UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS 2017

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1 E NOTAS EXPLICATIVAS 2017

2 REITOR Valder Steffen Júnior MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PRÓ REITOR DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO Darizon Alves de Andrade DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA José Roberto Ferreira COORDENADOR DE CONTABILIDADE Franciel Pires Espindula EQUIPE TÉCNICA Jessika da Cunha Leão Suzuki Núbia Aparecida Rodrigues Raquel Ribeiro Rocha Rodrigo Tomaz Ramos Terezinha Aparecida Da Costa William Rosa de Lima Xênia Guimarães de Barros

3 Sumário Balanço Patrimonial Demonstração das Variações Patrimoniais Balanço Financeiro Balanço Orçamentário Demonstração dos Fluxos de Caixa INFORMAÇÕES GERAIS RESUMO DOS PRINCIPAIS CRITÉRIOS E POLÍTICAS CONTÁBEIS NOTAS EXPLICATIVAS DAS Nota 01 Caixa e Equivalente de Caixa Nota 02 Demais créditos e valores a receber de curto prazo. 28 Nota 03 Estoques Nota 04 Imobilizado Nota 05 Bens Móveis Nota 06 Bens Imóveis Nota 07 Intangível...33 Nota 08 Fornecedores e Contas a Pagar Nota 09 Obrigações Contratuais...36 Nota 10 Demonstração das Variações Patrimoniais Nota 11 Balanço Financeiro...42 Nota 12 Resultado Financeiro...43 Nota 13 Receitas Orçamentárias Nota 14 - Deduções da Receita Orçamentária. 44 Nota 15 - Recebimentos Extraorçamentários Nota 16 - Caixa e Equivalentes de Caixa...45 Nota 17 Despesas Orçamentárias...45 Nota 18 - Despesas Extraorçamentárias. 45

4 Nota 19 Receitas Nota 20 - Receitas Correntes...46 Nota 21 - Receitas de capital Nota 22 Despesas Nota 23 - Restos a Pagar.. 49 Nota 24 Demonstração dos Fluxos de Caixa.52 Nota 25 - Atividades Operacionais Nota 26 - Atividades de Investimento...53 Nota 27 - Atividades de Financiamento...53

5 Lista de Tabelas Tabela 1 - Imobilizado - Composição Tabela 2 - Bens Móveis - Composição Tabela 3 - Composição Máquinas, Aparelhos e Equipamentos. Tabela 4 - Bens Imóveis Composição Tabela 5 - Bens Imóveis de Uso Especial - Composição. Tabela 6 - Intangível Composição Tabela 7 - Fornecedores e Contas a Pagar Universidade Federal de Uberlândia UFU. Tabela 8 - Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo Por Unidade Gestora Tabela 9 - Fornecedores e Contas a Pagar Por Fornecedor do Órgão. Tabela 10 - Tabela 11 - Tabela 12 - Tabela 13 - Tabela 14 - Tabela 15 - Tabela 16 - Tabela 17 - Tabela 18 - Tabela 19 - Tabela 20 - Tabela 21 - Tabela 22 - Tabela 23 - Tabela 24 - Tabela 25 - Tabela 26 - Tabela 27 - Tabela 28 - Obrigações Contratuais em Execução Composição Órgão Obrigações Contratuais em Execução Por Natureza e Unidade Gestora Obrigações Contratuais Por Contratado. Variações Patrimoniais Aumentativas Variações Patrimoniais Diminutivas Resultado Patrimonial do Exercício Todos dos Ingressos Todos dos Dispêndios Resultado Financeiro Metodologia 1 Resultado Financeiro Metodologia 2 Deduções da Receita Orçamentária Fonte das Deduções da Receita Orçamentária Receitas e Despesas por Categoria econômica Receitas Corrente por Origem e natureza Receitas de Capital por Origem e natureza Despesas Orçamentárias Despesas Orçamentárias por Elemento de Despesa Restos a Pagar Não Processados Inscritos e Reinscritos Execução de RPNP Inscritos Por elemento de Despesa

6 Tabela 29 - Tabela 30 - Tabela 31 - Tabela 32 - RPNP Cancelados por Favorecido e Elemento de Despesa RPP Inscritos e Reinscritos Pagos Por Elemento de Despesa Geração líquida de Caixa e Equivalentes - Exercício seguinte (-) anterior Geração líquida de caixa e equivalentes Atividades

7 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL EXERCICIO 2017 PERIODO Anual TITULO SUBTITULO ORGAO SUPERIOR BALANÇO PATRIMONIAL - TODOS OS ORÇAMENTOS FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA - FUNDAÇÃO MINISTERIO DA EDUCACAO EMISSAO 12/04/2018 VALORES EM UNIDADES DE REAL PAGINA 1 ATIVO PASSIVO ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ATIVO CIRCULANTE , ,13 PASSIVO CIRCULANTE , ,31 Caixa e Equivalentes de Caixa , ,05 Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pagar a Curto Prazo 4.738, ,53 Créditos a Curto Prazo - - Empréstimos e Financiamentos a Curto Prazo - - Demais Créditos e Valores a Curto Prazo , ,54 Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo , ,44 Investimentos e Aplicações Temporárias a Curto Prazo - - Obrigações Fiscais a Curto Prazo - - Estoques , ,54 Obrigações de Repartição a Outros Entes - - VPDs Pagas Antecipadamente - - Provisões a Curto Prazo - - Ativos Não Financeiros Mantidos para Venda - - Demais Obrigações a Curto Prazo , ,34 ATIVO NÃO CIRCULANTE , ,32 PASSIVO NÃO CIRCULANTE - - Ativo Realizável a Longo Prazo - - Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pag. de Longo Prazo - - Estoques - Empréstimos e Financiamentos a Longo Prazo - - Investimentos , ,46 Fornecedores e Contas a Pagar a Longo Prazo - - Participações Permanentes , ,46 Obrigações Fiscais a Longo Prazo - - Participações Avaliadas p/método da Equivalência Patrimonial , ,46 Provisões a Longo Prazo - - Propriedades para Investimento - - Demais Obrigações a Longo Prazo - - Propriedades para Investimento - - Resultado Diferido - - (-) Depreciação Acumulada de Propriedades p/ Investimentos - - TOTAL DO PASSIVO EXIGÍVEL , ,31 (-) Redução ao Valor Rec. de Propriedades para Investimentos Investimentos do RPSS de Longo Prazo - - ESPECIFICAÇÃO Investimentos do RPSS de Longo Prazo - - Patrimônio Social e Capital Social - - (-) Redução ao Valor Recuperável de Investimentos do RPPS - - Adiantamentos para Futuro Aumento de Capital (AFAC) - - Demais Investimentos Permanentes - - Reservas de Capital - - Demais Investimentos Permanentes - - Ajustes de Avaliação Patrimonial - - (-) Redução ao Valor Recuperável de Demais Invest. Perm. - - Reservas de Lucros - - Imobilizado , ,93 Demais Reservas , ,69 Bens Móveis , ,61 Resultados Acumulados , ,45 Bens Móveis , ,14 Resultado do Exercício , ,65 (-) Depreciação/Amortização/Exaustão Acum. de Bens Móveis , ,53 Resultados de Exercícios Anteriores , ,36 (-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Móveis - - Ajustes de Exercícios Anteriores , ,56 Bens Imóveis , ,32 (-) Ações / Cotas em Tesouraria - - Bens Imóveis , ,12 TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO , ,14 (-) Depr./Amortização/Exaustão Acum. de Bens Imóveis , ,80 (-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Imóveis - - Intangível , ,93 Softwares , ,96 Softwares , ,46 (-) Amortização Acumulada de Softwares , ,50 (-) Redução ao Valor Recuperável de Softwares - - Marcas, Direitos e Patentes Industriais , ,97 Marcas, Direitos e Patentes Industriais , ,50

8 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL EXERCICIO 2017 PERIODO Anual TITULO SUBTITULO ORGAO SUPERIOR BALANÇO PATRIMONIAL - TODOS OS ORÇAMENTOS FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA - FUNDAÇÃO MINISTERIO DA EDUCACAO EMISSAO 12/04/2018 VALORES EM UNIDADES DE REAL PAGINA 2 ATIVO PASSIVO - ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO (-) Amortização Acumulada de Marcas, Direitos e Patentes Ind , ,53 (-) Redução ao Valor Recuperável de Marcas, Direitos e Pat. - - Direitos de Uso de Imóveis - - Direitos de Uso de Imóveis - - (-) Amortização Acumulada de Direito de Uso de Imóveis - - (-) Redução ao Valor Recuperável Direito de Uso de Imóveis - - Diferido - - TOTAL DO ATIVO , ,45 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO , ,45 ATIVO PASSIVO ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ATIVO FINANCEIRO , ,05 PASSIVO FINANCEIRO , ,88 ATIVO PERMANENTE , ,40 PASSIVO PERMANENTE , ,51 SALDO PATRIMONIAL , ,06 Quadro de Compensações ATIVO PASSIVO ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Ativos ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Passivos SALDO DOS ATOS POTENCIAIS ATIVOS , ,67 SALDO DOS ATOS POTENCIAIS PASSIVOS , ,71 Execução dos Atos Potenciais Ativos , ,67 Execução dos Atos Potenciais Passivos , ,71 Garantias e Contragarantias Recebidas a Executar - - Garantias e Contragarantias Concedidas a Execut - - Direitos Conveniados e Outros Instrumentos Cong , ,67 Obrigações Conveniadas e Outros Instrum Congên ,82 - Direitos Contratuais a Executar , ,00 Obrigações Contratuais a Executar , ,71 Outros Atos Potenciais Ativos a Executar - - Outros Atos Potenciais Passivos a Executar - - TOTAL , ,67 TOTAL , ,71 DEMONSTRATIVO DO SUPERÁVIT/DÉFICIT FINANCEIRO APURADO NO BALANÇO PATRIMONIAL DESTINAÇÃO DE RECURSOS SUPERAVIT/DEFICT FINANCEIRO Recursos Ordinários ,11 Recursos Vinculados ,10 Educação ,29 Seguridade Social (Exceto RGPS) ,42 Operação de Crédito ,25 Alienação de Bens e Direitos ,08 Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas ,09 Outros Recursos Vinculados a Fundos ,31 TOTAL ,21

9 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL EXERCICIO 2017 PERIODO Anual TITULO SUBTITULO ORGAO SUPERIOR DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA - FUNDAÇÃO MINISTERIO DA EDUCACAO EMISSAO 12/04/2018 VALORES EM UNIDADES DE REAL PAGINA 1 VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS , ,04 Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria - - Impostos - - Taxas - - Contribuições de Melhoria - - Contribuições - - Contribuições Sociais - - Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - - Contribuição de Iluminação Pública - - Contribuições de Interesse das Categorias Profissionais - - Exploração e Venda de Bens, Serviços e Direitos , ,34 Venda de Mercadorias 7.865, ,80 Vendas de Produtos - - Exploração de Bens, Direitos e Prestação de Serviços , ,54 Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras , ,10 Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Concedidos - - Juros e Encargos de Mora - - Variações Monetárias e Cambiais - - Descontos Financeiros Obtidos - - Remuneração de Depósitos Bancários e Aplicações Financeiras , ,10 Aportes do Banco Central - - Outras Variações Patr. Aumentativas Financeiras - - Transferências e Delegações Recebidas , ,52 Transferências Intragovernamentais , ,11 Transferências Intergovernamentais , ,26 Transferências das Instituições Privadas - - Transferências das Instituições Multigovernamentais - - Transferências de Consórcios Públicos - - Transferências do Exterior - - Execução Orçamentária Delegada de Entes - - Transferências de Pessoas Físicas - - Outras Transferências e Delegações Recebidas , ,15 Valorização e Ganhos c/ Ativos e Desincorporação de Passivos , ,49 Reavaliação de Ativos ,28 - Ganhos com Alienação , ,86 Ganhos com Incorporação de Ativos , ,74 Ganhos com Desincorporação de Passivos , ,89 Reversão de Redução ao Valor Recuperável - - Outras Variações Patrimoniais Aumentativas , ,59 Variação Patrimonial Aumentativa a Classificar - - Resultado Positivo de Participações , ,39 Operações da Autoridade Monetária - -

10 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL EXERCICIO 2017 PERIODO Anual TITULO SUBTITULO ORGAO SUPERIOR DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA - FUNDAÇÃO MINISTERIO DA EDUCACAO EMISSAO 12/04/2018 VALORES EM UNIDADES DE REAL PAGINA 2 VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS Reversão de Provisões e Ajustes para Perdas - - Diversas Variações Patrimoniais Aumentativas , ,20 VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS , ,39 Pessoal e Encargos , ,90 Remuneração a Pessoal , ,14 Encargos Patronais , ,23 Benefícios a Pessoal , ,53 Outras Var. Patrimoniais Diminutivas - Pessoal e Encargos ,00 Benefícios Previdenciários e Assistenciais , ,40 Aposentadorias e Reformas , ,00 Pensões , ,68 Benefícios de Prestação Continuada - - Benefícios Eventuais - - Políticas Públicas de Transferência de Renda - - Outros Benefícios Previdenciários e Assistenciais , ,72 Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo , ,02 Uso de Material de Consumo , ,96 Serviços , ,66 Depreciação, Amortização e Exaustão , ,40 Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras ,00 0,02 Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Obtidos - - Juros e Encargos de Mora ,98 - Variações Monetárias e Cambiais - - Descontos Financeiros Concedidos 0,02 0,02 Aportes ao Banco Central - - Outras Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras - - Transferências e Delegações Concedidas , ,16 Transferências Intragovernamentais , ,90 Transferências Intergovernamentais ,92 - Transferências a Instituições Privadas , ,74 Transferências a Instituições Multigovernamentais - - Transferências a Consórcios Públicos - - Transferências ao Exterior - - Execução Orçamentária Delegada a Entes - - Outras Transferências e Delegações Concedidas 1.378, ,52 Desvalorização e Perda de Ativos e Incorporação de Passivos , ,99 Reavaliação, Redução a Valor Recuperável e Ajustes p/ Perdas ,80 - Perdas com Alienação - - Perdas Involuntárias - 0,02 Incorporação de Passivos - - Desincorporação de Ativos , ,97

11 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL EXERCICIO 2017 PERIODO Anual TITULO SUBTITULO ORGAO SUPERIOR DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA - FUNDAÇÃO MINISTERIO DA EDUCACAO EMISSAO 12/04/2018 VALORES EM UNIDADES DE REAL PAGINA 3 VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS Tributárias , ,27 Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria - - Contribuições , ,27 Custo - Mercadorias, Produtos Vend. e dos Serviços Prestados - - Custo das Mercadorias Vendidas - - Custos dos Produtos Vendidos - - Custo dos Serviços Prestados - - Outras Variações Patrimoniais Diminutivas , ,63 Premiações - - Resultado Negativo de Participações - - Operações da Autoridade Monetária - - Incentivos , ,10 Subvenções Econômicas - - Participações e Contribuições - - Constituição de Provisões - - Diversas Variações Patrimoniais Diminutivas , ,53 RESULTADO PATRIMONIAL DO PERÍODO , ,65 VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUALITATIVAS

12 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL EXERCICIO 2017 PERIODO Anual TITULO SUBTITULO ORGAO SUPERIOR BALANÇO FINANCEIRO - TODOS OS ORÇAMENTOS FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA - FUNDAÇÃO MINISTERIO DA EDUCACAO EMISSAO 12/04/2018 VALORES EM UNIDADES DE REAL PAGINA 1 INGRESSOS DISPÊNDIOS ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO Receitas Orçamentárias , ,22 Despesas Orçamentárias , ,92 Ordinárias ,34 Ordinárias , ,29 Vinculadas , ,67 Vinculadas , ,63 Alienação de Bens e Direitos , ,12 Educação , ,10 Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas , ,55 Seguridade Social (Exceto RGPS) , ,00 (-) Deduções da Receita Orçamentária , ,79 Operação de Crédito , ,73 Alienação de Bens e Direitos ,04 Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas , ,25 Outros Recursos Vinculados a Fundos , ,55 Transferências Financeiras Recebidas , ,11 Transferências Financeiras Concedidas , ,90 Resultantes da Execução Orçamentária , ,86 Resultantes da Execução Orçamentária , ,59 Repasse Recebido , ,27 Sub-repasse Concedido , ,59 Sub-repasse Recebido , ,59 Independentes da Execução Orçamentária , ,31 Independentes da Execução Orçamentária , ,25 Transferências Concedidas para Pagamento de RP , ,09 Transferências Recebidas para Pagamento de RP , ,08 Movimento de Saldos Patrimoniais , ,22 Movimentação de Saldos Patrimoniais , ,17 Aporte ao RPPS - - Aporte ao RPPS - - Aporte ao RGPS - - Aporte ao RGPS - - Recebimentos Extraorçamentários , ,34 Despesas Extraorçamentárias , ,56 Inscrição dos Restos a Pagar Processados , ,13 Pagamento dos Restos a Pagar Processados , ,78 Inscrição dos Restos a Pagar Não Processados , ,43 Pagamento dos Restos a Pagar Não Processados , ,82 Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados , ,22 Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados 9.529, ,96 Outros Recebimentos Extraorçamentários - - Outros Pagamentos Extraorçamentários - - Saldo do Exercício Anterior , ,76 Saldo para o Exercício Seguinte , ,05 Caixa e Equivalentes de Caixa , ,76 Caixa e Equivalentes de Caixa , ,05 TOTAL , ,43 TOTAL , ,43

13 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL EXERCICIO 2017 PERIODO Anual TITULO SUBTITULO ORGAO SUPERIOR BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA - FUNDAÇÃO MINISTERIO DA EDUCACAO EMISSAO 12/04/2018 VALORES EM UNIDADES DE REAL PAGINA 1 RECEITA RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO RECEITAS CORRENTES , , , ,45 Receitas Tributárias Impostos Taxas Contribuições de Melhoria Receitas de Contribuições Contribuições Sociais Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico Cont. Entidades Privadas de Serviço Social Formação Profis Receita Patrimonial , , , ,76 Exploração do Patrimônio Imobiliário do Estado , , , ,17 Valores Mobiliários , , , ,93 Delegação de Serviços Públicos Exploração de Recursos Naturais Exploração do Patrimônio Intangível Cessão de Direitos Demais Receitas Patrimoniais Receita Agropecuária Receita Industrial Receitas de Serviços , , , ,13 Serviços Administrativos e Comerciais Gerais , , , ,13 Serviços e Atividades Referentes à Navegação e ao Transporte Serviços e Atividades Referentes à Saúde Serviços e Atividades Financeiras Outros Serviços ,00 87,00 Transferências Correntes , , ,00 Outras Receitas Correntes , , , ,34 Multas Administrativas, Contratuais e Judiciais , , , ,82 Indenizações, Restituições e Ressarcimentos , , , ,52 Bens, Direitos e Valores Incorporados ao Patrimônio Público Demais Receitas Correntes RECEITAS DE CAPITAL , , , ,79 Operações de Crédito Operações de Crédito - Mercado Interno Operações de Crédito - Mercado Externo Alienação de Bens , , , ,00 Alienação de Bens Móveis , , , ,00 Alienação de Bens Imóveis Alienação de Bens Intangíveis Amortização de Empréstimos Transferências de Capital , , , ,79 Outras Receitas de Capital

14 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL EXERCICIO 2017 PERIODO Anual TITULO SUBTITULO ORGAO SUPERIOR BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA - FUNDAÇÃO MINISTERIO DA EDUCACAO EMISSAO 12/04/2018 VALORES EM UNIDADES DE REAL PAGINA 2 RECEITA RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO Integralização do Capital Social Resultado do Banco Central do Brasil Remuneração das Disponibilidades do Tesouro Nacional Resgate de Títulos do Tesouro Nacional Demais Receitas de Capital RECURSOS ARRECADADOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES SUBTOTAL DE RECEITAS , , , ,66 REFINANCIAMENTO Operações de Crédito - Mercado Interno Mobiliária Contratual Operações de Crédito - Mercado Externo Mobiliária Contratual SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO , , , ,66 DEFICIT , ,61 TOTAL , , , ,95 DETALHAMENTO DOS AJUSTES NA PREVISÃO ATUALIZADA Créditos Adicionais Abertos com Superávit Financeiro Créditos Adicionais Abertos com Excesso de Arrecadação Créditos Cancelados Líquidos Créditos Adicionais Reabertos DESPESA DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS PAGAS SALDO DA DOTAÇÃO DESPESAS CORRENTES , , , , , ,12 Pessoal e Encargos Sociais , , , , , ,81 Juros e Encargos da Dívida Outras Despesas Correntes , , , , , ,93 DESPESAS DE CAPITAL , , , , , ,83 Investimentos , , , , , ,83 Inversões Financeiras Amortização da Dívida RESERVA DE CONTINGÊNCIA RESERVA DO RPPS SUBTOTAL DAS DESPESAS , , , , , ,95 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA / REFINANCIAMENTO Amortização da Dívida Interna Dívida Mobiliária Outras Dívidas Amortização da Dívida Externa Dívida Mobiliária

15 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL EXERCICIO 2017 PERIODO Anual TITULO SUBTITULO ORGAO SUPERIOR BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA - FUNDAÇÃO MINISTERIO DA EDUCACAO EMISSAO 12/04/2018 VALORES EM UNIDADES DE REAL PAGINA 3 DESPESA DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS PAGAS SALDO DA DOTAÇÃO Outras Dívidas SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO , , , , , ,95 TOTAL , , , , , ,95 ANEXO 1 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO DOS RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES INSCRITOS EM 31 DE DEZEMBRO DO EXERCÍCIO ANTERIOR LIQUIDADOS PAGOS CANCELADOS SALDO DESPESAS CORRENTES , , , , , ,38 Pessoal e Encargos Sociais Juros e Encargos da Dívida Outras Despesas Correntes , , , , , ,38 DESPESAS DE CAPITAL , , , , , ,90 Investimentos , , , , , ,90 Inversões Financeiras Amortização da Dívida TOTAL , , , , , ,28 ANEXO 2 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO RESTOS A PAGAR PROCESSADOS E NAO PROCESSADOS LIQUIDADOS DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES INSCRITOS EM 31 DE DEZEMBRO DO EXERCÍCIO ANTERIOR PAGOS CANCELADOS SALDO DESPESAS CORRENTES 2.255, , , Pessoal e Encargos Sociais Juros e Encargos da Dívida Outras Despesas Correntes 2.255, , , DESPESAS DE CAPITAL , , Investimentos , , Inversões Financeiras Amortização da Dívida TOTAL 2.255, , ,89 - -

16 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL EXERCICIO 2017 PERIODO Anual TITULO SUBTITULO ORGAO SUPERIOR DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA - FUNDAÇÃO MINISTERIO DA EDUCACAO EMISSAO 12/04/2018 VALORES EM UNIDADES DE REAL PAGINA FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES , ,09 INGRESSOS , ,73 Receitas Derivadas e Originárias , ,84 Receita Tributária - - Receita de Contribuições - - Receita Patrimonial , ,26 Receita Agropecuária - - Receita Industrial - - Receita de Serviços , ,30 Remuneração das Disponibilidades , ,10 Outras Receitas Derivadas e Originárias , ,18 Transferências Correntes Recebidas ,00 Intergovernamentais ,00 Dos Estados e/ou Distrito Federal ,00 Dos Municípios - - Intragovernamentais - - Outras Transferências Correntes Recebidas - - Outros Ingressos das Operações , ,89 Ingressos Extraorçamentários , ,22 Transferências Financeiras Recebidas , ,11 DESEMBOLSOS , ,64 Pessoal e Demais Despesas , ,67 Legislativo - - Judiciário - - Essencial à Justiça - - Administração - - Defesa Nacional - - Segurança Pública - - Relações Exteriores - - Assistência Social - - Previdência Social , ,40 Saúde , ,72 Trabalho - - Educação , ,55 Cultura - - Direitos da Cidadania - - Urbanismo - - Habitação - - Saneamento - - Gestão Ambiental - - Ciência e Tecnologia - - Agricultura - - Organização Agrária - - Indústria - -

17 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL EXERCICIO 2017 PERIODO Anual TITULO SUBTITULO ORGAO SUPERIOR DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA - FUNDAÇÃO MINISTERIO DA EDUCACAO EMISSAO 12/04/2018 VALORES EM UNIDADES DE REAL PAGINA Comércio e Serviços - - Comunicações - - Energia - - Transporte - - Desporto e Lazer - - Encargos Especiais - - (+/-) Ordens Bancárias não Sacadas - Cartão de Pagamento - - Juros e Encargos da Dívida - - Juros e Correção Monetária da Dívida Interna - - Juros e Correção Monetária da Dívida Externa - - Outros Encargos da Dívida - - Transferências Concedidas , ,11 Intergovernamentais - - A Estados e/ou Distrito Federal - - A Municípios - - Intragovernamentais , ,37 Outras Transferências Concedidas , ,74 Outros Desembolsos das Operações , ,86 Dispêndios Extraorçamentários , ,96 Transferências Financeiras Concedidas , ,90 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO , ,06 INGRESSOS , ,12 Alienação de Bens , ,12 Amortização de Empréstimos e Financiamentos Concedidos - - Outros Ingressos de Investimentos - - DESEMBOLSOS , ,18 Aquisição de Ativo Não Circulante , ,06 Concessão de Empréstimos e Financiamentos - - Outros Desembolsos de Investimentos , ,12 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO , ,26 INGRESSOS , ,26 Operações de Crédito - - Integralização do Capital Social de Empresas Estatais - - Transferências de Capital Recebidas , ,26 Intergovernamentais , ,77 Dos Estados e/ou Distrito Federal - - Dos Municípios , ,77 Intragovernamentais - - Outras Transferências de Capital Recebidas ,49 Outros Ingressos de Financiamento - - DESEMBOLSOS - - Amortização / Refinanciamento da Dívida - - Outros Desembolsos de Financiamento - - GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA , ,29

18 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL EXERCICIO 2017 PERIODO Anual TITULO SUBTITULO ORGAO SUPERIOR DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA - FUNDAÇÃO MINISTERIO DA EDUCACAO EMISSAO 12/04/2018 VALORES EM UNIDADES DE REAL PAGINA CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA INICIAL , ,76 CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA FINAL , ,05

19 2. INFORMAÇÕES GERAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO A Universidade Federal de Uberlândia (UFU) é uma Fundação Pública, integrante da Administração Federal Indireta criada pelo Decreto lei nº 762/69 e federalizada pela Lei nº 6.532/78. Tem como missão formar profissionais qualificados, produzir conhecimento e disseminar a ciência, a tecnologia, a inovação, a cultura e a arte na sociedade, por intermédio do ensino público e gratuito, da pesquisa e da extensão, visando à melhoria da qualidade de vida, à difusão dos valores éticos e democráticos, à inclusão social e o desenvolvimento sustentável. A Instituição goza de autonomia didático - científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, nos termos da lei. Sua organização e funcionamento são regidos pela legislação federal, por seu Estatuto, Regimento Geral e normas complementares. A UFU é composta por 07 (sete) campi divididos em 04 (quatro) cidades. 1)Uberlândia/MG.Campus Educação Física.Campus Glória.Campus Santa Mônica.Campus Umuarama 2)Ituiutaba/MG.Campus Pontal 3)Monte Carmelo/MG.Campus Monte Carmelo 4)Patos de Minas/MG.Campus Patos de Minas Tendo ainda um complexo rural composto por quatro fazendas experimentais (do Glória, Capim Branco, Água Limpa e Rio das Pedras) e uma Reserva Ecológica (do Panga). A estrutura organizacional da UFU é consolidada pela resolução 01/2012 do Conselho Universitário e compõe-se de Conselho de Integração Universidade Sociedade, Órgãos da Administração Superior (Conselhos Superiores e Reitoria), Unidades administrativas (Pró-reitorias e Órgãos administrativos), Órgãos Suplementares, Unidades especiais de ensino e Unidades Acadêmicas (Faculdades e Institutos). A UFU conta também com quatro fundações de apoio, sendo elas: Fundação de Apoio Universitário (FAU), Fundação de Assistência, Estudo e Pesquisa de Uberlândia (FAEPU), Fundação de Desenvolvimento Agropecuário (FUNDAP) e Fundação Rádio e Televisão Educativa de Uberlândia (RTU). 18

20 Estrutura organizacional consolidada pela resolução 01/2012 do Conselho Universitário. Conselhos Superiores 1 - Conselho Diretor 2 - Conselho de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis 3 - Conselho de Graduação 4 - Conselho de Pesquisa e Pós-graduação 5 - Conselho Universitário Reitoria 1 - Gabinete do Reitor 2 - Reitoria 3 Vice-reitoria Pró-reitorias 1 - Pró-reitoria de Assistência Estudantil 2 - Pró-reitoria de Extensão e Cultura 3- Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas 4 - Pró-reitoria de Graduação 5 - Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação 6 - Pró-reitoria de Planejamento e Administração Orgãos Administrativos 1 - Auditoria Geral 2 - Centro de Educação à Distância 3 - Centro de Tecnologia da Informação 4 - Diretoria de Avaliação Institucional 5 - Diretoria de Comunicação Social 6 - Diretoria de Experimentação e Produção Animal 7 - Diretoria de Experimentação e Produção Vegetal 8 - Diretoria de Relações Internacionais e Interinstitucionais 9 - Editora da UFU 10 - Gabinete do Reitor 11 - Ouvidoria Geral 12 - Prefeitura Universitária 13 - Procuradoria-Geral 14 - Secretaria Geral 15 - Sistemas de Bibliotecas Orgãos Suplementares 1 - Hospital de Clínicas de Uberlândia 2 - Hospital Odontológico 3 - Hospital Veterinário Unidades Especiais de Ensino 1 - Escola de Educação Básica 2 - Escola Técnica de Saúde Faculdades 1 - Faculdade de Arquitetura, Urbanismo e Design 2 - Faculdade de Ciências Contábeis 3 - Faculdade de Ciências Integradas do Pontal 4 - Faculdade de Computação 5 - Faculdade de Direito 6 - Faculdade de Educação 7 - Faculdade de Educação Física e Fisioterapia 8 - Faculdade de Engenharia Civil 9 - Faculdade de Engenharia Elétrica 10 - Faculdade de Engenharia Mecânica 11 - Faculdade de Engenharia Química 12 - Faculdade de Gestão e Negócios 13 - Faculdade de Matemática 14 - Faculdade de Medicina 15 - Faculdade de Medicina Veterinária 16 - Faculdade de Odontologia Institutos 1 - Instituto de Artes 2 - Instituto de Biologia 3 - Instituto de Ciências Agrárias 4 - Instituto de Ciências Biomédicas 5 - Instituto de Ciências Sociais 6 - Instituto de Economia 7 - Instituto de Filosofia 8 - Instituto de Física 9 - Instituto de Genética e Bioquímica 10 - Instituto de Geografia 11 - Instituto de História 12 - Instituto de Letras e Linguística 13 - Instituto de Psicologia 14 - Instituto de Química A UFU oferece 90 cursos de graduação, 38 programas de residência médica, 44 cursos de mestrado e 20 cursos de doutorado, além de cursos de especialização. Atua também na educação infantil, fundamental, educação de jovens e adultos e em cursos técnicos nas áreas de saúde e meio ambiente, totalizando atualmente cerca de matriculados. 19

21 O quadro funcional atual é composto por docentes, técnicos administrativos e colaboradores contratados por terceirização. Na estrutura Patrimonial, Orçamentária e Financeira da União a UFU está registrada com o CNPJ / sendo o Órgão e a Gestão 15260, onde estão incluídas as Unidades Orçamentárias (UO) UFU e HC e as Unidades Gestoras (UG) UFU e HC. 3 Base de Preparação das Demonstrações e das Práticas Contábeis As Demonstrações Contábeis da UFU são elaboradas em consonância com os dispositivos da Lei nº 4.320/64, do Decreto-Lei nº 200/67, do Decreto nº /86 e da Lei Complementar nº 101/00 (LRF). Alinhadas às diretrizes das Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público as NBC T SP Estrutura Conceitual (NBC T SP 01 a 10) e (NBC T 16.6-R1 a 16.10); as instruções descritas no Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP), o Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP), as Normas Internacionais de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (IPSAS), bem como à normatização da Contabilidade Aplicada ao Setor Público por parte da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) e do Conselho Federal de Contabilidade (CFC). As demonstrações contábeis consolidam as informações Patrimoniais, Orçamentárias e Financeiras do Órgão UFU composto pelas UGs UFU e HC e foram elaboradas a partir das informações constantes no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi), que o utilizam para a execução orçamentária, financeira e patrimonial. O objetivo principal das demonstrações contábeis é fornecer, aos diversos usuários, informações sobre a situação econômico-financeira da entidade, quais sejam: a sua situação patrimonial, o seu desempenho e os seus fluxos de caixa, no exercício financeiro Consolidação das demonstrações contábeis A União, administração centralizada do Governo Federal, adota a metodologia de Consolidação das Demonstrações Contábeis no momento da escrituração contábil, por meio dos critérios de compensação e de exclusão de itens das demonstrações que compensam ou eliminam, respectivamente, as transações realizadas entre as entidades que compõem o Orçamento Fiscal e da Seguridade Social - OFSS, ente econômico denominado União, e do qual a UFU faz parte. No Plano de Contas Aplicado ao Setor Público - PCASP, essas operações são realizadas a partir da identificação das contas contábeis que possuem o quinto nível igual a 2 Intra - OFSS. As regras de compensação são aplicadas às demonstrações: BP; BF; DVP; e 20

22 DFC. Na DMPL, apesar de serem exibidos os valores consolidados nos grupos que compõem o patrimônio líquido, não são aplicadas regras de consolidação. Em relação à consolidação do BF e da DFC, faz-se necessário um especial destaque em relação aos saldos de Caixa e Equivalentes de Caixa quando comparados os saldos dessas demonstrações com os apresentados no BP. Os saldos de Caixa e Equivalentes de Caixa do BF e da DFC são apresentados sem consolidação, enquanto que no BP ocorre a apresentação do valor consolidado, isto é, com a compensação entre ativos e passivos de quinto nível 2 Intra. Isso decorre da dificuldade de segregação dos fluxos exibidos no BF e na DFC, em relação às operações de natureza Intra, visto que a lógica de consolidação do modelo PCASP é de saldo de contas e não de fluxos financeiros. 3.2 Conta Única do Governo Federal Um aspecto relevante associado às práticas e políticas contábeis, refere-se à execução financeira, na UFU quanto nos demais órgãos públicos federais. Por força do Decreto /86, todas as receitas e despesas, orçamentárias e extraorçamentárias, isto é, todos os recebimentos e pagamentos são realizados e controlados em um caixa único, derivado do princípio da unidade de tesouraria, denominado Conta Única, mantida no Banco Central do Brasil e gerenciada pela Secretaria do Tesouro Nacional-STN. 3.3 Ajustes de Exercícios Anteriores É uma prática contábil utilizada que compõem a linha de Resultados Acumulados do BP, composta pelo Resultado do Exercício e pelos Resultados de Exercícios anteriores, que recebe registros tanto positivos quanto diminutivos que afetam diretamente o Patrimônio Líquido do órgão, ou seja, sem transitar pelas contas de resultado, por se referir a exercícios encerrados. Cabe destacar que as contas de Ajustes de Exercícios Anteriores têm a finalidade de registrar os efeitos da mudança de critério contábil ou da retificação de erro imputável a exercício anterior que não possam ser atribuídos a fatos subsequentes. 3.4 Créditos Orçamentários x Recursos Financeiros No contexto da Contabilidade Pública, os termos Crédito e Recurso têm significados distintos. Crédito designa o lado orçamentário, representando a dotação ou autorização de gasto. Já Recurso refere-se ao lado financeiro, indicando dinheiro ou saldo financeiro. Os recursos financeiros decorrem da arrecadação das receitas (tributos) pelos entes públicos. A estimativa das receitas e fixação das despesas é feita com base no comportamento da arrecadação ocorrida em exercícios anteriores. A previsão e a utilização de recursos públicos dependem de autorização legislativa, a denominada Lei Orçamentária Anual (LOA). Para maior entendimento, pode-se definir execução orçamentária como sendo a utilização dos créditos consignados no orçamento ou Lei Orçamentária Anual (LOA). Já a execução financeira, por sua vez, representa a utilização 21

23 de recursos financeiros, visando atender a realização dos projetos e/ou atividades atribuídas às unidades orçamentárias pelo orçamento. A execução orçamentária está atrelada à execução financeira e vice-versa, pois havendo orçamento e não existindo o financeiro, não poderá ocorrer a despesa e por outro lado, pode haver recurso financeiro que não poderá ser gasto, caso não haja disponibilidade orçamentária. Assim, mesmo estando a despesa fixada no orçamento, a sua execução está condicionada à arrecadação das receitas no decorrer do exercício financeiro. Havendo frustração na arrecadação das receitas, o governo precisa conter a execução orçamentária, ou seja, reduzir a emissão de empenhos (créditos orçamentários). A despesa pública é a aplicação (em dinheiro) de recursos do Estado para custear os serviços de ordem pública ou para investir no próprio desenvolvimento econômico do Estado. É o compromisso de gasto dos recursos públicos, autorizados pelo Poder Legislativo, com o fim de atender a uma necessidade da coletividade prevista no orçamento. 3.5 Restos a Pagar De acordo com a Lei nº 4.320/1964, os Restos a Pagar correspondem às despesas empenhadas, mas que não foram pagas até 31 de dezembro do exercício financeiro correspondente, por não ter havido a entrega, em tempo hábil, do produto adquirido ou da prestação integral do serviço. No encerramento de cada exercício financeiro, essas despesas devem ser registradas contabilmente como obrigações a pagar do exercício seguinte ( resíduos passivos ); e serão financiadas à conta de recursos arrecadados durante o exercício financeiro em que não ocorreu a emissão do empenho. Portanto, Restos a Pagar, referem-se a dívidas resultantes de compromissos gerados em exercícios financeiros anteriores àquele em que ocorrerá o pagamento. 3.6 Moeda funcional e saldos em Moedas estrangeiras A moeda funcional da União é o Real. Os saldos em moeda estrangeira são convertidos para a moeda funcional, empregando-se a taxa de câmbio vigente na data das demonstrações contábeis. A única exceção se refere aos saldos iniciais de Caixa e Equivalentes de Caixa, no BF e na DFC, que utilizam a taxa vigente no dia 31 de dezembro do exercício anterior. 3.7 Caixa e Equivalentes de Caixa Incluem dinheiro em caixa, conta única, demais depósitos bancários e aplicações de liquidez imediata. Os valores são mensurados e avaliados pelo valor de custo e, quando 22

24 aplicável, são acrescidos dos rendimentos auferidos até a data das demonstrações contábeis. 3.8 Créditos a Curto Prazo Compreendem os direitos a receber a curto prazo relacionados, principalmente, com: (i) Créditos não tributários; (ii) dívida ativa; (iii) transferências concedidas; (iv) empréstimos e financiamentos concedidos; (v) adiantamentos; e (vi) valores a compensar. Os valores são mensurados e avaliados pelo valor original, acrescido das atualizações monetárias e juros. O ajuste para perdas, calculado com base na análise dos riscos de realização dos créditos a receber ainda não foram iniciados pela UFU. 3.9 Estoques Compreendem as mercadorias para revenda (entre elas, os livros publicados pelas editoras universitárias), os produtos acabados e os em elaboração, almoxarifado e adiantamento a fornecedores. Na entrada, esses bens são avaliados pelo valor de aquisição ou produção/construção. O método para mensuração e avaliação das saídas dos estoques é o custo médio ponderado. Há possibilidade de redução de valores do estoque, mediante as contas para ajustes para perdas ou para redução ao valor de mercado, quando o valor registrado estiver superior ao valor de mercado Investimentos As propriedades para investimentos compreendem os bens imóveis mantidos com fins de renda e/ou ganho de capital, que não são usados nas operações e que não serão vendidos em curto prazo. As entidades que compõem a União têm utilizado dois critérios para mensuração e avaliação desses bens: (i) valor justo; e (ii) custo depreciado. Na UFU não há essa categoria de investimentos Imobilizado O imobilizado é composto pelos bens móveis e imóveis. É reconhecido inicialmente com base no valor de aquisição, construção ou produção. Após o reconhecimento inicial, ficam sujeitos à depreciação, amortização ou exaustão (quando tiverem vida útil definida), bem como à redução ao valor recuperável e à reavaliação. Os gastos posteriores à aquisição, construção ou produção são incorporados ao valor do imobilizado desde que tais gastos aumentem a vida útil do bem e sejam capazes de gerar benefícios econômicos futuros. Se os gastos não gerarem tais benefícios, eles são reconhecidos diretamente como variações patrimoniais diminutivas do período Intangíveis Os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos, destinados à manutenção da atividade pública ou exercidos com essa finalidade, são mensurados ou avaliados com 23

25 base no valor de aquisição ou de produção, deduzido o saldo da respectiva conta de amortização acumulada (quando tiverem vida útil definida) e o montante acumulado de quaisquer perdas do valor que tenham sofrido ao longo de sua vida útil por redução ao valor recuperável (impairment). Na UFU a grande maioria dos intangíveis está relacionada a Softwares, tanto de vida útil definida, os chamados softwares de prateleira, quanto de vida útil indefinida, que se referem aos sistemas desenvolvidos institucionalmente Depreciação, amortização ou exaustão de bens imóveis não cadastrados no SPIUnet1 e bens móveis. A base de cálculo para a depreciação, a amortização e a exaustão é o custo do ativo imobilizado, compreendendo tanto os custos diretos como os indiretos. O método de cálculo dos encargos de depreciação é aplicável a toda a Administração Pública direta, autárquica e fundacional para os bens imóveis que não são cadastrados no SPIUnet e para os bens móveis é o das quotas constantes. Como regra geral, a depreciação dos bens imóveis não cadastrados no SPIUnet e a dos bens móveis deve ser iniciada a partir do primeiro dia do mês seguinte à data da colocação do bem em utilização. Porém, quando o valor do bem adquirido e o valor da depreciação no primeiro mês sejam relevantes, admite-se, em caráter de exceção, o cômputo da depreciação em fração menor do que um mês Depreciação de bens imóveis cadastrados no SPIUnet A vida útil será definida com base no laudo de avaliação específica ou, na sua ausência, por parâmetros predefinidos pela Secretaria de Patrimônio da União (SPU) segundo a natureza e as características dos bens imóveis. Nos casos de bens reavaliados, independentemente do fundamento, a depreciação acumulada deve ser zerada e reiniciada a partir do novo valor. O valor depreciado dos bens imóveis é apurado mensal e automaticamente pelo sistema SPIUnet sobre o valor depreciável da acessão, utilizando-se, para tanto, o Método da Parábola de Kuentzle, e a depreciação será iniciada no mesmo dia em que o bem for colocado em condições de uso Passivos Circulantes e Não Circulantes As obrigações da UFU são evidenciadas por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos das variações monetárias e cambiais ocorridas até a data das demonstrações contábeis Obrigações Trabalhistas, Previdenciárias e Assistenciais a Pagar a Curto Prazo 24

26 Compreende as obrigações referentes a salários ou remunerações, bem como benefícios aos quais o servidor tenha direito, aposentadorias, pensões e encargos a pagar, benefícios assistenciais, inclusive os precatórios decorrentes dessas obrigações, com vencimento no curto prazo Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo Compreende as obrigações junto a fornecedores de matérias-primas, mercadorias e outros materiais utilizados nas atividades operacionais da entidade, bem como as obrigações decorrentes do fornecimento de utilidades e da prestação de serviços, tais como de energia elétrica, água, telefone, propaganda, aluguéis e todas as outras contas a pagar, inclusive os precatórios decorrentes dessas obrigações, com vencimento no curto prazo Demais Reservas Compreende as demais reservas, não classificadas como reservas de capital ou de lucro, inclusive aquelas que terão seus saldos realizados por terem sido extintas pela legislação Resultados Acumulados Compreende o saldo remanescente dos superávits ou déficits acumulados da administração direta, autarquias, fundações e fundos Apuração do Resultado No modelo PCASP, é possível a apuração dos seguintes resultados: I. Patrimonial; II. Orçamentário; e III. Financeiro. (a) Resultado orçamentário O regime orçamentário da União segue o disposto no art. 35 da Lei nº 4.320/1964. Desse modo, pertencem ao exercício financeiro as receitas nele arrecadadas e as despesas nele legalmente empenhadas. O resultado orçamentário representa o confronto entre as receitas orçamentárias realizadas e as despesas orçamentárias empenhadas, não se computando, portanto, as despesas liquidadas e as despesas pagas, em atendimento ao art. 35 supracitado. O superávit/déficit é apresentado diretamente no Balanço Orçamentário. O déficit é apresentado junto às receitas a fim de demonstrar o equilíbrio do Balanço Orçamentário; enquanto que o superávit é apresentado junto às despesas. As colunas de "Previsão Inicial" e "Previsão Atualizada" da Receita conterão os valores correspondentes às receitas próprias2 ou os decorrentes de recursos vinculados a despesas específicas, fundo ou órgão, consignados na LOA. Estudos da STN apontam 25

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