Universidade Católica Dom Bosco Instituição Salesiana de Educação Superior INTERAÇÕES. Revista Internacional de Desenvolvimento Local

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1 Universidade Católica Dom Bosco Instituição Salesiana de Educação Superior Revista Internacional de Desenvolvimento Local V. 7 N. 11 Março 2005

2 Universidade Católica Dom Bosco Reitor Pe. José Marinoni Pró-Reitor Acadêmico Pe. Jair Marques de Araújo Editora UCDB Av. Tamandaré, Jardim Seminário Campo Grande-MS Fone/Fax: (67) editora@ucdb.br INTERAÇ ÕES Revista Internacional de D esenvolvimento Local Conselho de Redação Aparecido Francisco dos Reis Cleonice Alexandre Le Bourle!gat Eduardo José de Arruda Emília Mariko Kashimoto Olivier Francois Vilpoux Editor Responsável Aparecido Francisco dos Reis Coordenação de Editoração Ereni dos Santos Benvenuti Editoração Eletrônica Glauciene da Silva Lima Souza Abstracts Barbara Ann Newman Resúmenes Mari Neli Dória Revisão de Texto Os próprios autores Capa Projeto: Marcelo Marinho Foto: Acervo do Programa Kaiowá-Guarani Tiragem: exemplares Distribuição: Bibliotecas universitárias Conselho Editorial Adyr Balastreri Rodrigues (USP) Alberto Palombo (Florida Atlantic University) Alicia Rivero (SERCAL) Amália Ines Geraiges de Lemos (USP) Aurora García Ballesteros (Universidad Complutense de Madrid) Cezar Augusto Benevides (UFMS) Doris Morales Alarcón (Pontificia Universidad Javeriana) Dorivaldo Walmor Poletto (PUCRS) Emiko Kawakami Rezende (EMBRAPA) Evaldo Gaeta Espíndola (USP) Everson Alves Miranda (UNICAMP) Javier Gutiérrez Puebla (Universidad Complutense de Madrid) José Carpio Martín (Universidad Complutense de Madrid) Leila Christina Dias (UFSC) Marcel Bursztyn (UNB) Maria Adélia Aparecida de Souza (UNICAMP) Maria do Carmo Zinato (Florida Center for Environmental Studies) Maria Helena Vallon (Fund. João Pinheiro) Maria Encarnação Beltrão Sposito (UNESP) Marília Luiza Peluso (UNB) Mário Cézar Leite (UFMT) Marisa Bittar (UFSCar) Maurides Batista de Macedo Filha Oliveira (UCG) Michel Rochefort (IFU - Université de Paris VIII) Miguel Ángel Troitiño Vinuesa (Univ. Complutense de Madrid) Miguel Panadero Moya (Universidad de Castilla - La Mancha) Paulo TarsoVilela de Resende (Fund. Dom Cabral) Ricardo Méndez Gutiérrez del Valle (Univ. Complutense de Madrid) Rosa Esther Rossini (USP) Sérgio Granemann (UCB) Tito Carlos Machado de Oliveira (UFMS) Conselheiros fundadores Milton Santos (in memoriam) Nilo Odália (in memoriam) Interações. Revista Internacional de Desenvolvimento Local, n. 11 (Setembro 2005). Campo Grande: UCDB, p. V. 7 ISSN Semestral 1. Desenvolvimento Local. Cecília Luna Bibliotecária - CRB n. 1/1.201 Publicação do Programa Desenvolvimento Local da Universidade Católica Dom Bosco. Indexada em: Latindex, Directorio de publicaciones cientificas seriadas de America Latina, El Caribe, España y Portugal ( GeoDados, Indexador de Geografia e Ciências Sociais. Universidade Estadual de Maringá ( Clase, Base de datos bibliográfica en ciencias sociales y humanidades ( IBSS, International Bibliography of the Social Sciences ( IAIPK, Instituto Ibero Americano do Patrimônio Prussiano (

3 Editorial O número 11 de Interações, Revista Internacional de Desenvolvimento Local, traz contribuições significativas para as diferentes abordagens do tema do desenvolvimento local no mundo contemporâneo. Neste número serão os discutidos os temas do cooperativismo, da identidade cultural, das políticas públicas, das ONGs, da segurança alimentar, do turismo e da territorialidade. Tais temáticas são contextualizadas às diferentes experiências de desenvolvimento local, evidenciando assim, a imensa diversidade sobre o assunto. Assim, um dos focos de reflexão apontados neste número da revista está na questão dos desafios enfrentados pela idéia de cooperação nas sociedades modernas, cuja conseqüência é a emergência da necessidade de reflexões em torno da noção de participação e no desenvolvimento de diferentes estratégias de envolvimento das comunidades humanas nos seus destinos, propiciando políticas públicas e operações democráticas de organização social e de desenvolvimento endógeno. As estratégias de desenvolvimento, por outro lado, redimensionam-se territorialmente e reformulam-se como práxis. No local, as comunidades desenvolvem a aguda percepção da necessidade premente de tornarem-se agentes de seu próprio desenvolvimento, por intermédio do fortalecimento, no espaço contíguo, de relações sociais de caráter primário e, no espaço em rede, de relações de caráter secundário. A solidariedade, ao se estabelecer como força sinérgica, é repensada como estratégia de planificação do espaço construído, com o objetivo de satisfazer as necessidades fundamentais dos segmentos sociais de baixa renda, a exemplo da moradia, da infraestrutura e dos serviços básicos. Por outro viés, a endogeneização das potencialidades da consciência coletiva, brotadas a partir do território vivido também se transformam em força humana de desenvol- vimento, no sentido de incentivar e aplicar novas descobertas, com base na valorização de recursos naturais internos e com amparo nos avanços do saber técnico-científico. O leitor poderá confirmar isso através das leituras dos textos que discutem experiências relacionadas aos territórios ambientais, aos espaços urbanos e as comunidades indígenas. No espírito das reflexões desenvolvidas em Interações, analisa-se, por fim, as potencialidades do turismo como propulsor do desenvolvimento local tanto no sul da Bahia, quanto na área urbana de Curitiba. Na seção dedicada aos relatos entre a práxis e os conceitos, o texto sobre direitos humanos e educação faz uma incursão a respeito dos programas do Governo Federal no sentido da inclusão e da proteção social de grupos e minorias que se encontram numa situação desvantajosa em relação à sociedade brasileira. Ainda quero ressaltar que Interações tem sua primeira indexação em língua inglesa. A partir do número atual, além dos indexadores em português e espanhol, este periódico passa a fazer parte da IBSS - International Bibliography of the Social Sciences, importante base de dados na área de ciências sociais da Inglaterra. A IBSS está produzindo bibliografias há 50 anos e no momento tem uma base de dados contendo aproximadamente 2 milhões de referências de artigos, críticas, livros e capítulos de livros. A bibliografia indexada na IBSS, sediada na London School of Economics and Political Science é disponibilizada por meio de várias mídias, incluindo um serviço on-line e tem assinantes em todo o mundo, embora seja particularmente forte no Reino Unido, nos Estados Unidos e no Oeste da Europa. Nesse contexto, é importante frisar que Interações, ainda faz parte da coleção do IAIPK - Instituto Ibero Americano do Patrimônio Prussiano, sediado em Berlim Alemanha. Este instituto, ligado ao governo

4 alemão é um centro interdisciplinar dirigido ao intercâmbio científico e cultural com a América Latina, Espanha e Portugal. Nele se encontra a maior biblioteca da Europa especializada em cultura ibero-americana Isso vem evidenciar que os esforços da UCDB e da equipe de professores do Mestrado em Desenvolvimento Local, assim como de nossos colaboradores, revisores e tradutoras ganham significativo reconhecimento da comunidade acadêmica tanto no Brasil quanto no exterior. Quero mais uma vez agradecer o empenho de todos envolvidos nesse projeto e que este número possa suscitar reflexões, críticas e comentários no contexto do desenvolvimento local. Aparecido Francisco dos Reis - Editor

5 Sumário Artigos Cooperativismo agrario y turismo rural. Hacia el desarrollo local sostenible Agrarian cooperatives and rural tourism. Towards local sustainable development Cooperativismo agrário e turismo rural para o desenvolvimento local sustentável LORENZO, A.M.C.; ZAMORA, D.T. Cooperativas y desarrollo local participativo Cooperatives and participating local development Cooperativas e desenvolvimento local participativo FALCÓN, L.G.C.; JARA, A.C. As políticas públicas no semi-árido piauiense na década de 1990: o caso do PAPP/PCPR Public politics in the semi-arid area of Piaui in the decade of 1990: the case of PAPP/PCPR Las políticas públicas en el semiárido piauiense en la década de 1990: el caso del PAPP/PCPR VASCONCELOS, J.M.; MONTEIRO, M.S.L. Redes de segurança alimentar e agricultura familiar: a merenda escolar como instrumento de desenvolvimento local Networks for food safety and family agriculture: School lunch as and instrument for local development Redes de seguridad alimentar y agricultura familiar: la merienda escolar como instrumento de desarrollo local ALMEIDA, L.M.M.C.; FERRANTE, V.L.S.B.; PAULILLO, L.F. A importância da participação social na sustentabilidade do desenvolvimento local The importance of social participation in the sustainability of local development La importancia de la participación social en la sustentación del desarrollo local ROCHA, J.D.; BURSZTYN, M.A. Tecnologia e inovação em ONGs: uma necessária análise sob a perspectiva dos contextos locais de aplicação Technology and innovation in NGOs: a necessary analysis from the perspective of local contexts of application Tecnología e innovación en ONGs: un necesario análisis bajo la perspectiva de los contextos locales de aplicación PAULINO, S.R.; SILVA, A.M.C.A.; ZACKIEWICZ, M.; CASTRO, P.F.D. Uma proposta de Balanced Scorecard para o desenvolvimento local A proposal of Balanced Scorecard for local development Una propuesta de Balanced Scorecard para el desarrollo local ROSSETTO, A.M.; ORTH, D.M.; ROSSETTO, C.R. Territorios ambientalistas e identidades rurales. El caso de los colonos de Misiones, en el noreste argentino Environmentalist territories and rural identities. the case of the settlers in Misiones in the northeast of Argentina Territórios ambientalistas e identidades rurais. O caso dos colonos de Misiones, no nordeste argentino FERRERO, B.G.

6 Os solos da reserva indígena de Caarapó-MS: subsídios para a sustentabilidade dos Kaiowá e Guarani The soils of the indigenous reservation of Carapó-MS: factors for the sustainability of the Kaiowá and Guarani Los suelos de la reserva indígena de Caarapó-MS: subsidios para la sustentabilidad de los Kaiowá y Guaraní COSTA, R.B.; ROA, R.A.R.; MARTINS, W.J.; SMANIOTTO, C.R.; SKOWROSKI, L.; BENATTI, L.A.C. Gestão de riscos em áreas urbanas degradadas: tecnologia social e política urbana Risk management in impoverished urban areas: social technology and urban politics Gestión de riesgos en áreas urbanas degradadas: tecnología social y política urbana KAUCHAKJE, S.; GARCIAS, C.M.; ARNS, J.F.; NIGRO, C.D.; BRITO, M.C.C. Desenvolvimento humano na contramão da identidade regional Human development in opposition to regional identity Desarrollo humano en la contramano de la identidad regional ALENCAR, C.M.M. O patrimônio histórico-cultural e o turismo na Cidade Heróica de Cachoeira-BA: potencialidade x realidade Historical-cultural patrimony and tourism in the Heroic City of Cachoeira-BA: potentiality x reality El patrimonio histórico cultural y el turismo en la Ciudad Heroica de Cachoeira-BA: potencialidad x realidad CASTRO, A.A. Cultura e turismo: imagem dos índios Tupinambá sobre Olivença Culture and tourism: imagery of the Tupinambá indians concerning Olivença Cultura y turismo: imagen de los indios Tupinambá sobre Olivença PINHÃO, A.O.; TREVIZAN, S.D.P. Turismo e estratégias de desenvolvimento local Tourism and strategies of local development Turismo y estrategias de desarrollo local SILVEIRA, M.A.T. Relatos: entre a práxis e os conceitos Educação e Direitos Humanos: desafios e perspectivas Education and Human Rights: challenges and perspectives Educación y Derechos Humanos: desafíos y perspectivas ZUCHIWSCHI, J.

7 Artigos

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9 Cooperativismo agrario y turismo rural. Hacia el desarrollo local sostenible Agrarian cooperatives and rural tourism. Towards local sustainable development Cooperativismo agrário e turismo rural para o desenvolvimento local sustentável Antonio Manuel Ciruela Lorenzo * Dolores Tous Zamora ** Recebido em 07/07/2005; revisado e aprovado em 28/07/2005; aceito em 18/08/2005 Resumen: El Cooperativismo y el Turismo son dos actividades que, desarrolladas simultáneamente, ayudan y complementan a las existentes en el ámbito agrario, permitiendo, entre otras cosas, que los productores incrementen el valor añadido de su trabajo y obtengan una renta adicional que posibilite su supervivencia y mejora, al tiempo que fomenta el desarrollo sostenible de la actividad turística. Palabras clave: Cooperativismo; turismo rural; desarrollo local. Abstract: Cooperativism and Tourism are two activities that, developed simultaneously, help and complement those existing within agrarian scope, allowing, among other things, that the producers increase the added value of their work and obtain an additional income that makes their survival and improvement possible and at the same time, sustainable development foments the tourist activity. Key Words: Cooperative societies; agrarian tourism; local development. Resumo: O Cooperativismo e o Turismo são duas atividades que, desenvolvidas simultaneamente, ajudam e complementam as existentes no âmbito agrário, permitindo, entre outras coisas, que os produtores incrementem o valor acrescentado de seu trabalho e obtenham uma renda adicional que possibilite sua sobrevivência e melhora, enquanto fomenta o desenvolvimento sustentável da atividade turística. Palavras-chave: Cooperativismo; turismo rural; desenvolvimento local. 1 Aproximación conceptual del Desarrollo Sostenible Desde hace varias décadas existen en el ámbito económico y social mundial una serie de circunstancias como pueden ser (ENKERLIN, E., 1997) la deforestación, el cambio climático, el agotamiento de la capa de ozono, la sobrepoblación, la inmigración, la contaminación, el hambre, etc., que nos deben hacer reflexionar y orientar nuestra conducta hacia nuevas formas de actuación enfocadas no solo desde un punto de vista económico sino también social y medioambiental. A esto es a lo que se quiere aproximar el denominado desarrollo sostenible. Pero, qué es exactamente el desarrollo sostenible?, en qué se basan las famosas declaraciones de Río de Janeiro en 1992 o Johannesburgo en 2002? Antes de establecer su concepto destacar el carácter supranacional que presenta, tratándose de una estrategia cuya implementación es insistentemente promovida por organizaciones mundiales y adoptada por algunos gobiernos, estando sus postulados, programas y acciones recogidos en la obra Cuidar la Tierra, estrategia para el futuro de la vida, publicada por la Unión Internacional para la Conservación de la Naturaleza (UICN), el Programa de las Naciones Unidas para el Medio Ambiente (PNUMA) y el Fondo Mundial para la Naturaleza (WWF) (MOLINA, S., 2002). Para Crosby (1993) el desarrollo sostenible implica permanencia, lo cual conlleva, en términos generales, una acción integrada hacia el aprovechamiento óptimo de los recursos, la implicación de la población local y la preservación y mejora del entorno. El informe Nuestro Futuro Común (Brundtland) lo presenta como una satisfacción de las necesidades del presente sin comprometer la habilidad de generaciones futuras de satisfacer sus propias necesidades. En términos parecidos lo contempla la organización ALIDES, al definirlo como un proceso de cambio progresivo en la calidad de vida del ser humano, colocándolo como centro y sujeto primordial del desarrollo, por medio del crecimiento económico con equidad social y la transformación de los métodos de producción y de los patrones de consumo y que se sustenta en el equilibrio ecológico y el * Profesor de Organización de Empresas del Departamento de Economía y Administración de Empresas de la Universidad de Málaga. Dpto. Economía y Administración de Empresas. Facultad Ciencias del Trabajo. Avda. de la Estación, s/n, 29017, MALAGA- Espanha. Tel: (95) Fax: (95) (acl@uma.es). ** Catedrática de Organización de Empresas del Departamento de Economía y Administración de Empresas de la Universidad de Málaga (dtous@uma.es). Revista Internacional de Desenvolvimento Local. Vol. 7, N. 11, p , Set

10 10 Antonio Manuel Ciruela Lorenzo; Dolores Tous Zamora soporte vital de la región. Continúa la definición estableciendo que implica el respeto a la diversidad étnica y cultural regional, nacional y local, así como el fortalecimiento y la plena participación ciudadana en convivencia pacífica y en armonía con la naturaleza, sin comprometer y garantizando la calidad de vida de las generaciones futuras. Por tanto, el desarrollo sostenible se puede considerar como un nuevo estilo de gestión alternativo a la búsqueda de beneficios económicos a corto plazo y al uso irracional de los recursos naturales y humanos, girando su contenido sobre las variables presentadas en la tabla 1. Tabla 1. Variables contenidas en el Desarrollo Sostenible. Fuente: ENKERLIN, E., El Desarrollo Sostenible del Turismo Rural Teniendo en cuenta el planteamiento anterior, sería conveniente que toda actividad se desarrollara de manera sostenible, sin embargo, existen algunas que han de hacerlo con una especial atención. Entre ellas se encuentra el turismo y, concretamente, el turismo rural cuya base de productos y servicios lo conforma el medio natural y humano donde se asienta, y aunque en un primer momento fue considerada como actividad no perjudicial (THEUNS, 1989), su espectacular desarrollo ha puesto muy de entredicho su capacidad para crecer sin afectar dicho medio. Ciertamente un turismo rural desplanificado e incontrolado puede conllevar costes irreparables, incluso mayores que el turismo tradicional, debido al mayor poder de penetración físico y psicosocial que posee (CROSBY, A., 1993). No existe una definición aceptada por la comunidad científica del turismo en general y del turismo rural en particular, por lo que para adentrarnos en su concepto vamos a comenzar presentado algunas de las características presentes en el espacio rural (GRECIET, p. 1994; Decreto 20/2002): Economía basada en el aprovechamiento de recursos naturales y en la producción de bienes propios del lugar Situación apartada de los centros urbanos y principalmente en el interior. No industrialización, por lo que se conserva casi intactas su identidad y cultura Núcleos de población no litorales que no excedan de veinte mil habitantes Por lo tanto podríamos definir el Turismo rural como la actividad turística realizada en el espacio rural, compuesta por una oferta que integra ocio, dirigida a una demanda cuya motivación es el contacto con el entorno autóctono y que tiene una interrelación con la sociedad local (Comisión de las Comunidades Europeas, 1995). El decreto 20/2002 de Turismo en el medio rural y turismo activo hace mención expresa a la importancia de ésta actividad debido a su triple función de generación de ingresos, promoción de infraestructuras y fomento de intercambios y sinergias entre el medio rural y urbano, siendo un factor determinante para el desarrollo de las zonas más desfavorecidas en las que, en muchos casos, supone una oportunidad de diversificación de sus economías, basadas en un sector primario tradicional no capitalizado, de escasa rentabilidad y productividad y con poca fuente potencial de riqueza y empleo. Por otra parte el concepto anteriormente comentado de sostenibilidad, pero aplicado al ámbito rural supone los siguientes elementos (CROSBY, A., 1993; The Nature Conservancy; San Román, L., 2003): Desarrollo planificado y controlado que implica la no masificación. Calidad en el diseño y la gestión del producto y/o servicio. Preservación y mejora del entorno y uso sostenible y aprovechamiento óptimo de los recursos. Revitalización de las economías locales haciendo participar a la población en las

11 Cooperativismo agrario y turismo rural. Hacia el desarrollo local sostenible 11 fases de planificación, desarrollo, implementación y control y tratando de asegurar el máximo beneficio y aumento de calidad de vida para las comunidades Bajo impacto sobre los recursos naturales, generando ingresos para su conservación y fomentando la educación de todas las personas involucradas en ese sentido. Respeto de las culturas y tradiciones locales, así como del carácter y orientación original del lugar, tratando de evitar artificios. En base a todo lo anterior podemos definir el turismo rural sostenible como aquel que, desarrollándose en el ámbito rural, presenta las características propias del desarrollo sostenible. Crosby y Moreda (1996) lo consideran como una actividad destinada a garantizar el mantenimiento de la biodiversidad y la autenticidad cultural, vía mayor calidad de la experiencia turística y, por ende, mayor satisfacción de los clientes y mejor calidad de vida para las comunidades locales, pretendiendo asegurar su permanencia a largo plazo a través de la gestión de la capacidad y optimización de los recursos. Por lo tanto, el Turismo rural sostenible es aquel que armoniza los intereses de la propia actividad, del medio ambiente y de la comunidad local, gestionando de la mejor manera posible y de forma compatible los elementos naturales, ecológicos, sociales y económicos. Dentro del concepto general de Turismo Rural Sostenible han aparecido diversas modalidades que, sin apartarse de su idea básica, persiguen distintos objetivos. Son las que aparecen, definidas brevemente, en la tabla 2. Sostenible o no, lo que no hay duda es que el Turismo Rural presenta, en los últimos años unas tasas de crecimiento muy importantes, tal y como podemos comprobar a través de los siguientes datos relativos a la comunidad autonómica andaluza y a la provincia de Málaga, y que podrían extrapolarse a muchas zonas de España (SOPDE, 2003): - En Andalucía la oferta de alojamiento de interior se ha incrementado un 24 % en el periodo , siendo dicho crecimiento del 40,8% en el caso de los establecimientos hoteleros. - La oferta de restauración del interior de la Comunidad Andaluza ha pasado de plazas en 1998 a en 2002 (30,4%). - Málaga es la provincia con un mayor número de casas rurales (527), lo que supone el 32 % del total de Andalucía, siendo el crecimiento de casas en el periodo , de un % y el de plazas de % (4.413) - El porcentaje de crecimiento de la oferta de alojamiento en Málaga es del 42,4 %, destacando el 102, 4% para hoteles y hoteles apartamentos (2.271 a 4598). - El número de restaurantes ha aumentado en la provincia malagueña en (47 %) en el periodo , frente a 155 para el caso de las cafeterías (25,7%) 3 El papel de la Comunidad en el Desarrollo del Turismo Rural Las actividades turísticas pueden actuar como impulsoras en las etapas iniciales del desarrollo económico de un territorio, pero para ello el componente endógeno debe ser muy significativo en la inversión, gestión, organización e implementación de las mismas, de lo contrario la aportación al desarrollo podría no ser tan sustancial, aunque en ningún caso despreciable (TOUS, D. Y al., 2000). Tabla 2. Modalidades turismo rural sostenible. Fuente: The Nature Conservancy; Drumm, A, Moore, A, 2002; Crosby y al., 1993

12 12 Antonio Manuel Ciruela Lorenzo; Dolores Tous Zamora De esta forma sería muy importante que la comunidad de acogida se viera involucrada en el proyecto turístico, siendo esencial la transmisión a la misma de información efectiva y real esencial para sensibilizarles y concienciarles con los objetivos y contenidos, así como para darles la oportunidad de introducir variaciones según sus propios criterios (CROSBY, A., 1993). Esta importancia puede ser justificada, entre otras, por las siguientes razones (VAN DER, R., 2002): La población local es objetivo y soporte primordial del proyecto, prestando su importante acogida y cediendo sus patrimonios culturales y sociales. El rechazo por parte de la comunidad de un proyecto puede significar que este sea irrealizable en la práctica o al menos que su éxito sea mucho menor. La comunidad cumple un papel primordial en la conservación de la biodiversidad, elemento sobre el que se sustenta este tipo de actividad. Existe un creciente interés de los visitantes por aprender y experimentar diferentes culturas, lo cual es difícil si no se incorpora la comunidad en las actividades. Sin embargo, no todas las comunidades ni todos sus miembros van a desear estar involucrados con la misma intensidad, pudiendo encontrar situaciones como las siguientes: Alquilar la tierra a empresas para que desarrollen el proyecto. Trabajar como personal para empresas turísticas privadas. Proporcionar servicios a empresas privadas (restauración, guías, transportes, alojamientos, etc.). Formar una empresa conjunta con operadores turísticos privados en la que la comunidad proporciona la mayoría de los servicios y el sector privado maneja, principalmente, la comercialización y la logística. Operar con programas independientes basados en la propia comunidad. Parece, teniendo en cuenta todo lo anterior, que las dos últimas opciones son las más adecuadas, ya que suponen la creación de valor añadido endógeno y un mayor desarrollo local. 4 El Cooperativismo Agrario y el Turismo Rural como elementos de desarrollo Otro de los sectores que se encuentran en el ámbito rural es el del cooperativismo agrario, el cual se convierte en una muy interesante fórmula para promover el desarrollo de las actividades agroalimentarias al facilitar la progresiva formación de las personas y suponer un medio de gestión de recursos que permite competir con los operadores comerciales y conseguir valores difícilmente alcanzables de manera individual (CIRUELA, 2003). Así es, en unos mercados cada día más globalizados y competitivos la cooperación se presenta como una de las fórmulas con las que cuenta el empresario agrario, especialmente el que ostenta una pequeña y mediana explotación, para mejorar y desarrollar su actividad y alcanzar una mayor dimensión que le permita obtener ventajas en aspectos económicos, productivos, comerciales y sociales (MENGUZZATO, M., 1992). Nos planteamos ahora la cuestión de si una cooperativa agraria podría desarrollar actividades turísticas rurales. En definitiva se trata de optimizar y diversificar las potencialidades de las cooperativas agrarias, añadiendo el turismo rural a sus segmentos productivos tradicionales. Se aprovecha de esta forma la estructura organizativa existente y se prestan mayores y mejores servicios a los socios, proveyéndolos de un complemento de renta. Esta conveniencia se puede justificar además atendiendo a las siguientes razones: 1. La actividad agraria presenta una serie de circunstancias negativas (variabilidad de los precios, dificultad de acceso a mercados internacionales, etc.), que aunque tratan de ser suavizadas mediante políticas proteccionistas no siempre son efectivas. De ahí la necesidad de complementar sus rentas con otras procedentes de distintos sectores, pues en caso contrario se podría producir, entre otras cosas, un abandono progresivo de las explotaciones. 2. El cooperativismo agrario comparte muchos de los ideales y valores del desarrollo sostenible, por lo que va a producir una sinergia muy poderosa entre los objetivos propiamente empresa-

13 Cooperativismo agrario y turismo rural. Hacia el desarrollo local sostenible 13 riales de competitividad y eficiencia y los generales de desarrollo y creación de empleo. Por tanto, integrar la actividad turística en las cooperativas permitiría asegurar, entre otras cosas, la participación activa de las poblaciones locales y el aprove-chamiento óptimo de los recursos, cosa muy importante de cara al desarrollo de las áreas más deprimidas. 3. En demasiadas ocasiones, la actividad turística rural viene siendo protagonizada por inversores externos a la zona. Y aunque a nivel macroeconómico esto pueda ser positivo, es evidente que el efecto desplazamiento no es bueno ni recomendable si lo que queremos es generar procesos de desarrollo endógeno. De ahí que sea muy importante promover modelos donde el protagonismo de las instituciones locales sea relevante, aunque sin descartar la cooperación con inversores externos. 4. La explotación agrícola o ganadera consta, normalmente, de una vivienda, lo que puede facilitar que así como se comercializa el producto obtenido, se gestione el arrendamiento o cesión de ésta para su utilización en el turismo rural, llevando la cooperativa el control de calidad del alojamiento y siendo responsable de la oferta de casas diseminadas de la zona y de la realización de aquellas acciones que per-mitan mantener el servicio de una forma idónea para su utilización. 5. La reducción de costes que puede producir una gestión cooperativa y turística integrada y la mejor y más variada gama de servicios que se le puede ofrecer al cliente no dejan duda del atractivo, no solo para éste, sino también para el socio-propietario de las casas (aumento de rentas, compra de enseres, limpieza, mantenimiento, servicios comunes, asesoramiento, etc.). 6. Algunas cooperativas como, por ejemplo, las aceiteras, en las que su producción se reduce solo a varios meses al año, presentan una situación que le permite hacer frente perfectamente a otras actividades. Además, su propio proceso productivo, su funcionamiento, historia y, por supuesto, su producto, pueden ser otros reclamos turísticos importantes, además de otras actividades rurales que gestione y oferte la cooperativa. Por todo lo anterior, desde un punto de vista económico y social parece muy conveniente la realización simultánea de actividades agrarias y turísticas mediante cooperativas. Veamos ahora si existe algún impedimento legal para ello en España. La Ley General de Cooperativas 27/99 establece en el Artículo 1.2 que cualquier actividad económica lícita podrá ser organizada y desarrollada mediante una sociedad cooperativa. En el ámbito agrario, y concretamente en la legislación andaluza, las cooperativas agrarias están encuadradas dentro del grupo denominado de servicios. La Ley 2/99 al delimitar su concepto y objeto social indica que estarán integradas por personas físicas o jurídicas titulares de explotaciones agrarias, siendo su objeto social la prestación de suministros y servicios así como la realización de operaciones encaminadas a la mejora económica y técnica de las explotaciones de los socios. Se concreta aun más dicho objeto en el artículo b., en el que se establece que para el cumplimento del mismo se podrán ejercer industrias auxiliares o complementarias de las de los socios, así como realizar transformaciones que favorezcan la actividad profesional o de las explotaciones. De esta forma entendemos dicho artículo como una defensa para la creación de una industria turística favorecedora de la actividad agraria. En relación al ámbito turístico rural hay que señalar en primer lugar que en España el turismo activo no está regido por una norma jurídica estatal, sino que las Comunidades Autónomas han emitido decretos o reglamentos para regular la actividad. Sin embargo, tan solo cinco Comunidades poseen una normativa que la regule: Cataluña (1991), Cantabria (1997), Galicia (1999), Aragón (2000) y Andalucía (2002). En relación a lo anterior, y para el caso andaluz, el Decreto 20/2002 de 29 de enero de Turismo en el Medio Rural y Turismo activo tampoco establece ningún tipo de restricción al cooperativismo, aunque destacar como en el artículo 7º se hace mención expresa al respeto del medio y las características del espacio y de sus valores sociales y medioambientales, y en el articulo 8º se exige la inscripción de los alojamientos en el Registro de Turismo de Andalucía, tratando de lograr un nivel aceptable de calidad.

14 14 Antonio Manuel Ciruela Lorenzo; Dolores Tous Zamora Por tanto, según nuestro punto de vista, no existe ningún impedimento económico ni legal para el desarrollo de una segunda línea de actividad por parte de las cooperativas agrarias dirigida hacia la oferta turística rural. En el siguiente epígrafe trataremos de establecer un modelo que posibilite dicha unión desde un punto de vista técnico y operativo. 5 La aplicación práctica: El modelo Hotel Rural Virtual La problemática anteriormente reseñada hace necesaria la búsqueda y definición de modelos y esquemas de gestión más innovadores que propugnen una mejor estructuración de la oferta turística y una mayor diversificación y cualificación de la misma. En este sentido se propone la implantación de un modelo de gestión de las casas rurales diseminadas que denominamos Hotel Rural Virtual, cuya principal finalidad es la generación de mayores niveles de valor añadido para las regiones agrarias en general y el producto turístico rural en particular. En primer lugar, y con objeto de asegurar que el modelo se adecua a la demanda, seria conveniente analizar cuales son las características básicas del demandante de Turismo rural en Andalucía, las cuales se pueden resumir de la siguiente manera (Sopde, 2001; Sopde, 2003): - Turista predominantemente joven (72,67 % menor de 44 años); - Puesto de trabajo remunerado (69,11 %) y estudiantes (13,61%); - Profesiones mayoritarias de funcionario (18,43 %) y empleado cualificado (18,40%); - Capacidad adquisitiva y nivel cultural medio-alto; - Acompañado mayoritariamente por la pareja (43,97%); - Vehículo turismo como medio de transporte principal (58,67%); - Hotel como tipo de alojamiento más utilizado (49,03 %), seguido de la pensión (17,26%); - Contratación del viaje realizada, principalmente, de manera directa (58,07%), organizando el viaje de manera particular en un 73,09 % de los casos; - Mitad de los turistas realizan actividades, de las cuales predominan las excursiones (39,11%) y el senderismo (27,09%); - Motivo del viaje fundamentalmente por vacaciones u ocio (77,04 %), influyendo notablemente en la elección del destino la visita a monumentos (36,32%) y la naturaleza y ruralidad (15,17 %). Todos estos datos, tal y como hemos indicado anteriormente, nos permiten observar como el modelo presentado se adapta perfectamente a las características de la demanda de Turismo rural existente en Andalucía, en relación a aspectos como el nivel formativo del visitante, tipo de alojamiento elegido, actividades realizadas, etc. De esta forma, y para comprobarlo, vamos a analizar el modelo comenzando por sus objetivos, los cuales se pueden estructurar en las siguientes líneas de actuación: a) Cualificación, profesionalización y mejora de la oferta de casas rurales, tratando de conseguir que este segmento no sea un producto, en muchos casos, primario y escaso (TOUS, D., 2000). b) Orientación de la gestión y explotación de las actividades turístico rurales al empresario agrario local, concretamente a las cooperativas, persiguiendo la optimización de sus potencialidades productivas y la diversificación de sus actividades. c) Contribución a la modernización de las zonas rurales, poniendo al alcance de los productores, alejados físicamente de los centros urbanos, una herramienta como es Internet, que les puede ayudar a reducir algunas de las barreras existentes. De una manera más concreta, las bases generales sobre las que se asienta el modelo son las siguientes: 1. Organizar y estructurar la oferta dispersa de casas y alojamientos rurales de una zona mediante la creación de un hotel virtual cuyas habitaciones son precisamente dichas casas diseminadas. Las funciones que presenta el hotel virtual son las tradicionales de este tipo de alojamiento pero con características que lo hacen tradicional y rural y al mismo tiempo innovador y moderno. 2. Promover un modelo turístico disperso y difuso por todo el espacio físico de una zona, apoyándose, en la medida de lo

15 Cooperativismo agrario y turismo rural. Hacia el desarrollo local sostenible 15 posible, en las estructuras de servicio ya existentes en la misma (bares, restaurantes, servicios diversos, cooperativas, etc.), promoviendo su desarrollo y calidad mediante estándares, de manera que no se creen núcleos aislados que pudieran fragmentar el territorio de referencia. 3. Disponer de estándares de calidad basados en los que desarrollan, entre otras, las normas del ICTE (Instituto para la Calidad Turística Española) y de la Asociación para la calidad del Turismo Rural (ACTR) para este subsector de actividad. 4. Financiar la mejora de las casas o alojamientos rurales a partir de los Programas de Desarrollo Rural Comunitario existentes (PRODER, LEADER + ) o de programas específicos de desarrollo turístico nacionales, autonómicos o provinciales (Prodintur, Dia, Senda...). En lo referente al aspecto operativo, el proyecto se basa en las siguientes ideas: 1. Con objeto de reducir la inversión inicial, en un principio se implementaría el llamado Agroturismo, es decir, el alojamiento en una casa integrada dentro de la explotación agropecuaria en la que los propietarios se dedican a las tareas agrícolas y/o ganaderas, ofreciendo, además del propio alojamiento y alimentación, la posibilidad de participar en algunas de estas tareas. Posteriormente se podrían utilizar cualquiera de las modalidades turísticas existentes (casas rurales, hotelería rural, cabañas turísticas, camping, etc.), siempre administradas por los propios socios cooperativos. 2. En un primer momento cada cooperativa gestionaría sus propios alojamientos y servicios, sin embargo seria conveniente establecer una cooperativa de segundo grado como central de reserva de las habitaciones existentes en cada cooperativa de primer grado, así como centro desde el que partiría la logística de bienes y servicios a las mismas. Por otra parte se fomentaría el establecimiento de alianzas y acuerdos con otras empresas (cooperativas o no) de la zona en aspectos como intercambio de alojamientos, promoción conjunta, etc. 3. Las casas o habitaciones se encontrarían telemáticamente conectadas (Internet) con la recepción (cooperativa), en la cual se centralizarían los servicios a prestar al cliente (catering, limpieza, servicios personales, excursiones, transporte etc.), sin necesidad de realizar ningún desplazamiento para solicitarlos. Estos servicios incluirían, además, acceso a la Red y correo electrónico, comunicación continua con la recepción, conocimiento y reserva de los servicios auxiliares prestados, información turística actualizada, etc. 4. Las actividades a ofertar respetarían el medio ambiente natural y social, estando basadas en los recursos existentes en la zona. Más concretamente, dependiendo del medio del que disponga la ubicación se podrían ofertar actividades como piragüismo, paseos náuticos, pesca, senderismo, escalada, rutas a caballo, cicloturismo, rutas gastronómicas o fotográficas, etc. Asimismo se ofertarían espectáculos y animaciones donde se pusieran de manifiesto la gastronomía, la historia y las tradicionales de los pueblos de la zona, siendo preferentemente personas del mismo entorno las que los lleven a cabo. También se organizarían rutas de viaje a zonas cercanas, lo que permitiría que cooperativas de áreas con menos atractivo pudieran llegar a acuerdos para ofertar servicios y espectáculos comunes. 5. En un principio la comercialización se realizaría de manera indirecta (Agencias de Viaje u otras instituciones análogas), lo cual será muy útil en la etapa de lanzamiento y en campañas de promoción y comercialización en ámbitos más amplios (nacional e internacional). Una vez introducidos en el mercado, el modelo de comercialización seria mixto, es decir, se incluiría la venta directa a través de Centrales de Reservas físicas o virtuales (Internet y teléfono) gestionadas por las cooperativas. 6. La localización debería realizarse en un entorno particularmente favorable que garantizara el éxito del proyecto. Concretamente, y sin perjuicio de posibles acuerdos con cooperativas de diferentes zonas, debería existir algún interés ecológico, paisajístico, artístico, gastronómico o cultural. Algunos aspectos que favorecerían el éxito en la implantación serían unas buenas comunicaciones, la pertenencia a centros agrarios con elevada densidad de

16 16 Antonio Manuel Ciruela Lorenzo; Dolores Tous Zamora cooperativas de alto nivel de especialización y organización o ser una zona de gran expansión económica y auge poblacional. 6 Conclusión Se ha presentado un modelo de gestión del Turismo Rural basado en la oferta de casas rurales y servicios complementarios a través del cooperativismo agrario y las nuevas tecnologías, en el que el componente endógeno es el principal protagonista. Aunque la inversión extranjera es en muchos casos necesaria son las empresas locales, más comprometidas con el desarrollo de la zona, las que tienen que tomar el protagonismo de la actividad, debiéndose ofertar el empleo y la formación adecuados para evitar que la exigen-cia de mayores niveles de calidad y cualificación relegue a la población autóctona a un segundo plano. De esta manera, y como se ha puesto de manifiesto a lo largo del trabajo, con el desarrollo de actividades turístico rurales a través de cooperativas agrarias y la creación de modelos eficientes de gestión, se conseguirá que estos enclaves puedan funcionar de cara y en continua relación con la realidad endógena de cada zona, integrándose en su vida y transfiriendo los efectos positivos hacia la población y el desarrollo local sostenible. Bibliografía ALIDES. Alianza para el Desarrollo Sostenible. Disponible en: < BRUNDTLAND. Informe de la World Commission on Environment and Development. Our common future. Oxford: Oxford University Press, CIRUELA, A. El perfil gerencial en las cooperativas agrarias. Análisis de la gerencia en las cooperativas agrarias de la provincia de Málaga. Universidad de Málaga, COMISION DE LAS COMUNIDADES EUROPEAS. El papel de la Unión Europea en materia de turismo. El libro Verde de la Comisión. Bruselas, CONFERENCIA DE LAS NACIONES UNIDAS SOBRE EL MEDIO AMBIENTE Y EL DESARROLLO. Junio Río de Janeiro, República Federativa del Brasil. Disponible en: < acuerdos/convenciones/rio92/default.htm>. CROSBY, A.; DARIES, J.; FERNÁNDEZ, M.; LUENGO, M.; GALÁN, M.; GARCÍA, T.; SASTRE, A.; MENDOZA, J.R. El Desarrollo Turístico sostenible en el medio rural. Centro Europeo de Formación Ambiental y Turística. Madrid, CROSBY, A Y MOREDA, A. Desarrollo y gestión del Turismo en áreas rurales naturales. Madrid: CEFAT, CUMBRE DE JOHANNESBURGO SOBRE DESARROLLO SOSTENIBLE. Disponible En: < conferences/wssd/cumbre_ni.htm>. DECRETO 20/2002, DE 29 DE ENERO, DE TURISMO EN EL MEDIO RURAL Y TURISMO ACTIVO DE ANDALUCIA. Disponible en: < DRUMM, A; MOORE, A. Desarrollo del Ecoturismo. Un manual para los profesionales de la conservación. Nature Conservancy.Virginia, ENKERLIN, E.; CANO, G.; GARZA, R.; VOGEL, E. Ciencia Ambiental y Desarrollo Sostenible. México: International Thomson Editores, GRECIET, P. Turismo rural. Ministerio de Agricultura, Pesca y Alimentación, Madrid, INFOAGRO. Disponible en: < cooperativismo/asociacionismo_agrario.asp>. LEY 27/99 General de Sociedades Cooperativas. LEY 2/99 de Sociedades Cooperativas Andaluzas. MENGUZZATO, M. La Cooperación: Una Alternativa para la Empresa de los 90 Dirección y Organización n. 4. MOLINA, S. Turismo y Ecología. México: Trillas, SAN ROMAN, L. Guía para la Planificación estratégica sostenibilidad local - Agenda 21 Local. Universidad para la Cooperación Internacional, SOPDE (Sociedad de Planificación y Desarrollo S.A.). El Turismo de Interior en Málaga. Diputación Provincial de Málaga, SOPDE (Sociedad de Planificación y Desarrollo S.A.). Observatorio Turístico del Interior de Andalucía. Junta de Andalucía, The Nature Conservancy - Programa de Ecoturismo. Disponible en: < THEUNS, L. Toerisme in ontwikkelingslanden. Tilburg: Tilburg University Press, TORRES, E. Turismo y Desarrollo Regional. Papers de Turisme. n Valencia, TOUS, D.; LOPEZ, A.; MARTIN, I.; CALDERON, F.;CIRUELA, A. El papel de las cooperativas agrarias en el Turismo Rural de la provincia de Málaga. Málaga, VAN DER, R.; CAALDERS, J.; CORDERO, A.; VAN DUYNEN, L.; RITSMA, N. El desarrollo del Turismo sostenible. Los casos de Manuel Antonio y Texel. Costa Rica: FLACSO, 2002.

17 Cooperativas y desarrollo local participativo Cooperatives and participating local development Cooperativas e desenvolvimento local participativo Luis Gerardo de Cárdenas Falcón * Axel Cárdenas Jara ** Recebido em 16/06/2005; revisado e aprovado em 16/07/2005; aceito em 18/08/2005 Resumen: Si bien la temática del desarrollo ha sido constante durante casi todo el siglo XX en el que se les asignaba al planeamiento o planificación y a las macro magnitudes una función capaz de interactuar entre lo económico y social y acceder a un desarrollo equilibrado, rápido y equitativo. Sin embargo, es a partir de los años noventa en el que desarrollo local constituye vector indesligable del desarrollo equitativo y tópico frecuente de discusión y análisis tanto en foros nacionales como internacionales (Naciones Unidas, OIT). Palabras claves: Associativismo; desarrollo local; participación. Abstract: It is true that the theme of development has been constant throughout almost the whole of the twentieth century as to planning as well as to the enormous magnitude one function is capable of in interacting between economic and social areas and managing to gain balanced, rapid and fair development. However, it is as of the 90s that local development constitutes an inseparable vector of fair development and is a frequent topic of discussion both in national and international forums (United Nations,OIT). Key words: Associativism; local development; participation. Resumo: Embora a temática do desenvolvimento tenha sido constante durante quase todo o século XX no que dizia respeito ao planejamento e às macro magnitudes, uma função capaz de interagir entre o econômico e o social e promover um desenvolvimento equilibrado, rápido e eqüitativo. Entretanto, é a partir dos anos noventa que o desenvolvimento local constitui vetor implacável do desenvolvimento eqüitativo e tópico freqüente de discussão e análise, tanto em foros nacionais, quanto internacionais (Nações Unidas, OIT). Palavras-chave: Associativismo; desenvolvimento local; participação. Actualmente, figura casi en todos los programas de desarrollo y forma parte de posiciones de concordancia entre entidades públicas y la sociedad civil, la que incluye organizaciones de base privadas, organizaciones sociales, sindicales, grupos políticos y particularmente, instituciones asociativas de carácter participativo. Estas reflexiones resumen las principales propuestas que guían las actuales propuestas sobre desarrollo local destacando la importancia de la participación cooperativa a través de una interacción combinada de tipo ascendente, capaz de generar una dinámica social y económica que dinamice e integre diferentes ejes para generar un desarrollo local sostenido, concertado y durable como estrategia fundamental de desarrollo sustentable (UNIÓN EUROPEA, 2004). Hacia un camino más auténtico del desarrollo La constatación de notables disparidades existentes entre las sociedades y por tanto entre los diversos países del mundo, llevó a preocuparse sobre el contenido del subdesarrollo y visualizar nuevas posibilidades para eliminar o disminuir tales diferencias tanto internas como externas entre los países menos desarrollados y los actualmente denominados desarrollados. (MYRDAL, G.; LEBRET, J.M.; DOMENACH, J.M y DESROCHE, H.). Así, durante varias décadas se entendió por Desarrollo el mero crecimiento de ciertos indicadores como el Producto Nacional Bruto, el Ingreso Nacional, el Ingreso percápita, el consumo de energía por persona o el mejoramiento de las tasas de alfabetismo, escolaridad, camas y médicos por habitante (PNUD, 2003). Posteriormente, dominó nuestro panorama intelectual una visión exculpatoria del subdesarrollo, pues al explicar las causas de éste se hacía mención casi y únicamente a un proceso histórico, especifico, de dominación y explotación de un área geográfica sobre otras y de unas clases sociales sobre otras, dentro del marco de expansión imperialista. Esta explicación resultaba * Doctor en Sociología (Paris III, Sorbonne Nouvelle), Director de la Universidad Cooperativa Internacional. UCI, Profesor de la ULACIT. San José, Costa Rica. Consultor Internacional (OIT, OIM, PNUDP). Tel.: (511) (gcardenas@reniec.gob.pe). ** Derecho (PUCP Perú), Especialista en Cooperativas (legislación), Integrante de la Representación UCI en Perú, Lima. Autor de Recopilación de la Legislación Cooperativa Peruana: Periodo Fujimori y post Fujimori (gcardenas@reniec.gob.pe). Revista Internacional de Desenvolvimento Local. Vol. 7, N. 11, p , Set

18 18 Luis Gerardo de Cárdenas Falcón; Axel Cárdenas Jara teóricamente insuficiente para dar cuenta de la globalidad del subdesarrollo, añadiéndose una nueva tesis complementaria al señalar la necesario e imperativo proceso de cambios estructurales orientado a abolir, a todo nivel, las relaciones de dominación y dependencia en los campos económico, político y social (CÁRDENAS, 1973). Si bien, la aproximación al tema era más amplia y sustantiva, sin embargo, sólo en la década de los ochenta se integran en las propuestas del desarrollo otros elementos de vital trascendencia. Ellos son: a. La participación efectiva de la sociedad civil, como factor necesario e indispensable en cualquier proceso integral de desarrollo y, en particular, en los procesos de cambio y de reestructuración económica y política, planteamiento que se oponía a las concepciones prexistentes de tipo vertical descendente, tanto de las decisiones como de las acciones macroeconómicas o macrosociales, impuestas a nombre de la verdad científica las que descendían sobre las poblaciones objeto del desarrollo (WELFFORT). b. La participación, vista con una nueva óptica, pretende no sólo profundizar la democracia, sino que tiene carácter ascendente, pues parte de los ámbitos de base o nivel local, de carácter democrático y horizontal, luego se integran, se entrelazan, se conjugan, a través de relaciones múltiples, y a su propia dinámica de expansión, se integran de manera ascendente con lo cual movilizan a la sociedad en su conjunto. c. Los proceso de desarrollo de espiral ascendente tal como se propone ahora, requieren de un importante élan interno que los movilice, es sabido que los pueblos solo pueden desarrollarse en la medida que quieran hacerlo y se hallen dispuestos a asumir el esfuerzo, el sacrificio y la disciplina social necesaria para lograrlo. Los factores externos son pues elementos coadyuvantes y no necesariamente de carácter definitorio (Shujman, 2000). d. El desarrollo es sustentable o no es desarrollo. Ante la constante destrucción y agresión al medio ambiente, lo que compromete el futuro mediato de la humanidad, las actuales propuestas hacia el desarrollo incluyen el concepto y praxis del manejo ecológico o desarrollo sostenible o sustentable que incorpora la defensa del hábitat como componente esencial de todo proceso de desarrollo (MORA, Jorge, 1994). El desarrollo local: partiendo de la base El desarrollo local, se inscribe dentro de una propuesta participativa, concertadora, ascendente y multidisciplinaria la que será, multiactiva y ecológica, capaz de establecer nexos contractuales entre los actores sociales y las instituciones que las representan y las apoyan. Esta vinculación es indispensable para impulsar las iniciativas locales y permitir su continuidad, viabilidad y sostenibilidad en el mediano y el largo periodo (MORA, Recomendación 196 de la OIT, 2002). El logro de la participación, a partir de los espacios locales, se sustenta en ciertos principios validados por la experiencia social de este último medio siglo. Ellos son: Interesamiento de todos los ciudadanos y ciudadanas en el conocimiento analítico y critico de su propia realidad o espacio local, incluyendo la sostenibilidad que ofrece el hábitat. Disposición de instrumentos de análisis accesibles a las poblaciones involucradas señalando claramente las opciones organizativas para propulsar el desarrollo. Debe hacerse énfasis en la superación de las disparidades observables y en la conjunción de las compatibilidades posibles. Determinación de los espacios en los que podrían establecer actividades autónomas, compartidas o concurrentes con otras entidades ligadas al desarrollo del espacio local. Ubicación de los recursos y medios disponibles o fácilmente accesibles que hagan factible la puesta en marcha de propuestas sistematizadas, tales como programas o proyectos de la comunidad local. Definición de un paradigma explícito que permita consolidar las valoraciones, las propuestas y las opciones del desarrollo local y con una visualización prospectiva de mediano y largo plazo. En definitiva, se espera que la sumatoria de los espacios locales desarrollados generaría una tupida trama de relaciones económico

19 Cooperativas y desarrollo local participativo 19 sociales que conlleva al desarrollo equilibrado de las regiones y ellas al del país (LAZARTE, 1999). Las entidades cooperativas en el desarrollo local La esencia democrática y participativa de las formas asociativas como son las cooperativas y modalidades similares, las convierte en instrumentos idóneos para suscitar, integrar y fortalecer los procesos de desarrollo a nivel de las comunidades locales. Ello es así por las razones siguientes: Involucran a las poblaciones en estructuras asociativas y económicas dando lugar a la producción de bienes y servicios que el medio local carece o posee de manera insuficiente; Ofrecen una práctica democrática y de participación en condiciones de igualdad de derechos y de obligaciones entre todos sus miembros y de éstos en forma recíproca con la comunidad; Constituye un mecanismo de defensa de los intereses comunes y el logro de finalidades compartidas por la comunidad y los grupos que la integran; Incursionan en todos los ámbitos del quehacer económico, social y cultural lo que facilita cualquier emprendimiento económico y social; Generan empleo e ingreso en el medio en que actúan y facilitan los fines económicos y las responsabilidades que asume la comunidad; Evita la concentración en pocas manos y por el contrario favorece la democracia económica; Lleva en sí un conjunto de incentivos materiales, como es la distribución de excedentes y de tipo ético, como la solidaridad y el apoyo mutuo; Conjunción entre lo científico-técnico representada por la actividad económica de la empresa cooperativa y su vinculación con lo político-institucional-normativo, de la asociación cooperativa. El proceso del desarrollo local Los actuales procesos de desarrollo subrayan la necesaria concordancia entre los medios y los fines. Si proponemos una sociedad participativa y verdaderamente democrática, con viabilidad y sostenibilidad suficientes, se debe contar con instituciones que materialicen tales principios. En este caso, las cooperativas e instituciones asociativas similares, ofrecen las mejores posibilidades de concordancia entre medios y fines debido a sus elementos constitutivos (asociación/empresa regidos por la igualdad, solidaridad y gestión democrática) y por la experiencia social y económica en países como Islandia o en zonas como Mondragón en España y en sectores como la agricultura, con el 83% en los Países Bajos, 60 % del sector forestal en Suecia, 50% en Francia. En otros sectores como el 37 % de los servicios bancarios en Chipre, el 35 % de la distribución alimentaria en Finlandia el 21% de la asistencia sanitaria en España, (Unión Europea). que demuestran como la incidencia cooperativa ha hecho viable un desarrollo más humano y sostenible. Ejes del desarrollo local participativo La propuesta operativa del desarrollo local con base participativa, considera seis ejes sustantivos y complementarios. Ellos son: Un eje participativo e integrado. Significa que las poblaciones involucradas participan desde la concepción, el planeamiento, la ejecución, la verificación, la corrección y evaluación de las propuestas formuladas, es decir, que las poblaciones concernidas intervienen en la determinación de la Visión que pretenden alcanzar, la Misión que les toca cumplir y la determinación de las fases o etapas del proceso a seguir las cuales se integran en un Plan Estratégico. Significa poner en marcha los denominados Círculos de Shewhart, tan exitosos en la gestión de empresas que en síntesis consiste en que la misma población y los propios actores participan en las fases e interfases propias del planeamiento y su ejecución. Un eje organizativo. El principio organizativo se sustenta en que las

20 20 Luis Gerardo de Cárdenas Falcón; Axel Cárdenas Jara actividades a emprender de forma lineal o integrada posean un cierto grado de multifuncionalidad, un consistente nivel de coordinación y efectiva coherencia, haciendo operativo el principio participación implica organización. Es a partir de la definición del Plan Estratégico, que es necesario prefigurar las modalidades organizativas y con las estructuras definidas en el Plan. Un eje contractual. Es indispensable la negociación alturada, con un profundo respeto a las personas y las instituciones a fin de poner en marcha de actividades previamente convenidas y en las que los aportes de las partes permitan alcanzar propósitos comunes. Significa que las decisiones adoptadas sobre temas que involucran a las personas o instituciones puedan quedar formalizadas y ser obligantes para sus miembros. Un eje Gestionario. La buena gestión de los asuntos propios del espacio Local participativo, implica la adecuación de los cuatro criterios de la buena gestión: La gestión del Haber (Activos, Pasivos, Patrimonio y Ventas o Colocación de bienes o servicios); del Poder (Grupos o estratos que toman las decisiones y tienen determinadas responsabilidades dentro del espacio Local), del Querer (Las aspiraciones de la localidad y de las personas que la integran) del Saber ( Los aspectos científico-técnicos y normativos que requieren saber o conocer para el desarrollo del espacio local, vienen ha ser el kow How para el desarrollo). Un eje Espacial. Los espacios de interacción local necesariamente deben corresponder a las posibilidades y capacidades de quienes ocupan los espacios locales. Es una delimitación del ámbito en el cual se van a desenvolver los planes, ejecutar las acciones e interrelacionarse las organizaciones de expresión local y su grado de vinculación con otras entidades privadas o públicas que intervienen en los procesos de la localidad o fuera de ella que intervienen en el desarrollo local. Un eje Histórico-Social. El sentido de pertenencia e identificación con el espacio que es suyo constituye la conciencia local, la que es un importante animador de procesos de largo aliento el cual proviene de sus más profundos antecedentes económicos, sociales y políticos del área en cuestión. La estructuracion operativa A partir de los planteamientos de carácter conceptual y operativo ya citados, el paso siguiente es el de y analizar junto con la población local la definición de un programa de trabajo que conlleve cuatro etapas sucesivas: diagnóstico, estrategia, institucionalización de entidades de desarrollo local y acción cooperativa. Es decir, examinar las propuestas y conceptos propiciando la elaborando de una teoría ad-hoc de desarrollo local, para luego contrastarla con la realidad concreta y posteriormente formular los nuevos ejes de acción. a. El diagnóstico Pretende obtener dos tipos de información, los recursos existentes y su utilización mediata e inmediata, así como el papel que juegan y el que podrían jugar instituciones y personas en un proceso de desarrollo local. La información, se recomienda, obtenerla por Encuesta Participación que acerca más a los miembros de la comunidad con la comunidad misma y no como suele suceder, que la comunidad es la investigada, es decir constituye, muchas veces, el ente pasivo, objeto de estudio del investigador. Entre los aspectos importantes del diagnóstico, figuran los siguientes: (a menudo se establece clasificación por cada ítem) (IFDREL, 2002). Determinación y calificación de la situación, calidad y posibilidades de: Recursos Naturales: actuales y potenciales. Recurso de infraestructura. Recursos Institucionales: locales (Sociedad Civil: Municipios, iglesias, asociaciones sindicatos. cooperativas, ONG s, etc.) Recursos personales: calificaciones y disponibilidades. Recursos empresariales: Tipo y dimensión de las empresas, organismos financieros, tipos de inversión. Situación de la pobreza, el empleo y autoempleo.

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