Consumo Consciente - Um modelo de gestão no Superior Tribunal de Justiça
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- Matilde Belo Estrada
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1 SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA Diretoria Geral Programa de Responsabilidade Socioambiental Autora do trabalho: Ana Maria Abrahão Nicoletti Equipe: Ana Maria A. Nicoletti Renata Silva Côrtes Maria da Glória Résio Miriam Soares de Castro Ketlin F. de Albuquerque Lima Ramos Consumo Consciente - Um modelo de gestão no Superior Tribunal de Justiça Tema: Gestão Socioambiental Delimitação da ação: Práticas de gestão ambiental relacionadas ao combate ao desperdício e redução do consumo. Objetivos: A incorporação de procedimentos administrativos internos e comportamentais relacionados ao combate ao desperdício e redução do consumo que possam ser implementados no âmbito do Poder Judiciário. Os resultados destas iniciativas contribuirão para o desenvolvimento de políticas públicas que regulamentem e limitem os processos de exploração dos recursos naturais propiciando a transparência e eficiência nos processos de compras públicas. Metas: Conscientizar e educar os servidores do Superior Tribunal de Justiça quanto à responsabilidade pela utilização e/ou solicitação de materiais, serviços e obras de engenharia. Implementação da Política de Sustentabilidade do STJ com vistas ao estabelecimento de diretrizes para a aquisição de bens e serviços pelo STJ, promovendo a otimização dos procedimentos administrativos afetos ao tema. Dentro deste contexto, o consumo consciente será norteador na contribuição da Instituição para a redução do impacto causado pelo Tribunal ao meio ambiente.
2 O Problema Os padrões e níveis de consumo da sociedade estão causando sérios danos ao meio ambiente, desencadeando uma crise ambiental que questiona o custo do desenvolvimento alcançado, emergindo soluções que contemplem a coresponsabilidade de diversos atores. A Conferência de Estocolmo, realizada em 1972, deu início aos debates sobre a relação homem e meio ambiente e, neste mesmo ano, um documento publicado pelo Clube de Roma chama a atenção para os impactos que o aumento nos níveis de afluência pode causar em termos de esgotamento dos recursos e degradação ambiental. Entretanto, apenas a partir da década de 1990 se intensifica a percepção do impacto ambiental dos altos padrões de consumo das sociedades e classes afluentes, possibilitando a emergência de um novo discurso que passa a focalizar o consumo sustentável como centro dos problemas ambientais. Destarte, Feldman (2005, p. 147) ressalta que o consumo é essencial para a vida humana, visto que cada um de nós é consumidor. O problema não é o consumo em si mesmo, mas os seus padrões e efeitos, no que se refere à conciliação de suas pressões sobre o meio ambiente e o atendimento das necessidades básicas da humanidade. É nesta perspectiva que surgem as discussões da relação existente entre a questão ambiental e o comportamento dos indivíduos da sociedade de consumo, dando início a uma abordagem centrada no consumo sustentável como um dos principais elementos para o desenvolvimento sustentável. Além das questões referentes à extração dos recursos naturais de forma desordenada no intuito das indústrias atenderem a demanda crescente, há uma preocupação ambiental quanto à geração de resíduos sólidos urbanos, que é diretamente proporcional ao consumo. Quanto mais se consome e quanto mais recursos são utilizados, mais resíduos são produzidos. Estima-se, hoje, que a população mundial, com mais de 6 bilhões de habitantes, esteja gerando 30 milhões de toneladas de resíduos por ano. Sob essa perspectiva, Jackson (2006) adverte que a discussão do consumo sustentável não pode ignorar as questões relacionadas ao comportamento do consumidor, estilo de vida e a cultura do consumo, uma vez que estes desempenham um papel vital na determinação da escala global do consumo de recursos. Vincular o consumo sustentável apenas as questões tecnológicas e ao desempenho do processo produtivo cria uma nova segmentação de mercado para consumidores verdes e conscientes, porém a escala de consumo de recursos e impactos ambientais associados permanece crescendo. Desta forma, a posição institucional atual não está adequada aos desafios da sustentabilidade. Observa-se, portanto, que concomitantemente ao desenvolvimento da sociedade de consumo torna-se necessário desenvolver um consumidor engajado nas questões sociais, responsável por seus atos de consumo, para o qual o consumo não deve ser separado de uma interrogação ética ou cidadã, que questiona os impactos dos seus atos sobre o meio ambiente e o desenvolvimento social.
3 Complementando esta questão, Portilho (2007, p. 119) afirma que o consumo verde atacaria somente uma parte da equação a tecnologia e não os processos de produção e distribuição, além da cultura do consumo propriamente dita. Desta forma, adotar apenas a postura e o discurso do consumo verde não suplantará os impactos que o ato de consumir provoca no meio ambiente. Com isso, ressalta-se a questão de que o problema não está no que se consome, mas, na quantidade que se consome. Desse modo, as mudanças devem ocorrer no sentido de mudar o perfil do consumidor e da sociedade, alertando a responsabilidade e a questão ética destes em saber consumir corretamente e de maneira sustentável. Ações individuais conscientes, bem informadas e preocupadas com questões ambientais aparecem como uma nova estratégia de mudanças em direção à sociedade sustentável. Especialistas, autoridades, políticos e organizações ambientalistas começam a considerar a co-responsabilidade de diversos atores, tanto coletivos quanto individuais, deslocando o foco, do lado do input para lado do output do sistema político. (PORTILHO, 2003, p. 27) Dentro desse contexto, Barbosa e Campbell (2006, p. 7) destacam que podese viver sem produzir, mas, não sem consumir. Portanto, o consumo assume a centralidade das questões culturais e sociais da moderna sociedade capitalista. Porém, se não há vida sem consumo, o consumo implica, necessariamente, em diminuição ou esgotamento de recursos naturais necessários à produção. Desta forma, a questão central, então, transfere-se para a ocorrência de um consumo excessivo e sua variável, ou seja, a obsessão por vender e consumir sem preocupações com os problemas ambientais e sociais resultantes destes processos. Porém, para sanar os problemas ambientais decorrentes dessa sociedade de consumo são necessárias ações em grande escala, incluindo a questão da ética da responsabilidade de todos os envolvidos no processo de produção/consumo, capazes de criar mecanismos de desenvolvimento do consumo sustentável, sendo iminente uma extensão de novas práticas que considerem os aspectos de sustentabilidade. Portanto, o principal desafio para garantir o consumo sustentável consiste em desenvolver políticas que regulamentem e limitem os processos de exploração dos recursos naturais e a destinação dos resíduos decorrentes da produção e do consumo promovendo a responsabilidade socioambiental das instituições públicas e dos cidadãos.
4 Projeto Consumo Consciente no STJ O Programa de Responsabilidade Socioambiental PRSA, instituído pela Portaria n 426, de 13 de novembro de 2008, tem com o meta estratégica reduzir em 25% o impacto ambiental causado pelo STJ, até dezembro de 2014, bem como gerenciar o atendimento da meta prioritária n. 6 do CNJ para 2010, a qual determina a redução em pelo menos 2% o consumo per capita de energia, telefone, papel, água e combustível, em relação a Para atendimento a estas exigências, o PRSA tem implementado junto à Administração da Casa várias iniciativas, atuando efetivamente em projetos visando à gestão do consumo de água, energia e papel, licitações sustentáveis e coleta seletiva e em ações de sensibilização de servidores, prestadores de serviços e visitantes. Em função das parcerias promovidas com outras unidades do STJ para a efetivação de medidas decorrentes dos processos administrativos instaurados, consolidou-se, de maneira mais efetiva, a com a Coordenadoria de Suprimentos e Patrimônio/SAF, decorrente da contínua troca de informações sobre dados de consumo de materiais de expediente. Deste trabalho conjunto, constatou-se que apesar da digitalização dos processos administrativos e judiciários, iniciada em 08/2010, o número de resmas de papéis reciclados e de envelopes para processos não apresentavam redução de consumo após um ano de monitoramento, ou seja em 08/2011; ao contrário do que se esperava, o item envelope em unidades da Secretaria de Órgãos Julgadores (SOJ), apresentava aumento de consumo exacerbado em relação ao ano anterior. Diante desta circunstância, foram agendadas reuniões com o Comitê Gestor da Secretaria do Tribunal, instituído pela Portaria nº 520, de 17 de setembro de 2010, o qual é integrado pelos titulares das unidades técnicas regimentalmente vinculadas à Secretaria e coordenado pelo Diretor-Geral. Nestas reuniões decidiu-se que deveria ser iniciado um processo de gerenciamento e monitoramento do consumo de materiais de expediente, comparando-se consumo de unidades afins, para a determinação dos principais desnivelamentos. Num trabalho conjunto entre o PRSA e a Coordenadoria de Suprimentos e Patrimônio (CSUP) para verificar as causas do aumento de consumo anual de envelopes (de para ) em unidade subordinada à SOJ e visando dirimir as dúvidas sobre a similaridade do problema com outros materiais de expediente, foi proposto à Administração da Casa o projeto denominado Campanha do Consumo Consciente do STJ, o qual veio introduzir o conceito de co-responsabilidade, isto é, o envolvimento dos servidores na problemática do planejamento das compras em parceria com a unidade competente (CSUP), responsabilizando-os por seus atos de consumo. O projeto contemplava a necessidade de implementação de medidas e procedimentos que relacionassem o ato do pedido de material de expediente a uma exigência de justificativa. Esta medida promoveria a aquisição de quantidades estritamente necessárias de materiais, diminuindo os estoques internos que
5 ocasionam a perda da qualidade e da funcionalidade dos mesmos, dando origem a novos pedidos para a suplementação do déficit. Entretanto, como se tratava de uma postura organizacional direcionada a uma mudança comportamental dos servidores e da implementação de procedimentos administrativos internos para coibir a demanda aleatória ou injustificada de materiais de expediente foi proposto pelo PRSA, em março de 2011, uma metodologia de trabalho focada na conscientização ética, gradual envolvimento e participação dos servidores, a ser implantada através das etapas relacionadas abaixo: 1ª. Proposição de teste piloto na Secretaria de Órgãos Julgadores; 2ª. Nomeação de representantes de cada unidade como intermediadores; 3ª. Início das palestras de conscientização do Consumo Consciente ; 4ª. Reunião com o Comitê Gestor para apresentação dos resultados; 5ª. Início das palestras de conscientização do Consumo Consciente nas demais unidades administrativas; 6ª.Integração e troca de experiências entre unidades. As palestras de conscientização do Consumo Consciente foram elaboradas para atender aos seguintes objetivos: Mudança cultural - relacionada ao combate ao desperdício e redução do consumo, Canal de informação - esclarecimento sobre as metas de redução do impacto ambiental propostas pelo CNJ e procedimentos administrativos, Conscientizar os servidores a respeito da importância do planejamento na solicitação de materiais, Melhoria e modernização do gerenciamento interno, com vistas à elaboração de pedidos de materiais de expediente respaldados em avaliações mais detalhadas, Elaboração da Política de Sustentabilidade do STJ, em fase de estudo na Assessoria de Planejamento Estratégico do STJ. Em junho de 2011, como resultado do trabalho, foi publicada a Portaria nº 49, que obriga as unidades administrativas a informarem, no ato do pedido de material, a quantidade de materiais de expediente existente na unidade. Abaixo, para título de ilustração, foram relacionadas algumas informações da apresentação Consumo Consciente, a qual já foi exibida na Secretaria dos Órgãos Julgadores, Secretaria Judiciária, Secretaria de Administração e Finanças e Secretaria de Gestão de Pessoas. No mês de agosto está prevista a continuidade das apresentações nas demais secretarias e posteriormente, nos Gabinetes de Ministros.
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7 Resultados O Projeto Consumo Consciente possui metodologia clara e estruturada que enfatiza a importância do processo, definindo ferramentas de medição de desempenho e a busca por melhorias contínuas, com caráter de replicação garantido. Foram auferidos os dados de redução de consumo de materiais de expediente mais utilizados na Coordenadoria da 4ª Turma, antes e depois das apresentações do Consumo Consciente. Os resultados estão relacionados abaixo: Tabela 1- Consumo de materiais de expediente de 01/01 à 31/07/2010 na Coord. da 4ª Turma jan fev mar abr mai jun jul total caneta copo papel a4 branco papel a4 reciclado envelope Tabela 2- Consumo de materiais de expediente de 01/01 à 31/07/2011 na Coord. da 4ª Turma Coordenadoria 4º turma jan fev mar abr mai jun jul total caneta copo papel a4 branco papel a4 reciclado
8 envelope Caneta esferográfica azul (UN) Copo plástico Ml (SC) Papel A4 - branco (resmas) Papel A4 - reciclado (resmas) 50 0 jan fev mar abr mai jun jul Gráfico 1- Consumo de materiais de expediente de 01/01 à 31/07/2010 na Coord. da 4ª Turma Caneta esferográfica azul (UN) Copo plástico ml (SC) Papel A4 - branco (resmas) Papel A4 - reciclado (resmas) 20 0 jan fev mar abr mai jun jul Gráfico 2- Consumo de materiais de expediente de 01/01 à 31/07/2011 na Coord. da 4ª Turma
9 Envelope p/ ofício med. 229X324 mm, reciclado - consumo 2010 jan fev mar abr mai jun jul Envelope p/ ofício med. 229X324 mm, reciclado - consumo 2010 Gráfico 3- Consumo de envelopes de 01/01 à 31/07/2010 na Coord. da 4ª Turma 5000 Envelope p/ ofício, med 229X324 mm, reciclado - consumo Envelope p/ ofício, med 229X324 mm, reciclado - consumo jan fev mar abr mai jun jul Gráfico 4- Consumo de envelopes de 01/01 à 31/07/2011 na Coord. da 4ª Turma Os resultados comprovam a eficácia do projeto. O monitoramento e gerenciamento do consumo de materiais de expediente das demais unidades administrativas vem sendo realizado mensalmente pela CSUP e PRSA. Abaixo, apresentamos uma tabela comparativa com os dados de consumo consolidados do 1º semestre de 2010 e 2011 de todo o STJ.
10 P. RECIC. P. BRANCO ENVELOPE CANETA AZUL CANETA PRETA CANETA VERM. ETIQUETA ETIQUETA ETIQUETA P. IMP. LASER COPO ÁGUA COPO CAFÉ CD DVD BLOCO GRNDE BLOCO PEQ. Consumo Consumo Gráfico 5- Comparação do consumo de materiais de expediente do 1º semestre de 2010 e de 2011 de todo o STJ. Conclusão A partir do Projeto Consumo Consciente, foi possível fortalecer a percepção quanto à relevância do papel dos agentes públicos, uma vez que se apresentam como um importante indutor nas condutas sustentáveis da sociedade. No Superior Tribunal de Justiça tem-se a consciência de que todo consumo causa impacto, e que compete aos administradores minimizá-los, eliminando o desperdício ou passando a utilizar mecanismos inteligentes para a otimização, reaproveitamento e descarte do bem ou serviço. O objetivo maior seria viabilizar o trabalho integrado entre as entidades públicas e a sociedade civil, dotando os esforços públicos de credibilidade e gerando métodos de aferição da qualidade de suas ações e dos efeitos que são apresentados ao cidadão e à sociedade. Esta ciência permite ao STJ se empenhar em incorporar a sustentabilidade em seus procedimentos administrativos internos e consequentemente em suas compras públicas, ampliando sua capacidade de gestão, bem como seus conhecimentos técnicos a respeito da matéria, o que permite almejar uma administração plena, que apresente ao cidadão a responsabilidade e a obrigação pública de promover resultados positivos e efetivos.
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