PROGRAMA MUNICIPAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - PMAE

Transcrição

1 Programa Municipal de Alimentação Escolar / / CURSO DE GESTÃO DEMOCRÁTICA PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - PNAE PROGRAMA MUNICIPAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - PMAE

2 OBJETIVOS Levar ao aluno o conhecimento acerca da estrutura e funcionamento do Programa Municipal de Alimentação Escolar - PMAE; Estimular a curiosidade pelo assunto abordado, pois trata-se de parte importante na gestão das escolas do município; Aprimorar conhecimentos acerca da legalidade dos atos praticados pela administração no que diz respeito ao fornecimento de alimentos para os alunos da rede Municipal; Estimular a utilização de recursos tecnológicos de acordo com suas finalidades, facilitando os processos que envolvem o trabalho; Contribuir para melhoria das condições de trabalho e qualificação.

3 O resgate do cuidado não se faz às do trabalho e sim mediante uma forma diferente de entender e de realizar o trabalho. Para isso o ser humano precisa voltar-se sobre si mesmo e descobrir seu modo-de-ser-cuidado Leonardo Boff Saber Cuidar Ética do Ser Humanocustas

4 Resoluções do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação 38 de 16 de julho de 2009 do FNDE 26 de 17 de junho de 2013 Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos alunos da educação básica no Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE.

5 PRINCÍPIOS DO PNAE I. O direito humano a alimentação adequada; II. Nutrição adequada dos alunos; III. A universalidade do atendimento da alimentação escolar gratuita aos alunos da rede pública; IV. A equidade, direito constitucional à alimentação escolar; V. Acesso ao alimento de forma igualitária; VI. A sustentabilidade e a continuidade, visando acesso regular e permanente à alimentação saudável e adequada;

6 I. Respeito aos hábitos alimentares; II. Compartilhamento da responsabilidade pela oferta da alimentação escolar entre os entes federados, conforme disposto no art. 208 da CF; III. Participação da comunidade no controle social, no acompanhamento dos Estados, Distrito Federal e Municípios.

7 HISTORICIDADE DA MERENDA ESCOLAR Política do Governo Federal em acabar com a fome; Estimulação de políticas públicas; Processo de democratização do ensino; Politização da alimentação Escolar.

8 CRIAÇÃO DO PMAE O programa foi criado após a descentralização da Merenda Escolar entre os anos de 1986 e 1987; Deixou de receber os alimentos da Secretaria do Estado da Educação. O Quadro foi composto inicialmente de um coordenador, um nutricionista, equipe administrativa, supervisores, armazenagem e distribuição; Esta equipe, atendia também as escolas estaduais até o ano de 1996, recebiam o dinheiro direto na unidade.

9 A Diretoria do Programa da Alimentação Escolar da Secretaria Municipal de Educação é responsável pela gestão técnica, administrativa e financeira do Programa de Alimentação nas escolas do município de Uberlândia; Garantia de oferta de alimentos com qualidade e quantidade adequadas para que estimulem a formação, respeitando os hábitos alimentares locais levando em consideração cada região atendida pela escola;

10 QUANTIDADE DE REFEIÇÕES OFERECIDAS EDUCAÇÃO INFANTIL: 05 Refeições para os alunos matriculados no turno integral; 01 Refeições para os alunos matriculados no turno parcial; ENSINO FUNDAMENTAL: 01 Refeição diária; Garantia de fornecimento de 70 e 30% da necessidade diária de alimentos e nutrientes; Total de refeições oferecidas diariamente:

11 Núcleo de Controle de Qualidade Portaria nº de 20 fevereiro de 2013 a qual alterou o artigo 1º da Portaria de 29 de junho de 2004; Implantação do controle técnico de qualidade da merenda escolar, material de limpeza e didático da Secretaria Municipal de Educação; Compõe-se de representantes das secretarias de educação (PMAE), saúde, e agropecuária e abastecimento; Decisões tomadas por todos os representantes, mediante voto da maioria.

12 CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - CAE Decreto nº de 18 de novembro de 2009; Designam membros par comporem o CAE para o quadriênio de 2009 a 2013; Representatividade do Poder Executivo; Representantes dos Docentes, Discentes ou trabalhadores da Área da Educação, de pais e alunos e entidades civis organizadas.

13 AGRICULTURA FAMILIAR Resolução/CD/FNDE Nº 38 DE ; Os fornecedores serão Agricultores Familiares e Empreendedores Familiares Rurais, detentores de Declaração de Aptidão ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar PRONAF, organizados em grupos formais e/ou informais; Aquisição de 30% dos valores destinados à Alimentação Escolar; Incentivo pela atual gestão Municipal através da Secretaria Municipal de Agropecuária e Abastecimento;

14 DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA HABILITAÇÃO I. Prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ); II. Cópia de Declaração de Aptidão ao PRONAF DAP; III. Cópias de certidões negativas junto ao INSS, FGTS, Receita Federal e Dívida Ativa da União; IV. Cópias do estatudo e ata de posse da atual diretoria da entidade na Junta Comercial, no caso de cooperativas, ou cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas, no caso de Associações; V. Empreendimentos familiares, apresentar cópia do contrato Social, registrado em Cartório de Registro Civil de Pessoa Jurídica; VI. Prova de atendimento de requisitos previstos em lei especial, quando for o caso.

15 MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS Exigência da Secretaria Municipal de Saúde/Vigilância Sanitária; Treinamento especializado de pessoal (merendeiras e Asg s), atendendo a demanda das Unidades atendidas; Cursos periódicos para formar e aperfeiçoar os profissionais envolvidos com o Programa de Alimentação, visando, por exemplo, garantir a produção de alimentos seguros e fornecer subsídios técnicos aos responsáveis pelo controle da alimentação das unidades no gerenciamento das atividades relacionadas à alimentação; Estruturação de novas turmas para o mês de agosto/13.

16 ENTERRO DE RETIRANTE MORTE E VIDA SEVERINA/JOÃO CABRAL DE MELO NETO

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