Resumo. Abstract. Resumen. Carlos Alberto da Silva 1, Karina Maria Cancelliero 2

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1 ARTIGO ORIGINAL Efeito da suplementação oral com creatina no músculo esquelético de membro imobilizado de ratos Effect of oral creatine supplementation in skeletal muscle of rat immobilized hindlimb El efecto del suplementación con creatine oral en el músculo de esqueleto de miembro inmovilizado de ratones Carlos Alberto da Silva 1, Karina Maria Cancelliero 2 Resumo Objetivo: avaliar as condições energéticas, representadas pelo conteúdo de glicogênio na musculatura esquelética imobilizada suplementada com creatina. Casuística e métodos: ratos machos foram divididos nos grupos: controle (C), imobilizado (I), C+Creatina (CRE), C+Maltodextrina (M), I+CRE e I+M durante 7 dias. Foram avaliadas a glicemia, lactatemia e creatinina, as reservas de glicogênio (RG) do sóleo (S) e gastrocnêmio branco (GB), além do índice de hidratação e peso do S. A análise estatística foi realizada pela ANOVA e teste de Tukey (p<0,05). Resultados: o grupo I apresentou redução nas RG (S: 31,6%; GB: 56,5%) e no peso muscular (S: 34%). A CRE não promoveu alteração nas RG do grupo C, porém aumentou a hidratação do S (51,7%). No grupo I, ela promoveu aumento significativo nas reservas tanto no S (26,9%) quanto no GB (50%), além do aumento do peso muscular (S: 17,8%). A M não modificou as RG e peso muscular e as suplementações não alteraram o perfil bioquímico. Conclusões: a suplementação com CRE durante a imobilização melhorou as condições energéticas musculares, além de minimizar a perda de peso. (Rev Bras Nutr Clin 2006; 21(1):17-22) Unitermos: imobilização, glicogênio muscular, creatina Abstract Objective: to evaluate energetic conditions presented by glycogen in immobilized muscle with creatine supplementation. Methods: male rats were divided into the groups: control (C), immobilized (I), C+Creatine (CRE), C+Maltodextrina (M), I+CRE and I+M for 7 days. The glycaemia, lactate and creatinine, glycogen reserves (GR) of the soleus (S) and white gastrocnemius (WG) were analyzed, besides the S hydration index and weight. The statistical analysis was accomplished by ANOVA and Tukey test (p<0,05). Results: the group I presented reduction in GR (S: 31,6%; WG: 56,5%) and in the muscular weight (S: 34%). The CRE didn t promote alteration in GR of the C group, however it increased the S hydration (51,7%). In the I group, CRE promoted significant increase as well in the S reserves (26,9%) as in WG (50%), besides the increase of the muscular weight (S: 17,8%). M didn t modify GR and muscular weight and the supplementation didn t alter the biochemical profile. Conclusions: the supplementation with CRE during the immobilization improved the muscular energy conditions, besides minimizing the weight loss. (Rev Bras Nutr Clin 2006; 21(1):17-22) Keywords: immobilization, muscular glycogen, creatine Resumen Objetivo: evaluar las condiciones energéticas, representadas por el contenido de glicogenio en la musculatura esquelética inmovilizada y suplementada con creatina. Métodos: los ratones machos eran divididos en los grupos: control (C), inmovilizado (I), C+Creatine (CRE), C+Maltodextrina (M), I+CRE e I+M durante 7 días. El glucosa sanguíneo, el ácido láctico y creatinina, el glicogenio reserva (GR) del sóleo (S) y el gastrocnemius blanco (GB) fueran analisados, además del indice de hidratación de S y peso. El análisis estadístico fué cumplido por la prueba de ANOVA y Tukey (p<0,05). Resultados: el grupo I presentó la reducción en GR (S: 31,6%; GB: 56,5%) y en el peso muscular (S: 34%). El CRE no promovió la alteración en GR del grupo C, sin embargo aumentó la hidratación de S (51,7%). En el grupo I, CRE promovió el aumento significativo tanto en las reservas de S (26,9%) como en GB (50%), además del aumento del peso muscular (S: 17,8%). M no modificó GR y peso muscular y las suplementaciones no alteraron el perfil bioquímico. Conclusiones: la suplementación con CRE durante la inmovilización há mejorado la condición de la energía muscular, además de minimizar la pérdida de peso. (Rev Bras Nutr Clin 2006; 21(1):17-22) Unitérminos: inmovilización, glicogenio muscular, creatina 1.Docente do Programa de Pós-graduação em Fisioterapia UNIMEP; 2.Mestre em Fisioterapia (UNIMEP) e Doutoranda em Fisioterapia - UFSCar Endereço para correspondência: Carlos Alberto da Silva - Universidade Metodista de Piracicaba - Faculdade de Ciências da Saúde - Rodovia do Açúcar, Km CEP Piracicaba SP - casilva@unimep.br Submissão: 8 de outubro de 2005 Aceito para publicação: 16 de março de

2 Introdução A plasticidade metabólica da musculatura esquelética reside na capacidade de se adaptar a extremas flutuações tanto na disponibilidade quanto na captação e metabolismo de substratos energéticos 1. Neste sentido, a homeostasia metabólica das fibras musculares depende da integridade de seus sistemas de controle podendo ser comprometida por fatores, como por exemplo, na desnervação, tratamento farmacológico com glicocorticóides ou em decorrência de imobilização, fatores desencadeantes de atrofia 2,3. Muitos estudos foram direcionados à avaliação das respostas quimio-metabólicas desenvolvidas pelo músculo esquelético imobilizado, porém, ainda há contradição no que tange ao tipo de fibras mais susceptível à atrofia. Alguns autores descreveram que as fibras brancas (tipo II) são mais susceptíveis à atrofia 4,5. Outros, porém, relataram que as fibras vermelhas (tipo I) são as que apresentam atrofia mais evidente 6,7. Outros ainda, não evidenciaram qualquer diferença no comportamento dos diferentes tipos de fibras à atrofia 8. Outro fator importante a se considerar está vinculado ao período de imobilização. Cancelliero 9 estudou três períodos (3, 7 e 15 dias) de imobilização de membro posterior de ratos utilizando órtese de resina acrílica que mantinha a posição neutra do tornozelo e verificou que as maiores alterações metabólicas se encontram nos períodos de 7 e 15 dias, onde as reservas de glicogênio estavam depletadas, acompanhando uma redução no peso muscular, principalmente do sóleo no período de 7 dias. Apesar da órtese permitir a descarga de peso do membro, as fibras tipo I, representadas pelo sóleo apresentaram reduções mais significativas. Merece destaque, ressaltar que o desuso reduz as condições funcionais do sistema muscular esquelético, resultando em redução na atividade da enzima creatina quinase, redução da força, desenvolvimento de fraqueza, fadiga e atrofia 10. Dentre as inúmeras estratégias farmacológicas estudadas na musculatura imobilizada, o agonista b-adrenérgico clembuterol mostrou eficácia em manter a homeostasia metabólica na musculatura desnervada 11 e imobilizada 9 mostrando que existe uma interface entre a manutenção das reservas energéticas e o desenvolvimento das alterações que levam à atrofia. Nesse mesmo trabalho, os autores reiteram a necessidade de outros estudos que apontem estratégias que favoreçam um suporte energético adicional à musculatura sob a condição de desuso. A creatina, conhecida como um agente ergogênico nutricional, tem se mostrado eficaz em aumentar a performance, sendo uma fonte de energia importante para o tecido muscular, pois propicia a re-síntese imediata do ATP 12. Creatina é, originalmente, sintetizada no fígado e no pâncreas, a partir dos aminoácidos arginina, glicina e metionina e 95% desta encontram-se armazenada no tecido muscular, onde sua função é auxiliar na geração de energia e na síntese de proteínas. A utilização de creatina na forma de suplemento propicia um aumento na concentração intramuscular de fosfocreatina, além de elevar a hidratação celular criando um meio propício para a síntese protéica e ao mesmo tempo desfavorecendo a proteólise, como constatado em humanos suplementados que apresentaram aumento da massa muscular 13,14,15. Outro contexto importante relacionado à suplementação com creatina reside em suas possíveis ações neurotróficas no córtex cerebral promovendo melhora na atividade psíquica, como antiastênico ou na prevenção de fadiga muscular trazendo benefícios na medicina esportiva 16. Frente às alterações metabólicas induzidas pela imobilização da musculatura esquelética e conhecendo os benefícios inerentes à suplementação com creatina, o objetivo deste estudo foi avaliar as condições energéticas, representadas pelo conteúdo de glicogênio na musculatura esquelética imobilizada suplementada com creatina. Casuística e Métodos Foram utilizados ratos adultos machos da linhagem Wistar, os quais foram alimentados com ração e água ad libitum sendo mantidos em ambiente com temperatura constante (23 o C ± 2 o C), ciclo claro/escuro controlado de 12h e tratados sob os princípios éticos de experimentação animal segundo o COBEA (Colégio Brasileiro de Experimentação Animal). Os animais foram divididos em 6 grupos experimentais, conforme mostra a tabela 1. Tabela 1 - Distribuição dos ratos em grupos experimentais (n=6). Grupos n Controle 6 Imobilizado 7 dias 6 Suplementado com creatina 7 dias 6 Suplementado com maltodextrina 7 dias 6 Imobilizado 7 dias suplementado com creatina 6 Imobilizado 7 dias suplementado com maltodextrina 6 Para a imobilização, os ratos foram anestesiados com pentobarbital sódico (40 mg/kg de peso) e imobilizados com órtese de resina acrílica, mantendo a posição neutra do tornozelo (90º) acompanhando o modelo utilizado por Cancelliero 9. A suplementação consistiu na administração de creatina ou maltodextrina (placebo) nas concentrações de 1,6g kg 1 d 1, disponível na água para beber 17. A maltodextrina foi escolhida como placebo acompanhando a proposta de Rooney et al. 18. Após o período experimental, os animais foram sacrificados, sendo que as amostras dos músculos sóleo e gastrocnêmio branco foram coletadas para avaliação do glicogênio muscular e o primeiro músculo também passou pela avaliação do peso e índice de hidratação. Foram coletadas também amostras do sangue para avaliação da glicemia, lactatemia e concentração plasmática de creatinina através de métodos de aplicação laboratorial. Estes parâmetros foram escolhidos por representar a integridade dos principais sistemas que coordenam a atividade metabólica tecidual. Para determinação do conteúdo muscular de glicogênio foi utilizado o método descrito por Siu et al. 19, que consis- 18

3 te da extração em KOH 30% a quente seguido pela passagem por etanol. A coloração foi feita pelo método do fenol sulfúrico com leitura em espectofotômetro a 490 nm. Os valores foram expressos em mg/100 mg de tecido úmido. Para a avaliação do índice de hidratação do músculo sóleo, este foi pesado (peso úmido) e logo após colocado na estufa a 60 o C. Em intervalos de 1 hora, o músculo foi pesado até obter um peso constante (peso seco). Do peso inicial ao final, se obteve o índice de hidratação muscular em porcentagem. A avaliação estatística dos dados foi feita através da análise de variância seguido do teste de Tukey. Em todos os cálculos foi fixado o nível crítico de 5% (p<0,05). Resultados Inicialmente avaliou-se o índice de hidratação muscular a partir de determinação de peso constante dando ênfase no músculo sóleo e foi constatado que a creatina promoveu elevação de 51,7% (p<0,05) no conteúdo de água se comparado ao controle (figura 1). Esta elevação não foi observada no grupo suplementado com maltodextrina. Figura 2 - Concentração muscular de glicogênio (mg/100mg) dos músculos sóleo (S) e gastrocnêmio branco (GB) dos grupos controle (C) e imobilizado (I) 7 dias. Os valores representam à média ± epm, n=6. *p<0,05 comparado ao controle. A seguir, foi avaliado o conteúdo de glicogênio dos músculos sóleo e gastrocnêmio porção branca e observouse que o grupo controle apresentou 0,38±0,03mg/100mg no músculo sóleo e 0,46±0,02 mg/100mg no gastrocnêmio porção branca. Ao avaliar o grupo imobilizado foi observado que o músculo sóleo apresentou uma redução de 31,6% (p<0,05) no conteúdo de glicogênio (0,26±0,02) e de 56,5% no músculo gastrocnêmio branco (0,20±0,02) como mostra a figura 2. Em seguida, um grupo de ratos normais foi suplementado com creatina e não foi observada diferença significativa (p>0,05) nas reservas dos músculos sóleo (0,40±0,01 mg/100mg) e gastrocnêmio branco (0,46±0,01 mg/100mg) se comparado ao grupo controle. Porém, o efeito da suplementação com creatina foi observado no grupo imobilizado (figura 3), havendo aumento significativo (p<0,05) nas reservas em 26,9% no sóleo (0,33±0,01 mg/100mg) e 50% no gastrocnêmio branco (0,30±0,004 mg/100mg). Figura 1 - Porcentagem de hidratação do músculo sóleo dos grupos controle e suplementado com creatina (1,6g kg -1 d -1, V.O.). Os valores foram obtidos pelo teste de peso constante e representam a média ± epm, n=6. *p<0,05 comparado ao controle. Figura 3 - Concentração muscular de glicogênio (mg/100mg) do músculo sóleo (S), gastrocnêmio branco (GB) dos grupos imobilizado (I) e imobilizado suplementado com creatina durante 7 dias (ICRE). Os valores representam à média ± epm, n=6. *p<0,05 comparado ao imobilizado. Na seqüência experimental optou-se por testar a suplementação com maltodextrina enquanto agente placebo da creatina, e como pode se observar na figura 4 não houve modificação nas reservas glicogênicas, reiterando que o efeito sobre a formação das reservas está ligado às características da molécula de creatina. Pelo desuso, o peso muscular do sóleo também foi comprometido, observado pela redução de 34% (p<0,05). Apesar da creatina não alterar significativamente o peso do músculo sóleo do grupo controle, a suplementação promoveu aumento significativo (p<0,05) no peso do grupo em 17,8%. Por outro lado, a maltodextrina não promoveu alteração em nenhum dos grupos (tabela 2). Para demonstrar o perfil de toxicidade, optou-se por generalizar a apresentação dos dados, uma vez que não 19

4 Figura 4 - Concentração muscular de glicogênio (mg/100mg) dos músculos sóleo (S) e gastrocnêmio branco (GB) dos grupos controle (C), suplementado com maltodextrina (M), imobilizado (I) e imobilizado suplementado com maltodextrina (IM) durante 7 dias. Os valores representam a média ± epm, n=6. *p<0,05 comparado ao controle e # comparado ao imobilizado. Tabela 2 - Peso muscular do sóleo dos grupos controle (C), imobilizado (I), controle suplementado com creatina (C+CRE), imobilizado suplementado com creatina (I+CRE), controle suplementado com maltodextrina e imobilizado suplementado com maltodextrina. Os valores representam à média ± epm, n=6. p<0,05, * comparado ao controle e # comparado ao imobilizado. Grupos Peso (mg) C 123,5±2,15 I 81,3±1,89 * C+CRE 128,5±5,91 I+CRE 95,8±0,94 # C+M 125,6±2,97 I+M 86±2,85 houve diferença inter ou intra-tratamento. Neste sentido, não foi observada variação nos índices de toxicidade em detrimento da suplementação, como pode ser observado na tabela 3. Tabela 3 - Perfil bioquímico plasmático dos grupos controle, suplementado com creatina e suplementado com maltodextrina. Os valores representam à média ± epm, n=6. *p<0,05 comparado ao controle. Controle Creatina Maltodextrina Glicose (mg/dl) 105,24 ± 4,9 108,75 ± 4,0 105,24 ± 4,9 Lactato (mmol/l) 1,72 ± 0,1 1,83 ± 0,1 1,17 ± 0,1 Creatinina (mmol/l) 36 ± 1,0 38,6± 0,8 37 ± 0,8 Discussão Os suplementos alimentares foram desenvolvidos para fornecer energia visando aumentar a resistência de média, curta e longa duração, fornecer substratos, construir tecido muscular e aumentar a força, buscando a otimização metabólica e a maximização celular 20. Recentes estudos demonstraram, em músculo esquelético de ratos, que concomitante à suplementação com creatina, há elevação na concentração citosólica de creatina fosfato resultando na melhora no desempenho e eficácia do trabalho muscular e elevação na sensibilidade à insulina 14,21. Inicialmente, foi observado que durante o tratamento com creatina houve elevação na hidratação celular. Este fato é extremamente importante, uma vez que ambientes hiper hidratados, conhecidamente propiciam uma significativa melhora em diferentes funções celulares como, por exemplo, nos coeficientes de absorção, na atividade/ação enzimática, na ativação de vias metabólicas, especialmente aquelas responsáveis pela glicogênese e síntese protéica 22. Neste sentido, recentes estudos sugerem uma possível ação anti-catabólica concomitante à suplementação com creatina 23,14. Fundamentado nos mecanismos ligados à interface atividade contrátil/regulação metabólica o estudo decidiu investigar os eventos decorrentes da imobilização. Inicialmente, foi avaliado o conteúdo muscular de glicogênio após 7 dias de imobilização e verificou-se uma significativa redução nas reservas, demonstrando relações funcionais entre a atividade contrátil muscular e o aporte e metabolismo de glicose, corroborando com a proposta de Cancelliero 9. Estes resultados acompanham estudos que identificaram redução na atividade das vias sinalizadoras da insulina induzida pelo desuso 24. Cabe ressaltar que, além das alterações metabólicas, também foi observado redução no peso muscular, fato indicativo da redução no número, diâmetro e/ou tamanho das fibras, expressão ímpar indicativa de balanço protéico negativo 25,26. Os resultados mostram que, apesar da generalizada redução nas reservas energéticas musculares, o músculo gastrocnêmio porção branca foi o mais afetado pela imobilização, visto as menores reservas energéticas 5,9,27. No que tange ao peso muscular, foi observado que houve uma significativa redução, mesmo considerando a maior hidratação, o que nos leva a acompanhar os estudos que indicam que a atrofia é causada pelo balanço negativo protéico cuja taxa de catabolismo supera o anabolismo, sendo este fato o principal efeito responsável pela perda de peso 26. A concentração citosólica de creatina é determinada pela captação do substrato uma vez que as fibras musculares não conseguem sintetizá-la 28. Ao se avaliar o conteúdo de glicogênio do músculo normal suplementado não foi observada alteração nas reservas de glicogênio. Este fato pode estar diretamente relacionado ao período de tratamento que nesta proposta foi de 7 dias, uma vez que, tem sido demonstrado que o aumento na hidratação celular propicia elevação na atividade das vias responsáveis pela glicogênese, que são potencializadas na presença de creatina 29,30,31. Dentro da proposta experimental, foi avaliado o comportamento das reservas glicogênicas dos músculos imobilizados suplementados com creatina e observou-se que nesta condição de desuso o sóleo e o gastrocnêmio porção branca apresentaram elevação nas suas reservas, se comparado ao grupo não tratado, destacando uma melhor resposta nas fibras tipo II. A ação glicogênica da creatina na musculatura imobilizada pode estar relacionado com a capacidade das guanidinas, onde se inclui a creatina, de atu- 20

5 arem como secretagogo e sensibilizador da insulina, assim, facilitando a captação muscular de glicose e creatina 32,33. As melhores condições energéticas observadas no músculo imobilizado corrobora com a proposta de Eijnde et al. 34 que observaram em músculos imobilizados que a creatina previne a redução na população de GLUT 4 e ainda induz elevação na sensibilidade à insulina. É interessante ressaltar que, o músculo sóleo normal suplementado não apresentou alteração no peso. Por outro lado, o músculo imobilizado suplementado apresentou maior peso se comparado ao grupo somente imobilizado. Esta redução na perda de peso se relaciona a estudos que demonstraram que o aumento na concentração citosólica de creatina associado à conseqüente elevação na hidratação celular, promovem elevação na expressão de fatores de transcrição gênica que amplificam os sinais anabólicos ligados à cascata sinalizadora da proteína quinase ativada por fatores mitogênicos (MAPK) que é o principal regulador da síntese protéica, conferindo a creatina, a propriedade anti-catabólica 23,35,36. Diferentes trabalhos que avaliaram aspectos orgânicos multifuncionais desencadeados pela suplementação sugerem que as avaliações bioquímicas sejam acompanhadas de administração de maltodextrina, enquanto placebo da creatina 20,34. Neste sentido, esse estudo avaliou o efeito da suplementação com maltodextrina sobre o conteúdo muscular de glicogênio de ratos normais e imobilizados e foi verificado que os grupos tratados não diferiram dos não tratados, mostrando que a suplementação com maltodextrina não alterou a dinâmica glicogênica muscular, reforçando que o efeito glicogênico está diretamente ligado às ações da molécula de creatina. É interessante ressaltar que, na presença de maltodextrina, não houve alteração no peso e nem na hidratação muscular. Por fim, não foram observadas modificações na glicemia, lactatemia e concentração plasmática de creatinina, sugerindo que não houve toxicidade frente à suplementação como sugere o estudo de Persky & Brazeau 20. Conclusões A suplementação com creatina durante a fase aguda da imobilização muscular, mostrou-se eficaz no restabelecimento das condições energéticas do músculo imobilizado, além de expressar ação anti-catabólica ao minimizar a perda de massa muscular. Estes resultados mostram que a creatina é um suplemento ergogênico com grande potencial enquanto estratégia nutricional a ser utilizada durante o período de imobilização, propiciando melhores condições energéticas na fase pós-imobilização, locus de ação da fisioterapia. Referências bibliográficas 1. Lopresti C, Kirkendall DT, Street GM, Dudley AW. Quadriceps insufficiency following repair of the anterior cruciate ligament. J Orthop Sports Phys Ther 1988; 9: Kannus P, Jozsa L, Jarvinen TLN, Kvist M, Vieno T, Jarvinen TAH et al. Free mobilization in a low to high-intensity exercise in immobilizationinduced muscle atrophy. J Appl Physiol 1998; 84(4): Reardon KA, Fracp BS, Davis J, Kapsa RMI, Choong P, Fracs MD et al. Myostatin, insulin-like growth factor-1, and leukemia inhibitory factor are upregulated in chronic samples. J Apll Physiol 1970; 28(2): Herbison GJ, Jaweed MM, Ditunni JF. Muscle fiber atrophy after cast immobilization in the rat. 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