Demonstrações Contábeis

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1 Demonstrações Contábeis Exercício findo em 31/12/2017 Diretoria de Contabilidade e Finanças - DCF 2017

2 Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN Demonstrações Contábeis 31 de dezembro de 2017 Índice Balanço Patrimonial...3 Balanço Financeiro...5 Balanço Orçamentário...6 Demonstração das Variações Patrimoniais...9 Demonstração dos Fluxos de Caixa...12 Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis...15

3 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL EXERCICIO 2017 PERIODO Anual TITULO SUBTITULO ORGAO SUPERIOR BALANÇO PATRIMONIAL - TODOS OS ORÇAMENTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE - AUTARQUIA MINISTERIO DA EDUCACAO EMISSAO 19/01/2018 VALORES EM UNIDADES DE REAL PAGINA 1 ATIVO PASSIVO ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ATIVO CIRCULANTE , ,25 PASSIVO CIRCULANTE , ,73 Caixa e Equivalentes de Caixa , ,84 Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pagar a Curto Prazo , ,21 Créditos a Curto Prazo - - Empréstimos e Financiamentos a Curto Prazo - - Demais Créditos e Valores a Curto Prazo , ,06 Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo , ,04 Investimentos e Aplicações Temporárias a Curto Prazo - - Obrigações Fiscais a Curto Prazo - - Estoques , ,35 Obrigações de Repartição a Outros Entes - - VPDs Pagas Antecipadamente - - Provisões a Curto Prazo - - Ativos Não Financeiros Mantidos para Venda - - Demais Obrigações a Curto Prazo , ,48 ATIVO NÃO CIRCULANTE , ,55 PASSIVO NÃO CIRCULANTE , ,23 Ativo Realizável a Longo Prazo , ,87 Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pag. de Longo Prazo - - Créditos a Longo Prazo , ,87 Empréstimos e Financiamentos a Longo Prazo - - Dívida Ativa Não Tributária , ,87 Fornecedores e Contas a Pagar a Longo Prazo - - Demais Créditos e Valores a Longo Prazo , ,00 Obrigações Fiscais a Longo Prazo - - Estoques - Provisões a Longo Prazo , ,23 Investimentos - - Demais Obrigações a Longo Prazo - - Participações Permanentes - - Resultado Diferido - - Propriedades para Investimento - - TOTAL DO PASSIVO EXIGÍVEL , ,96 Propriedades para Investimento (-) Depreciação Acumulada de Propriedades p/ Investimentos - - ESPECIFICAÇÃO (-) Redução ao Valor Rec. de Propriedades para Investimentos - - Patrimônio Social e Capital Social - - Investimentos do RPSS de Longo Prazo - - Adiantamentos para Futuro Aumento de Capital (AFAC) - - Investimentos do RPSS de Longo Prazo - - Reservas de Capital - - (-) Redução ao Valor Recuperável de Investimentos do RPPS - - Ajustes de Avaliação Patrimonial - - Demais Investimentos Permanentes - - Reservas de Lucros - - Demais Investimentos Permanentes - - Demais Reservas - - (-) Redução ao Valor Recuperável de Demais Invest. Perm. - - Resultados Acumulados , ,84 Imobilizado , ,51 Resultado do Exercício , ,93 Bens Móveis , ,44 Resultados de Exercícios Anteriores , ,55 Bens Móveis , ,21 Ajustes de Exercícios Anteriores , ,22 (-) Depreciação/Amortização/Exaustão Acum. de Bens Móveis , ,77 (-) Ações / Cotas em Tesouraria - - (-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Móveis - - TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO , ,84 Bens Imóveis , ,07 Bens Imóveis , ,78 (-) Depr./Amortização/Exaustão Acum. de Bens Imóveis , ,71 (-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Imóveis - - Intangível , ,17 Softwares , ,17 Softwares , ,82 (-) Amortização Acumulada de Softwares , ,65 (-) Redução ao Valor Recuperável de Softwares - -

4 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL EXERCICIO 2017 PERIODO Anual TITULO SUBTITULO ORGAO SUPERIOR BALANÇO PATRIMONIAL - TODOS OS ORÇAMENTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE - AUTARQUIA MINISTERIO DA EDUCACAO EMISSAO 19/01/2018 VALORES EM UNIDADES DE REAL PAGINA 2 ATIVO PASSIVO - ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO Marcas, Direitos e Patentes Industriais - - Marcas, Direitos e Patentes Industriais - - (-) Amortização Acumulada de Marcas, Direitos e Patentes Ind - - (-) Redução ao Valor Recuperável de Marcas, Direitos e Pat. - - Direitos de Uso de Imóveis - - Direitos de Uso de Imóveis - - (-) Amortização Acumulada de Direito de Uso de Imóveis - - (-) Redução ao Valor Recuperável Direito de Uso de Imóveis - - Diferido - - TOTAL DO ATIVO , ,80 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO , ,80 ATIVO PASSIVO ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ATIVO FINANCEIRO , ,43 PASSIVO FINANCEIRO , ,19 ATIVO PERMANENTE , ,37 PASSIVO PERMANENTE , ,11 SALDO PATRIMONIAL , ,50 Quadro de Compensações ATIVO PASSIVO ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Ativos ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Passivos SALDO DOS ATOS POTENCIAIS ATIVOS , ,45 SALDO DOS ATOS POTENCIAIS PASSIVOS , ,73 Execução dos Atos Potenciais Ativos , ,45 Execução dos Atos Potenciais Passivos , ,73 Garantias e Contragarantias Recebidas a Executar , ,28 Garantias e Contragarantias Concedidas a Execut - - Direitos Conveniados e Outros Instrumentos Cong , ,04 Obrigações Conveniadas e Outros Instrum Congên , ,73 Direitos Contratuais a Executar , ,13 Obrigações Contratuais a Executar - - Outros Atos Potenciais Ativos a Executar - - Outros Atos Potenciais Passivos a Executar - - TOTAL , ,45 TOTAL , ,73 DEMONSTRATIVO DO SUPERÁVIT/DÉFICIT FINANCEIRO APURADO NO BALANÇO PATRIMONIAL DESTINAÇÃO DE RECURSOS SUPERAVIT/DEFICT FINANCEIRO Recursos Ordinários ,97 Recursos Vinculados ,77 Educação ,05 Seguridade Social (Exceto RGPS) ,95 Operação de Crédito ,13 Doações ,64 Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas ,13 Outros Recursos Vinculados a Fundos ,87 TOTAL ,74

5 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL EXERCICIO 2017 PERIODO Anual TITULO SUBTITULO ORGAO SUPERIOR BALANÇO FINANCEIRO - TODOS OS ORÇAMENTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE - AUTARQUIA MINISTERIO DA EDUCACAO EMISSAO 19/01/2018 VALORES EM UNIDADES DE REAL PAGINA 1 INGRESSOS DISPÊNDIOS ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO Receitas Orçamentárias , ,77 Despesas Orçamentárias , ,93 Ordinárias , ,90 Ordinárias , ,91 Vinculadas , ,77 Vinculadas , ,02 Educação ,32 Educação , ,52 Alienação de Bens e Direitos , ,00 Seguridade Social (Exceto RGPS) , ,14 Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas , ,77 Operação de Crédito ,00 (-) Deduções da Receita Orçamentária , ,90 Doações ,10 Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas , ,33 Outros Recursos Vinculados a Fundos , ,03 Transferências Financeiras Recebidas , ,37 Transferências Financeiras Concedidas , ,78 Resultantes da Execução Orçamentária , ,69 Resultantes da Execução Orçamentária , ,31 Repasse Recebido , ,56 Repasse Concedido , ,18 Sub-repasse Recebido , ,13 Sub-repasse Concedido , ,13 Independentes da Execução Orçamentária , ,68 Independentes da Execução Orçamentária , ,47 Transferências Recebidas para Pagamento de RP , ,77 Transferências Concedidas para Pagamento de RP , ,73 Demais Transferências Recebidas , ,76 Movimento de Saldos Patrimoniais , ,74 Movimentação de Saldos Patrimoniais , ,15 Aporte ao RPPS - - Aporte ao RPPS - - Aporte ao RGPS - - Aporte ao RGPS - - Recebimentos Extraorçamentários , ,09 Despesas Extraorçamentárias , ,00 Inscrição dos Restos a Pagar Processados , ,32 Pagamento dos Restos a Pagar Processados , ,83 Inscrição dos Restos a Pagar Não Processados , ,97 Pagamento dos Restos a Pagar Não Processados , ,37 Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados , ,80 Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados , ,80 Outros Recebimentos Extraorçamentários 30, ,00 Outros Pagamentos Extraorçamentários ,00 Restituições a Pagar 30,00 Demais Pagamentos ,00 Arrecadação de Outra Unidade ,00 Saldo do Exercício Anterior , ,32 Saldo para o Exercício Seguinte , ,84 Caixa e Equivalentes de Caixa , ,32 Caixa e Equivalentes de Caixa , ,84 TOTAL , ,55 TOTAL , ,55

6 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL EXERCICIO 2017 PERIODO Anual TITULO SUBTITULO ORGAO SUPERIOR BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE - AUTARQUIA MINISTERIO DA EDUCACAO EMISSAO 19/01/2018 VALORES EM UNIDADES DE REAL PAGINA 1 RECEITA RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO RECEITAS CORRENTES , , , ,40 Receitas Tributárias Impostos Taxas Contribuições de Melhoria Receitas de Contribuições Contribuições Sociais Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico Cont. Entidades Privadas de Serviço Social Formação Profis Receita Patrimonial , , , ,26 Exploração do Patrimônio Imobiliário do Estado , , , ,81 Valores Mobiliários , , , ,55 Delegação de Serviços Públicos Exploração de Recursos Naturais Exploração do Patrimônio Intangível Cessão de Direitos Demais Receitas Patrimoniais Receita Agropecuária Receita Industrial Receitas de Serviços , , , ,81 Serviços Administrativos e Comerciais Gerais , , , ,43 Serviços e Atividades Referentes à Navegação e ao Transporte Serviços e Atividades Referentes à Saúde Serviços e Atividades Financeiras Outros Serviços , , , ,62 Transferências Correntes Outras Receitas Correntes , , , ,67 Multas Administrativas, Contratuais e Judiciais , , , ,28 Indenizações, Restituições e Ressarcimentos 3.152, , , ,95 Bens, Direitos e Valores Incorporados ao Patrimônio Público Demais Receitas Correntes , , ,00 RECEITAS DE CAPITAL , , ,00 Operações de Crédito Operações de Crédito - Mercado Interno Operações de Crédito - Mercado Externo Alienação de Bens , , ,00 Alienação de Bens Móveis , , ,00 Alienação de Bens Imóveis Alienação de Bens Intangíveis Amortização de Empréstimos Transferências de Capital Outras Receitas de Capital

7 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL EXERCICIO 2017 PERIODO Anual TITULO SUBTITULO ORGAO SUPERIOR BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE - AUTARQUIA MINISTERIO DA EDUCACAO EMISSAO 19/01/2018 VALORES EM UNIDADES DE REAL PAGINA 2 RECEITA RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO Integralização do Capital Social Resultado do Banco Central do Brasil Remuneração das Disponibilidades do Tesouro Nacional Resgate de Títulos do Tesouro Nacional Demais Receitas de Capital RECURSOS ARRECADADOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES SUBTOTAL DE RECEITAS , , , ,40 REFINANCIAMENTO Operações de Crédito - Mercado Interno Mobiliária Contratual Operações de Crédito - Mercado Externo Mobiliária Contratual SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO , , , ,40 DEFICIT , ,81 TOTAL , , , ,41 DETALHAMENTO DOS AJUSTES NA PREVISÃO ATUALIZADA Créditos Adicionais Abertos com Superávit Financeiro Créditos Adicionais Abertos com Excesso de Arrecadação Créditos Cancelados Líquidos Créditos Adicionais Reabertos DESPESA DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS PAGAS SALDO DA DOTAÇÃO DESPESAS CORRENTES , , , , , ,20 Pessoal e Encargos Sociais , , , , , ,51 Juros e Encargos da Dívida Outras Despesas Correntes , , , , , ,71 DESPESAS DE CAPITAL , , , , , ,21 Investimentos , , , , , ,21 Inversões Financeiras Amortização da Dívida RESERVA DE CONTINGÊNCIA RESERVA DO RPPS SUBTOTAL DAS DESPESAS , , , , , ,41 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA / REFINANCIAMENTO Amortização da Dívida Interna Dívida Mobiliária Outras Dívidas Amortização da Dívida Externa Dívida Mobiliária

8 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL EXERCICIO 2017 PERIODO Anual TITULO SUBTITULO ORGAO SUPERIOR BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE - AUTARQUIA MINISTERIO DA EDUCACAO EMISSAO 19/01/2018 VALORES EM UNIDADES DE REAL PAGINA 3 DESPESA DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS PAGAS SALDO DA DOTAÇÃO Outras Dívidas SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO , , , , , ,41 TOTAL , , , , , ,41 ANEXO 1 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO DOS RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES INSCRITOS EM 31 DE DEZEMBRO DO EXERCÍCIO ANTERIOR LIQUIDADOS PAGOS CANCELADOS SALDO DESPESAS CORRENTES , , , , , ,95 Pessoal e Encargos Sociais Juros e Encargos da Dívida Outras Despesas Correntes , , , , , ,95 DESPESAS DE CAPITAL , , , , , ,94 Investimentos , , , , , ,94 Inversões Financeiras Amortização da Dívida TOTAL , , , , , ,89 ANEXO 2 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO RESTOS A PAGAR PROCESSADOS E NAO PROCESSADOS LIQUIDADOS DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES INSCRITOS EM 31 DE DEZEMBRO DO EXERCÍCIO ANTERIOR PAGOS CANCELADOS SALDO DESPESAS CORRENTES , , , , ,36 Pessoal e Encargos Sociais , , ,05-0,00 Juros e Encargos da Dívida Outras Despesas Correntes , , , , ,36 DESPESAS DE CAPITAL , , , , ,31 Investimentos , , , , ,31 Inversões Financeiras Amortização da Dívida TOTAL , , , , ,67

9 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL EXERCICIO 2017 PERIODO Anual TITULO SUBTITULO ORGAO SUPERIOR DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE - AUTARQUIA MINISTERIO DA EDUCACAO EMISSAO 19/01/2018 VALORES EM UNIDADES DE REAL PAGINA 1 VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS , ,09 Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria - - Impostos - - Taxas - - Contribuições de Melhoria - - Contribuições - - Contribuições Sociais - - Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - - Contribuição de Iluminação Pública - - Contribuições de Interesse das Categorias Profissionais - - Exploração e Venda de Bens, Serviços e Direitos , ,74 Venda de Mercadorias 877,50 - Vendas de Produtos - - Exploração de Bens, Direitos e Prestação de Serviços , ,74 Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras , ,60 Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Concedidos - - Juros e Encargos de Mora 5.692, ,65 Variações Monetárias e Cambiais - - Descontos Financeiros Obtidos - - Remuneração de Depósitos Bancários e Aplicações Financeiras , ,95 Aportes do Banco Central - - Outras Variações Patr. Aumentativas Financeiras - - Transferências e Delegações Recebidas , ,20 Transferências Intragovernamentais , ,37 Transferências Intergovernamentais ,22 Transferências das Instituições Privadas - - Transferências das Instituições Multigovernamentais - - Transferências de Consórcios Públicos - - Transferências do Exterior - - Execução Orçamentária Delegada de Entes - - Transferências de Pessoas Físicas - - Outras Transferências e Delegações Recebidas , ,61 Valorização e Ganhos c/ Ativos e Desincorporação de Passivos , ,94 Reavaliação de Ativos , ,26 Ganhos com Alienação ,68 Ganhos com Incorporação de Ativos , ,21 Ganhos com Desincorporação de Passivos , ,79 Reversão de Redução ao Valor Recuperável - - Outras Variações Patrimoniais Aumentativas , ,61 Variação Patrimonial Aumentativa a Classificar - - Resultado Positivo de Participações - - Operações da Autoridade Monetária - -

10 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL EXERCICIO 2017 PERIODO Anual TITULO SUBTITULO ORGAO SUPERIOR DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE - AUTARQUIA MINISTERIO DA EDUCACAO EMISSAO 19/01/2018 VALORES EM UNIDADES DE REAL PAGINA 2 VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS Reversão de Provisões e Ajustes para Perdas - - Diversas Variações Patrimoniais Aumentativas , ,61 VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS , ,02 Pessoal e Encargos , ,48 Remuneração a Pessoal , ,65 Encargos Patronais , ,13 Benefícios a Pessoal , ,49 Outras Var. Patrimoniais Diminutivas - Pessoal e Encargos , ,21 Benefícios Previdenciários e Assistenciais , ,32 Aposentadorias e Reformas , ,11 Pensões , ,78 Benefícios de Prestação Continuada - - Benefícios Eventuais - - Políticas Públicas de Transferência de Renda - - Outros Benefícios Previdenciários e Assistenciais , ,43 Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo , ,52 Uso de Material de Consumo , ,52 Serviços , ,64 Depreciação, Amortização e Exaustão , ,36 Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras , ,70 Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Obtidos - - Juros e Encargos de Mora ,45 - Variações Monetárias e Cambiais - - Descontos Financeiros Concedidos 9.868, ,70 Aportes ao Banco Central - - Outras Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras - - Transferências e Delegações Concedidas , ,83 Transferências Intragovernamentais , ,78 Transferências Intergovernamentais ,78 Transferências a Instituições Privadas , ,95 Transferências a Instituições Multigovernamentais - - Transferências a Consórcios Públicos - - Transferências ao Exterior - - Execução Orçamentária Delegada a Entes - - Outras Transferências e Delegações Concedidas , ,32 Desvalorização e Perda de Ativos e Incorporação de Passivos , ,80 Reavaliação, Redução a Valor Recuperável e Ajustes p/ Perdas ,58 396,99 Perdas com Alienação - - Perdas Involuntárias , ,97 Incorporação de Passivos ,00 - Desincorporação de Ativos , ,84

11 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL EXERCICIO 2017 PERIODO Anual TITULO SUBTITULO ORGAO SUPERIOR DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE - AUTARQUIA MINISTERIO DA EDUCACAO EMISSAO 19/01/2018 VALORES EM UNIDADES DE REAL PAGINA 3 VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS Tributárias , ,20 Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria , ,55 Contribuições , ,65 Custo - Mercadorias, Produtos Vend. e dos Serviços Prestados - - Custo das Mercadorias Vendidas - - Custos dos Produtos Vendidos - - Custo dos Serviços Prestados - - Outras Variações Patrimoniais Diminutivas , ,17 Premiações , ,00 Resultado Negativo de Participações - - Operações da Autoridade Monetária - - Incentivos , ,33 Subvenções Econômicas - - Participações e Contribuições - - Constituição de Provisões ,23 Diversas Variações Patrimoniais Diminutivas , ,61 RESULTADO PATRIMONIAL DO PERÍODO , ,93 VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUALITATIVAS

12 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL EXERCICIO 2017 PERIODO Anual TITULO SUBTITULO ORGAO SUPERIOR DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE - AUTARQUIA MINISTERIO DA EDUCACAO EMISSAO 19/01/2018 VALORES EM UNIDADES DE REAL PAGINA FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES , ,70 INGRESSOS , ,94 Receitas Derivadas e Originárias , ,77 Receita Tributária - - Receita de Contribuições - - Receita Patrimonial , ,37 Receita Agropecuária - - Receita Industrial - - Receita de Serviços , ,15 Remuneração das Disponibilidades , ,95 Outras Receitas Derivadas e Originárias , ,30 Transferências Correntes Recebidas - - Intergovernamentais - - Dos Estados e/ou Distrito Federal - - Dos Municípios - - Intragovernamentais - - Outras Transferências Correntes Recebidas - - Outros Ingressos das Operações , ,17 Ingressos Extraorçamentários , ,80 Restituições a Pagar 30,00 Transferências Financeiras Recebidas , ,37 Arrecadação de Outra Unidade ,00 DESEMBOLSOS , ,24 Pessoal e Demais Despesas , ,53 Legislativo - - Judiciário ,81 - Essencial à Justiça - - Administração ,39 Defesa Nacional , ,68 Segurança Pública ,24 - Relações Exteriores - - Assistência Social ,10 - Previdência Social , ,11 Saúde , ,19 Trabalho , ,88 Educação , ,91 Cultura , ,00 Direitos da Cidadania , ,71 Urbanismo - - Habitação - - Saneamento - - Gestão Ambiental - - Ciência e Tecnologia , ,87 Agricultura ,60

13 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL EXERCICIO 2017 PERIODO Anual TITULO SUBTITULO ORGAO SUPERIOR DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE - AUTARQUIA MINISTERIO DA EDUCACAO EMISSAO 19/01/2018 VALORES EM UNIDADES DE REAL PAGINA Organização Agrária , ,34 Indústria - - Comércio e Serviços - - Comunicações - - Energia - - Transporte ,00 - Desporto e Lazer , ,85 Encargos Especiais - - (+/-) Ordens Bancárias não Sacadas - Cartão de Pagamento - - Juros e Encargos da Dívida - - Juros e Correção Monetária da Dívida Interna - - Juros e Correção Monetária da Dívida Externa - - Outros Encargos da Dívida - - Transferências Concedidas , ,13 Intergovernamentais - - A Estados e/ou Distrito Federal - - A Municípios - - Intragovernamentais , ,18 Outras Transferências Concedidas , ,95 Outros Desembolsos das Operações , ,58 Dispêndios Extraorçamentários , ,80 Transferências Financeiras Concedidas , ,78 Demais Pagamentos ,00 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO , ,18 INGRESSOS ,00 Alienação de Bens ,00 Amortização de Empréstimos e Financiamentos Concedidos - - Outros Ingressos de Investimentos - - DESEMBOLSOS , ,18 Aquisição de Ativo Não Circulante , ,96 Concessão de Empréstimos e Financiamentos - - Outros Desembolsos de Investimentos , ,22 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO - - INGRESSOS - - Operações de Crédito - - Integralização do Capital Social de Empresas Estatais - - Transferências de Capital Recebidas - - Intergovernamentais - - Dos Estados e/ou Distrito Federal - - Dos Municípios - - Intragovernamentais - - Outras Transferências de Capital Recebidas - - Outros Ingressos de Financiamento - - DESEMBOLSOS - -

14 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL EXERCICIO 2017 PERIODO Anual TITULO SUBTITULO ORGAO SUPERIOR DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE - AUTARQUIA MINISTERIO DA EDUCACAO EMISSAO 19/01/2018 VALORES EM UNIDADES DE REAL PAGINA Amortização / Refinanciamento da Dívida - - Outros Desembolsos de Financiamento - - GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA , ,52 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA INICIAL , ,32 CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA FINAL , ,84

15 1.1 - Base de Preparação das Demonstrações e das Práticas Contábeis As Demonstrações Contábeis da UFRN foram extraídas do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal SIAFI e compõem a Prestação de Contas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. As Demonstrações foram elaboradas em consonância com os dispositivos da Lei nº 4.320/1964, do Decreto-Lei nº 200/1967, Decreto nº /1986, Lei Complementar nº 101/2000, Disposições do CFC em cumprimento aos Princípios de Contabilidade; MCASP,Manual SIAFI, NBCASP / NBC T 16 / TSP e qualquer outra orientação estabelecida pela Secretaria do Tesouro Nacional STN, como órgão central de Contabilidade Federal. As Demonstrações Contábeis são compostas por: I - Balanço Patrimonial - BP; II - Balanço Financeiro BF; III - Balanço Orçamentário BO; IV - Demonstração das Variações Patrimoniais DVP; e V - Demonstração dos Fluxos de Caixa DFC Mudanças de Critérios e Procedimentos Contábeis Durante o exercício de 2017 não houve mudanças de critérios e procedimentos contábeis Resumo dos Principais Critérios e Procedimentos Contábeis Disponibilidades As disponibilidades são mensuradas ou avaliadas pelo valor original, feita a conversão, quando em moeda estrangeira, à taxa de câmbio vigente na datado Balanço Patrimonial. As aplicações financeiras de liquidez imediata são mensuradas ou avaliadas pelo valor original, atualizadas até a data do Balanço Patrimonial. As atualizações apuradas são contabilizadas em contas de resultado Estoques Os bens em almoxarifado estão avaliados na entrada pelo valor das aquisições ou da produção ou da construção. O método para mensuração e avaliação das saídas dos estoques é o custo médio ponderado, considerando o custo histórico dos materiais Imobilizado O imobilizado é reconhecido inicialmente com base no valor de aquisição, construção ou produção. Após o reconhecimento inicial os elementos do ativo imobilizado ficam sujeito a depreciação, amortização ou exaustão (quando tiverem vida útil definida), bem como redução ao valor recuperável e reavaliação. Os gastos posteriores à aquisição, construção ou produção são incorporados ao valor do imobilizado desde que tais gastos aumentem a vida útil do bem e sejam capazes de gerar benefícios econômicos futuros. Se os gastos não gerarem tais benefícios, eles são reconhecidos diretamente como despesa do período Intangível Os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da atividade pública ou exercidos com essa finalidade são mensurados ou avaliados com base no valor de aquisição ou de produção, deduzido do saldo da respectiva conta de amortização acumulada e do

16 montante acumulado de quaisquer perdas do valor que tenham sofrido ao longo de sua vida útil por redução ao valor recuperável (impairment) Reavaliação, Redução ao Valor Recuperável, Depreciação, Amortização e Exaustão Os procedimentos para registro da reavaliação, redução a valor recuperável, depreciação, amortização e exaustão na Administração Pública Direta da União, suas autarquias e fundações tem como base legal a Lei nº 4.320/1964, Lei Complementar nº 101/2000, Normas Brasileiras de Contabilidade, MCASP e Lei nº /2001. Os procedimentos contábeis estão descritos, de maneira mais detalhada, no Manual SIAFI, Macrofunção , disponível no site da STN e na Portaria Conjunta STN/SPU nº 3/ Depreciação, Amortização e Exaustão Bens Móveis O registro da Depreciação teve seu inicio no ano de 2010 para os bens colocados em condições de uso a partir daquele ano, já que os mesmos apresentavam valor monetário próximo da realidade, o que excluía a necessidade de Reavaliação e/ou Redução a Valor Recuperável. Os bens colocados em condições de uso anterior a esse período estão passando por processo de Reavaliação e/ou Redução a Valor Recuperável, conforme cronograma estabelecido pela Secretaria do Tesouro Nacional STN, transcrito abaixo, para posterior registro da Depreciação, Amortização e Exaustão. Para tanto, estamos adotando a tabela de vida útil padronizada para toda a Administração Pública direta, autárquica e fundacional, estabelecida pela STN, através da Macrofunção Siafi O método de cálculo dos encargos utilizado é o das quotas constantes, método esse padronizado para toda a Administração Pública direta, autárquica e fundacional, uma vez que a informação deve ser consistente e comparável. A taxa de Depreciação, Amortização e Exaustão seguem a tabela de vida útil dos bens, estabelecida pela STN. Sendo assim, um bem com vida útil de 10 anos tem uma taxa de Depreciação de 10% a.a, sendo depreciado até atingir o seu Valor Residual, valores esses que também seguem os padrões para toda a Administração Pública Federal Bens Intangíveis Os procedimentos quanto a Amortização dos Bens Intangíveis no âmbito da UFRN tiveram inicio no exercício de 2016, apesar do sistema interna ainda está em fase de adaptação. O método de amortização adotado pela UFRN, que segue o padrão para toda a Administração Pública Federal, é o das quotas constantes. A amortização para cada período deve é reconhecida no resultado, contra uma conta retificadora do ativo. A partir de jan/2016 a conta Softwares (ativo intangível) foi segregada em Softwares com vida útil definida e Softwares com vida útil indefinida. Apenas os Softwares classificados com vida útil definida estão sujeitos à amortização. A vida útil dos Bens Intangíveis da UFRN, que até o momento 100% dos valores registrados eram referentes aos Softwares, é definida pelo prazo de licença do referido Software. Quando o Software adquirido não tem prazo de licença, o mesmo é classificado como vida útil indefinida e não será amortizado. Ao final de cada exercício é realizada consulta aos setores responsáveis pelo software para saber se o mesmo está em uso, pois caso não esteja será baixado. O valor residual padrão adotado para os Bens Intangíveis no âmbito da UFRN é zero, exceto quando: a) haja compromisso de terceiro para comprar o ativo ao final da sua vida útil; ou b) exista mercado ativo para ele e: I. o valor residual possa ser determinado em relação a esse mercado; e

17 II. seja provável que esse mercado continuará a existir ao final da vida útil do ativo Bens Imóveis O valor depreciado dos bens imóveis da União, autarquias e fundações públicas federais será apurado mensal e automaticamente pelo sistema SPIUnet sobre o valor depreciável da acessão, utilizando-se para tanto o Método da Parábola de Kuentzle e a depreciação será iniciada no mesmo dia que o bem for colocado em condições de uso. O Método da Parábola de Kuentzle distribui a depreciação ao longo da vida útil da benfeitoria, segundo as ordenadas de uma parábola, apresentando menores depreciações na fase inicial e maiores na fase final, o que é compatível com o desgaste progressivo das partes de uma edificação, o cálculo é realizado de acordo com a seguinte equação: Kd = (n² - x²) / n², onde: Kd = coeficiente de depreciação n = vida útil da acessão x = vida útil transcorrida da acessão A vida útil será definida com base no informado pelo laudo de avaliação específico ou, na sua ausência, por parâmetros predefinidos pela SPU segundo a natureza e características dos bens imóveis. Nos casos de bens reavaliados, independentemente do fundamento, a depreciação acumulada deve ser zerada e reiniciada a partir do novo valor Resultado patrimonial A apuração do resultado patrimonial implica a confrontação das variações patrimoniais aumentativas (VPA) e das variações patrimoniais diminutivas (VPD). As VPA são reconhecidas quando for provável que benefícios econômicos fluirão para a UFRN e quando puderem ser mensuradas confiavelmente, utilizando-se a lógica do regime de competência. A exceção se refere às receitas tributárias e às transferências recebidas, que seguem a lógica do regime de caixa, o que é permitido de acordo com o modelo PCASP. As VPD são reconhecidas quando for provável que ocorrerá decréscimos nos benefícios econômicos para a UFRN, implicando em saída de recursos ou em redução de ativos ou na assunção de passivos, seguindo a lógica do regime de competência. A exceção se refere às despesas oriundas da restituição de receitas tributárias e às transferências concedidas, que seguem a lógica do regime de caixa, o que é permitido de acordo com o modelo PCASP. A apuração do resultado se dá pelo encerramento das contas de VPA e VPD, em contrapartida a uma conta de apuração. Após a apuração, o resultado é transferido para conta de Superávit/Déficit do Exercício. O detalhamento do confronto entre VPA e VPD é apresentado na Demonstração das Variações Patrimoniais Resultado orçamentário O regime orçamentário da União segue o descrito no art. 35 da Lei nº 4.320/1964. Desse modo, pertencem ao exercício financeiro as receitas nele arrecadadas e as despesas nele legalmente empenhadas. O resultado orçamentário representa o confronto entre as receitas orçamentárias realizadas e as despesas orçamentárias empenhadas. O superávit/déficit é apresentado diretamente no Balanço Orçamentário.

18 1.3.9 Resultado financeiro O resultado financeiro representa o confronto entre ingressos e dispêndios, orçamentários e extra-orçamentários, que ocorreram durante o exercício e alteraram as disponibilidades da UFRN. No Balanço Financeiro, é possível identificar a apuração do resultado financeiro Restos a Pagar As despesas empenhadas e não pagas até o dia 31 de dezembro do exercício são inscritas em Restos a Pagar, em atendimento aos artigos 35 e 36 da Lei nº 4.320/1964, que as distingue em processadas e não processadas. Durante o exercício, são consideradas despesas orçamentárias incorridas apenas as despesas liquidadas e, no encerramento do exercício, são consideradas essas despesas e aquelas inscritas em restos a pagar não processados. Os restos a pagar não processados são inscritos com base nos saldos credores dos empenhos não liquidados relativos ao exercício, registrados como despesas nos termos dos artigos 36 e 103, parágrafo único, da Lei nº 4.320/1964, e ainda atende aos preceitos do artigo 42da Lei Complementar nº 101/2000. No encerramento do exercício, o procedimento de inscrição de despesa em restos a pagar não processados é precedido de depuração das despesas e anulação de empenhos, ou seja, verificam-se quais despesas devem ser inscritas em restos a pagar não-processados, e os gestores anulam os demais empenhos de sua unidade. A partir de 2012, conforme disposto no Decreto nº 7.654/2011, que alterou o art. 68 do Decreto nº /1986, a inscrição em Restos a Pagar não processados a liquidar foi condicionada a indicação, dos empenhos, pelo Ordenador de Despesa da Unidade Gestora, ou pessoa por ele autorizada. Também foi criada rotina contábil de Restos a Pagar Não Processados em Liquidação em cumprimento ao disposto no Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público MCASP e nos Princípios de Contabilidade. A inscrição dos empenhos em Restos a Pagar Não Processados em Liquidação foi condicionada à ocorrência prévia do fato gerador, porém a sua liquidação não poderia ser efetuada. Os restos a pagar processados correspondem aos demais saldos credores das obrigações financeiras, como Pessoal e Encargos Sociais, Fornecedores e outros, e estão demonstrados nos Balanços Patrimonial e Financeiro dos órgãos e entidades integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social Composição dos Principais Itens das Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial Caixa e Equivalentes de Caixa Compreende o somatório dos valores em caixa e em bancos, bem como equivalentes, que representam recursos com livre movimentação para aplicação nas operações da entidade e para os quais não haja restrições para uso imediato. Abaixo apresentamos a sua segregação: Tabela 1 Caixa e Equivalentes de Caixa Detalhamento Caixa e Equivalentes de Caixa 31/12/ /12/2016 AH% AV% Limite de Saque com Vinculação de Pagamento , ,31 227,80% 49,86% Bancos conta Movimento (CEF) , ,53 0,00% 0,10% Recursos da Conta Única Aplicados , ,00 5,02% 50,05% Total , ,84 232,82% 100,00% Fonte: Siafi

19 A conta Limite de Saque com Vinculação de Pagamento represente os valores disponíveis na conta única da UFRN para pagamento da suas obrigações. Essa conta representou ao final do exercício 49,86% do saldo de Caixa e Equivalentes de Caixa. O aumento de 227,80% nessa conta no comparativo com o exercício encerrado em 2016 decorre, principalmente, da liberação de financeiro pelo Fundo Nacional de Saúde FNS no dia 29/12/2017, no valor de R$ 35 milhões, referente ao TED nº 54/2017. Os valores registrados em contas da Caixa Econômica Federal CEF são decorrentes de depósitos em caução referente a diversas garantias de contratos administrativos da UFRN Demais Créditos e Valores a Curto Prazo Compreende os valores a receber por demais transações realizáveis até o termino do exercício seguinte. Abaixo apresentamos o seu respectivo detalhamento: Tabela 2 Demais Créditos e Valores a Curto Prazo - Detalhamento Demais Créditos e Valores a Curto Prazo 31/12/ /12/2016 AH% AV% 13º Salário - Adiantamento , ,32-71,91% 60,83% Salários e Ordenados - Adiantamento , ,36 59,07% 26,25% Adiantamento de Férias , ,92-93,98% 7,44% Crédito a Receber por Cessão de Pessoal , ,31 62,90% 5,48% Suprimento de Fundos 0, ,87-100,00% 0,00% Adiantamento de Transferências Voluntárias 0, ,28-100,00% 0,00% Total , ,06-75,14% 100,00% Fonte: Siafi No comparativo com o exercício de 2016 esse grupo apresentou uma variação negativa de 75,14%. As contas Suprimento de Fundos e Adiantamento de Transferências Voluntárias tiveram variação negativa de 100%. Os suprimento de fundos decorre da própria legislação, que diz que a baixa e reclassificação dos suprimentos deve ocorrer dentro do próprio exercício financeiro. O saldo de 2016 foi decorrente justamente de uma falha na reclassificação que não foi gerada até o dia 31/12/2016. A variação negativa de -100% na conta Adiantamento de Transferências Voluntárias foi decorrente da baixa do saldo dessa conta em atendimento ao Acórdão nº 1320/2017-TCU. Já as variações das contas 13º Salário Adiantamento e Adiantamento de Férias decorre da baixa que é realizada no final do exercício, tendo em vista que esses valores são provisionados em 1/12 avos e baixados no pagamento final Imobilizado O imobilizado é composto pelos bens móveis e imóveis. É reconhecido inicialmente com base no valor de aquisição, construção ou produção. Após o reconhecimento inicial, ficam sujeitos a depreciação, amortização ou exaustão (quando tiverem vida útil definida), bem como redução ao valor recuperável e reavaliação. Os gastos posteriores à aquisição, construção ou produção são incorporados ao valor do imobilizado desde que tais gastos aumentem a vida útil do bem e sejam capazes de gerar benefícios econômicos futuros. Se os gastos não gerarem tais benefícios, eles são reconhecidos diretamente como variações patrimoniais diminutivas do período. Em 31/12/2017, a UFRN apresentou um saldo de R$ ,40 bilhões relacionados a imobilizado, um acréscimo de 12,44% quando comparado com o exercício anterior. Na tabela a

20 seguir, é apresentada a composição do Subgrupo Imobilizado, para o exercício de 2017 e o ano anterior. Tabela 3 Imobilizado Composição. R$ milhares 31/12/ /12/2016 AH% Bens Móveis , ,44 0,94% (+) Valor Bruto Contábil , ,21 7,87% (-) Depreciação/Amortização/Exaustão Acum. de Bens Móveis , ,77 21,10% (-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Móveis Bens Imóveis , ,07 16,70% (+) Valor Bruto Contábil , ,78 19,51% (-) Depr./Amortização/Exaustão Acum. de Bens Imóveis , ,71 141,08% (-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Imóveis Total , ,51 12,44% Fonte: Tesouro Gerencial O aumento de 141,08% na depreciação dos Bens Imóveis decorre, principalmente, das reavaliações realizados ao longo de todo exercício de 2017, gerando aumentos relevantes nos valores de alguns imóveis e, conseqüentemente, nos valores de depreciação Bens Móveis Os Bens Móveis da UFRN em 31/12/2017 totalizavam R$ ,49 milhões e estão distribuídos em várias contas contábeis conforme detalhado na tabela a seguir. Tabela 4 Bens Móveis - Composição Bens Móveis 31/12/ /12/2016 AH% AV% Máquinas, Aparelhos, Equipamentos e Ferramentas , ,40 7,26% 48,32% Bens de Informática , ,14 15,56% 22,76% Móveis e Utensílios , ,88 6,06% 12,58% Material Cultural, Educacional e de Comunicação , ,27 7,71% 8,57% Veículos , ,39 4,19% 4,90% Bens Móveis em Andamento , ,14-24,94% 1,73% Demais Bens Móveis , ,22 0,00% 1,12% Semoventes e Equipamentos de Montaria , ,80 0,00% 0,02% Bens Móveis em Almoxarifado 7.190, ,95 0,00% 0,00% Armamentos 6.870, ,02 0,00% 0,00% Depreciação / Amortização Acumulada ( ,57) ( ,77) 21,10% Total , ,44 0,94% 100,00% Fonte: Tesouro Gerencial Dos Bens Móveis registrados na UFRN em 31/12/2017, 48,32% do valor bruto refere-se a Máquinas, Aparelhos, Equipamentos e Ferramentas, seguido pelos Bens de Informática com 22,76% e Móveis e Utensílios com 12,58%. Juntos, esses 03 (três) grupos representam 83,66% do valor bruto dos Bens Móveis. Praticamente em todos os grupos houve variação positiva no comparativo com o exercício anterior, decorrente principalmente de novas aquisições durante o ano. O grupo Bens Móveis em Andamento apresentou uma variação negativa de -24,94% decorrente da finalização de importações em andamento de bens móveis, que após finalizado o saldo da conta é baixado e transferido para o grupo patrimonial correspondente ao bem.

21 Bens Imóveis Os Bens Imóveis da UFRN em 31/12/2017 totalizavam R$ ,91 milhões e estão distribuídos em várias contas contábeis, conforme demonstrado na tabela a seguir. Tabela 5 - Bens Imóveis Composição. Bens Imóveis 31/12/ /12/2016 AH% AV% Bens de Uso Especial , ,30 30,06% 64,82% Bens Imóveis em Andamento , ,53 3,92% 34,66% Instalações , ,95 8,56% 0,51% Deprec./Acum./Amort. Acumulada - Bens Imóveis ( ,30) ( ,71) 141,08% Total , ,07 16,70% 100,00% Fonte: Tesouro Gerencial Conforme tabela acima, os Bens de Uso Especial correspondem a 64,82% do valor bruto de todos os bens imóveis reconhecidos contabilmente no Balanço Patrimonial da UFRN, perfazendo o montante de R$ ,17 milhões em 31/12/2017. Os valores registrados a título de Bens Imóveis em Andamento se referem às obras em andamento no âmbito da UFRN, mas destacamos que boa parte desse valor é referente a obras que já foram finalizadas, mas não foram baixadas no SIAFI para posterior inclusão no SpiuNet. Atualmente já estamos fazendo tal levantamento para a regularização. Em síntese, os Bens de Uso Especial mais relevantes na composição do patrimônio imobiliário da UFRN até o o final do exercício de 2017 são constituídos de Imóveis de Uso Educacional no valor de R$ ,55, ou 64,83% do total, seguido de Outros Bens Imóveis de Uso Especial no montante de R$ ,35, sendo desse valor R$ ,77 referente a Hospitais. Abaixo apresentamos a composição detalhada: Tabela 6 - Bens de Uso Especial Composição Bens Imóveis de Uso Especial 31/12/ /12/2016 AH% AH% Imóveis de Uso Educacional , ,66 12,42% 64,83% Outros Bens Imóveis de Uso Especial , ,95 3,53% 16,03% Fazendas, Parques e Reservas , ,34 737,37% 15,33% Edifícios , ,74 160,55% 2,15% Imóveis Residenciais e Comerciais , ,65 56,34% 1,57% Terrenos, Glebas , ,20-1,86% 0,07% Aeroportos, Estações e Aeródromos , ,76 143,92% 0,02% Total , ,30 30,06% 100,00% Fonte: Tesouro Gerencial Até o encerramento do exercício de 2017 houve diversos lançamentos que contribuíram para as variações apresentadas na tabela acima. A UFRN vem realizando, através da contratação de empresa especializada, a reavaliação de todos os seus Bens Imóveis que estavam com valores defasados e estavam com o prazo de 2 (dois) anos de reavaliação vencido. A maior variação ocorreu no grupo Fazendas, Parques e Reservas, que apresentou uma variação positiva de 737,37% no comparativo. Essa variação foi referente a reavaliação do imóvel denominado "Escola Agrícola de Jundiaí", localizada na Rodovia RN 156, km 03, CEP , Município de Macaíba/RN.

22 Tal imóvel pertence a UFRN e tem uma área total de ,00 m2, sendo um total de área construída de ,02 m2. Após todo o trabalho técnico especializado realizado pela empresa Geosolos- Consultoria, Projetos e Serviços LTDA, o imóvel foi avaliado em R$ ,62, sendo desse valor R$ ,65 o valor total do terreno e R$ ,97 o valor de todas as benfeitorias e/ou construções existentes em toda essa área. Tal imóvel já estava registrado no SpiuNet através do RIP pelo valor total de R$ ,70, sendo assim, foi registrado o valor total da reavaliação do referido imóvel no valor de R$ ,92. Outro grupo que apresentou uma variação significativa foi o de Edifícios, com uma variação positiva de 160,55%. Tal variação também foi decorrente da reavaliação do imóvel de RIP denominado Antiga Escola de Serviço Social, prédio esse onde hoje funciona a Câmara Municipal de Natal. Apenas o grupo Terrenos, Glebas apresentou uma variação negativa decorrente do processo também de reavaliação, mas que no final apontou um valor menor do que o já registrado no SpiuNet. (a) Reavaliação, redução ao valor recuperável, depreciação, amortização e exaustão Os procedimentos para registro da reavaliação, redução a valor recuperável, depreciação, amortização e exaustão na Administração Pública Direta da União, suas autarquias e fundações tem como base legal a Lei nº 4.320/1964, Lei Complementar nº 101/2000, NBCASP, MCASP e Lei nº /2001. Os procedimentos contábeis estão descritos, de maneira mais detalhada, no Manual SIAFIWeb, Macrofunção , disponível no sítio da STN e na Portaria Conjunta STN/SPU nº 3/2014. (a.1) Reavaliação Segundo a Portaria Conjunta STN/SPU nº 3/2014 os valores dos bens imóveis de uso especial da União, autarquias e fundações públicas federais deverão ser reavaliados, aqueles nos quais seja aplicado, a título de benfeitoria, valor percentual igual ou superior ao estipulado pela SPU; houver alteração de área construída, independentemente do valor investido; seja comprovada a ocorrência de quaisquer sinistros, tais como incêndio, desmoronamento, desabamento, arruinamento, dentre outros. Os valores são atualizados sistemicamente, a cada ano, na data base de 31 de dezembro, independentemente da classificação, considerando os parâmetros e características específicas dos imóveis e preços unitários regionais, atualizados periodicamente. Não houve reavaliação no trimestre avaliado. (a.2) Redução ao valor recuperável de ativos - Impairment É indicação de que um ativo possa ter o seu valor reduzido ao valor recuperável, sem possibilidade de reversão desta perda em um futuro próximo em 31/03/2017. No período analisado não houve nenhum registro de Redução ao valor recuperável. A metodologia de avaliação dessa indicação de redução ao valor recuperável, bem como a mensuração do valor seguiram as orientações do MCASP (Parte II Procedimentos Contábeis Patrimoniais) e estão descritas de forma mas detalhada no Manual SIAFIWeb, Macrofunção , disponível no sítio da STN ( (a.3) Depreciação, amortização ou exaustão de bens imóveis não cadastrados no SPIUnet e bens móveis

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