O impacto emocional das imagens de advertência em maços de cigarros

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1 No século recém-terminado, o consumo de tabaco levou à morte cerca de 100 milhões de pessoas em todo o mundo. A cada ano, no mundo, 5,4 milhões de pessoas morrem por doenças decorrentes da inalação de fumaça de derivados do tabaco. Até 2030, esse núme ro aumentará para 8 milhões de mortes anuais, 80% delas em países em desenvolvi mento. As previsões para todo o século 21 são drásticas: 1 bilhão de mortes causadas pelo uso direto ou indireto de tabaco quem convive com fumantes também está exposto a doenças graves. Alternativas para o controle dessa alarmante epidemia estão sendo desenvolvidas. Entre elas, o uso de imagens que despertam aversão em advertências de saúde pública estampadas nas embalagens de produtos derivados do tabaco. Eliane Volchan e Billy E. M. Nascimento Laboratório de Neurobiologia II (Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho) e Laboratórios Integrados em Pesquisa de Estresse (Instituto de Psiquiatria), Universidade Federal do Rio de Janeiro Letícia Oliveira e Mirtes G. Pereira Laboratório de Neurofisiologia do Comportamento (Instituto Biomédico), Universidade Federal Fluminense Sonia Gleiser Laboratórios Integrados em Pesquisa de Estresse (Instituto de Psiquiatria), Universidade Federal do Rio de Janeiro Rejane Spitz e Nilton Gamba Jr. Departamento de Artes & Design, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Cristina Perez e Tânia Cavalcante Divisão de Controle do Tabagismo, Coordenação de Prevenção e Vigilância, Instituto Nacional de Câncer 32 Ciência Hoje vol. 44 nº 260

2 O impacto emocional das imagens de advertência em maços de cigarros Figura 1. Advertências de saúde pública apresentadas em embalagens de produtos derivados do tabaco, entre 2002 e 2009, no Brasil O consumo de cigarros ou outros produtos fabricados com as folhas da planta conhecida como tabaco (Nicotina tabacum) é a principal, e praticamente única, causa de morte evitável do mundo. As múltiplas formas de ataque ao corpo humano fazem do tabagismo um fator de risco para seis das oito principais doenças que mais matam no mundo. Apesar dos conhecimentos científicos atuais, poucos fumantes entendem a realidade do risco que correm ao consumir esse tipo de produto. Estima-se que 200 mil pessoas morram por ano, apenas no Brasil, de doenças decorrentes do consumo de produtos de tabaco. Diversas estratégias vêm sendo implantadas em todo o mundo para controlar o avanço do consumo de cigarros e outros produtos de tabaco. Em 2003, foi aprovado pela primeira vez na história um tratado internacional dedicado à saúde pública, elaborado por iniciativa da Organização Mundial de Saúde. A Convenção-Quadro para Controle do Tabaco, como é conhecida, aponta medidas que devem ser adotadas pelos países signatários para conter a expansão da epidemia tabagista. O tratado entrou em vigor em fevereiro de 2005 e conta com mais de 160 países signatários. No Brasil, nos últimos 20 anos, as ações de controle do tabagismo vêm sendo intensificadas com o objetivo de reduzir a quantidade de fumantes na população e os índices de doentes (morbidade) e de mortes (mortalidade) associados ao consumo de derivados do tabaco. O controle do tabagismo já mostra resultados positivos no país: junho de 2009 Ciência Hoje 33

3 a proporção de fumantes na população acima de 18 anos, por exemplo, caiu de 34,8% em 1989 para 22,4% em Em 2006, um inquérito do Ministério da Saúde indicou que essa proporção diminuiu ainda mais, para 16%. Esse percentual é inferior ao de outros países do continente americano, como Estados Unidos (23,2%) e Argentina (29,7%), e de países europeus, como França (29,9%) e Espanha (33,2%). As advertências sanitárias Outra importante ação de controle do tabagismo no Brasil foi a inclusão nas embalagens de produtos do tabaco, a partir de 2001, de advertências de saúde pública com imagens impactantes. Todo fabricante ou importador de produtos de tabaco é obrigado por lei a inserir nas embalagens advertências sanitárias acompanhadas de fotografias que descrevam as consequências do fumo. Estas devem ocupar 100% de uma das maiores faces das embalagens, além de exibir o número do Disque Saúde Pare de Fumar ( ), serviço de atendimento por telefone também criado em 2001 pelo Ministério da Saúde e coordenado pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca). A exibição de qualquer tipo de propaganda de produtos de tabaco também foi proibida no território brasileiro, sendo permitida apenas nos pontos de venda, mas, ainda assim, devem exibir as advertências sanitárias em 10% do espaço de publicidade. De forma geral, as embalagens de qualquer produto fazem parte das estratégias de mercado para atrair compradores. O invólucro deve rapidamente atrair a atenção, gerar uma aproximação e então ser efetivamente comprado pelo consumidor. Isso não é diferente no caso das embalagens dos produtos de tabaco, em especial os cigarros. Vale salientar que tais embalagens são planejadas para vender produtos que, se consumidos como o fabricante recomenda, causam dependência e a morte precoce de pelo menos metade de seus usuários. As estratégias de propaganda das indústrias do tabaco estão explicitadas em arquivos internos de diversas empresas, incluindo algumas ligadas ao mercado brasileiro. Por decisão judicial, qualquer pessoa pode ter acesso a esses arquivos na internet, eles estão disponíveis (em inglês) na Biblioteca Legal de Documentos do Tabaco ( Avaliação das advertências Desde que passaram a ser obrigatórias no Brasil, dois conjuntos de advertências pictóricas foram veiculados nas embalagens. Os temas das nove primeiras, exibidas entre 2002 e 2003, e das 10 que estão em circulação desde 2004 (e que deixarão de ser exibidas em meados deste ano), abordam diversas consequências do uso de cigarros (figura 1). Pesquisas qualitativas e de opinião revelaram um alto índice de aprovação das mesmas por fumantes e não-fumantes. Considerando que as imagens devem ser substituídas regularmente, para que não percam o impacto, e visando ampliar a divulgação de informações sobre os males do tabagismo, o Ministério da Saúde, no final de 2006, determinou a realização de estudos para definir um novo conjunto de advertências. Com esse objetivo, foi criado um grupo de estudos, sob a liderança do Inca, integrado pela Divisão de Controle do Tabagismo desse instituto, pela Gerência de 34 Ciência Hoje vol. 44 nº 260

4 Figura 2. Escala para avaliar estímulos emocionais, conhecida como escala SAM a primeira linha mostra as nove opções de julgamento da valência hedônica (que vai da sensação de prazer, à esquerda, até a de desprazer, à direita), e a segunda linha exibe as opções de julgamento da ativação emocional (a intensidade do estímulo emocional diminui da esquerda para a direita) Produtos Derivados do Tabaco da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), pelos laboratórios de Neurobiologia II da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e de Neurofisiologia do Comportamento da Universidade Federal Fluminense (UFF), e pelo Departamento de Artes & Design da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). A primeira parte dos estudos a avaliação das 19 advertências já veiculadas foi feita pelos laboratórios da UFRJ e da UFF. Para entender o impacto emocional das imagens em jovens universitários, a pesquisa empregou métodos psicométricos desenvolvidos para estudos da emoção humana. Os resultados foram publicados em dezembro do ano passado na revista científica Tobacco Control. O trabalho baseou-se em pesquisas que investigaram, na área de psicofisiologia da emoção, como estímulos visuais afetam a atitude e o comportamento. Tais pesquisas mostraram que o controle consciente e voluntário que exercemos sobre nossas ações é limitado. Nossa experiência baseia-se em grande parte na capacidade automática de avaliação do ambiente: este é caracterizado como positivo ou negativo e, em consequência, são ativadas predisposições básicas para comportamentos de aproximação ou de afastamento. O estudo utilizou o Sistema Internacional de Fotografias Afetivas (IAPS, na sigla em inglês), um conjunto padrão de estímulos visuais para uso em estudos da emoção, com centenas de fotografias, criado por pesquisadores da Universidade da Flórida, nos Estados Unidos. Esse mesmo grupo, usando os conceitos teóricos do modelo das bases motivacionais da emoção, construiu uma escala psicométrica, conhecida como SAM (sigla de self-assessment manikin algo como modelo de autoavaliação (figura 2), para avaliar as fotografias do IAPS. Com base nessa escala, o voluntário avalia cada imagem em dois grandes eixos do espaço afetivo-motivacional: a valência hedônica (indica o quanto a imagem é prazerosa ou desprazerosa) e a ativação emocional (indica a intensidade transmitida pelo estímulo). Na construção dessa escala, as pontuações alcançadas foram associadas com diversas reações fisiológicas e comportamentais decorrentes da visualização das imagens. Entre as reações incluídas nas pesquisas estavam contração de músculos faciais, modulação de batimentos cardíacos, postura corporal, sudorese e benefícios ou prejuízos na realização de tarefas de detecção e discriminação de estímulos. Assim, a escala pode ser utilizada como um índice adequado da ativação emocional dos sistemas apetitivo e defensivo dos indivíduos. A avaliação das imagens extraídas das 19 advertências sanitárias já utilizadas no Brasil (sem as informações semânticas e o logotipo do Disque Saúde) foi realizada com 212 universitários, 38 deles (18%) fumantes. As imagens foram apresentadas a eles em conjunto com dezenas de fotografias do catálogo IAPS, que serviram como controle, e foi aplicada a escala SAM. Os participantes foram informados de que o propósito do estudo era a avaliação de fotos emocionais, sem que fosse explicitada a ligação com o controle do tabagismo. As imagens usadas nas advertências foram consideradas desagradáveis, mas moderadamente aversivas, já que a pontuação na escala de ativação emocional não atingiu níveis tão altos quanto os de algumas fotos do catálogo IAPS. A avaliação das advertências pelos fumantes foi similar à dos não-fumantes, exceto para as imagens que continham cenas de pessoas fumando, consideradas mais agradáveis pelos fumantes. junho de 2009 Ciência Hoje 35

5 Figura 3. As novas advertências de saúde pública para controle do tabagismo que começam a ser incluídas, a partir deste mês, nos maços de cigarros e nas embalagens de outros produtos de tabaco Imagens de ameaça à vida Essa pesquisa apontou estratégias para a elaboração de novas advertências. Para aumentar a eficiência, as imagens deveriam evitar cenas de consumo de cigarros e ser mais assustadoras, ou seja, mais intensas. Imagens indicativas de risco de vida e/ ou contendo lesões corporais são as que mais aumentam as respostas ligadas ao comportamento de afastamento e repulsa. Uma vez que um dos principais objetivos das advertências em embalagens de produtos de tabaco é a redução do apelo ao prazer e a promoção de repulsa ao produto, os conteúdos das advertências deveriam otimizar o processamento, no cérebro, de predisposições que provocam aversão. Os laboratórios da UFRJ e UFF forneceram embasamento teórico e experimental no campo da psicofisiologia da emoção para a seleção de categorias de imagens que seriam mais adequadas para as advertências e para os testes da sua eficácia, enquanto o Departamento de Artes & Design da PUC- Rio forneceu embasamento teórico e conhecimento técnico no campo do desenho de produtos para a definição das imagens e a criação de nova programação visual, para melhorar a visualização e a leitura das advertências. O Inca e a Anvisa forneceram os temas que deveriam ser abordados no novo conjunto de advertências. Pesquisas das equipes da UFRJ e UFF e de outros laboratórios indicam que as imagens que mais levam a comportamentos de esquiva são as que exibem situações de ameaça à vida, especificamente as que mostram danos corporais, como cenas de pessoas machucadas ou mutiladas. Com base nessa conclusão, foram desenvolvidas ideias para que os temas relacionados às consequências do tabagismo pudessem ser expressos em linguagem visual e fossem capazes de provocar alto grau de aversão. Diversos trabalhos têm demonstrado a eficácia da utilização, nas embalagens de cigarros, de mensagens e imagens amedrontadoras. Além de promover repulsa, essas mensagens e imagens têm o potencial de gerar uma associação negativa para o produto que a embalagem oferece. Os mecanismos de associação compõem um dos princípios básicos da teoria de aprendizado em psicologia. Uma imagem agradável que acompanha um objeto é associada a emoções positivas. Já uma imagem repulsiva promove forte associação entre o objeto e as emoções negativas. No caso do tabagismo, essa associação é reforçada pela quantidade de vezes que o fumante manipula o maço (alguém que fuma 20 cigarros por dia manipula o maço 7,3 mil vezes ao ano) um índice de exposição raramente alcançado em campanhas publicitárias. A equipe de desenho de produto da PUC-Rio desenvolveu uma classificação cultural da população, dividindo-a em diferentes segmentos, de acor- 36 Ciência Hoje vol. 44 nº 260

6 do com o possível envolvimento com os produtos de tabaco, com o objetivo de estabelecer critérios para a construção dos protótipos das novas advertências. Entre os segmentos, foi dada atenção especial àqueles atualmente mais vulneráveis às estratégias de comercialização das empresas de tabaco, como os jovens, as mulheres e as classes economicamente menos favorecidas. Além disso, procurouse evitar imagens que atuassem como gatilhos ou pistas, ou seja, capazes de despertar o desejo de fumar, entre elas as de pessoas fumando, de cinzeiros, de isqueiros e de cigarros acesos. Os protótipos desenvolvidos foram avaliados, em nova pesquisa dos laboratórios da UFRJ e da UFF, por 362 jovens de 18 a 24 anos, divididos em três níveis educacionais: ensino fundamental, ensino médio e ensino superior. Um número balanceado de homens e mulheres participou do experimento, e metade da amostra de cada gênero era composta de fumantes. Foi usada a escala SAM para classificar os protótipos das advertências e dezenas de imagens do catálogo IAPS como controle. Em salas com no máximo 30 participantes por sessão, as imagens foram projetadas individualmente, em tela grande e por um tempo fixo. Foi pedido aos voluntários apenas que, usando a escala SAM, assinalassem o que sentiam ao ver cada imagem. Assim, eles não sabiam que estavam avaliando imagens prototípicas para as futuras advertências. Alto poder de gerar aversão Os protótipos elaborados foram considerados com alto poder de causar aversão. Em uma comparação com os resultados do primeiro estudo, que avaliou as imagens das 19 advertências já veiculadas no Brasil, esses protótipos foram classificados como mais negativos, atingindo maiores valores na escala de ativação emocional, o que atende à meta estabelecida no início do projeto. Essa metodologia possibilitou estabelecer um escalonamento das imagens com maior conteúdo repulsivo, um dos critérios estabelecidos para a escolha do novo grupo de advertências. Como se pode observar nas 10 advertências selecionadas para exibição futura nos maços (figura 3), a diagramação também foi alterada para melhorar o impacto visual e semântico dos temas abordados. Na parte superior da advertência existe uma palavra ou frase de destaque que resume o conteúdo da ima gem e é congruente com a capacidade desta de causar aversão. Logo abaixo aparece a ima gem propriamente dita e em seguida a advertência do Ministério da Saúde, com seus dados técnicos, elaborados pela equipe da Divisão de Controle de Tabagismo do Inca. Foram evitadas palavras relacionadas com o ato de fumar que pudessem atuar como gatilhos para os fumantes. Na parte inferior foi colocada a oferta de ajuda a quem deseja deixar o tabagismo, com a frase Pare de fumar e o número de telefone do programa Disque Saúde em destaque sobre um fundo preto. Essa diagramação é diferente da usada nas advertências anteriores, nas quais a logomarca do Disque Saúde era inserida dentro da imagem, muitas vezes com pouca visibilidade. Em defesa da saúde pública O governo do Brasil tem se destacado mundialmente em políticas de controle do tabaco. Várias iniciativas, em diferentes frentes de ação, têm marcado a atuação da Divisão de Controle de Tabagismo do Inca e da Gerência de Produtos Derivados do Tabaco da Anvisa. É inédita a união desses órgãos de saúde pública com os centros acadêmicos de pesquisa que trabalharam na formulação das novas advertências sanitárias. Essa interação é promissora, abrindo a possibilidade de colaborações futuras entre as entidades participantes, que poderão trazer resultados cada vez mais eficientes para a melhoria da saúde pública no Brasil. Por muito tempo, a propaganda desenfreada da indústria tabagista expôs várias gerações de crianças e jovens aos riscos do tabaco, transformando o tabagismo em um símbolo de status social, liberdade ou mesmo de conquistas sexuais. São reflexos desse longo período os números assustadores de mortes e de casos de invalidez decorrentes do uso de cigarros número nunca propagandeado pela indústria do tabaco. Estampadas nos maços e incluídas na publicidade exposta nos pontos de venda, as advertências podem interferir no apelo representado pelo desenho atraente do próprio maço e pelas imagens presentes nos anúncios. As advertências sanitárias alertam o fumante quanto aos prejuízos à sua saúde que podem ocorrer no presente e no futuro. Contri buem ainda para desestimular os jovens que estejam ex - perimentando a dro - ga. Seu caráter as - sustador é um meio pelo qual a mensagem pode ser assimilada explícita e implicitamente pelo usuário, de maneira clara, contribuindo para o combate à epidemia do tabaco. Sugestões para leitura NASCIMENTO, B. E. M.; OLIVEIRA, L.; VIEIRA, A. S.; JOFFILY, M.; GLEISER, S.; PEREIRA, M. G.; CAVALCANTE, T. & VOLCHAN, E. Avoidance of smoking: the impact of warning labels in Brazil, in Tobacco Control, v. 17, dec. 2008, p. 405 (disponível em tobaccocontrol. bmj.com/cgi/ rapidpdf/ tc v1). Na internet ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Convenção- Quadro para Controle do Tabaco, Genebra, 2005 (disponível em int/fctc/text_ download/en/ index.html em inglês, francês, espanhol, árabe, chinês e russo). INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER. Brasil Advertências sanitárias nos produtos de tabaco 2009 (disponível em gov.br/tabagismo/ publicacoes/ brasil_ advertencias_ sanitarias_nos_ produtos_de_ tabaco2009b.pdf) INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER (Estados Unidos). The role of the media in promoting and reducing tobacco use, Bethesda, 2008 (disponível em tobaccofreecenter. org/files/pdfs/ NCI-M19/ ExecSum- NCIReportM19-pt. pdf) junho de 2009 Ciência Hoje 37

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