CARACTERÍSTICAS TECNOLÓGICAS DA MICRO E PEQUENA AGROINDÚSTRIA DE FRUTAS TROPICAIS - ESTADO DO CEARÁ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CARACTERÍSTICAS TECNOLÓGICAS DA MICRO E PEQUENA AGROINDÚSTRIA DE FRUTAS TROPICAIS - ESTADO DO CEARÁ"

Transcrição

1

2 ISSN '" Centro Nacional de Pesquisa de Agroindústria Tropical- CNPAT ~ Emo"" B",ild. d, P"qn;'. Agroo. - EMBRAPA - MAARA CARACTERÍSTICAS TECNOLÓGICAS DA MICRO E PEQUENA AGROINDÚSTRIA DE FRUTAS TROPICAIS - ESTADO DO CEARÁ Carlos Roberto Machado Pimentel Fortaleza, CE 1996

3 Copyright EMBRAPA-CNPAT EMBRAP A-CNP AT. Documentos, 19. Exemplares desta publicação podem ser adquiridos na: EMBRAP A-CNP AT Rua dos Tabajaras, 11 - Praia de Iracema Caixa Postal Fortaleza, CE Telefone (085) Fax (085) Telex (85) 1797 Tiragem: 500 exemplares Comitê de Publicações Presidente: Clódion Torres Bandeira Secretária: Germana Tabosa Braga Pontes Membros: Valderi Vieira da Silva Álfio Celestino Rivera Carbajal Ervino Bleicher Levi de Moma Barros Maria Pinheiro Fernandes Corrêa Antônio Renes Uns de Aquino Coordenação Editorial: Valderi Vieira da Silva Revisão: Mary Coeli Grangeiro Ferrer Normalização Bibliográfica:Rita de Cássia Costa Cid CapaJEditoração Eletrônica: Nicodemos Moreira dos Santos Júnior Diagramação: Arilo Nobre de Oliveira PIMENTEL, C. R. M. Características tecnológicas da micro e pequena agroindústría de frutas tropicais - Estado do Ceará. Fortaleza: EMBRAPA-CNPAT, l5p. (EMBRAPA CNP AT, Documentos. 19). Frutas tropicais; Agroindústria; Tecnologia; micro e pequena empresa; Brasil - Nordeste - Ceará. CDD:

4 SUMÁRIO IMPORT ÂNCIA DA AGROINDÚSTRIA DE FRUTAS TROPICAIS 5 Amostra 7 RESULTADOS E DISCUSSÕES 7 Produtos obtidos 7 Capacidade de produção anual 9 Capacidade de estocagem de matéria- prima e produção obtida 11 Disponibilidade de máquinas e equipamentos 11 Atualização de informações 13 Estratégias para modernização das micro e pequenas. d'. agroln ustnas 14 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 14 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 15 Pág.

5 CARACTERÍSTICAS TECNOLÓGICAS DA MICRO E PEQUENA AGROINDÚSTRIA DE FRUTAS TROPICAIS - ESTADO DO CEARÁ Carlos Roberto Machado Pimentel' IMPORTÂNCIA DA AGROINDÚSTRIA DE FRUTAS TROPICAIS As transformações ocorridas, nos últimos anos, na economia mundial têm promovido modificações nos diversos segmentos produtivos ligados à agricultura. Grande parte dessas transformações estão relacionadas com a indústria agroalimentar e com a forma de como ela se integra a produção agropecuária. A produção agrícola tem-se tomado cada vez mais interdependente e inter-relacionada com os diversos segmentos fornecedores e compradores de produtos agrícolas. Neste contexto, a agroindústria tem desempenhado um papel fundamental, uma vez que é responsável pela ligação entre produtor e mercado consumidor. O estabelecimento racional da agroindústria, além de recuperar os investimentos em poucos anos,contribui para: agregar renda dentro da economia; dinamizar o comércio e elevar o emprego em outros setores; fixar o homem no meio rural; elevar a produtividade do agricultor; reduzir as oscilações dos preços do setor agrícola; reduzir os custos de armazenagem e transporte (Lauschner, 1980)., Eng.-Agr.,D.Sc.,EMBRAP A I Centro Nacional de Pesquisa de AgroindÚstria Tropical (CNP AT),Rua dos Tabajaras.lI,Praia de Iracema.Caixa Postal 3761, CEP Fortaleza,CE.

6 A interdependência da agroindústria e da agricultura minimiza o caráter altamente perecível dos produtos e a perda de peso e volume por que passam no processo de industrialização, influenciando nos custos de transporte, principalmente nas longas distâncias (Silveira, 1991). No Brasil, a agroindústria teve seu crescimento acelerado a partir da década de 70. Atualmente possui uma capacidade instalada capaz de processar toda a produção do País. No Nordeste, a agroindústria desenvolveu-se a partir da criação do Programa de Agroindústria no Nordeste (PDA.N), instituído em 1974 pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico. No período 1975 a 1985, foram contempladas por este programa 85 agroindústrias (Silveira, 1992). Os subsetores que obtiveram maior incentivo foram os de produção de conservas de frutas, legumes e outros vegetais inclusive concentrados. Dentre os estados do Nordeste beneficiados pelo PDAN naquele período, o Ceará foi responsável por 17% e 11,3% do número de empresas contempladas e valor de crédito aprovado, respectivamente (Silveira, 1992). De acordo com o Censo Agroindustrial de 1992, a composição setorial da agroindústria cearense não é muito diferente da regional havendo uma predominância do setor de vestuário, de calçados e de produtos alimentares. Dentre os subsetores agroindustriais do Ceará, o de frutas tropicais reúne melhores chances de promover uma expansão acelerada a médio prazo. Este subsetor foi responsável, em 1993, por, aproximadamente, 33% das exportações cearenses (Ceará, 1994). Além do mercado externo existe amplo mercado interno para as frutas tropicais. Estimativas realizadas pela Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco (CODEV ASF) indicam que haverá no ano 2000 escassez de oferta de frutas, destacando-se melão, manga, melancia e limão (Passos & Souza, 1993). 6

7 Neste contexto, destacam-se as micro e pequenas empresas que são responsáveis por grande parte da geração de emprego e renda, principalmente no meio rural. Entretanto, elas necessitam promover melhorias contínuas no seu padrão tecnológico. Para que ocorra avanço tecnológico nas agroindústrias locais, torna-se indispensável conhecer suas atuais caracteristicas tecnológicas. Este conhecimento pode ser uma importante fonte de informações no delineamento de uma estratégia para o desenvolvimento da agroindústria de frutas tropicais. Este estudo tem por objetivo conhecer o perfil tecnológico micro e pequenas indústrias de frutas tropicais existentes no Ceará. das Amostra Os dados utilizados neste estudo foram levantados pelo CNP ATe pelo Serviço de Apoio a Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), em agosto de Foram utilizados 28 questionários, obtidos por meio de entrevistas diretas realizadas nas micro e pequenas empresas agroindustriais de frutas tropicais existentes no Estado do Ceará. O tamanho da amostra foi determinado com base no cadastro industrial fornecido pelo SEBRAE-CE. Para qualificar a empresa como micro e pequena utilizou-se como referência o número de empregados, conceituando-se como microempresa aquela que possui até 19 empregados e pequena a que tem mais de 19 e menos de 100 empregados. RESULTADOS E DISCUSSÃO Produtos obtidos Observou-se que as empresas pesquisadas produzem, pnnclpalmente, doces, polpas, sucos e cajuína (Tabela 1). 7

8 TABELA 1 - Principais produtos obtidos nas micro e pequenas agroindústrias de frutas tropicais. Ceará, Produto Doces Banana Polpa Cajá Maracujá Sucos Laranja Uva Número de empresas Percentual em relação à amostra estudada 29,9 29,0 22,0 12,0 9,0 9,0 4,0 6,0 6,0 ína Fonte: Dados de pesquisa 08 25,0 Com relação a doces, predominam os de goiaba, banana e caju produzidos em 29%, 29% e 22%, respectivamente, nas empresas estudadas. Dentre os outros tipos de doces produzidos destacam-se os de mamão e abacaxi. Considerando a diversidade de frutas existentes no Estado, observa-se que não há o seu aproveitamento para fabricação de doces. Em termos de polpa de frutas, há maior freqüência das de goiaba, caju, cajá e maracujá, demonstrando que existe um mercado para este tipo de produto. Com relação a sucos, são produzidos os de laranja e uva em 6% das empresas pesquisadas. Entretanto, deve-se salientar que o Estado do Ceará não é um grande produtor de polpa e suco de frutas. 8

9 Em termos de cajuína, observou-se que apenas 25% das empresas pesquisadas produzem, isto talvez pelo fato de sua fabricação exigir mão-de-obra e equipamentos mais especializados. Capacidade de produção anual As empresas estudadas apresentam alta capacidade de produção de doces de goiaba e banana, polpa de goiaba, sucos de laranja e uva, e cajuína (Tabela 2). TABELA 2 - Capacidade de produção anual nas micro e pequenas agroindústrias de frutas tropicais estudadas. Ceará, Produto Doces Banana Polpa Cajá Maracujá Sucos Laranja Uva ína Fonte: Dados de pesquisa ** Litros Capacidade de produção (t) ** 9

10 Com relação ao doce de caju, observou-se que a capacidade de produção anual é de aproximadamente 33 toneladas. Analisando a capacidade instalada de produção, nas empresas estudadas, verificou-se que existe ociosidade na fabricação de polpa de maracujá (50%), suco de laranja (56%), suco de uva (55%) e cajuína (33%). Em geral, esta ociosidade associa-se à escassez de matériaprima ao longo do ano (Tabela 3). A ociosidade observada na produção de doces de goiaba (10%) e caju (5%) pode ser considerada normal em qualquer empreendimento. TABELA 3 - Produção anual das micro e pequenas agroindústrias de frutas tropicais estudadas. Ceará, Produto Doces Banana Polpa Cajá Maracujá Sucos Laranja Uva ína Fonte: Dados de pesquisa ** Litros Produ~ão ** 10

11 Capacidade de estocagem de matéria-prima e produção obtida Estocagem de matéria-prima Do total das empresas estudadas, 22% não estocam matéria prima por falta de condições adequadas. Das empresas que estocam matéria-prima, 22% têm capacidade de armazenar o pedúnculo do caju e a goiaba, enquanto 10% estocam banana. Por outro lado, a capacidade de armazenamento das frutas "in natura" para serem processadas pelas empresas estudadas é baixa (Tabela 4). Associando a capacidade de armazenamento de frutas "in natura" com a produção verifica-se que esta estocagem não tem efeito no período de entressafra relacionando-se mais com a capacidade de produção, sendo portanto um armazenamento rotativo. Estocagem da produção Em função da possibilidade de local para a estocagem e da alta demanda da produção obtida, 20% das empresas estudadas não estocam produto. As restantes informaram que realizando esta prática, entretanto, a capacidade de estocagem existente é baixa (Tabela 5). Este fato mostra que as micro e as pequenas agroindústrias não têm capacidade de armazenar a produção obtida, o que em parte prejudica a comercialização no período de entres safra. Disponibilidade de máquinas e equipamentos De modo geral, as máquinas e os equipamentos existentes nas empresas estudadas não são adequados para o tipo de produto que fabricam. Considerando a produção de doces observa-se que o equipamento existente é adequado para uma produção artesanal, destinada a um mercado pouco exigente em termos de qualidade. As empresas que se dedicam à produção de doces, em geral, possuem os seguintes equipamentos: balança, triturador, tacho e fogão. Para que a produção de 11

12 doces tenha um padrão de qualidade adequado às exigências atuais do.mercado consumidor é necessário que as empresas, além destes equipamentos, tenham lavador, despolpadeira, fogão industrial e tacho encamisado. TABELA 4 - Capacidade anual de estocagem de frutas "in natura" nas empresas estudadas. Banana Produto Cajá Fonte: Dados de pesquisa Quantidade (t) TABELA 5 - Capacidade de estocagem dos produtos obtidos nas empresas estudadas. Doces Produto Banana Produção (t) 13,00 4,50 6,00 Polpa ína Fonte: Dados de pesquisa ** Litros 1,20 0, ** 12

13 Na produ'ção de polpa de frutas, as empresas utilizam peneira, triturador, despolpadeira e liquidificador industrial. É necessário que além destes equipamentos possuam lavador, pasteurizador, desaerador, resfriador e congelador. Para produção de cajuína, as empresas estudadas não utilizam um cozimento adequado, promovendo conseqüentemente uma redução na qualidade do produto final e uma ausência completa de padronização. Em geral, as empresas pesquisadas utilizam como equipamento para produção de cajuína apenas balança e prensa. Para que se viabilize uma produção em bases adequadas é necessária a existência de balança, lavador, despolpadeira, filtro, fogão industrial e encapsulador. Atualização de informações Qualquer empreendimento para preservar sua participação no mercado necessita que seus gerentes se atualizem com os novos métodos de produção e com as tendências do mercado consumidor. Com relação às empresas estudadas observou-se que 35% não têm acesso a nenhum tipo de informação sobre o produto trabalhado. Esta situação poderá, a médio prazo, causar a falência de parte destas empresas, causando indiretamente uma redução do nível de emprego no meio rural. De acordo com a amostra estudada, as principais fontes de informação para as micro e as pequenas agroindústrias de frutas tropicais são SEBRAE e Fundação Núcleo de Tecnologia Industrial (NUTEC). Esta situação mostra que os órgãos que têm por objetivo principal o desenvolvimento das miero e pequenas agroindústrias necessitam intensificar seus trabalhos para incentivar estas empresas a participarem de feiras, associações de classe, manterem contato com órgãos de pesquisa e desenvolvimento e assinarem revistas especializadas. 13

14 Estratégias para modernização das micro e pequenas agroindústrias Dentre os fatores apontados como empecilho ao desenvolvimento das empresas destacam-se falta de capital de giro, máquinas obsoletas. A inexistência de capital (em 80% das empresas estudadas) foi responsável pela não- realização de qualquer tipo de investimento no ano de Por outro lado, apesar do reconhecimento das empresas de que necessitam adquirir novas máquinas e equipamentos, observou-se que apenas 32% estão dispostas a investir. Esta situação mostra que as micro e as pequenas agroindústrias de frutas tropicais precisam de incentivos para seu desenvolvimento. Estes incentivos podem ocorrer via crédito e/ou redução da carga tributária que sobre elas incide. Com relação à melhoria da qualidade do produto, apenas 19% estão dispostas a utilizar este processo como forma de modernizar a empresa. Esta situação mostra que é necessário um esforço para sensibilizá-ias sobre a importância da qualidade do produto na ampliação do mercado consumidor. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Os resultados obtidos permitem as seguintes conclusões: Apesar da importância da micro e pequena agroindústria de frutas tropicais na geração de emprego e renda, a tecnologia utilizada na obtenção de produtos não é adequada para atingir os padrões de qualidade exigidos pelo mercado consumidor, uma vez que a sua produção continua a ocorrer de forma tradicional. Para reverter a situação encontrada, a pesquisa na área industrial tem um papel relevante no desenvolvimento de técnicas de produção para as micro e as pequenas agroindústrias. 14

15 A não-adoção de máquinas e equipamentos mais avançados poderá ser contornada pelo acesso ao crédito do mesmo modo que as grandes agroindústrias. Para atingir um mercado mais amplo e obter melhores preços, os produtores devem se organizar em associações ou cooperativas com o objetivo de comercializar a produção obtida e transferir tecnologias para os produtores associados. As micro e as pequenas agroindústrias de flutas tropicais necessitam definir estratégias de atuação através de um planejamento de médio e longo prazo. REFERÊNCIAS BffiLIOGRÁFICAS CEARÁ. Secretaria de Indústria e Comércio - Cadastro industrial do Ceará/1992. Fortaleza, p. LAUSCHNER, R. Agroindústrias como fator de fortalecimento do setor agrícola. Brasília, Rev. Econ. Rural, v. 18, p , PASSOS, O.S.; SOUZA, l da S. Considerações sobre a fruticultura brasileira, com ênfase no Nordeste. Recife : EMBRAP N CNPMF, p. SILVEIRA, ld. da. Estudos sobre a agroindústria no Nordeste: a agroindústria de produtos alimentares. Fortaleza: BNB, v.6. (BNB-ETENE. Estudos Econômicos e Sociais, 51). SILVEIRA, ld. da. Estudos sobre a agroindústria no Nordeste: análise macroestatística da agroindústria. Fortaleza: BNB, v.3. (BNB-ETENE. Estudos Econômicos e Sociais, 40). 15

Frutas em Calda, Geléias e Doces

Frutas em Calda, Geléias e Doces Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agroindústria de Alimentos Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Iniciando um

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE

Leia mais

Elaboração e Análise de Projetos

Elaboração e Análise de Projetos Elaboração e Análise de Projetos Planejamento e Projeto Professor: Roberto César SISTEMA ECONÔMICO Mercado de Bens e Serviços O que e quando produzir Famílias Empresas Pra quem produzir Mercado de Fatores

Leia mais

O AGRONEGÓCIO DO PALMITO NO BRASIL:

O AGRONEGÓCIO DO PALMITO NO BRASIL: O AGRONEGÓCIO DO PALMITO NO BRASIL: UMA ATUALIZAÇÃO Aníbal Rodrigues - anibal@iapar.br Pesquisador - Área de Sócioeconomia Instituto Agronômico do Paraná IAPAR, Curitiba - PR 1 Introdução 2 Metodologia

Leia mais

MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS

MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS 45º SEMINÁRIO DE ACIARIA -ABM PRIMARIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS Cléverson Stocco Moreira PORTO ALEGRE - MAIO/2014 CONCEITO DE MANUTENÇÃO: INTRODUÇÃO Garantir a confiabilidade e a disponibilidade

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

Identificação e análise de gargalos produtivos: impactos potenciais sobre a rentabilidade empresarial

Identificação e análise de gargalos produtivos: impactos potenciais sobre a rentabilidade empresarial Identificação e análise de gargalos produtivos: impactos potenciais sobre a rentabilidade empresarial Pedro F. Adeodato de Paula Pessoa (EMBRAPA) pedro@cnpat.embrapa.br José Ednilson de Oliveira Cabral

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais

MOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO

MOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade Luis Afonso Lima Pedro Augusto Godeguez da Silva Revista Brasileira do Comércio Exterior Outubro/Dezembro 2011 MOTIVAÇÕES PARA A

Leia mais

Revisando... Segmentos antes da porteira: Insumos agropecuários Serviços agropecuários

Revisando... Segmentos antes da porteira: Insumos agropecuários Serviços agropecuários Revisando... Segmentos antes da porteira: Insumos agropecuários Serviços agropecuários Segmentos dentro da porteira: Produção agrícola Produção pecuária Segmentos depois da porteira: Agroindústria Canais

Leia mais

negócios agroindustriais

negócios agroindustriais graduação administração linha de formação específica negócios agroindustriais Características gerais A Linha de Formação Específica de Negócios Agroindustriais da Univates visa ao desenvolvimento de competências

Leia mais

Desempenho da Agroindústria em 2004. histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003), os

Desempenho da Agroindústria em 2004. histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003), os Desempenho da Agroindústria em 2004 Em 2004, a agroindústria obteve crescimento de 5,3%, marca mais elevada da série histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003),

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO E SOJA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA

MERCADO DE TRABALHO NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO E SOJA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA MERCADO DE TRABALHO NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO E SOJA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA Alexandre Nunes de Almeida 1 ; Augusto Hauber Gameiro 2. (1) Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, CEPEA/ESALQ/USP,

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

1. Quem Somos 2. Os acionistas 3. Estrutura da empresa 4. Estratégia, Conceito de negócios e serviços 5. Área de atuação: portfólio, regiões e

1. Quem Somos 2. Os acionistas 3. Estrutura da empresa 4. Estratégia, Conceito de negócios e serviços 5. Área de atuação: portfólio, regiões e 1. Quem Somos 2. Os acionistas 3. Estrutura da empresa 4. Estratégia, Conceito de negócios e serviços 5. Área de atuação: portfólio, regiões e culturas agrícolas 6. Diferenciais de valor 7. Nosso presente

Leia mais

Gestão de Pequenas e Medias Empresas

Gestão de Pequenas e Medias Empresas Gestão de Pequenas e Medias Empresas Os pequenos negócios são definidos por critérios variados ao redor do mundo. Para o Sebrae, eles podem ser divididos em quatro segmentos por faixa de faturamento, com

Leia mais

Quais estratégias de crédito e cobranças são necessárias para controlar e reduzir a inadimplência dos clientes, na Agroveterinária Santa Fé?

Quais estratégias de crédito e cobranças são necessárias para controlar e reduzir a inadimplência dos clientes, na Agroveterinária Santa Fé? 1 INTRODUÇÃO As empresas, inevitavelmente, podem passar por períodos repletos de riscos e oportunidades. Com a complexidade da economia, expansão e competitividade dos negócios, tem-se uma maior necessidade

Leia mais

Soluções de Crédito. Cadeia Produtiva do Café CADA VEZ BOMPRATODOS

Soluções de Crédito. Cadeia Produtiva do Café CADA VEZ BOMPRATODOS Cadeia Produtiva do Café CADA + VEZ BOMPRATODOS Capital de Giro Recebíveis BB Giro Empresa Flex Agro Crédito Agroindustrial Desconto de Cheques/Títulos BB Giro Recebíveis Duplicatas/Cheques/Cartões BB

Leia mais

Noções de Administração de Materiais

Noções de Administração de Materiais Noções de Administração de Materiais ANTES DA DÉCADA DE 70 POUCA IMPORTÂNCIA MATERIAL EM ABUNDÂNCIA COM POUCAS OPÇÕES CUSTOS BAIXOS DE MANTER OS ESTOQUES INVESTIMENTOS PARA AQUISIÇÃO DOS ESTOQUES CONSUMO

Leia mais

Projeto Execução Expositores

Projeto Execução Expositores Projeto Execução Expositores Realização: Cooperativa Agropecuária Petrópolis PIA EMATER RS ASCAR Prefeitura Municipal de Nova Petrópolis A ENTIDADE PROMOTORA DO RURALSHOW 2014. COOPERATIVA AGROPECUÁRIA

Leia mais

TECNOLOGIA O QUE É O SEBRAETEC A QUEM SE DESTINA COMO PARTICIPAR SETORES ATENDIDOS VANTAGENS AÇÕES NÃO COBERTAS CONTATO

TECNOLOGIA O QUE É O SEBRAETEC A QUEM SE DESTINA COMO PARTICIPAR SETORES ATENDIDOS VANTAGENS AÇÕES NÃO COBERTAS CONTATO Um investimento indispensável para o crescimento da sua empresa. O Sebrae viabiliza serviços de consultoria prestados por uma rede de instituições/empresas detentoras de conhecimento tecnológico. Através

Leia mais

PROPOSTAS DO III SEMINARIO SUL BRASILEIRO DE AGRICULTURA SUSTENTÁVEL GRUPO DE TRABALHO PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PARA O TURISMO RURAL

PROPOSTAS DO III SEMINARIO SUL BRASILEIRO DE AGRICULTURA SUSTENTÁVEL GRUPO DE TRABALHO PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PARA O TURISMO RURAL O Seminário Sul Brasileiro vem sendo organizado desde 2005, como um evento paralelo a Suinofest, festa gastronômica de derivados da carne suína, por um grupo formado pela UERGS, ACI-E, EMATER e Secretaria

Leia mais

BADESUL Agricultura Sustentável: inovação e sustentabilidade

BADESUL Agricultura Sustentável: inovação e sustentabilidade BADESUL Agricultura Sustentável: inovação e sustentabilidade 2 BADESUL PERFIL INSTITUCIONAL O BADESUL Desenvolvimento S.A. Agência de Fomento/RS é uma sociedade anônima de economia mista de capital fechado,

Leia mais

Válvulas de Controle-"Case"- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2

Válvulas de Controle-Case- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 Válvulas de Controle-"Case"- Copesul Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 RESUMO Visando rever conceitos, procedimentos, estratégias e tecnologias voltadas para a manutenção de válvulas, partimos

Leia mais

Q u al i f i c a ç ã o f o r m al d o s r e s p o n s á v e i s P ó s g r a d u a d o s

Q u al i f i c a ç ã o f o r m al d o s r e s p o n s á v e i s P ó s g r a d u a d o s Justificativa do trabalho As Empresas, com fim lucrativo ou não, enfrentam dificuldades para determinar o preço de seus produtos ou serviços, visto que o preço sofre grande influência do mercado, levando

Leia mais

Empresas de Minas diminuem investimento

Empresas de Minas diminuem investimento Ano 5 Nº 1 JANEIRO 2015 Empresas de Minas diminuem investimento No ano de 2014 mais da metade das empresas mineiras realizaram investimentos, no entanto, desde o início da pesquisa em 2010, o percentual

Leia mais

A transição Agroecológica da Cajucultura familiar no Município de Barreira, Ceará, Brasil.

A transição Agroecológica da Cajucultura familiar no Município de Barreira, Ceará, Brasil. A transição Agroecológica da Cajucultura familiar no Município de Barreira, Ceará, Brasil. GIRÃO, Enio G. Eng. Agrônomo, Embrapa Agroindústria Tropical, Fortaleza CE, enio@cnpat.embrapa.br; OLIVEIRA, Francyálisson

Leia mais

Os benefícios da ce ISO 14001

Os benefícios da ce ISO 14001 Pesquisa Os benefícios da ce ISO 14001 A Revista BANAS QUALIDADE e a Destaque Pesquisa e Marketing realizaram um estudo para medir o grau de satisfação da implementação da certificação ISO 14001. Confira

Leia mais

Giuliana Aparecida Santini, Leonardo de Barros Pinto. Universidade Estadual Paulista/ Campus Experimental de Tupã, São Paulo.

Giuliana Aparecida Santini, Leonardo de Barros Pinto. Universidade Estadual Paulista/ Campus Experimental de Tupã, São Paulo. Entraves à consolidação do Brasil na produção de energias limpas e renováveis Giuliana Aparecida Santini, Leonardo de Barros Pinto Universidade Estadual Paulista/ Campus Experimental de Tupã, São Paulo

Leia mais

Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos

Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Autor: Katia Melissa Bonilla Alves 1 Co-autores: Ricardo Wargas 2 e Tomas Stroke 3 1 Mestre em Economia pela Universidade do Estado do Rio de

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada

Pesquisa Mensal de Emprego PME. Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Pesquisa Mensal de Emprego PME Algumas das principais características dos Trabalhadores Domésticos vis a vis a População Ocupada Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Algumas das principais

Leia mais

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação

Leia mais

REDEPETRO RN. Grandes Compradores, pequenos fornecedores. M.Sc. Gutemberg Dias

REDEPETRO RN. Grandes Compradores, pequenos fornecedores. M.Sc. Gutemberg Dias REDEPETRO RN Grandes Compradores, pequenos fornecedores M.Sc. Gutemberg Dias MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS NO BRASIL 5 milhões de empresas formais (99% das empresas formais) e 10 milhões de informais;

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS 3º trimestre 2012

PLANO DE ESTUDOS 3º trimestre 2012 PLANO DE ESTUDOS 3º trimestre 2012 ano: 9º disciplina: geografia professor: Meus caros (as) alunos (as): Durante o 2º trimestre, você estudou as principais características das cidades globais e das megacidades

Leia mais

FOCOS DE ATUAÇÃO. Tema 8. Expansão da base industrial

FOCOS DE ATUAÇÃO. Tema 8. Expansão da base industrial FOCOS DE ATUAÇÃO Tema 8. Expansão da base industrial Para crescer, a indústria capixaba tem um foco de atuação que pode lhe garantir um futuro promissor: fortalecer as micro, pequenas e médias indústrias,

Leia mais

Prof. Gustavo Boudoux

Prof. Gustavo Boudoux ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Recursos à disposição das Empresas Recursos Materiais Patrimoniais Capital Humanos Tecnológicos Martins, (2005.p.4) O que é Administração de Materiais?

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade

Leia mais

Projeto Extensão Industrial Exportadora. 2ª Reunião do Comitê Consultivo. FASE Iv

Projeto Extensão Industrial Exportadora. 2ª Reunião do Comitê Consultivo. FASE Iv 2ª Reunião do Comitê Consultivo FASE Iv O Projeto Extensão Industrial Exportadora - PEIEX, objetiva aumentar a competitividade empresarial e promover a cultura exportadora. Convênio entre a Apex-Brasil

Leia mais

Políticas públicas e o financiamento da produção de café no Brasil

Políticas públicas e o financiamento da produção de café no Brasil Políticas públicas e o financiamento da produção de café no Brasil Organização Internacional do Café - OIC Londres, 21 de setembro de 2010. O Sistema Agroindustrial do Café no Brasil - Overview 1 Cafés

Leia mais

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café ED 2180/14 15 maio 2014 Original: espanhol P Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café 1. O Diretor Executivo apresenta seus cumprimentos e, em nome da Colômbia, encaminha aos Membros

Leia mais

PLANO DE AÇÃO PARA EXECUÇÃO DO ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA MAPA x ABRAS

PLANO DE AÇÃO PARA EXECUÇÃO DO ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA MAPA x ABRAS PLANO DE AÇÃO PARA EXECUÇÃO DO ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA MAPA x ABRAS Rosilene Ferreira Souto Luzia Souza Setembro 2014 Parceria Institucional com foco na rastreabilidade Acordo de Cooperação entre

Leia mais

TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás

TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás O presente informe técnico tem o objetivo de mostrar a importância da micro e pequena empresa para o Estado de Goiás, em termos de geração de emprego

Leia mais

Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração

Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração Laureilton José Almeida BORGES¹; Warley Alves Coutinho CHAVES¹; Júlio César Benfenatti FERREIRA 2 ; Adriana Giarolla VILAMAIOR 2 ¹ Estudante de Engenharia

Leia mais

Atlas Digital de MINAS GERAIS 1 de 18

Atlas Digital de MINAS GERAIS 1 de 18 Atlas Digital de MINAS GERAIS 1 de 18 Características Agropecuárias A sociedade brasileira viveu no século XX uma transformação socioeconômica e cultural passando de uma sociedade agrária para uma sociedade

Leia mais

FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA. Falta de trabalhador qualificado reduz a competitividade da indústria

FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA. Falta de trabalhador qualificado reduz a competitividade da indústria SONDAGEM ESPECIAL INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E EXTRATIVA Ano 3 Número 1 ISSN 2317-7330 outubro de www.cni.org.br FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA Falta de trabalhador qualificado reduz a competitividade

Leia mais

Agronegócios: conceitos e dimensões. Prof. Paulo Medeiros

Agronegócios: conceitos e dimensões. Prof. Paulo Medeiros Agronegócios: conceitos e dimensões Prof. Paulo Medeiros Agricultura e Agronegócios Durante milhares de anos, as atividades agropecuárias sobreviveram de forma muito extrativista, retirando o que natureza

Leia mais

Indústria avícola paranaense

Indústria avícola paranaense Indústria avícola paranaense Evoluçã o do consumo de fãrelo de sojã e milho pãrã criãçã o de frãngos no Pãrãnã Ana Luiza Lodi analuiza.lodi@intlfcstone.com Thadeu Silva thadeu.silva@intlfcstone.com Natália

Leia mais

INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NA AGRICULTURA 1

INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NA AGRICULTURA 1 INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NA AGRICULTURA 1 SOUZA, Nali de Jesus. Desenvolvimento Econômico. 5 a ed. São Paulo: Atlas, 2005. Como foi visto nas seções anteriores do livro de Souza (2005), à medida que a economia

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,

Leia mais

SOCIOECONÔMICOS 10 2 ASPECTOS INTRODUÇÃO PRODUÇÃO E CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO

SOCIOECONÔMICOS 10 2 ASPECTOS INTRODUÇÃO PRODUÇÃO E CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO 10 2 ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS Loiva Maria Ribeiro de Mello INTRODUÇÃO A maçã é a fruta de clima temperado mais importante comercializada como fruta fresca, tanto no contexto internacional quanto no nacional.

Leia mais

2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia

2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia 2 O Novo Modelo e os Leilões de Energia 2.1. Breve Histórico da Reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro No início da década de 90, o setor elétrico brasileiro apresentava uma estrutura predominantemente

Leia mais

A indústria de máquinas-ferramenta. Mauro Thomaz de Oliveira Gomes, Mary Lessa Alvim Ayres, Geraldo Andrade da Silva Filho

A indústria de máquinas-ferramenta. Mauro Thomaz de Oliveira Gomes, Mary Lessa Alvim Ayres, Geraldo Andrade da Silva Filho A indústria de máquinas-ferramenta Mauro Thomaz de Oliveira Gomes, Mary Lessa Alvim Ayres, Geraldo Andrade da Silva Filho FERRAMENTA Mauro Thomaz de Oliveira Gomes Mary Lessa Alvim Ayres Geraldo Andrade

Leia mais

Pesquisa IBOPE Ambiental. Setembro de 2011

Pesquisa IBOPE Ambiental. Setembro de 2011 Pesquisa IBOPE Ambiental Setembro de 2011 Com quem falamos? Metodologia & Amostra Pesquisa quantitativa, com aplicação de questionário estruturado através de entrevistas telefônicas. Objetivo geral Identificar

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO

MATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Regime: Duração: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE S (ÁREA: GESTÃO) TECNÓLOGO SERIADO ANUAL - NOTURNO 3 (TRÊS) ANOS LETIVOS Integralização:A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO

Leia mais

POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS MARCO LEGAL Diálogo do Governo Federal com Sociedade Civil (Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis MNCR). Código Brasileiro de Ocupações - 2002 Reconhecimento a Categoria profissional

Leia mais

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas CONSIDERAÇÕES INICIAIS AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas Quando planejamos construir uma subestação, o aspecto de maior importância está na escolha (e, conseqüentemente, da definição)

Leia mais

GEBD aula 2 COMPRAS. Profª. Esp. Karen de Almeida

GEBD aula 2 COMPRAS. Profª. Esp. Karen de Almeida GEBD aula 2 COMPRAS Profª. Esp. Karen de Almeida Atividades típicas da Seção de Compras: a) Pesquisa; b) Aquisição; c) Administração; d) Diversos. Atividades típicas da Seção de Compras: a) Pesquisa: Estudo

Leia mais

Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht

Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht Administração Logística e Administração de. Profª. Patricia Brecht Definição - Logística O termo LOGÍSTICA conforme o dicionário Aurélio vem do francês Logistique e significa parte da arte da guerra que

Leia mais

Favela como Oportunidade: Plano de Desenvolvimento das Favelas para sua Inclusão Social e Econômica

Favela como Oportunidade: Plano de Desenvolvimento das Favelas para sua Inclusão Social e Econômica ESTUDOS E PESQUISAS Nº 457 Favela como Oportunidade: Plano de Desenvolvimento das Favelas para sua Inclusão Social e Econômica Walsey de Assis Magalhães * Fórum Nacional (Sessão Especial) Novos Caminhos

Leia mais

O espaço rural brasileiro 7ºano PROF. FRANCO AUGUSTO

O espaço rural brasileiro 7ºano PROF. FRANCO AUGUSTO O espaço rural brasileiro 7ºano PROF. FRANCO AUGUSTO Agropecuária É o termo utilizado para designar as atividades da agricultura e da pecuária A agropecuária é uma das atividades mais antigas econômicas

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

APROVEITAMENTO INTEGRAL DE ALIMENTOS

APROVEITAMENTO INTEGRAL DE ALIMENTOS APROVEITAMENTO INTEGRAL DE ALIMENTOS A fome e o desperdício de alimentos são dois dos maiores problemas que o Brasil enfrenta, constituindo-se em um dos paradoxos de nosso país. Produzimos 140 milhões

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 3 DE OUTUBRO DE 1975 ABERTURA DO

Leia mais

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado 2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora

Leia mais

Descrição do Sistema de Franquia. Histórico do Setor. O Fórum Setorial de Franquia

Descrição do Sistema de Franquia. Histórico do Setor. O Fórum Setorial de Franquia Descrição do Sistema de Franquia Franquia é um sistema de distribuição de produtos, tecnologia e/ou serviços. Neste sistema uma empresa detentora de know-how de produção e/ou distribuição de certo produto

Leia mais

TAXA INTERNA DE RETORNO DOS RECURSOS APLICADOS NO CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE CAJU

TAXA INTERNA DE RETORNO DOS RECURSOS APLICADOS NO CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE CAJU ISSN 0103-5797 ~ V Centro Ministério Nacional da Agricultura, de Pesquisa do de Abastecimento Agroindústria e Tropicalda Reforma CNPAT Agrária - MAARA ~ Em,.,. B ''' de Pe'qu'" ""ro,,,uo". - EMBRAPA TAXA

Leia mais

Estratégia Internacional

Estratégia Internacional Estratégia Internacional Professor: Claudemir Vasconcelos Aluno: Sergio Abreu Estratégia Internacional A internacionalização não se limita somente ao Comércio exterior (importação & exportação); é operar

Leia mais

Projeto Piloto de Desenvolvimento de Fornecedores da Cadeia de Petróleo, Gás e Naval

Projeto Piloto de Desenvolvimento de Fornecedores da Cadeia de Petróleo, Gás e Naval Projeto Piloto de Desenvolvimento de Fornecedores da Cadeia de Petróleo, Gás e Naval Comitê Nacional Comitê Regional Minas Gerais 1 Sumário Objetivo do projeto... 3 Público Alvo... 3 Funding... 3 Justificativa...

Leia mais

Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Formação de Agricultores na Região centro

Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Formação de Agricultores na Região centro Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Formação de Agricultores na Região centro Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos Objetivo das ações de formação: Utilização correta no uso e manuseamento

Leia mais

Custo de Produção do Milho Safrinha 2012

Custo de Produção do Milho Safrinha 2012 09 Custo de Produção do Milho Safrinha 2012 1 Carlos DirceuPitol Luiz2 Broch1 Dirceu Luiz Broch Roney Simões Pedroso2 9.1. Introdução Os sistemas de produção da atividade agropecuária cada vez requerem

Leia mais

7. Viabilidade Financeira de um Negócio

7. Viabilidade Financeira de um Negócio 7. Viabilidade Financeira de um Negócio Conteúdo 1. Viabilidade de um Negócios 2. Viabilidade Financeira de um Negócio: Pesquisa Inicial 3. Plano de Viabilidade Financeira de um Negócio Bibliografia Obrigatória

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL 2010/2014 RESUMO

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL 2010/2014 RESUMO PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL 2010/2014 RESUMO 1. INTRODUÇÃO A indústria moveleira na região norte do Espírito Santo iniciou com o surgimento de grupos populacionais próximos da região de Colatina. Esse

Leia mais

MERCADO PARA O CAFÉ EM GRÃO DO ACRE 1

MERCADO PARA O CAFÉ EM GRÃO DO ACRE 1 ISSN 1-8668 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Acre Ministério da Agricultura e do Abastecimento BR-364, km 14 (Rio Branco/Porto Velho), Caixa Postal 392, 6998-97, Rio Branco-AC Telefones:

Leia mais

GEOGRAFIA Questões de 35 a 42

GEOGRAFIA Questões de 35 a 42 GEOGRAFIA Questões de 35 a 42 35. Observe os mapas abaixo. Acerca das escalas apresentadas, é incorreto afirmar: A) O mapa 1 apresenta a menor escala e o maior nível de detalhamento. B) Os mapas 1 e 2

Leia mais

Regulamento do projeto "50 Telhados"

Regulamento do projeto 50 Telhados Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Fevereiro de 2014 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 3.1. Pequenas cidades... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades

Leia mais

SETOR DE ALIMENTOS: estabelecimentos e empregos formais no Rio de Janeiro

SETOR DE ALIMENTOS: estabelecimentos e empregos formais no Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL SETOR DE ALIMENTOS: estabelecimentos e empregos formais no Rio de Janeiro OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, DEZEMBRO DE 2012 18 2012 PANORAMA GERAL

Leia mais

O Mercado como instrumento de conservação da Mata Atlântica. Consumo Responsável, Compromisso com a Vida!

O Mercado como instrumento de conservação da Mata Atlântica. Consumo Responsável, Compromisso com a Vida! Mercado Mata Atlântica Reserva da Biosfera da Mata Atlântica O Mercado como instrumento de conservação da Mata Atlântica Consumo Responsável, Compromisso com a Vida! Apresentação O Programa "Mercado Mata

Leia mais

no SRM do que no CRM está na obtenção da certificação de qualidade ISO 9001. Para que o Fabricante de Cilindros mantenha o referido certificado de

no SRM do que no CRM está na obtenção da certificação de qualidade ISO 9001. Para que o Fabricante de Cilindros mantenha o referido certificado de 81 8 Conclusões O último capítulo da dissertação visa tecer conclusões a respeito do trabalho e sugerir algumas recomendações de estudos futuros. A presente dissertação teve como objetivos propor um modelo,

Leia mais

"Gestão Contábil para micro e. pequenas empresas: tomada

Gestão Contábil para micro e. pequenas empresas: tomada "Gestão Contábil para micro e pequenas empresas: tomada de decisão Julio Cesar. Pergunta: - O que é importante na tomada de decisão. O que devemos saber para decidir algo?? Algumas INFORMAÇÕES acerca do

Leia mais

projetos com alto grau de geração de emprego e renda projetos voltados para a preservação e a recuperação do meio ambiente

projetos com alto grau de geração de emprego e renda projetos voltados para a preservação e a recuperação do meio ambiente O QUE É O FCO? O Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) foi criado pela Lei n.º 7.827, de 27.09.1989, que regulamentou o art. 159, inciso I, alínea c, da Constituição Federal, com

Leia mais

NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO E OS PRAZOS DE ROTAÇÃO Samuel Leite Castelo Universidade Estadual do Ceará - UECE

NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO E OS PRAZOS DE ROTAÇÃO Samuel Leite Castelo Universidade Estadual do Ceará - UECE Resumo: NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO E OS PRAZOS DE ROTAÇÃO Samuel Leite Castelo Universidade Estadual do Ceará - UECE O artigo trata sobre a estratégia financeira de curto prazo (a necessidade de capital

Leia mais

Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil

Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil 1 Comunicado da Presidência nº 5 Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil Realização: Marcio Pochmann, presidente; Marcio Wohlers, diretor de Estudos Setoriais (Diset)

Leia mais

GESTÃO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA - ESTOQUES

GESTÃO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA - ESTOQUES GESTÃO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA - ESTOQUES T É C N I C O E M A D M I N I S T R A Ç Ã O P R O F. D I E G O B O L S I M A R T I N S 2015 ESTOQUES São acumulações de matérias-primas, suprimentos, componentes,

Leia mais

Documento Explicativo

Documento Explicativo Decisão de Preço do Suco de Laranja 13 de junho de 2013 Visão Geral O Comitê de Critérios tomou uma decisão em relação ao projeto de Revisão de Preços do Suco de Laranja. O resultado disso é que novos

Leia mais

PESQUISA DE OPINIÃO SOBRE OS FATORES DE INFLUÊNCIA NA INDÚSTRIA DE TRATAMENTO DE ALIMENTOS COM RADIAÇÃO NO BRASIL

PESQUISA DE OPINIÃO SOBRE OS FATORES DE INFLUÊNCIA NA INDÚSTRIA DE TRATAMENTO DE ALIMENTOS COM RADIAÇÃO NO BRASIL PESQUISA DE OPINIÃO SOBRE OS FATORES DE INFLUÊNCIA NA INDÚSTRIA DE TRATAMENTO DE ALIMENTOS COM RADIAÇÃO NO BRASIL Patricia Wieland (IEN - CNEN) Leonardo J. Lustosa (DEI - PUC-Rio) Produção de frutas no

Leia mais

Programa BB Aqüicultura e Pesca

Programa BB Aqüicultura e Pesca Programa BB Aqüicultura e Pesca O Banco do Brasil é o maior parceiro dos empreendedores brasileiros, sejam grandes ou pequenos produtores. Isso vale, também, para a aqüicultura e pesca. Assim, com o objetivo

Leia mais

Panorama Geral da Ovinocultura no Mundo e no Brasil

Panorama Geral da Ovinocultura no Mundo e no Brasil Revista Ovinos, Ano 4, N 12, Porto Alegre, Março de 2008. Panorama Geral da Ovinocultura no Mundo e no Brasil João Garibaldi Almeida Viana 1 Os ovinos foram uma das primeiras espécies de animais domesticadas

Leia mais

Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste

Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste O que é FCO? O Fundo de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) é um fundo de crédito criado pela Constituição Federal de 1988 com o objetivo de promover

Leia mais

Outros Tópicos Importantes na Elaboração do Fluxo de Caixa

Outros Tópicos Importantes na Elaboração do Fluxo de Caixa Outros Tópicos Importantes na Elaboração do! O Tratamento da Remuneração do Trabalho dos Dirigentes! Outras Contas Econômicas que não geram efeito sobre o caixa! A Projeção dos investimentos em ativo imobilizado

Leia mais

MELHORIA NA QUALIDADE DO LEITE JUNTO À COOPERATIVA AGROLEITE NO SUL DO BRASIL, COMO INSTRUMENTO DE INCLUSÃO SOCIAL.

MELHORIA NA QUALIDADE DO LEITE JUNTO À COOPERATIVA AGROLEITE NO SUL DO BRASIL, COMO INSTRUMENTO DE INCLUSÃO SOCIAL. MELHORIA NA QUALIDADE DO LEITE JUNTO À COOPERATIVA AGROLEITE NO SUL DO BRASIL, COMO INSTRUMENTO DE INCLUSÃO SOCIAL. Área temática: Políticas públicas para a promoção e inclusão social. Resumo: A agricultura

Leia mais

Falta de mão-de-obra qualificada dificulta aumento da competitividade da indústria

Falta de mão-de-obra qualificada dificulta aumento da competitividade da indústria Sondagem Especial da Confederação Nacional da Indústria CNI O N D A G E M Especial Ano 5, Nº.3 - setembro de 2007 Falta de mão-de-obra qualificada dificulta aumento da competitividade da indústria Mais

Leia mais

Fusões e Aquisições no Setor Sucroalcooleiro e a Promoção da Bioeletricidade

Fusões e Aquisições no Setor Sucroalcooleiro e a Promoção da Bioeletricidade Fusões e Aquisições no Setor Sucroalcooleiro e a Promoção da Bioeletricidade Nivalde J. de Castro 1 Guilherme de A. Dantas 2 A indústria sucroalcooleira brasileira passa por um intenso processo de fusões

Leia mais

Bacharelado CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Parte 6

Bacharelado CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Parte 6 Bacharelado em CIÊNCIAS CONTÁBEIS Parte 6 1 NBC TG 16 - ESTOQUES 6.1 Objetivo da NBC TG 16 (Estoques) O objetivo da NBC TG 16 é estabelecer o tratamento contábil para os estoques, tendo como questão fundamental

Leia mais

Cadeia Produtiva do Leite. Médio Integrado em Agroindústria

Cadeia Produtiva do Leite. Médio Integrado em Agroindústria Médio Integrado em Agroindústria A importância da cadeia do leite A cadeia do leite e de seus derivados desempenha papel relevante no suprimento de alimentos e na geração de emprego e renda, se igualando

Leia mais

Panorama do mercado da banana no Brasil Orivaldo Dan

Panorama do mercado da banana no Brasil Orivaldo Dan Panorama do mercado da banana no Brasil Orivaldo Dan orivaldo@tropsabor.com.br Produção de bananas no Brasil (toneladas) 4500000 4000000 Tendência 3500000 3000000 2500000 2000000 1500000 2011 2010 2009

Leia mais