ÍNDICE CAMPO PÚBLICO - EXEMPLOS DE CAMPOS PÚBLICOS NO EXTERIOR CONSTRUÍDOS SOBRE CAMPO PÚBLICO - ÁREAS DEGRADADAS EM SÃO PAULO POR QUE NÃO CAMPOS DE

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2 ÍNDICE APRESENTAÇÃO...3 COMPOSIÇÃO DA CHAPA MAIS GOLFE...4 ALINHAMENTO COM OS S E PROJETOS DA CBG CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE GOLFE...5 CAMPO PÚBLICO NÃO HÁ MAIS TEMPO A PERDER...6 CAMPO PÚBLICO - EXEMPLOS DE CAMPOS PÚBLICOS NO EXTERIOR CONSTRUÍDOS SOBRE ATERROS SANITÁRIOS...7 CAMPO PÚBLICO - ÁREAS DEGRADADAS EM SÃO PAULO POR QUE NÃO CAMPOS DE GOLFE?...8 MANUTENÇÃO DE CAMPOS BENEFÍCIOS AOS CLUBES FILIADOS...9 CENTRO PAULISTA DE GOLFE CENTRO DE EXCELÊNCIA? PATROCÍNIO COMPARTILHADO MAIS GOLFE E RENTABILIDADE PARA TODOS GOLFE ITINERANTE DIVERSÃO, INTEGRAÇÃO E DIVULGAÇÃO DO ESPORTE LEIS DE INCENTIVO FISCAL ELABORAÇÃO E GESTÃO PROFISSIONAL DE PROJETOS HANDICAP E NOVOS GOLFISTAS GOLFE JUVENIL ESTRUTURAÇÃO INCENTIVO AO GOLFE PROFISSIONAL

3 APRESENTAÇÃO Amante do golfe, jogador e dirigente, não entrei no esporte por acaso. Descendente de uma família tradicional no esporte acompanho desde a infância as histórias de meu avô, Júlio da Cruz Lima, fundador e ex-presidente da Federação Sul-Americana de Golfe, ex-presidente da Associação Brasileira de Golfe (atual CBG) e também ex-presidente do belo São Paulo Golf Club. Com um grupo de amigos, dentre eles os inesquecíveis João Carlos Rodrigues e Mario Simonsen, trouxe para o Brasil aquele que se tornou o mais brasileiro dos argentinos, Ricardo Rossi. Aprendi a jogar com meu pai, Pinduca Cruz Lima e tive um privilégio que somente esportes como o golfe podem propiciar: joguei na mesma turma com meu avô, pai e irmão, o Júlio. Como dirigente fui traçando meu caminho, primeiro como Diretor Secretário da Federação Paulista, depois na área jurídica da CBG até chegar à Vice-Presidência Operacional, cargo do qual agora estou licenciado para dedicação total à candidatura. Nestes anos de CBG pude apresentar projetos baseados na lei de incentivo ao esporte que possibilitaram a vinda do LPGA ao Brasil, bem como ajudaram financeiramente as Federações a realizar seus Abertos Estaduais. Deixo aprovado no Ministério do Esporte projeto que permitirá custear a realização da Copa Los Andes em 2011, no Brasil. E agora me proponho à candidatura da presidência da Federação Paulista de Golfe. Nossa chapa Mais Golfe tem propostas inovadoras, concretas e exequíveis. Basta estarmos focados para colocá-las em prática. A palavra de ordem é muito trabalho, com organização, ética e profissionalismo. A hora do golfe é agora, ninguém duvida disso, afinal viramos a vitrine do golfe mundial em virtude da realização dos Jogos Olímpicos em 2016, no Rio de Janeiro, e não vamos desperdiçar esta incrível oportunidade. Nas páginas seguintes V. Sas. encontrarão o resumo de nossas propostas. Entrarei em contato com todos os Srs. para debatê-las e desde já ficamos à disposição de todos. Saudações golfísticas, Antonio Carlos Aguirre Cruz Lima - Kako 3

4 COMPOSIÇÃO DA CHAPA MAIS GOLFE PRESIDENTE ANTONIO CARLOS AGUIRRE CRUZ LIMA VICE-PRESIDENTE ADMINISTRATIVO FINANCEIRO TSUYOSHI KURAMOCHI VICE-PRESIDENTE TÉCNICO CLYBAS FERRAZ NETO VICE-PRESIDENTE DE MARKETING MARCELO VARELLA VICE-PRESIDENTE DE DESENVOLVIMENTO MIRKO MAYEROFF CONSELHO FISCAL MEMBROS EFETIVOS 1. CLAUDIO BUNY 2. CELSO LUIZ PEREIRA MENDES 3. PAULO ROBERTO BENASSE CONSELHO FISCAL MEMBROS SUPLENTES 1. LOURIVAL FERREIRA DE CARVALHO FILHO 2. JOSÉ GERALDO BEDANI 3. LUIZ YOSHINOBU SAWAZAKI 4

5 ALINHAMENTO COM OS S E PROJETOS DA CBG - CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE GOLFE Alinhar objetivos e projetos com a CBG visando unificar a metodologia da área técnica e contribuir para a realização e participação brasileira nos Jogos Olímpicos de FATO Em 2016, o golfe retornará aos Jogos Olímpicos justamente no Brasil. O esporte está garantido apenas para as edições dos Jogos de 2016 e Em 2017, o COI - Comitê Olímpico Internacional decidirá se o retorno do golfe será definitivo ou se ele ficará de fora das disputas após O PGA Americano já declarou que quer fazer do golfe olímpico um evento maior do que os Majors, uma missão dificílima. Portanto, todos nós golfistas temos uma enorme responsabilidade para que o golfe dos Jogos Olímpicos de 2016 seja impecável, marcante e quiçá com algum jogador brasileiro em condição de disputar medalhas. PROPOSTA A Confederação Brasileira de Golfe, federações, clubes e jogadores devem se alinhar a um mesmo objetivo, não podendo perder tempo com discussões rasas, menores e que apenas desestimulam aqueles que querem fazer o nosso golfe melhor. Recentemente a CBG celebrou um acordo de cooperação técnica com a AAG Associação Argentina de Golfe para que possamos conhecer e utilizar a metodologia vitoriosa desenvolvida naquele país. Nossas energias devem mirar apenas o sucesso deste acordo. Todos devem estar comprometidos com os resultados que dele poderão aparecer. Algumas pessoas podem imaginar que é grande o número de jogadores argentinos que utilizam os 2 centros de excelência da AAG, o maior deles em Pilar. Engano. Somente 40 a 60 jogadores de altíssimo nível técnico é que freqüentam os centros, pois os esforços da AAG se concentram em disseminar sua metodologia Fonte: de ensino a todos os professores argentinos, de forma que estes sejam multiplicadores da técnica. O aprimoramento técnico dos profissionais é indispensável para o crescimento dos amadores e é nessa linha que todos nós envolvidos com o golfe temos que trabalhar. O golfe hoje é pequeno no Brasil e temos que agir unidos, pensando grande para mudarmos esse cenário. 5

6 CAMPO PÚBLICO NÃO HÁ MAIS TEMPO A PERDER Identificar área, elaborar projeto e iniciar o licenciamento ambiental de um campo público em São Paulo. PROPOSTA O crescimento e desenvolvimento do golfe em São Paulo ficarão muito mais viáveis quando a FPG tiver um campo público. Não há mais tempo a perder e a nossa administração tem como uma das metas a viabilização do campo. Para se ter idéia da importância do campo público, vale lembrar que no ano 2000 a FPG construiu o primeiro campo público de golfe em área privada no Brasil, o Centro Paulista de Golfe, à época batizado de Kaiser em homenagem à empresa que patrocinou sua construção. Já se vão mais de 10 anos e nenhuma melhoria técnica foi incorporada ao empreendimento, embora por lá já tenham passado mais de pessoas que tiveram a oportunidade de conhecer o esporte. Isto contribuiu para o aumento do número de jogadores, que muitas vezes tornaram-se sócios dos clubes filiados à Federação. Obviamente não se pode prometer que o campo estará pronto no curso dos próximos 3 anos, mas pode-se sim prometer que a área será encontrada e que o projeto do campo será encaminhado para licenciamento ambiental. Nesse sentido já mantivemos contato com entes governamentais e estes receberam a idéia com muito bons olhos. Estamos aguardando o recebimento de mapas de áreas que poderão ser aproveitadas para esse fim. RECURSOS Os recursos para a elaboração do projeto e construção do campo poderão ser obtidos através das leis de incentivo ao esporte, caso não seja encontrado patrocinador. EXEMPLOS Seja nos Estados Unidos, Canadá e até mesmo na Argentina, grandes áreas de degradação ambiental foram recuperadas e hoje abrigam campos de golfe numa notória contribuição para a sociedade e formação de novos jogadores, como mostram as fotos a seguir: 6

7 CAMPO PÚBLICO - CAMPOS PÚBLICOS NO EXTERIOR CONSTRUÍDOS SOBRE ATERROS SANITÁRIOS Braebem Course Canadá Chicago Course EUA WildCat Houston - EUA 7

8 CAMPO PÚBLICO - ÁREAS DEGRADADAS EM SÃO PAULO POR QUE NÃO CAMPOS DE GOLFE? Sapopemba Bandeirantes São Matheus 8

9 MANUTENÇÃO DE CAMPOS BENEFÍCIOS AOS CLUBES FILIADOS Auxiliar na manutenção de campos filiados. FATO Todos sabem que um campo com boa manutenção é primordial para a prática do golfe. De um simples jogo entre amigos até um torneio válido pelo ranking, um campo em ótimas condições agrega valor ao clube, seus associados e dirigentes. PROPOSTA Oferecer aos campos que precisem de orientação inicialmente uma visita técnica, com profissionais especializados, para que se possa detectar as necessidades individuais, caso a caso. Após a análise técnica a FPG orientará os clubes a contratarem assessoria especializada, com pacote de valores negociado pela FPG, para que seja feito treinamento da equipe de manutenção do campo de golfe para a rotina diária e periódica de manutenção. O treinamento proposto enfocará duas áreas distintas, a saber: 1. Manutenção Diária Direção, altura e freqüência de corte; Postura do operador mediante ao golfista; Troca de bandeiras; Serviços gerais de limpeza; Volume, freqüência e turno de rega. 2. Manutenção Periódica Indicação de técnico em irrigação para a melhoria no sistema; Nivelamento de tees; Topdress; Controle de pragas e doenças; Descompactação de greens (furação de greens); Vertical; Criar almoxarifado para controle de compras de insumos e peças importadas para as maquinarias. Com essa proposta ganham todos, clubes, federação e o golfe em si. 9

10 CENTRO PAULISTA DE GOLFE CENTRO DE EXCELÊNCIA? Equipar o Centro Paulista de Golfe para que passe, de verdade, a ser um Centro de Excelência. FATO A importância de equipamentos modernos no aprimoramento dos jogadores é inegável, especialmente para aqueles de nível técnico elevado. Equipamentos da academia Jack Nicklaus são utilizados por grandes jogadores de renome internacional, como: Luke Donald 8º no Ranking Mundial Ernie Els 10º no Ranking Mundial Robert Allenby 21º no Ranking Mundial Camilo Villegas 28º no Ranking Mundial Briny Baird Tom Gillis Mathias Gronberg PROPOSTA Já dissemos que o CPG foi inaugurado em 2000 e de lá para cá nenhum equipamento que pudesse auxiliar o desenvolvimento técnico dos jogadores foi incorporado ao empreendimento. Mesmo assim, os anúncios em revistas indicam que o CPG é um Centro de Excelência. Todo golfista sabe que o CPG, da forma como se encontra, não pode ser chamado de Centro de Excelência. Mas isso pode mudar. Basta que a FPG apresente projeto com base nas leis de incentivo com o objetivo de adquirir equipamentos de análise de swing, programas de softwares e outros necessários para o desenvolvimento técnico dos jogadores. Esses equipamentos estarão à disposição de nossos jogadores, sem nenhum custo adicional. Os jogadores scratch terão prioridade, mas a utilização dos equipamentos será aberta a todos, sendo necessário apenas reservar horário para seu uso. (Fonte: Ted Simons - Executive VP / COO - NICKLAUS ACADEMIES) 10

11 PATROCÍNIO COMPARTILHADO MAIS GOLFE E RENTABILIDADE PARA TODOS. Gerar receita para todos os clubes de São Paulo através da distribuição de cotas publicitárias comercializadas pela Federação Paulista de Golfe. FORMATO Independentemente se o clube sediar ou não um determinado torneio, por exemplo, o Aberto do Estado de São Paulo, o mesmo terá direito a uma cota do Fundo de Amparo aos Clubes referente aos patrocínios publicitários que a Federação vier a conquistar. DISTRIBUIÇÃO DAS COTAS Do valor total do patrocínio captado, 70% ficará para a Federação Paulista arcar com os custos dos torneios, 10% para um Fundo de Desenvolvimento do Golfe Juvenil e os outros 20% para um Fundo de Amparo aos Clubes Filiados que tenham campo e jogadores com handicap oficial. Fundo Juvenil 10% PATROCÍNIO COMPARTILHADO Fundo Clubes 20% Federação 70% APOIO COMERCIAL A Federação Paulista de Golfe criará um manual de comercialização que ficará disponibilizado para cada torneio, com defesa de argumentação de vendas, propriedades (banners, placas, promoções, etc.) que podem ser oferecidas aos anunciantes e sugestão de valores a serem solicitados como investimentos para atrair novos parceiros comerciais. PÓS-VENDA A FPG desenvolverá e disponibilizará aos clubes um manual de pós-venda do evento, para que os anunciantes possam aferir a visibilidade da sua marca, produto ou serviço anunciado durante um determinado torneio. 11

12 GOLFE ITINERANTE DIVERSÃO, INTEGRAÇÃO E DIVULGAÇÃO DO ESPORTE Como forma de promover o golfe para iniciantes, montar estrutura itinerante e levar o golfe para as cidades que receberem torneios da FPG e assim divulgar o esporte entre os cidadãos daquela cidade ou região. Certamente esta ação também atrairá a imprensa local ajudando a divulgar ainda mais o torneio e o esporte em si. (Foto meramente ilustrativa) FORMATO Instalar em praça pública da cidade sede do torneio, durante no mínimo um dia, drivingrange móvel e tenda com jogos virtuais como Nintendo Wii, acompanhado de instrutor/monitor, tacos e bolinhas. A FPG entrará em contato previamente com a prefeitura e secretaria de esporte local, envolvendo os poderes públicos para que a estrutura e divulgação do evento fiquem adequadas à realidade regional. CADASTRO Todos os participantes deverão ser cadastrados com nome, e telefone, e concorrerão a uma clínica de golfe no clube sede do torneio. POSSIBILIDADE DE PATROCÍNIO O estande poderá ser patrocinado por anunciantes locais, que, eventualmente, poderão se tornar patrocinadores do próprio clube sede. 12

13 LEIS DE INCENTIVO FISCAL ELABORAÇÃO E GESTÃO PROFISSIONAL DE PROJETOS Contratar ad exitum escritório de consultoria especializado na elaboração e gestão de projetos baseados em leis de incentivo fiscal, seja do Imposto de Renda ou ICMS, com o objetivo de que os recursos captados em projetos da FPG beneficiem os clubes filiados. Os clubes também poderão valer-se da consultoria para proporem seus próprios projetos. PROPOSTA Os projetos incentivados são uma ótima ferramenta para financiamento de projetos de golfe, mas devem ser elaborados de sorte que os recursos captados sejam utilizados com facilidade. Projetos com grande número de rubricas são de difícil execução e a forma mais eficiente para o sucesso consiste na canalização da maior parte dos recursos diretamente aos próprios clubes envolvidos. Abaixo três exemplos de projetos incentivados que poderão ser elaborados com poucas rubricas, fáceis de executar e interessantes para os clubes: 1) Projeto Golfe Público: o clube que quiser fazer parte do projeto poderá alugar o espaço de seu driving range, putting green e eventualmente o próprio campo, durante algumas horas da semana (ex.: 3ª. a 5ª.), para crianças matriculadas em escolas públicas darem suas primeiras tacadas sob a orientação de profissionais. Além da parte esportiva em si, o projeto é interessante, pois remunera clubes e profissionais em dias de pouco movimento. Esse projeto pode ser adaptado sem dificuldade ao Golfe Nota 10 e Golfe Nota 11. 2) Projeto Golfe Competitivo: visa beneficiar os principais jogadores do ranking paulista com o custeio de três aulas semanais com seus próprios professores, sob a supervisão da comissão técnica da FPG. Os clubes ganham com o aprimoramento técnico de seus melhores jogadores, os profissionais ganham pelas aulas que derem e os jogadores são beneficiados por se aperfeiçoarem tecnicamente a custo zero. 3) Projeto Calendário FPG: o objetivo do projeto é remunerar o clube através de aluguel pelo período em que o campo estiver à disposição de campeonatos previstos no calendário da FPG, bem como custear a hospedagem do staff da FPG, inclusive de árbitros. Em um dos projetos elaborados para a CBG o Ministério do Esporte autorizou a captação de recursos no montante de R$ ,00 para locação de campos nos Abertos Estaduais e R$ ,00 para os Abertos do Brasil. EXPERIÊNCIA Ajudamos a elaborar os projetos incentivados da CBG desde o final de 2007 e também a captar os mais de R$ 3,8 milhões que permitiram a América do Sul sediar, pela primeira vez, um torneio do LPGA, além de trazer de volta ao país o Sul-Americano Match Play. Os recursos também custearam (e ainda custeiam) os torneios do calendário da CBG, bem como os Abertos de São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Bahia e Distrito Federal. Abaixo, algumas fotos que ilustram os patrocínios citados: 13

14 Sul-Americano Match-Play São Fernando Golf Club Aberto do Brasil 2008 Damha Golfe Clube Amador Brasileiro 2009 Itanhangá Golf Club Pré-Juvenil e Juvenil 2009 Damha Golfe Clube Sul Brasileiro 2009 Porto Alegre Country Club Aberto de Estado SP 2009 Terras de São José Aberto de Estado BA 2009 Iberostar Golf Aberto da Federação RJ 2009 Gávea Golf Club Gávea Golf Club LPGA 2009 Itanhangá Golf Club Sul Brasileiro 2010 Porto Alegre Country Club Aberto Estado RJ Gávea Golf Club Brasileiro de Duplas 2010 Terras de São José 14

15 HANDICAP E NOVOS GOLFISTAS Incrementar o número de novos golfistas e de golfistas com handicap. SITUAÇÃO ATUAL A Federação Paulista de Golfe possui bons instrumentos para incentivar o crescimento do número de jogadores e fidelizá-los, mas, infelizmente, foi a única federação que teve o quadro diminuído considerando-se o período compreendido de setembro de 2009 a setembro de PROPOSTA O Centro Paulista de Golfe é o maior celeiro de novos jogadores e esses deverão ser devidamente cadastrados, principalmente aqueles que ainda não possuírem handicap oficial, para que a FPG possa ter um banco de dados eficiente que permita o relacionamento entre a entidade e o jogador. Uma queixa freqüente de alguns jogadores é sobre a utilidade de se ter handicap oficial, pois não enxergam seus reais benefícios. Nesse sentido, todo jogador que tirar handicap receberá um kit golfe, por exemplo, com boné, tees e arrumador de piques, além do livro de decisões. É indispensável que os jogadores iniciantes tenham conhecimento de regras, principalmente de etiqueta. Ações de marketing de incentivo serão criadas para os jogadores com handicap, como sorteios ou concursos culturais destinados a distribuição de passagens aéreas e descontos na aquisição de material esportivo. O site da Federação será amplamente utilizado para esses fins. Com a ajuda dos projetos de golfe itinerante, campo público, CPG Centro Paulista de Golfe como um centro de excelência de verdade, parcerias de maquinário e promoções com os clubes, agentes de viagem, lojas especializadas, disseminação da metodologia de ensino do acordo Brasil-Argentina fechado entre as entidades máximas dos dois países, captação de patrocínio usando as Leis de Incentivo e a estruturação do golfe juvenil, temos convicção de que podemos aumentar o número de golfistas. 15

16 EVOLUÇÃO DE JOGADORES FILIADOS Federação Variação % Paulista (1,00 %) Rio de Janeiro* ,33 % Paranaense Catarinense ,40 % Rio Grande do Sul ,88 % Norte ,01 % Fecong ,73 % Baiana ,78 % Pernambuco ,54 % *Estimado Fonte: Banco de dados CBG 16

17 GOLFE JUVENIL - ESTRUTURAÇÃO Aumentar o número e qualificar os jogadores juvenis. FATO O número de jogadores juvenis que disputam os torneios válidos para o ranking está estagnado, seja pelo grande número de torneios que compõem os calendários das entidades, seja pela dificuldade e falta de apoio que nossos jogadores encontram para treinar. PROPOSTA Seguindo a metodologia da escola argentina de golfe, aliada aos projetos de incentivo fiscal que serão propostos para equipar centros de treinamento como o CPG, bem como projetos para custear as aulas dos principais jogadores do ranking (veja item que dispõe sobre Leis de Incentivo ao Esporte), criar condições adequadas de treinamento para nossos jogadores juvenis. Os recursos do Fundo de Desenvolvimento Juvenil e das verbas das leis de incentivo serão utilizados para a constituição de uma equipe técnica, composta de coach, preparador físico, nutricionista e psicólogo. Esta equipe monitorará o desempenho dos jogadores e ao menos o coach deverá acompanhar as equipes juvenis que estiverem representando as cores da FPG. Além disso, incentivaremos os jogadores com o envio de s da área técnica da FPG sempre que conseguirem baixar o handicap index, de sorte que mesmo que ainda não façam parte da relação de jogadores de ponta, sejam lembrados e incentivados. Também daremos ênfase em divulgar entre os clubes informação sobre programas bem sucedidos de escolinhas de golfe, seja no Brasil ou no Exterior, de forma que todos os clubes possam ter acesso a esse bem precioso que é a informação. 17

18 INCENTIVO AO GOLFE PROFISSIONAL Incentivar torneios com a presença de jogadores profissionais. FATO É inegável que nossos profissionais precisam de apoio, em todos os níveis, afinal serão eles a esperança para que o Brasil tenha representatividade nos Jogos Olímpicos de 2016, na cidade do Rio de janeiro. Pelos critérios de classificação estabelecidos, 3 jogadores brasileiros poderiam participar se os Jogos fossem agora: Adilson da Silva, Ângela Park e Maria Priscila Iida. PROPOSTA Criação do Circuito Paulista de Golfe, com ao menos três etapas anuais para profissionais, que poderão até mesmo ser realizadas junto aos torneios abertos, como acontecerá agora neste mês de outubro no Guarapiranga. 18