leia mais

Políticas Corporativas

Políticas Corporativas 1 IDENTIFICAÇÃO Título: Restrições para Uso: POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Acesso Controle Livre Reservado Confidencial Controlada Não Controlada Em Revisão 2 - RESPONSÁVEIS Etapa Área Responsável Cargo

Leia mais

Norma Permanente. Página 1 de 8. Assunto: Engajamento com Partes Interessadas Código da Norma: NAD-42

Norma Permanente. Página 1 de 8. Assunto: Engajamento com Partes Interessadas Código da Norma: NAD-42 Página 1 de 8 Índice Resumo: Estabelece as diretrizes para o engajamento com partes interessadas. 1. OBJETIVO 2. ABRANGÊNCIA 3. DEFINIÇÕES 3.1. PARTE INTERESSADA 3.2. ENGAJAMENTO DE PARTES INTERESSADAS

Leia mais

A.1. Qual foi a oportunidade de melhoria de gestão (problema, desafio, dificuldade), solucionada pela prática de gestão implementada?

A.1. Qual foi a oportunidade de melhoria de gestão (problema, desafio, dificuldade), solucionada pela prática de gestão implementada? DATA: PNQS 2015-2016 IGS RDPG (Relatório de Descrição da Prática de Gestão) 2016 PRÁTICA: Implantação de sistema de mobilidade e integração de informações verificadas em vistorias de campo 30/08/2016 A.

Leia mais

ALINHAMENTO ESTRATÉGICO ORGANIZACIONAL

ALINHAMENTO ESTRATÉGICO ORGANIZACIONAL ALINHAMENTO ESTRATÉGICO ORGANIZACIONAL Alinhamento Estratégico é um conceito da Administração que se fundamenta no princípio de que um determinado número de pessoas funciona melhor quando funciona como

Leia mais

Utilização da Gestão dos Serviços de Campo - Siges como inovação na gestão do processo de combate às irregularidades"

Utilização da Gestão dos Serviços de Campo - Siges como inovação na gestão do processo de combate às irregularidades PNQS IGS Ciclo 2016 Relatório de Descrição de Prática de Gestão - RDPG Utilização da Gestão dos Serviços de Campo - Siges como inovação na gestão do processo de combate às irregularidades" Organograma

Leia mais

Três Níveis de Planejamento (Estratégico)

Três Níveis de Planejamento (Estratégico) Três Níveis de Planejamento (Estratégico) Estratégico (Institucional): mapeamento ambiental e avaliação das forças e fraquezas organizacionais Tático (intermediário, funcional, departamental, administrativo):

Leia mais

I ABASTECIMENTO DE ÁGUA - A INOVAÇAO DA GESTÃO DA OPERAÇÃO

I ABASTECIMENTO DE ÁGUA - A INOVAÇAO DA GESTÃO DA OPERAÇÃO I-254 - ABASTECIMENTO DE ÁGUA - A INOVAÇAO DA GESTÃO DA OPERAÇÃO Alessandro Esmeraldo Técnico em Saneamento pela Fundação Getúlio Vargas. Cursando 7ºsemestre de Engenharia Civil pela Faculdade Uninove.

Leia mais

645 municípios. Estado de. 248 mil km² Extensão Territorial do Estado. (fonte: IBGE) 44,7 MILHÕES. de habitantes. (fonte: IBGE)

645 municípios. Estado de. 248 mil km² Extensão Territorial do Estado. (fonte: IBGE) 44,7 MILHÕES. de habitantes. (fonte: IBGE) VAZAMENTO Zer0 Estado de 645 municípios 248 mil km² Extensão Territorial do Estado (fonte: IBGE) 44,7 MILHÕES de habitantes (fonte: IBGE) A Sabesp no Estado de São Paulo 368 municípios 68% da população

Leia mais

Política de Gestão de Riscos Junho 2016

Política de Gestão de Riscos Junho 2016 Política de Gestão de Riscos Junho 2016 Elaboração: Risco Aprovação: Comex Classificação do Documento: Público ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. IDENTIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO DOS RISCOS... 3 4.

Leia mais

PROCEDIMENTO DO SISTEMA GESTÃO DE RISCO E ESTRATÉGIA EMPRESARIAL

PROCEDIMENTO DO SISTEMA GESTÃO DE RISCO E ESTRATÉGIA EMPRESARIAL 1 de 11 0. Situação de revisão: 1. Objetivo: Situação Data Alteração 0.0 18.07.2017 Versão inicial Estabelecer os indicadores de desempenho necessários para monitorar os processos do Sistema de Gestão

Leia mais

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO E ORÇAMENTO PLURIANUAL

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO E ORÇAMENTO PLURIANUAL MANUAL DE ORGANIZAÇÃO COD. 100 ASSUNTO: DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE APROVAÇÃO: Deliberação CONSAD nº 54, de 26/08/2015 VIGÊNCIA: 26/08/2015 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO E

Leia mais

INSTITUTO PRESBITERIANO MACKENZIE. Ref.: Edital de Recrutamento 10/17 Público-alvo: Todos os colaboradores de todas as unidades e candidatos externos

INSTITUTO PRESBITERIANO MACKENZIE. Ref.: Edital de Recrutamento 10/17 Público-alvo: Todos os colaboradores de todas as unidades e candidatos externos Ref.: Edital de Recrutamento 10/17 Público-alvo: Todos os colaboradores de todas as unidades e candidatos externos Cargo: Gerente de Tecnologia da Informação Horário: Horário comercial, de segunda à sexta-feira

Leia mais

Governança Corporativa

Governança Corporativa Perfil Governança Corporativa Nossas boas práticas de governança corporativa são atestadas pela adesão ao Novo Mercado da B3, listagem que reúne empresas com elevado padrão de governança corporativa 04

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.528, DE 18 DE AGOSTO DE O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.528, DE 18 DE AGOSTO DE O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no uso de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.528, DE 18 DE AGOSTO DE 2017. Institui a Política de Gestão de Riscos do Conselho Federal de Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no uso de suas atribuições legais e

Leia mais

Gestão de Riscos no Banco Central do Brasil

Gestão de Riscos no Banco Central do Brasil Gestão de Riscos no Banco Central do Brasil Isabela Ribeiro Damaso Maia Departamento de Riscos Corporativos e Referências Operacionais Agosto/2017 BANCO CENTRAL DO BRASIL Agenda 1.Introdução 2.Dualidade

Leia mais

PROAMA Programa de Aceleração da Maturidade de Gestão da Saúde

PROAMA Programa de Aceleração da Maturidade de Gestão da Saúde PROAMA Programa de Aceleração da Maturidade de Gestão da Saúde O que Maturidade de Gestão? A maturidade de gestão é a capacidade da instituição (hospital) alcançar resultados com os recursos disponíveis.

Leia mais

SICONV CE CADASTRO GERAL DE PARCEIROS

SICONV CE CADASTRO GERAL DE PARCEIROS CADASTRO GERAL DE PARCEIROS AGENDA 1. Contextualização 2. SICONV-Ceará: Ferramenta de Suporte ao Processo de Transferência de Recursos Financeiros 1. Contextualização 1.1 Projeto de Controle Interno Preventivo

Leia mais

OBJETIVOS DESTE ENCONTRO

OBJETIVOS DESTE ENCONTRO FNQ Interpretação dos Critérios de Excelência PRÊMIO QUALIDADE AMAZONAS - 2010 OBJETIVOS DESTE ENCONTRO Apresentar e facilitar o entendimento dos Critérios da Modalidade Gestão. Entender como demonstrar

Leia mais

Gustavo Cordeiro Dos Santos 2, Patrícia Gomes Dallepiane 3.

Gustavo Cordeiro Dos Santos 2, Patrícia Gomes Dallepiane 3. ANÁLISE DA GERAÇÃO HIDRELÉTRICA DO RS SOB SUAS CARACTERISTICAS CONSTRUTIVAS, TEMPO DE VIDA E REQUISITOS DE MANUTENÇÃO PARA O CONTEXTO ENERGÉTICO NACIONAL 1 Gustavo Cordeiro Dos Santos 2, Patrícia Gomes

Leia mais

TEMAS MATERIAIS RS 2016 Governança e Transparência Fevereiro 2017 Julho 2018

TEMAS MATERIAIS RS 2016 Governança e Transparência Fevereiro 2017 Julho 2018 Missão Prover energia e serviços com excelência e de forma sustentável, contribuindo para o bem-estar e o desenvolvimento da sociedade. TEMAS MATERIAIS RS 2016 Governança e Transparência Fevereiro 2017

Leia mais

Utilização de Critérios de Excelência como Referência no Desenvolvimento da Gestão de Águas do Paraíba

Utilização de Critérios de Excelência como Referência no Desenvolvimento da Gestão de Águas do Paraíba Utilização de Critérios de Excelência como Referência no Desenvolvimento da Gestão de Águas do Paraíba Viviane Lanunce Paes Supervisora da Gestão Integrada - CAP Carlos Eduardo Tavares de Castro Superintendente

Leia mais

749, item 11, de Pauta nº 176

749, item 11, de Pauta nº 176 POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO DA PETROBRAS DISTRIBUIDORA 1. ATA DE APROVAÇÃO Política aprovada pelo Conselho de Administração da Petrobras Distribuidora - ATA BR 749, item 11, de 15-12-2017 - Pauta nº 176 2.

Leia mais

Agenda. Componentes genéricos de uma fábrica de. Implantar ou melhorar uma fábrica, é um. Outras novidades que merecem atenção

Agenda. Componentes genéricos de uma fábrica de. Implantar ou melhorar uma fábrica, é um. Outras novidades que merecem atenção AFINAL O QUE É UMA FÁBRICA DE SOFTWARE Aguinaldo Aragon Fernandes Agenda O conceito da fábrica de software A fábrica de software é um negócio Escopos de fábricas de software Requisitos para uma fábrica

Leia mais

Institui a Política de Gestão de Riscos do Ministério do Meio Ambiente.

Institui a Política de Gestão de Riscos do Ministério do Meio Ambiente. PORTARIA MMA Nº 126, DE 26 DE ABRIL DE 2018 Institui a Política de Gestão de Riscos do Ministério do Meio Ambiente. O Ministro de Estado do Meio Ambiente, Substituto, no uso das atribuições que lhe conferem

Leia mais

MANUAL DE AVALIAÇÃO DE MEDICINA HIPERBÁRICA

MANUAL DE AVALIAÇÃO DE MEDICINA HIPERBÁRICA MANUAL DE AVALIAÇÃO DE MEDICINA HIPERBÁRICA Versão 2014 Entidades Associadas Sumário Seção 1 Estrutura Organizacional 1.1. Liderança 1.2. Equipe Médica 1.3. Equipe de Enfermagem 1.4. Gestão de Pessoas

Leia mais

Ouvidoria Vale. Outubro, 2014

Ouvidoria Vale. Outubro, 2014 Ouvidoria Vale Outubro, 2014 Ressalva Esta apresentação pode incluir declarações que apresentem expectativas da Vale sobre eventos ou resultados futuros. Todas as declarações quando baseadas em expectativas

Leia mais

Ajudamos empresas a prosperar por meio da Excelência em Gestão. Novembro de 2015

Ajudamos empresas a prosperar por meio da Excelência em Gestão. Novembro de 2015 Ajudamos empresas a prosperar por meio da Excelência em Gestão Novembro de 2015 Sobre o IPEG Organização sem fins lucrativos Fundaçãoem2001 Leino11594/2003criaoPPQG Mais de 300 empresas reconhecidas 13

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL CONCEITOS BÁSICOS

ADMINISTRAÇÃO GERAL CONCEITOS BÁSICOS ADMINISTRAÇÃO GERAL CONCEITOS BÁSICOS Atualizado em 27/10/2015 CONCEITOS BÁSICOS Administração, em seu conceito tradicional, é definida como um conjunto de atividades, princípios, regras, normas que têm

Leia mais

Tecnologia e Inovação aplicada à Gestão de Perdas. Henrique Gustavo da Costa e Mário Augusto Bággio

Tecnologia e Inovação aplicada à Gestão de Perdas. Henrique Gustavo da Costa e Mário Augusto Bággio Tecnologia e Inovação aplicada à Gestão de Perdas Henrique Gustavo da Costa e Mário Augusto Bággio ABES/FENASAN: agradecimentos pelo tema, e honroso convite Hoshin Direção e Kanri = Gerenciamento, Execução

Leia mais

BANCO LUSO BRASILEIRO S.A.

BANCO LUSO BRASILEIRO S.A. Denominação Política de Responsabilidade Socioambiental Área Emitente Número Emissão Atualização Gestão de Riscos P13.06 Ago/2015 Mar/2019 Política de Responsabilidade Socioambiental BANCO LUSO BRASILEIRO

Leia mais