Equipes FIRST LEGO League

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Equipes FIRST LEGO League"

Transcrição

1 Capacitação para Técnicosde Equipes FIRST LEGO League Página 1

2 Créditos Este material foi concebido pelo Departarmento Nacional do SESI a partir da compilação de boas práticas e ferramentas desenvolvidas por equipes FIRST LEGO League de todo o Brasil! Nosso agradecimento à equipe de técnicos e voluntários FLL que se dedicou para auxiliar na coleta e sistematização todo o material utilizado nas capacitações: Anderson Moreira, Danilo Yoneshige, Filipe Ghesla, Hélio Igor, Reginaldo Pereira, Rosângela Nezi e Rosi Horst. Todos direitos reservados. Equipes oficiais FIRST LEGO League e Parceiros FLL tem a permissão de reproduzir o material ou parte dele para uso da equipe e do Parceiro apenas, sem fins lucrativos. Qualquer uso, reprodução ou duplicação para propostas diferentes que o uso oficial é estritamente proibida sem a permissão por escrito do Departamento Nacional SESI. Página 2

3 Agenda Introdução ao Torneio FLL Como Formar uma Equipe Categorias e Processo de Avaliação Core Values Projetode Pesquisa Design do Robô Gestãode Equipe/ Empreendedorismo Considerações Finais Página 3

4 O que é a FIRST LEGO League? Parceria entre a empresa FIRST e o Grupo LEGO Education Programa internacional criado em 1998 Presente em mais de 80 países Mais de 300 mil crianças/adolescentes participantes mindstorms.lego.com Objetivos: INSPIRAR participação na ciência e tecnologia ENVOLVIMENTO na aprendizagem lúdica/significativa PROPORCIONAR uma experiência divertida, criativa e de mão na massa DESAFIAR a resolução de problemas do mundo real e a utilização da robótica (planejar, projetar, construir, programar e testar) com LEGO Mindstorms ENSINAR a superação de obstáculos CONSTRUIR a autoestima, confiança, conhecimento e habilidades para a vida Página 4

5 Operação do Programa no Brasil Papel do SESI O Departamento Nacional do SESI é o OPERADOR NACIONAL para torneios FLL no Brasil de 2013 a A proposta é despertar nas crianças e jovens o interesse pelas áreas das ciências e matemática, contribuindo para formar futuros cientistas e engenheiros. Faltam engenheiros no Brasil (Fonte: CNI 2010) 132º em qualidade em Matemática e Ciências (Fonte: The Global Competitiveness Index 2012) Página 5

6 Crescimento Global do Torneio FLL No Brasil estima-se equipes de 17 estados participantes na temporada 2014/ Página 6

7 3 Valores da FLL Gracious Profissionalism É uma maneira de fazer as coisas que incentiva o trabalho de alta qualidade, enfatiza o valor dos outros, e que respeita as pessoas e a comunidade. Coopertition Sua filosofia é a de que as equipes podem e devem ajudar e cooperar uns com os outros, mesmo quando elas competem. Sport for the Mind Em um espaço que só pode ser descrito como o caos energético, eletrizante e controlado, as equipes manobram habilmente os seus robôs para realizar tarefas difíceis. Dr. Woodie Flowers Professor Emérito do MIT e Conselheiro da FIRST Página 7

8 O Desafio da Temporada 2015/2016: Trash Trek A Trilha do Lixo O tema muda a cada ano! Não estamos falando de lixo nós estamos fazendo a limpeza! Considerando a coleta, a separação, a reutilização e o manejo inteligente do lixo, há mais coisas do que os olhos podem perceber. Página 8

9 Agenda Introdução ao Torneio FLL Como Formar uma Equipe Categorias e Processode Avaliação Core Values Projetode Pesquisa Design do Robô Gestãode Equipe/ Empreendedorismo Considerações Finais Página 9

10 Formando uma Equipe Sua equipe da FLL pode incluir até 10 crianças. São necessários 2 técnicos - principal e suplente. Mentores são membros externos ao grupo, convidados para ajudar em temas específicos, e não há restrições de quantitativo. As crianças podem ser membros de apenas 1 equipe da FLL por temporada. O técnico pode orientar mais de 1 equipe por temporada. A idade permitida é de 9 até 16 anos. Para ser elegível, a criança não deve exceder a idade máxima em 1º de janeiro do ano em que o Desafio é divulgado. Cadastre sua equipe para participar dos torneios regionais no site da robótica junto ao Departamento Nacional do SESI, até 30 de setembro. Leia o Manual dos Técnicos e fique atento às atualizações das regras! Página 10

11 Como Formar uma Grande Equipe Você acha que deve fazer tudo sozinho? Experimente envolver mais pessoas! Alunos e ex-competidores Técnicos de outras equipes Mentores Professores Engenheiros Programadores Designers Psicólogos Pais Comunidade beneficiária da pesquisa Envolvimento da comunidade escolar junto com as equipes. Página 11

12 Papéis e Responsabilidades do Técnico Zelar pela segurança das crianças Obter autorizações por escrito dos pais e responsáveis para todas atividades da equipe Organizar reuniões Integrar a equipe Promover o desenvolvimento das crianças Mediar discussões Desafiar as crianças a buscarem soluções por conta própria Gerenciar os prazos Organizar viagens e visitas técnicas Auxiliar na documentação dos trabalhos Mobilizar mentores para auxiliar no desenvolvimento de assuntos específicos Manter a diversão! Página 12

13 Dicas de Técnicos para Técnicos Controlar o processo; Crianças desenvolvem os conteúdos; Autonomia dos membros; Orientar e complementar o trabalho em equipe sempre; Treinar é uma das mais gratificantes experiências da vida! FLL é diversão! Ao final do processo, o time verá que, independentemente de ganhar ou não prêmios, todos saíram ganhando com a participação! O técnico deve buscar inspirar seu time, para que este inspire outras equipes. Página 13

14 TED Talk Adora Svitak O que os adultos podem aprender com as crianças? Página 14

15 Agenda Introdução ao Torneio FLL Como Formar uma Equipe Categorias e Processode Avaliação Core Values Projetode Pesquisa Design do Robô Gestãode Equipe/ Empreendedorismo Considerações Finais Página 15

16 Categorias de Avaliação DESAFIO DO ROBÔ Realizar uma série de tarefas ou missões em 3 rounds de 2 30 PROJETO DE PESQUISA Criar e apresentar uma solução inovadora para um aspecto do desafio DESIGN DO ROBÔ Projetar e construir um robôautônomo, com códigos claros e eficientes CORE VALUES Página 16

17 Categorias e Processo de Avaliação O Projeto de Pesquisa e o Design do Robô, são feitos pelos estudantes. Core Values é a forma de como eles fazem. PROJETO DE PESQUISA Página 17

18 Rubricas Avaliação em Sala É uma fotografia da equipe no dia da competição! Analise os itens com cautela e prepare sua equipe para as apresentações em sala. Página 18

19 Ficha de Pontuação Avaliação da Arena (desafio do robô) Página 19

20 Visão do Cronograma Avaliações em Sala 1ª Deliberação Somente a Sala Reavaliações em Pits Todas as Salas por Categoria Deliberação por categoria Todas as Salas por Categoria Término dos Rounds Oficiais Deliberação Final Todos Juízes Round Teste 1º Round 2º Round 3º Round Finais Página 20

21 Champions Candidatos ao Prêmio de Champions Champions devem preencher os requisitos abaixo: Nota de corte no desafio do robô: as equipes devem estar entre as 40% com maior pontuação na performance do robô (pode variar de acordo com a quantidade de equipes no torneio) Robô robusto, com códigos claros e documentados, e uso eficiente de recursos Projeto completo, incluindo a identificação de um problema real, criação de uma solução inovadora e compartilhamento da ideia Prática de Core Values ao longo de todo o evento Página 21

22 Agenda Introdução ao Torneio FLL Categorias e Processode Avaliação Core Values Projetode Pesquisa Design do Robô 6 7 Gestãode Equipe/ Empreendedorismo Considerações Finais Página 22

23 Página 23

24 CORE VALUES Os Core Values são as bases do programa da FLL. Eles estão entre os elementos fundamentais que distinguem a FLL de outros programas. Abraçando os Core Values, os participantes aprendem que a competição amigável e o ganho mútuo não são metas separadas, e que ajudar uns aos outros é a base do trabalho em equipe. Página 24

25 Valores da FLL Nós somos uma equipe. Nós trabalhamos para encontrar soluções com a orientação de nossos técnicos e mentores. Nós sabemos que nossos técnicos e mentores não têm todas as respostas; nós aprendemos juntos. Nós honramos o espírito da competição amigável. Aquilo que descobrimos é mais importante que aquilo que ganhamos. Nós compartilhamos nossas experiências com os outros. Nós mostramos Gracious Professionalism e Coopertition em tudo o que fazemos. Nós nos DIVERTIMOS. Página 25

26 Interpretando Comportamentos Amarelo Praguejar Xingar (ainda que de brincadeira) Brincar de lutinha Jogar por brincadeira coisas um no outro Olhar para o técnico procurando dicas durante as sessões de avaliação Técnico carregando o robô Técnico configurando os materiais de apresentação Técnico trocando os slides da apresentação Laranja Hostilidade, agressividade ou desrespeito Pouco espírito esportivo Bullying Linguagem inapropriada Técnico manuseando o robô ou computador Membros do time não conseguem responder as perguntas ou não demonstram entendimento do seu trabalho Técnico falando nas sessões de julgamento Vermelho Comportamento criminal (roubo, vandalismo, brigas físicas, etc.) Evidências claras de bullying severo ou comportamento abusivo Evidências claras que um adulto fez o trabalho do time Intervenções do adulto não param mesmo depois de um aviso direto Evidências claras de trapaça ou impactos negativos na experiência FLL de outros times Não se faz nenhuma decisão de peso por conta própria (tenha múltiplas observações para verificar a situação). Utilizado para decidir entre dois times para receber algum prêmio. Comportamentos de Nível 2 não são sérios o suficiente para desclassificações. Raro em eventos FLL. Resulta em desqualificação do time (receber prêmios ou classificação para um evento maior). Os times devem ser notificados da desqualificação antes da cerimônia de premiação. Página 26

27 Dinâmica: Criação do Crachá 1) Crie um crachá para apresentar seguindo as seguinte perguntas: Quem eu sou: Eu acredito: Eu tenho medo: Eu gosto: Tempo para confecção: 10 min Material disponível: cola, tesoura, revista, canetinha. 2) Cada um terá 30 segundos para se apresentar a partir do crachá. Página 27

28 Rubrica de Core Values O que é avaliado? A trajetória da equipe em relação ao processo de aprendizagem, interação do grupo e amadurecimento dos competidores ao longo do ano de trabalho. Entendendo a Rubrica É uma fotografia da equipe no dia da competição, que indica o estágio de desenvolvimento da equipe em cada ítem analisado. Está organizada em 3 blocos, cada um com 3 pontos de atenção que devem ser trabalhados com a equipe. Página 28

29 Inspiração Inspiração: Estes três critérios medem a eficiência de uma equipe para entusiasmar outras equipes e pessoas a respeito da ciência e tecnologia enquanto se conscientizam e entendem o mundo e eles mesmos. Página 29

30 Inspiração: Conceitos Revelação Equipes precisam ser capazes de descrever como eles balanceiam os três aspectos da FLL, especialmente se eles as vezes só querem focar em apenas um. Dê exemplos sobre coisas que a equipe descobriu e ganhou com relação a conhecimento, do que como ganharam vantagens na competição ou venceram algum prêmio. Espírito de Equipe A coisa mais importante de olhar aqui é se as equipes estão entusiasmadas e animadas com sua equipe e a FLL. Não é sobre quem grita mais alto mas sim sobre estabelecer uma identidade coesa de equipe e mostrando um ótimo espírito da FLL para pessoas fora da equipe. Integração Traga exemplos concretos de como as equipes aplicam os Core Values e outras coisas que aprenderam na FLL em situações fora da FLL. Escutar histórias sobre como os times integram novos conhecimentos e habilidades na vida do dia-adia. Página 30

31 Trabalho em Equipe Trabalho em Equipe: Todas as equipes funcionam de forma diferente e as equipes podem ter sucesso com diferentes estilos. Algumas equipes têm um líder forte, algumas uma abordagem democrática, algumas têm cargos especializados, algumas compartilham responsabilidades para todos os aspectos. Algumas vezes equipes predominantemente usarão uma abordagem e irão adaptar seu estilo dependendo do problema. Avaliando o Trabalho em Equipe, é importante saber que um tipo não é melhor que outro. O que importa é que a equipe esteja consciente da abordagem que está utilizando (e seus riscos), e o quanto está tendo sucesso com isto e conseguindo realizar suas tarefas. Página 31

32 Trabalho em Equipe: Conceitos Eficácia Não importa a abordagem utilizada. Uma equipe deve ter um processo claro para tomar decisões e resolver problemas apropriadamente. Adicionalmente, definir objetivos e realizar processos para estes objetivos, ajudam as equipes a terem propriedade nas suas experiências na FLL. Rendimento Como as equipes usam seu tempo, energia e recursos sabiamente. Equipes talentosas sabem como gerenciar cargos e o tempo para garantir que a maioria dos objetivos sejam conquistados. Eles sabem como se corrigirem se houver algum desvio durante o percurso. As Crianças Fazem o Trabalho Os técnicos/mentores não podem programar robôs, fazer pesquisas, ditar ideias e tomar decisões pela equipe sobre o que eles estão fazendo. Página 32

33 Gracious Professionalism Gracious pode ser representado pela cordialidade, respeito, compaixão, empatia. Já o Professional caracteriza-se pela responsabilidade com o conhecimento que chegou até nós e pela seriedade com que utilizamos este conhecimento para o bem coletivo. Ser um Profissional Cortês é valorizar o outro e reconhecer a importância dele para seu próprio crescimento. Pense: todo o conhecimento só foi transmitido através de pessoas; aquelas que dedicaram seu tempo para transmitir ideias e conceitos através de palavras escritas, ou através de palavras orais, imagens, símbolos, gestos, entre outras formas de comunicação. (Aprenda Robótica, Paula Dalfre, 10/07/2015) Página 33

34 Gracious Professionalism: Conceitos Inclusão Tente incorporar as ideias de todos e faça com que eles se sintam valorizados por fazer parte da equipe. Trabalhar em conjunto permite a conquista de maior autoconfiança, amadurecimento e espírito de colaboração. Respeito Demonstre bons modos e mostre como a equipe é um bom grupo de crianças. Equipes talentosas agem e falam com integridade; entendem que o que eles dizem tem o poder de impactar os outros em diversas situações. Coopertition A equipe honra o espírito de competição amigável, incluindo qualquer assistência que recebeu de outras equipes. Enfatize como os membros das equipes se ajudam entre si e a outras equipes, como se preparam e lidam com experiências estressantes de competição através da temporada. Página 34

35 Modelo do Poster FLL Página 35

36 Poster: Conceito Revelação Relate aosjuízescomoa equipe equilibrou as três categoriasdo FLL (Core Values, Projetode Pesquisae Desafiodo Robô) e dê exemplosde coisasque a equipedescobriusobrea temporada. Inclusão Compartilhe com os juízes como a equipe trabalhoujunto e alcançou mais resultadosdo que se os membros tivessem trabalhadosozinhos. Outros valores (Exemplo: respeitoe identidade da equipe) Podem ser compartilhados exemplossobreo espíritode equipe, respeito ou trabalho em equipe. Ou ainda podem ser incluídos exemplos sobre como a equipese divertiuou compartilhou descobertas sobre ciência, tecnologia, engenhariae matemática. Integração Os juízes querem saber como novas ideias, habilidades e conhecimentos foram integrados no cotidiano da equipe. Dê exemplos de como a equipe aplicousituaçõesdo diaa dia. Coopertition Deveserdescritocomoa equipehonrao espíritode uma competiçãoamigável. Compartilhe com os juízes como os membros da equipe ajudaram uns aos outros e também ajudaram outras equipes a se prepararem para uma experiência exitosa nacompetiçãofll. Página 36

37 Exemplos de Poster Core Values trajetória da equipe Robô programação e design Pesquisa dados, problema e solução Página 37

38 Diário de Bordo: Documentação dos Core Values Data Atividade Comentários 02/set 04/set 05/set 07/set 10/set 11/set Primeiro dia de trabalho na equipe, todos se apresentaram e fizemos uma dinâmica de grupo. Conversamos como serão os trabalhos durante os dias de treino da equipe. Fizemos os primeiros protótipos do robô e conhecemos o projeto de pesquisa desafio do ano Cada membro da equipe trouxe um assunto para iniciarmos o projeto de pesquisa. Fizemos uma votação para definir o tema da pesquisa. Definimos as tarefas de cada membro da equipe para pesquisar sobre o assunto. Foi muito legal pois conhecemos melhor nossos colegas. Cada um quis trabalhar na área que mais gosta. Vimos que haverá muito trabalho e se não nos ajudarmos não iremos conseguir terminar tudo. Cada um explicou a sua ideia e vamos refletir qual é a melhor até o próximo encontro. A ideia vencedor foi a do João, sobre um novo meio de compactar o lixo. Foram separadas as tarefas em duplas. Página 38

39 Outros Modelos de Apresentação O poster não precisa ser no formato divulgado pela FIRST. A equipe pode criar um ppt, cartolina, banner, scrap book, filme, diário de bordo ou outros meios. O importante é o conteúdo, a trajetória, o aprendizado, as descobertas, o compartilhamento etc. Página 39

40 Processo de Avaliação em Sala 20 Minutos Administrando o Tempo 14 Minutos (Máximo) Boas vindas Até 1 minuto Apresentação Até 7 minutos (5 min dinâmica + 2 mini posters) Perguntas Até 7 minutos Deliberação dos Juízes Em torno de 5 minutos Garanta que a apresentação ocorra suavemente DENTRO do tempo. Página 40

41 Como é Avaliado o Core Values Página 41

42 Onde Encontrar Ajuda? Com o psicólogo da escola para orientar dinâmicas entre o grupo; Na convivência com os membros da equipe em atividades extra-classe; No intercâmbio com outras equipes. nstacommunities.org Página 42

43 Vídeo: Equipe FRC Under Control Página 43

44 Agenda Introdução ao Torneio FLL Categorias e Processode Avaliação Core Values Projetode Pesquisa Design do Robô 6 7 Gestãode Equipe/ Empreendedorismo Considerações Finais Página 44

45 PROJETO DE PESQUISA Página 45

46 PROJETO DE PESQUISA Identificar um problema Pesquisar em diferentes fontes de informações Criar uma solução inovadora Ou construir em cima de algo que já existe Compartilhar a pesquisa e a solução Com a comunidade, beneficiários, especialistas Página 46

47 Passo a Passo da Pesquisa Científica Elaborar a pergunta de pesquisa Pesquisar em diferentes fontes de informação Desenvolver a solução inovadora Projeto de Pesquisa iniciação ao método científico Inovação incremental Inovação radical Revisar as soluções existentes Compartilhar a ideia e a solução Analisar como a solução será implementada Página 47

48 Design Thinking Técnica que permite explorar novas ideias e organizar o pensamento para o Processo de Pesquisa, com liberdade de criação através de: Brainstorm Desenhos; Post-its; Diagramas; Página 48

49 Ferramenta: Design Thinking Design Thinking significa acreditar que podemos fazer a diferença, desenvolvendo um processo intencional para chegar ao novo, a soluções criativas, e criar impacto positivo. O Design Thinking faz com que você acredite em sua própria criatividade e no propósito de transformar desafios em oportunidades. Página 49

50 Design Thinking : Conceito Página 50

51 Ferramenta: Design Thinking - Descoberta Descobertas constroem uma base sólida para suas ideias. Criar soluções significativas para estudantes, pais e familiares, professores, colegas e gestores começa com um profundo entendimento de suas necessidades. Descoberta significa estar aberto a novas oportunidades, inspirar-se e criar novas ideias. Com a preparação correta, essa fase pode ser um abrir Design Thinking para Educadores. Toolkit - Descoberta de olhos e vai proporcionar um bom entendimento do desafio. Página 51

52 Ferramenta: Design Thinking - Interpretação A Interpretação transforma suas histórias em insights valiosos. Observações, visitas de campo ou até uma simples conversa podem ser ótimas inspirações mas encontrar nisso significados e transformá-los em oportunidades de ação para o design não é tarefa simples. Envolve tanto a contação de histórias quanto a seleção e a condensação de pensamentos, até que você tenha encontrado um ponto de vista Design Thinking para Educadores. Toolkit - Interpretação convincente e uma direção clara para o próximo passo, a ideação. Página 52

53 Ferramenta: Design Thinking - Ideação Ideação é a geração de várias ideias. O brainstorming encoraja a pensar de forma expansiva e sem amarras. Muitas vezes, as ideias mais ousadas são as que desencadeiam pensamentos visionários. Com uma preparação cuidadosa e um conjunto de regras claras uma sessão de brainstorming pode render centenas de ideias novas. Design Thinking para Educadores. Toolkit - Ideação Página 53

54 Ferramenta: Design Thinking - Experimentação A experimentação dá vida às suas ideias. Construir protótipos significa tornar as ideias tangíveis, aprender enquanto as constrói e dividilas com outras pessoas. Mesmo com protótipos iniciais e rústicos você consegue uma resposta direta e aprende como melhorar e refinar uma ideia. Design Thinking para Educadores. Toolkit - Experimentação Página 54

55 Ferramenta: Design Thinking - Evolução A evolução é o desenvolvimento do seu conceito no tempo. Ela envolve planejar os próximos passos, comunicar a ideia às pessoas que podem te ajudar a realizá-la e documentar o processo. A mudança muitas vezes acontece com o tempo, e é importante ter lembretes Design Thinking para Educadores. Toolkit - Evolução dos sinais sutis de progresso. Página 55

56 O Design Thinking e a Pesquisa FLL PASSO A PASSO Descoberta Interpretação Ideação DESIGN THINKING Entender o desafio, preparar a pesquisa e reunir inspiração Analisar histórias, procurar significados e estruturar oportunidades Gerar ideias e refinar ideias RUBRICA FLL Identificar o problema e a pergunta da pesquisa e registrar fontes de informação Analisar o problema e identificar solução potencial Ser criativo, revisar soluções existentes e inovar Experimentação Fazer protótipos e obter feedback Implementar a solução, desenvolver uma apresentação e compartilhar (ideias, problema e solução) Evolução Evolução Acompanhar o aprendizado e avançar Monitorar a implementação Página 56

57 Mapa Conceitual Organização das ideias a partir de um ponto central que norteia o processo de Pesquisa. Página 57

58 Dinâmica: Tema e Justificativa Parte 1 Escolha de Temas e Justificativa da Escolha (1 tema por grupo) Coleta de lixo Encontrar novos usuários para itens velhos (redirecionar) Resíduos de comida Resíduos de materiais eletrônicos (telefones, computadores, etc) Resíduos perigosos (lixo hospitalar, produtos químicos, etc.) Qual o impacto do lixo em sua comunidade? Aterros Fabricação de produtos que não gerem resíduos Processo de reciclagem Classificação do lixo Escreva 3 post it (por ( participante) com ideias sobre o tema escolhido Página 58

59 Ferramenta: Canvas Modelo de Negócios O Canvas é uma ferramenta prática e versátil que permite explorar a solução proposta e mapear todos os aspectos de um modelo de negócios para tornar essa solução aplicada. Página 59

60 Ferramenta: Canvas Modelo de Negócios Página 60

61 Ferramenta: Canvas Modelo de Negócios Página 61

62 Ferramenta: Canvas Modelo de Negócios Página 62

63 Ferramenta: Canvas Modelo de Negócios Página 63

64 Ferramenta: Canvas Modelo de Negócios Página 64

65 Ferramenta: Canvas Modelo de Negócios Página 65

66 Ferramenta: Canvas Modelo de Negócios Página 66

67 Ferramenta: Canvas Modelo de Negócios Página 67

68 Ferramenta: Canvas Modelo de Negócios Página 68

69 Ferramenta: Canvas Modelo de Negócios Página 69

70 Ferramenta: Canvas Modelo de Negócios Página 70

71 Guia de Tópicos Vídeo Para Onde Vai o Seu Lixo? Websites e Artigos Fatos do Lixo Livros Reciclagem Um olhar sobre ambos os desafios e benefícios da reciclagem. Por Eleanor J. Hall, Thomson Gale (2005) Página 71

72 Rubrica de Projeto de Pesquisa O que vai ser avaliado? Processo de Pesquisa Solução Inovadora Compartilhamento Apresentação Sugestões de ferramentas para apresentações: Slide com Narração Vídeo Cartolina / PPT/ Poster História / Teatro Música Página 72

73 Processo de Pesquisa Definições sobre a pesquisa/ delimitação do tema e do problema; Pesquisa exploratória / análise do tema usando uma variedade de recursos; Indicação dos recursos metodológicos; Revisão de soluções existentes para o problema / quais abordagens existem para resolver o problema escolhido. Página 73

74 Processo de Pesquisa: Conceitos Identificação do Problema: Para que as equipes sejam avaliadas como finalizado ou exemplar, elas devem articular de forma clara seu problema de pesquisa. Algumas vezes as equipes apresentarão uma série de problemas relacionadas com o desafio mas não vão focar num problema específico. Deixe claro qual é sua pergunta de pesquisa. Fontes de Informação: As questões chave para observar aqui são qualidade, variedade e número de fontes. Equipes de nível finalizado devem incluir pelo menos um profissional com o qual tenham se comunicado como fonte. Observe que livros, notícias ou revistas que uma equipe leu na internet devem ser considerados como três fontes diferentes. Equipes exemplares utilizarão uma variedade maior de fontes de boa qualidade, bem como vão procurar aprender com profissionais. Profissionais são pessoas que possuem conhecimento especializado de uma área em particular. Análise do Problema: Equipes de nível finalizado analisarão um problema suficientemente para obter suas próprias conclusões. Revisão de Soluções Existentes: As equipes devem fazer um esforço bem intencionado para revisar soluções existentes e determinar a originalidade de sua solução. Não se espera que as equipes realizem uma revisão literária exaustiva incluindo os últimos jornais científicos para determinar a originalidade. Página 74

75 Solução Inovadora Uma solução que acrescente valor à sociedade por aprimorar algo que já existe, usando uma coisa que já exista de uma maneira nova, ou inventando algo totalmente novo. O que poderia ser feito melhor? O que poderia ser feito de uma maneira nova? A ideia é viável? Qual tecnologia, materiais ou processos de fabricação seriam necessários para tornar a ideia deles uma realidade? Página 75

76 Solução Inovadora: Conceitos Solução da Equipe: Similar aos requisitos para identificação do problema, a solução da equipe deve focar diretamente no problema que eles estão tentando resolver, explicando claramente como que ela resolve este problema. Inovação : A principal questão de subjetividade deste tema está relacionado a questão "O que há de original na solução? É uma inovação?" Implementação: Equipes devem demonstrar que consideraram como sua solução pode ser implementada. As soluções devem ser analisadas em seu processo de implementação, mas não necessariamente precisam ser implementáveis agora. Embora não seja necessário, uma equipe que constrói um protótipo de sua solução geralmente é considerada exemplar, visto que eles consideraram outros aspectos de como implementar sua solução. Página 76

77 Apresentação Como você pode tornar sua solução conhecida? Sua solução tem utilidade para beneficiários ou pesquisadores do tema? Como eles podem usá-la? Você pode compartilhar essa solução com mais alguém? Você consegue pensar em outros grupos de pessoas que possam se interessar pela sua ideia? Considere compartilhar com alguém que possa retroalimentar sua ideia melhoria do processo! Crie uma forma inovadora, criativa de apresentar sua solução. Sua maneira pode ser simples ou elaborada, mas o importante é que vocês se divirtam enquanto aprendendo e ensinando. Página 77

78 Apresentação: Conceitos Eficácia na Apresentação: Procure por apresentações bem organizadas que claramente apresentam o conteúdo. Observe que a apresentação DEVE demonstrar todos os três aspectos da pesquisa. Criatividade: Este critério é provavelmente o mais subjetivo para juízes de projeto de pesquisa. Criatividade é diferente para pessoas diferentes. Procure por uma apresentação que se destaque, que seja mais divertida, que faça com que você queira ouvir a mensagem e que sirva para aprimorar a entrega do conteúdo do que para distraí-lo do mesmo. Compartilhamento: As duas considerações principais aqui são: A equipe considerou quem pode se beneficiar de sua solução e compartilhou sua ideia com estes potenciais beneficiários?", e A equipe saiu de sua zona de conforto para compartilhar suas ideias?". A primeira consideração foca em encorajar as equipes a compartilhar suas pesquisas e soluções com públicos relevantes, bem como obter feedback destes públicos. A segunda consideração foca em encorajar equipes em compartilhar suas informações com pessoas que eles não conheçam para que fiquem confortáveis em transmitir suas ideias para qualquer um. Página 78

79 Definindo um Cronograma para o Projeto de Pesquisa mês/ ano atividade Reunir ideias sobre o tema da pesquisa, fontes de consulta, problemas identificados JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ X X Selecionar um problema para o grupo X X Pesquisar sobre o problema e fazer entrevistas X X X X Reunir ideias sobre as possíveis soluções X X Definir uma solução inovadora para o problema X X Desenvolver a solução, com protótipos e validação da proposta com especialistas e potenciais beneficiários Calcular custos e viabilidade para implementar a solução X X X X Compartilhar o problema e a solução finalizada X X X Definir como será a apreesentação da pesquisa X X Preparar a apresentação e ensaiar para o dia do torneio X X Documentar a trajetória da pesquisa X X X X X X X X X X X 2015 Página 79

80 Diário de Bordo: Conceito Registrar as etapas de desenvolvimento do Projeto de Pesquisa, desde sua concepção inicial até a prototipagem da solução; Preencher com anotações, rascunhos, fontes documentais e entrevistas, ideias e possíveis soluções que surgiram ao longo do projeto. Essa metodologia pode também ser utilizada para registrar o desenvolvimento do Design do Robô. Página 80

81 Processo de Avaliação em Sala 20 Minutos Administrando o Tempo 14 Minutos (Máximo) Boas vindas Até 1 minuto Apresentação Até 7 minutos Perguntas Até 7 minutos Deliberação dos Juízes Em torno de 5 minutos Garanta que a apresentação ocorra suavemente DENTRO do tempo. Página 81

82 Onde encontrar ajuda? Onde encontrar ajuda? Professores da própria escola Pais e parentes Professores de universidades ou institutos de pesquisa Profissionais da indústria e empresas locais Livros / Bibliotecas Sites da internet Relatórios e revistas científicas Programas de entrevistas e documentários Entre outros recursos Página 82

83 Agenda Introdução ao Torneio FLL Categorias e Processode Avaliação Core Values Projetode Pesquisa Design do Robô 6 7 Gestãode Equipe/ Empreendedorismo Considerações Finais Página 83

84 DESIGNDO ROBÔ Página 84

85 Ponto de Equilíbrio: Avaliação em Design e Missões Projeto Design Mecânico; Programação; Estratégia e Inovação; Missões O robô deve navegar, capturar, transportar, entregar ou ativar objetos, em um tapete de missões em 2 ½ minutos. Página 85

86 DESIGN DO ROBÔ Projetar, montar, programar e testar Executar missões 2 minutos e 30 segundos Página 86

87 O Que Apresentar no Desafio do Robô Missões relacionadas ao tema do Desafio; O robô deve navegar, capturar, transportar, entregar ou ativar objetos, em um tapete de missões; O texto dos documentos sobre o Robô não têm ambiguidades. Interprete-os literalmente; Se o texto der brechas para uma estratégia inteligente ou diferenciada, esta será permitida; Caso as regras induzam a algo absurdo ou escandaloso, tome o significado mais popular, com bom senso; Palavras que não são definidas no documento, devem ser interpretadas segundo o dicionário; Se um detalhe não é mencionado, este não importa. Página 87

88 O Tapete Página 88

89 Vídeo do Desafio Página 89

90 FOFA: Conceito Forças Fraquezas Ponto forte do robô Ponto fraco do robô Sistemáticas Aspectos Internos Oportunidades Ameaças Diferencial na avaliação Incerteza Risco Aspectos Externos Aspectos Positivos Aspectos Negativos Página 90

91 Atividade de Estratégia Aplicação do Conceito FOFA Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças Qual estratégia o grupo usaria? Quanto tempo se usa em cada saída? Uso do gabarito, trocas eficientes de garra? Quantos pontos se faz em cada saída? Valeria a pena essa estratégia? Página 91

92 Documentação de % Acertos Página 92

93 O Quê é Analisado no Design do Robô No Robô: Conceitos de engenharia, controle e automação Estrutura do robô Uso de garras e anexos Aplicações de sensores Na Programação: Clareza Uso de recursos de programação Documentação e registro dos códigos Funcionalidades dos sensores Na Documentação: Conceitos de matemática e física Identificação do centro de massa Cálculos e estratégias para cumprir as missões e para escolha de rodas e estruturas No Uso de Recursos: Gabarito Mecanismos para troca eficiente de garras e anexos Página 93

94 Componentes e Softwares Permitidos São permitidos componentes da LEGO em estado original de fábrica Exceção: barbantes e tubos LEGO podem ser cortados no comprimento necessário Marcações com canetas podem ser utilizadas apenas em áreas escondidas Não são permitidas: pinturas, fitas adesivas, cola, lubrificantes, braçadeiras, adesivos (exceto etiquetas da LEGO). Os robôs só podem ser programados usando qualquer versão dos seguintes softwares: LEGO Mindstorms RCX; LEGO Mindstorms EV3; LEGO Mindstorms NXT; RoboLab. Não é permitido a utilização do software LabVIEW e seus toolkits. Página 94

95 Motores e Sensores Permitidos Giroscópio Infravermelho Toque Luminosidade Cor Ultrassom Rotação Sensores: Não há limites de uso Motores: Quantidade máxima permitida: 4 Obs. 1: Não são permitidos motores de fricção (Pull-Back) Obs. 2: Outros motores não apresentados neste slide não são permitidos Página 95

96 Documentação do Design do Robô Software LDD; Evolução do robô por fotos e prints de programação; Diário de bordo para registrar a evolução do robô, e não apenas da pesquisa, ressaltando: Estratégia adotada e as mudanças escolhidas Programação mais desafiadora Missão com 100% de acerto Aprendizado no uso de sensores Ideias para construção de anexos e garras Escolha de rodas Cálculo do centro de gravidade Página 96

97 Software LEGO Digital Design Página 97

98 Evolução de Robô por Fotos e Print da Programação A equipe pode fazer um poster ou apresentação PPT para apresentar a evolução do robô e as programações principais. Página 98

99 Rubrica de Design do Robô O que vai ser avaliado? Considerar a importância da integridade e eficiência estrutural. Encontrar o equilíbrio certo entre a velocidade, a força e a precisão do Robô. Valorizar a consistência. Usar código que seja modular, eficiente e compreensível para os outros. Não confiar na intervenção do condutor para ajudar o robô a navegar. Concentrar-se no melhoramento contínuo. Desenvolver uma estratégia de jogo bem definida. Ser inovador. Página 99

100 Design Mecânico Design Mecânico: Visa avaliar se o robô é mecanicamente durável, eficiente e altamente capaz de resolver as missões do desafio. Página 100

101 Design Mecânico: Conceitos Durabilidade: O robô deve estar apto a resistir aos rigores da competição, por exemplo, deve ser capaz de entrar em contato com paredes ou modelos de missão sem que peças caiam ou quebrem. Partes encaixadas devem ser similarmente robustas. Braços compridos que apertam alavancas delicadamente não são muito efetivos se não permanecerem encaixados no robô. Eficácia Mecânica: Aqui os juízes estão a procura de estruturas de robôs e partes encaixadas que mostram um uso inteligente das peças. Por exemplo, usar seis pinos para ligar duas vigas não é tão eficiente quanto usar um em cada ponta. Mecanização: Os juízes procuram aqui um robô que se move e age. Eles procuram robôs que encontrem uma relação ideal entre velocidade e potência do robô. Página 101

102 Programação Programação: Visa avaliar o time que utiliza excelentes princípios de programação incluindo códigos limpos, concisos e reusáveis, que permitam que o robô resolva as missões de forma autônoma e consistente. Página 102

103 Programação: Conceitos Qualidade de Programação: O programa do robô deve funcionar consistentemente, produzindo os mesmos resultados todas as vezes. Exemplos de códigos de qualidade podem incluir sons de verificação ou um sistema de menu simplificado que as equipes usem para se certificarem de que estão executando a seção apropriada do código para uma missão específica. Rendimento da Programação: A meta aqui é encorajar as equipes a desenvolverem códigos modulares, portáteis e flexíveis, que possam ser usados em diversas situações. Este critério também aborda a legibilidade e documentação do código, duas das quais são boas práticas de programação. Automação/Navegação: Autonomia na FLL significa que o robô opera com a mínima intervenção de um piloto. Mexer em um robô e levar uma penalidade de toque pode ser parte de uma estratégia aceitável para uma equipe, mas ainda é intervenção do piloto. Este critério também não distingue entre o uso de sensor/feedback e feedback mecânico. Também é valido para a equipe utilizar um sensor de luz para seguir a linha para o mesmo modelo de missão. Lembre-se que a falta de sensores não é necessariamente uma coisa ruim. Falta de Automação, entretanto deve ser considerada. Página 103

104 Estratégia e Inovação Estratégia e Inovação: Visa reconhecer uma equipe que utilize práticas sólidas de engenharia e estratégias bem desenvolvidas para projetar e construir um inovador robô de alta performance. Lembre-se que a Estratégia e a Inovação podem ser vistas no Desenho Mecânico ou na Programação, assim como a integração de ambos. Página 104

105 Estratégia e Inovação: Conceitos Processo de Design: Equipes finalizadas vão além de um método de tentativa e erro para efetuar melhorias no robô para utilizar ciclos de testes onde processos sistemáticos são usados. Missão Estratégica: Esta é muito simples. Juízes podem perguntar as equipes, "Qual a sua estratégia para completar as missões?'' e ''Como vocês tomaram decisões para apoiar esta estratégia quando projetaram o robô?" Inovação: Esta é geralmente uma área difícil para os juízes avaliarem. Para se destacarem aqui, precisam incluir criatividade, autenticidade, alguma peça encaixada legal, um truque de programação ou algo similar. Lembre-se que a Inovação implica em um benefício adicional. Página 105

106 Definindo um Cronograma Robô: Design e Missões mês/ ano atividade Reunir códigos e programações anteriores e criar uma biblioteca de programação da equipe Fazer treinos com programações específicas (seguidor de linhas, sensores, curvas em torno da roda e do eixo, garras para movimentações como alavanca ou gancho) JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ X X X X X X X X X X Pesquisar diferentes modelos e estruturas de robôs X X X X X X X Apresentar seu robô para engenheiros e especialistas X X X Analisar ideias e estratégias para resolver as missões X X X Montar modelos de missões pra treino no tapete X X Fazer testes com diferentes designs de robôs, diferentes programações e diferentes estratégias - Análise FOFA X X X X Revisar e finalizar a estratégia e programação X X Treinar a estratégia e programação final X X Documentar a programação X X X X X X X X X X X Documentar a evolução do robô X X X X X X X X X X X 2015 Página 106

107 Diário de Bordo: Documentação do Design do Robô Registrar as etapas de desenvolvimento do Robô e da programação. Diário de Bordo Data Atividade Comentários Preencher com anotações, rascunhos, fontes documentais, testes, ideias e possíveis soluções que surgiram ao longo do projeto. 01/10/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/2015 Testamos uma nova sequência. Definimos uma nova sequência de missões. Fizemos uma garra nova. Trocamos a roda para uma menor. Adicionamos uma rotina de calibração dos sensores de luminosidade. Adicionamos mais um sensor de luminosidade na parte frontal do robô. Agora ficou bom, mas vamos tentar melhorar. A sequência não ficou boa, a pontuação ficou menor. Conseguimos resolver a missão com sucesso. O robô ficou mais preciso. O robô estava sofrendo interferência da luz da sala, melhorou. Com isso podemos criar uma rotina para alinhar o robô. Página 107

108 Apresentação do Robô Mudança no formato de avaliação do projeto robô Instrumentos Portfólio Slides Cartaz Conteúdos.Checklist do conteúdo a ser apresentado e sua importância.exemplo de estratégia.evolução do robô.programação mais desafiadora Conteúdos. Apreciação de sensores.missão favorita.conceitos de garras e anexos.escolha e aplicação da roda.cronograma Página 108

109 Processo de Avaliação em Sala 20 Minutos Administrando o Tempo 14 Minutos (Máximo) Boas vindas Até 1 minuto Apresentação Até 7 minutos (construção do robô + 1 missão + programação) Perguntas Até 7 minutos Deliberação dos Juízes Em torno de 5 minutos Garanta que a apresentação ocorra suavemente DENTRO do tempo. Página 109

110 Onde Encontrar Ajuda? Universidades Ex-competidores Escolas Técnicas Engenheiros profissionais (empresas, pais etc) Outras equipes (estimular o intercâmbio interestadual e internacional também) Página 110

111 Agenda Introdução ao Torneio FLL Categorias e Processode Avaliação Core Values Projetode Pesquisa Design do Robô 6 7 Gestãode Equipe/ Empreendedorismo Considerações Finais Página 111

112 GESTÃO DE EQUIPE E EMPREENDEDORISMO Página 112

113 Cronograma de Atividades Desenvolver um cronograma anual de atividades para sua equipe, observando os seguintes períodos: Antes da Temporada Durante a Temporada/ Lançamento Mundial 25 de Agosto Após a Temporada Sugestão de ações Cronograma de pesquisa Cronograma de desenvolvimento de robô e programação Aulas e palestras com especialistas Seletivas escolares, treinos de áreas especificas Visitas técnicas Intercâmbio com equipes Captação de patrocínio e verbas para equipe Página 113

114 Exemplo de um Cronograma Página 114

115 Dicas de Cronograma Parte 1 Antes do desafio ser Divulgado Crie uma agenda de encontros e inicie as reuniões com sua equipe Revise os Core Values da FLL como uma equipe Prepare um orçamento Comece a busca por patrocínios Construa a mesa da FLL ou apenas as bordas Faça com que os membros da equipe comecem a projetar, construir e programar o robô de sua equipe, treinando com missões que você cria ou usando tapetes de temporadas anteriores. Faça com que os membros da equipe comecem a pesquisar para o Projeto, estudar sobre o tema, identificar problemas e perguntas de pesquisa e debate de ideias para soluções inovadoras. Revise as rubricas que vão ser usadas para julgar sua equipe nos torneios. Discuta-as com sua equipe. ( ) Página 115

116 Dicas de Cronograma Parte 2 Durante a Temporada/ Após Lançamento do Desafio Trabalhe os valores da FLL com a equipe e registre-se no torneio. Baixe o Desafio FLL do e revise-o em equipe Verifique seu regularmente para comunicações da FLL. Designe um membro da equipe para verificar frequentemente as Atualizações do Desafio do Robô, Projeto de Pesquisa e Perguntas e Respostas para qualquer nova informação. ( Faça ajustes no seu robô, programação, estratégia de missões. Complemente sua pesquisa e pense na implementação de sua solução. Desenvolva apresentações estruturadas para os core values, pesquisa e robô. Prepare todos documentos requeridos pelos organizadores do torneio. Pratique, pratique, pratique! Página 116

117 Dicas de Cronograma Parte 3 Após o Termino da Temporada Compartilhe com outras equipes e colegas sua experiência no torneio. Sistematize suas experiências e faça um portfolio ou book da equipe. Se ainda não tiver, crie um Facebook da equipe para registrar as experiências e a trajetória do grupo. Continue com seu projeto de pesquisa. Ele pode ser implementado e solucionar problemas do mundo real para os seu grupo de beneficiários! Peça ajuda do SEBRAE e outras organizações para aprimorar sua gestão de equipes e auxiliar na implementação de sua solução. Promova e participe de eventos, feiras e mostras de robótica e de pesquisa científica, em sua cidade, escola e comunidade. Mantenha a equipe motivada e continue o processo de aprendizado!! Página 117

118 Guia de Tópicos O que é? Como usar? Qual é a relevância? Página 118

119 Gestão de Recursos Como buscar recursos; Doações Patrocínio Crowdfunding (financiamento coletivo) Rifas, festas, venda de produtos e/ ou serviços O técnico tem que prever a contrapartida para empresa; Estratégia de Patrocínio/Venda de Cotas. IMPORTANTE: O técnico deve ter todas as autorizações por escrito dos pais ou responsável legal do menor para as atividades extra-classe classe, visitas técnicas/entrevistas e estratégia de captação de recursos para a equipe. Sempre que possível envolva os pais ou responsáveis na rotina da equipe. Página 119

120 Como Criar um Portfolio Você já pensou em criar um Portfólio para sua equipe FLL? Apresentação da equipe O que é A FIRST LEGO League Conquistas da Equipe / Histórico Tema da temporada Apresentação do Projeto da equipe Apresentação do robô e programação Apresentação das atividades comunitárias Depoimentos e fotos Cotas e retorno para o Patrocinador Contato/ Facebook Página 120

121 Vídeo: 5 Dicas - Como criar um portfolio Página 121

122 Exemplo de Cotas Página 122

123 Como Renovar a Equipe quipe? Renovação sistemática; Importância de ter um grupo com idades variadas; Ex-competidores podem ser mentores (estimular este papel); Documentar como realizar a renovação sem prejudicar a equipe. Página 123

124 PERGUNTAS OU SUGESTÕES Página 124

125 Canais Oficiais Notícias gerais Dicas técnicas Torneios oficiais Documentos oficiais da temporada (guia de equipes, atualizações de regras, vídeos etc) Informações do programa no Brasil e dos torneios da temporada Perguntas frequentes Página 125

126 Obrigado pela atenção! Facebook: torneiofllbrasil #RoboticaFLL Página 126

127 Bibliografia Metodologia (Aprendizagem baseada em projetos) (Ensino por Investigação) Jacques Delors - Os Quatro Pilares da Educação Referencial Teórico CLASS_ManualdosTcnicos.pdf poradatrashtrek.pdf Design Thinking Página 127

128 Bibliografia Diário de Bordo Canvas businessmodelgeneration.com/book SWOT Página 128

129 Bibliografia Vídeos TEDTALK Equipe Under Control Desafio de Missões Como criar um portfólio Página 129

Quem sou eu? Who am I?

Quem sou eu? Who am I? Quem sou eu? Who am I? Joined FIRST as a competitor and robot driver with FRC team Under Control team #1156 in the 2002/2003 season. Became a mentor in 2004 and started volunteering in 2005. Since GIAN

Leia mais

Minha Equipe. Número da equipe: Nome da equipe. Técnicos da equipe: Mentores da equipe: Minha equipe se reúne (local) de. Semana 1: Semana 2:

Minha Equipe. Número da equipe: Nome da equipe. Técnicos da equipe: Mentores da equipe: Minha equipe se reúne (local) de. Semana 1: Semana 2: Manual dos Técnicos Minha Equipe Número da equipe: Nome da equipe Técnicos da equipe: Mentores da equipe: Minha equipe se reúne (local) de (Manhã/Tarde/Noite) às (Manhã/Tarde/Noite) toda(o) (dia/dias da

Leia mais

Comitê de Avaliação do Torneio de Robótica FIRST LEGO LEAGUE. Temporada 2017/2018

Comitê de Avaliação do Torneio de Robótica FIRST LEGO LEAGUE. Temporada 2017/2018 de Avaliação do Torneio de Robótica FIRST LEGO LEAGUE Temporada 2017/2018 Outubro/2017 1. INTRODUÇÃO Com o propósito de criar novas formas de aprendizado, o programa FIRST LEGO LEAGUE busca estimular e

Leia mais

O Robô Educador Introdução

O Robô Educador Introdução O Robô Educador Introdução A LEGO Education tem o prazer de lhe trazer o Robô Educador uma seleção de atividades tutoriais que apresenta de maneira estruturada e divertida como começar com o seu LEGO MINDSTORMS

Leia mais

Projetos Curriculares LEGO Education WeDo 2.0

Projetos Curriculares LEGO Education WeDo 2.0 Projetos Curriculares LEGO Education WeDo 2.0 LEGO Education WeDo 2.0 foi desenvolvido para envolver e motivar os estudantes do Ensino Fundamental I a aprender conteúdos relacionados às áreas de Ciências

Leia mais

TORNEIO ROBÓTICA FIRST LEGO

TORNEIO ROBÓTICA FIRST LEGO Guia de Equipes TORNEIO ROBÓTICA FIRST LEGO League Etapa Nacional Temporada 2015/2016 18 a 20 de março de 2016 Taguatinga/ DF Caro Participante, Bem vindo à Etapa Nacional do Torneio FIRST LEGO League

Leia mais

TUTORIAL DE APRENDIZAGEM BASEADA EM PROJETOS

TUTORIAL DE APRENDIZAGEM BASEADA EM PROJETOS TUTORIAL DE APRENDIZAGEM BASEADA EM PROJETOS APRENDIZAGEM BASEADA EM PROJETOS O QUE É? A Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP) é uma metodologia sistemática de ensino que envolve os alunos na aquisição

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA TECNOLÓGICA

PROJETO DE PESQUISA TECNOLÓGICA Solucionando os problemas da cidade com Tecnologia, Inteligência e Diversão ETAPAS DO PROJETO NA ESCOLA IDENTIFICAR UM PROBLEMA Existe um problema? Identificar um problema da cidade A equipe precisa identificar

Leia mais

Perfil Caliper de Especialistas The Inner Potential Report

Perfil Caliper de Especialistas The Inner Potential Report Perfil Caliper de Especialistas The Inner Potential Report Avaliação de: Sr. Antônio Modelo Preparada por: Consultor Caliper consultor@caliper.com.br Data: Página 1 Perfil Caliper de Especialistas The

Leia mais

Metodologia Científica. Construindo Saberes

Metodologia Científica. Construindo Saberes Metodologia Científica Construindo Saberes Trabalho com Projetos A pesquisa promove saberes Estímulo ao desenvolvimento da ciência Construção e busca por novos conhecimentos Buscar novos horizontes Desenvolvimento

Leia mais

OFICINA APRENDIZAGEM BASEADA EM PROJETOS

OFICINA APRENDIZAGEM BASEADA EM PROJETOS OFICINA APRENDIZAGEM BASEADA EM PROJETOS APRENDIZAGEM BASEADA EM PROJETOS O que é? A Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP) é uma metodologia sistemática de ensino que envolve os alunos na aquisição de

Leia mais

EDITAL Nº 01/2014. SEMANA DE ARTE, CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO

EDITAL Nº 01/2014. SEMANA DE ARTE, CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO EDITAL Nº 01/2014 SEMANA DE ARTE, CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia Campus Simões Filho torna público o presente edital para o desenvolvimento

Leia mais

TORNEIO DE ROBÓTICA FLL. Temporada 2016/2017 Animal Allies. Regras e Procedimentos. para Adesão de Suboperadores

TORNEIO DE ROBÓTICA FLL. Temporada 2016/2017 Animal Allies. Regras e Procedimentos. para Adesão de Suboperadores TORNEIO DE ROBÓTICA FLL Temporada 2016/2017 Animal Allies Regras e Procedimentos para Adesão de Suboperadores Brasília, 09 de julho de 2016 0 1. Apresentação do Programa FIRST LEGO League A partir do ano

Leia mais

Capítulo 7 Treinamento e Desenvolvimento de Funcionários

Capítulo 7 Treinamento e Desenvolvimento de Funcionários Capítulo 7 Treinamento e Desenvolvimento de Funcionários slide 1 Objetivos de aprendizagem 1. Resumir o propósito e o processo de orientação dos funcionários. 2. Listar e explicar, brevemente, cada uma

Leia mais

CAMINHO. empreendedor

CAMINHO. empreendedor INTELIGÊNCIA EM EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA. A SEMENTE DESENHA E EXECUTA PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO DE EMPREENDEDORES. ACREDITAMOS QUE UM BOM PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO É RELEVANTE PARA O EMPREENDEDOR INOVADOR

Leia mais

TÉCNICAS DE APRENDIZADO WWW.QUEROSERPOLICIAL.COM.BR 1 Sumário TÉCNICAS DE APRENDIZADO - Faça um bom plano de estudo...03 - Motivação nos estudos...04 - Organização nos estudos...04 2 Técnicas de Aprendizado

Leia mais

PRÊMIO DE INOVAÇÃO GLOBAL (GIA) FEITO POR 3659 NeXT GEN TRADUZIDO PELA EQUIPE SUNRISE

PRÊMIO DE INOVAÇÃO GLOBAL (GIA) FEITO POR 3659 NeXT GEN TRADUZIDO PELA EQUIPE SUNRISE PRÊMIO DE INOVAÇÃO GLOBAL (GIA) FEITO POR 3659 NeXT GEN TRADUZIDO PELA EQUIPE SUNRISE SOBRE NÓS Equipe de Ensino Médio do Garrett County, Maryland 13 anos de FIRST LEGO League (incluindo torneios internacionais)

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID PREENCHA OS CAMPOS EM BRANCO DESTE CABEÇALHO: PROGRAD Código: OBJFS_ARTSPV_00 7 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID Área: Artes (Plásticas e Visuais) Nome do bolsista: Clovis

Leia mais

Por que ter medo da tecnologia se ela pode ser uma facilitadora da. educação?

Por que ter medo da tecnologia se ela pode ser uma facilitadora da. educação? Por que ter medo da tecnologia se ela pode ser uma facilitadora da educação? O que a Shakira, o criador do Facebook, Mark Zuckerberg, e o ator, Ashton Kutcher, têm em comum? Todos eles já descobriram que

Leia mais

A Unidade pronta para Crescer

A Unidade pronta para Crescer A Unidade pronta para Crescer Dicas para o crescimento de sua Unidade Ter a consciência em construir a sua Unidade através da construção do seu time pessoal. O que significa ter uma Unidade dentro de uma

Leia mais

TORNEIO DE ROBÓTICA FIRST

TORNEIO DE ROBÓTICA FIRST Guia de Equipes TORNEIO DE ROBÓTICA FIRST LEGO League - Etapa Nacional Temporada 2016/2017 17 a 19 de março de 2017 Taguatinga/DF Caro Participante, Bem vindo à Etapa Nacional do Torneio de Robótica FIRST

Leia mais

EDUCAÇÃO 4.0: conheça quais são as mudanças da nova educação

EDUCAÇÃO 4.0: conheça quais são as mudanças da nova educação EDUCAÇÃO 4.0: conheça quais são as mudanças da nova educação Estamos presenciando as inovações tecnológicas da Indústria 4.0 em diversas situações no modo como vivemos. Nesse novo modelo, a tecnologia

Leia mais

GUIA PARA A COMPETIÇÃO DE START-UPS SOCIAIS

GUIA PARA A COMPETIÇÃO DE START-UPS SOCIAIS GUIA PARA A COMPETIÇÃO DE START-UPS SOCIAIS 2 BOOKLET: GUIA PARA A COMPETIÇÃO DE START-UPS SOCIAIS Autor Bridging to the Future (Reino Unido) Editado por Drosostalida (Grécia) IRIS (Grécia) Stichting Incubator

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DE COORDENAÇÃO ESCOLA DE COMUNICAÇÃO E DESIGN (FADERGS) ###

PLANO DE TRABALHO DE COORDENAÇÃO ESCOLA DE COMUNICAÇÃO E DESIGN (FADERGS) ### PLANO DE TRABALHO DE COORDENAÇÃO ESCOLA DE COMUNICAÇÃO E DESIGN (FADERGS) ### 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Responsável pelo Plano: Ricardo Ramos Carneiro da Cunha Meta ATIVIDADES Analisar requerimentos de

Leia mais

Aulas de Inglês para Executivos.

Aulas de Inglês para Executivos. Aulas de Inglês para Executivos info@acelanguageschool.com.br Bem-vindo à Ace Aulas de Inglês para Executivos. Ace Language School é uma escola de Inglês com sede em São Paulo, Brasil. Somos especialistas

Leia mais

O PROGRAMA DE FORMAÇÃO PARA A PRÁTICA DAS CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA 2017

O PROGRAMA DE FORMAÇÃO PARA A PRÁTICA DAS CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA 2017 O PROGRAMA DE FORMAÇÃO PARA A PRÁTICA DAS CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA 2017 Inscrições vão até 12 de fevereiro/17. Vagas limitadas. CONTEÚDO Introdução a abordagem de aprendizagem por projetos investigativos;

Leia mais

II FECIVALE. Feira de Ciências do Vale do Ribeira IFSP campus Registro REGRAS GERAIS

II FECIVALE. Feira de Ciências do Vale do Ribeira IFSP campus Registro REGRAS GERAIS II FECIVALE Feira de Ciências do Vale do Ribeira IFSP campus Registro REGRAS GERAIS 1. Podem enviar projetos para a II FECIVALE estudantes matriculados nos 8º e 9ºs anos do Ensino Fundamental, alunos do

Leia mais

o que é? Resgatar um conteúdo trabalhado em sala de aula, por meio de novas aplicações ou exercícios

o que é? Resgatar um conteúdo trabalhado em sala de aula, por meio de novas aplicações ou exercícios lição de casa F1 o que é? É um recurso didático que o professor propõe aos alunos para potencializar a relação dele com o objeto de conhecimento. A lição pode ter vários objetivos: Resgatar um conteúdo

Leia mais

Um processo para o sucesso

Um processo para o sucesso 01 Um processo para o sucesso 01 Independente do cliente ou empresa atendida e da complexidade do projeto, o processo é sempre o mesmo. O que irá mudar é a profundidade com que cada fase específica será

Leia mais

e-book 6 PASSOS PARA IMPLANTAR GESTÃO POR RESULTADOS E COMPROMETER SUA EQUIPE www.smartleader.com.br

e-book 6 PASSOS PARA IMPLANTAR GESTÃO POR RESULTADOS E COMPROMETER SUA EQUIPE www.smartleader.com.br e-book ÍNDICE SEU CONTEÚDO PRIMEIRO PASSO SENSIBILIZAR As principais técnicas para sensibilizar sua equipe 03 SEGUNDO PASSO CRIAR OBJETIVOS A importância de definir objetivos para a empresa 06 TERCEIRO

Leia mais

Tempo de aula: minutos Tempo de preparação: 10 minutos

Tempo de aula: minutos Tempo de preparação: 10 minutos 3 NOME DA AULA: Pensamento computacional Tempo de aula: 45 60 minutos Tempo de preparação: 10 minutos Objetivo principal: apresentar o modelo de pensamento computacional como uma forma de preparar problemas

Leia mais

TORNEIO DE ROBÓTICA FLL. Temporada 2017/2018 Hydro Dynamics. Regras e Procedimentos. para Adesão de Operadores Regionais

TORNEIO DE ROBÓTICA FLL. Temporada 2017/2018 Hydro Dynamics. Regras e Procedimentos. para Adesão de Operadores Regionais TORNEIO DE ROBÓTICA FLL Temporada 2017/2018 Hydro Dynamics Regras e Procedimentos para Adesão de Operadores Regionais Brasília, 01 de junho de 2017 0 1. Apresentação do Programa FIRST LEGO League A partir

Leia mais

convocatória programa

convocatória programa convocatória programa recode 2017 1. Sobre a ONG Recode Somos uma organização social voltada ao empoderamento digital, que busca formar jovens autônomos, conscientes e conectados, aptos a reprogramar o

Leia mais

Engenharia de Software. Gerenciamento de Pessoal. Professor Joerllys Sérgio

Engenharia de Software. Gerenciamento de Pessoal. Professor Joerllys Sérgio Engenharia de Software Gerenciamento de Pessoal Professor Joerllys Sérgio Pessoas no Processo Pessoas constituem o bem mais valioso de uma organização. Atividades de um gerente são fortemente orientadas

Leia mais

60 mins anos de idade. Um Projeto de Energia para Os Metas Globais. Preparação. Assuntos. Resultado do aprendizado

60 mins anos de idade. Um Projeto de Energia para Os Metas Globais. Preparação. Assuntos. Resultado do aprendizado Um Projeto de Energia para os Metas Globais P1 "A humanidade é o principal fator na mudança climática global. Para proteger nosso mundo para as gerações futuras, como professores, temos de oferecer oportunidades

Leia mais

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS MATRIZ DE COMPETÊNCIAS SOBRE O PVE Saiba no que acreditamos e como vamos trabalhar as competências O programa Parceria Votorantim pela Educação (PVE) é uma iniciativa do Instituto Votorantim e das empresas

Leia mais

Inserir sites e/ou vídeos youtube ou outro servidor. Prever o uso de materiais pedagógicos concretos.

Inserir sites e/ou vídeos youtube ou outro servidor. Prever o uso de materiais pedagógicos concretos. ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A CRIAÇÃO DE UM PLANO DE TRABALHO DOCENTE (Plano de aula) Título e estrutura curricular Crie um título relacionado ao assunto da aula. Seja criativo na escolha do tema. Verifique

Leia mais

Princípios da Excelência em Liderança:

Princípios da Excelência em Liderança: Sou diq, e agora? Princípios da Excelência em Liderança: - Dedicação; - Inspiração; - Respeito; - Entusiasmo; - Caráter; - Tradição; - Obrigação; - Adaptabilidade; - Direção; - Humildade; - Integridade;

Leia mais

Proposta Pedagógica. Eixos

Proposta Pedagógica. Eixos Proposta Pedagógica Por meio de uma proposta pedagógica que se baseia na metodologia do aprender-fazendo, o aluno tem a oportunidade de utilizar diversas tecnologias de forma racional e significativa.

Leia mais

8 Segredos para deixar seu canal no Youtube mais dinâmico e atrair mais inscritos

8 Segredos para deixar seu canal no Youtube mais dinâmico e atrair mais inscritos 8 Segredos para deixar seu canal no Youtube mais dinâmico e atrair mais inscritos A internet cada vez mais tem se mostrado o lugar ideal para ver e ser visto, e conquistar mais inscritos em perfis de redes

Leia mais

A tecnologia vem transformando a vida de muita gente e usá-la a favor da educação é uma ótima maneira de proporcionar experiências incríveis! O ensino de programação tem tudo a ver com isso e pode estar

Leia mais

Atividades: A CRIAR PROJETO OU PRODUTO DE COMUNICAÇÃO VISUAL Avaliar ideias ou conceitos propostos. Configurar ideias em diferentes suportes. Definir

Atividades: A CRIAR PROJETO OU PRODUTO DE COMUNICAÇÃO VISUAL Avaliar ideias ou conceitos propostos. Configurar ideias em diferentes suportes. Definir Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 187 aprovado pela portaria Cetec nº 746, de 10 / 09 / 2015 Etec Tiquatira Código: 208 Município: São Paulo Eixo Tecnológico: Produção Cultural

Leia mais

Manual do Aluno Engenharia Insper i

Manual do Aluno Engenharia Insper i Manual do Aluno Engenharia Insper i Capítulo 1 A visão do Insper para a Engenharia A missão dos cursos de engenharia do Insper é: Desenvolver jovens engenheiros que estarão preparados para reconhecer as

Leia mais

6 APRENDIZADOS PARA POR CAROLINA DE ANDRADE, GESTORA DO SOCIAL GOOD BRASIL

6 APRENDIZADOS PARA POR CAROLINA DE ANDRADE, GESTORA DO SOCIAL GOOD BRASIL 6 APRENDIZADOS PARA s a t u x n e s i a i c o s s p u t r a POR CAROLINA DE ANDRADE, t s GESTORA DO SOCIAL GOOD BRASIL Florianópolis já é uma cidade que desponta no Brasil como uma das principais capitais

Leia mais

Manual Em Ação CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO: PÚBLICA 1

Manual Em Ação CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO: PÚBLICA 1 Manual Em Ação CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO: PÚBLICA 1 Índice Introdução Pensando e criando ações independentes. Mobilizando voluntários: como aumentar a visibilidade das minhas ações? Compartilhando a

Leia mais

1. A função DevOps, que se concentra principalmente em Produtos & Serviços:

1. A função DevOps, que se concentra principalmente em Produtos & Serviços: Questões de múltipla escolha 1. A função DevOps, que se concentra principalmente em Produtos & Serviços: a) Desenvolvimento Ágil b) Melhoria Contínua c) Automatizar tudo d) Centralizar o Desenvolvimento

Leia mais

EDITAL DE PROCESSO DE SELEÇÃO PROGRAMA DE ESTÁGIO E TRAINEE NEPPO

EDITAL DE PROCESSO DE SELEÇÃO PROGRAMA DE ESTÁGIO E TRAINEE NEPPO EDITAL DE PROCESSO DE SELEÇÃO PROGRAMA DE ESTÁGIO E TRAINEE NEPPO Já pensou em poder fazer um estágio diferente de tudo o que você já viu? Aqui na Neppo você pode! Estágio estruturado e flexível para atuar

Leia mais

Sistemas de Informação (SI) Sistemas que abrangem toda a empresa II

Sistemas de Informação (SI) Sistemas que abrangem toda a empresa II Sistemas de Informação (SI) Sistemas que abrangem toda a empresa II Prof.ª Dr.ª Symone Gomes Soares Alcalá Universidade Federal de Goiás (UFG) Regional Goiânia (RG) Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT)

Leia mais

Projetos educacionais inovadores com metodologias ativas. José Moran www2.eca.usp.br/moran

Projetos educacionais inovadores com metodologias ativas. José Moran www2.eca.usp.br/moran Projetos educacionais inovadores com metodologias ativas José Moran www2.eca.usp.br/moran moran10@gmail.com www2.eca.usp.br/moran Educação Inovadora www2.eca.usp.br/moran/?page_id=29 Universidades defasadas

Leia mais

Sidabro automação e colégio farroupilha. ROBÓTICA No COLÉGIO Farroupilha

Sidabro automação e colégio farroupilha. ROBÓTICA No COLÉGIO Farroupilha Sidabro automação e colégio farroupilha ROBÓTICA No COLÉGIO Farroupilha Quando você escuta a palavra robótica, o que passa na sua cabeça? Máquinas complexas, engenheiros loucos, cálculos avançados e por

Leia mais

Educação Bilingue: Como ajudar meu filho? Vania Bittencourt Gerente Pedagógica Pearson English

Educação Bilingue: Como ajudar meu filho? Vania Bittencourt Gerente Pedagógica Pearson English Educação Bilingue: Como ajudar meu filho? Vania Bittencourt Gerente Pedagógica Pearson English O que é ensino bilingue? A escola bilíngue objetiva ensinar, por meio das línguas, conteúdos de diversas disciplinas,

Leia mais

Programa de Gestão da Performance

Programa de Gestão da Performance Programa de Gestão da Performance O impulso para ir mais longe está em suas mãos. Cada dia do ano é um passo à frente no seu desenvolvimento. Movimente-se! Quer ir mais longe? O primeiro passo é ler este

Leia mais

Ferramentas recomendadas para o PMER da advocacia

Ferramentas recomendadas para o PMER da advocacia Ferramentas recomendadas para o PMER da advocacia 3. Reflexão e revisão Quando a devo usar? Para workshops regulares em momentos chave durante todo o ano. O que faz? Cria espaço para a monitorização e

Leia mais

Desenvolvimento de Projetos

Desenvolvimento de Projetos INSTITUTO BRASIL SOLIDÁRIO Desenvolvimento de Projetos Nossa Atividade: Incentivo para a execução de idéias e projetos locais, pela escola ou mesmo pela comunidade local beneficiada: Elaboração Montagem

Leia mais

ATA Assistente Técnico Administrativo Trabalho em Equipe Gestão Pública Keyvila Menezes

ATA Assistente Técnico Administrativo Trabalho em Equipe Gestão Pública Keyvila Menezes ATA Assistente Técnico Administrativo Trabalho em Equipe Gestão Pública Keyvila Menezes 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Evolução do trabalho em equipe Grupos

Leia mais

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS MATRIZ DE COMPETÊNCIAS SOBRE O PVE Saiba no que acreditamos e como vamos trabalhar as competências O programa Parceria Votorantim pela Educação (PVE) é uma iniciativa do Instituto Votorantim e das empresas

Leia mais

Métricas e metas de treinamento: Guia para mensurar os resultados com treinamentos EAD

Métricas e metas de treinamento: Guia para mensurar os resultados com treinamentos EAD Métricas e metas de treinamento: Guia para mensurar os resultados com treinamentos EAD SUMÁRIO 1. Intodução 2. Gestão orientada a resultados 3. Acompanhamento e análise de resultados 4. Conclusão 2 3 Introdução

Leia mais

CLUBE DE ROBÓTICA E ELETRÔNICA - ESPAÇOS MAKERS

CLUBE DE ROBÓTICA E ELETRÔNICA - ESPAÇOS MAKERS CLUBE DE ROBÓTICA E ELETRÔNICA - ESPAÇOS MAKERS Espaço Maker na escola RESUMO Este artigo pretende relatar os trabalhos, experiências e aprendizagens que os bolsistas do CNPq MNR, do 5º ano do ensino fundamental

Leia mais

EXERCÍCIO. Levantamento de alternativas de trabalho

EXERCÍCIO. Levantamento de alternativas de trabalho EXERCÍCIO Levantamento de alternativas de trabalho Objetivos Este exercício vai te ajudar a identificar possibilidades de atuação profissional que conectariam suas capacidades às necessidades das pessoas,

Leia mais

Projetos de Leitura 2018

Projetos de Leitura 2018 Projetos de Leitura 2018 01 Sumário Um ano de aprendizados e encantamentos Projeto: Concurso eu escrevo minha história Projeto: Maratona do Livro Infantil Projeto: Concurso Jovem Repórter Projeto: Prêmio

Leia mais

ORIENTAÇÕES DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE. É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer;

ORIENTAÇÕES DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE. É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer; ORIENTAÇÕES DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE O QUE É UM PLANO? É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer; É um norte para as ações educacionais;

Leia mais

ORIENTAÇÕES DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE. É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer;

ORIENTAÇÕES DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE. É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer; ORIENTAÇÕES DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE O QUE É UM PLANO? É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer; É um norte para as ações educacionais;

Leia mais

INF1403 Percurso Cognitivo (Cognitive Walkthrough)

INF1403 Percurso Cognitivo (Cognitive Walkthrough) 1 INF1403 Percurso Cognitivo (Cognitive Walkthrough) Aula 11 08/04/2013 2 O que é o PERCURSO COGNITIVO Um método de inspeção Realizado por especialistas, sem a participação de usuários. Principal objetivo

Leia mais

Além disso, saber onde seus funcionários precisam melhorar vai ajudar e muito na criação de planos de desenvolvimento.

Além disso, saber onde seus funcionários precisam melhorar vai ajudar e muito na criação de planos de desenvolvimento. Este conteúdo faz parte da série: Avaliação de Desempenho Ver 3 posts dessa série O que é Quando o assunto é gestão de pessoas um dos tópicos mais importantes e falados é a avaliação de desempenho. Esse

Leia mais

Transformando seu BBC micro: bit em jogo. Podemos jogar com o BBC micro:bit?

Transformando seu BBC micro: bit em jogo. Podemos jogar com o BBC micro:bit? 03 Transformando seu BBC micro: bit em jogo Podemos jogar com o BBC micro:bit? 03 Transformando seu BBC micro: bit em jogo Podemos jogar com o BBC micro:bit? Em nossa última atividade, aprendemos que os

Leia mais

DESENHO DE CARGOS E TAREFAS

DESENHO DE CARGOS E TAREFAS Faculdade de Tecnologia SENAC GO Gestão de Pessoas Professor: Itair Pereira da Silva Grupo: Luís Miguel Nogueira de Resende, Valdivino de Carvalho, Rodrigo Neres Magalhães e Venicyus Venceslencio da Paz.

Leia mais

SOMOS UMA EMPRESA GLOBAL DE TI E NEGÓCIOS QUE TEM UMA ABORDAGEM BASEADA EM PENSAR ANTES E ALÉM DO SOFTWARE E QUE AJUDA SEUS CLIENTES A INOVAR E A CRES

SOMOS UMA EMPRESA GLOBAL DE TI E NEGÓCIOS QUE TEM UMA ABORDAGEM BASEADA EM PENSAR ANTES E ALÉM DO SOFTWARE E QUE AJUDA SEUS CLIENTES A INOVAR E A CRES SOMOS UMA EMPRESA GLOBAL DE TI E NEGÓCIOS QUE TEM UMA ABORDAGEM BASEADA EM PENSAR ANTES E ALÉM DO SOFTWARE E QUE AJUDA SEUS CLIENTES A INOVAR E A CRESCER. Escritórios no Brasil e EUA; Alto grau de satisfação

Leia mais

Oi, Ficou curioso? Então conheça nosso universo.

Oi, Ficou curioso? Então conheça nosso universo. Oi, Somos do curso de Jogos Digitais da Universidade Franciscana, e esse ebook é um produto exclusivo criado pra você. Nele, você pode ter um gostinho de como é uma das primeiras aulas do seu futuro curso.

Leia mais

Mentoria Continuada De Negócios Online

Mentoria Continuada De Negócios Online Mentoria Continuada De Negócios Online boas vindas Mentoria Continuada De Negócios Online por Paula Quintão Mentoria Continuada De Negócios Online Uma mentoria de negócios para que você possa ter mais

Leia mais

Treinamento Como Criar Seu Negócio Online

Treinamento Como Criar Seu Negócio Online OLÁ! SEJA BEM VINDO (A) Meu nome é Rosangela Fabrício, autora do blog GANHAR DINHEIRO com MARKETING DIGITAL. Um projeto que tem por objetivo ajudar o maior número de pessoas a ingressar nesse mercado digital,

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS ONLINE

PLANO DE NEGÓCIOS ONLINE PLANO DE NEGÓCIOS ONLINE Olá! Aqui é a Paty Pegorin e este é um workbook desenvolvido especialmente para você que deseja transformar paixão em negócio online de impacto. E ainda mais: um negócio autêntico

Leia mais

Pílulas de Gestão do Conhecimento Por Anna Nogueira

Pílulas de Gestão do Conhecimento Por Anna Nogueira Pílulas de Gestão do Conhecimento Por Anna Nogueira Anna Nogueira? Formação multidisciplinar Bióloga (São Camilo) Especializada em cultura da marca e marketing de serviços (ESPM) Criatividade e Inovação

Leia mais

Conhecimento Específico

Conhecimento Específico Conhecimento Específico Trabalho em Equipe Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimento Específico TRABALHO EM EQUIPE Grupo é um conjunto de pessoas que podem ou não ter objetivos

Leia mais

Processos de software

Processos de software Processos de software 1 Processos de software Conjunto coerente de atividades para especificação, projeto, implementação e teste de sistemas de software. 2 Objetivos Introduzir modelos de processos de

Leia mais

Caderno de apoio Alunos e Pais

Caderno de apoio Alunos e Pais Caderno de apoio Alunos e Pais ÍNDICE Apresentação... 3 Aprofunde os conteúdos vistos em sala de aula... 4 Amplie as fontes de pesquisas... 4 Aprenda com recursos interativos e linguagens diferenciadas...

Leia mais

Ficha de Apoio Ser um Aluno Exemplar. Disciplina de Formação Pessoal e Social (FPS)

Ficha de Apoio Ser um Aluno Exemplar. Disciplina de Formação Pessoal e Social (FPS) Ficha de Apoio Ser um Aluno Exemplar Disciplina de Formação Pessoal e Social (FPS) Professor Humberto Santos Ano-lectivo 2007/08 Escola Secundária de Achada Grande Praia/Cabo Verde Atitudes e comportamentos

Leia mais

Como Montar Um Perfil Campeão No LinkedIn. 10 dicas para melhorar (e muito) a visibilidade do seu perfil no LinkedIn

Como Montar Um Perfil Campeão No LinkedIn. 10 dicas para melhorar (e muito) a visibilidade do seu perfil no LinkedIn Como Montar Um Perfil Campeão No LinkedIn 10 dicas para melhorar (e muito) a visibilidade do seu perfil no LinkedIn Por que usar o LinkedIn? O LinkedIn é uma importante rede social profissional. Ela ajuda

Leia mais

INSÍGNIA DO APRENDER Orientações Gerais

INSÍGNIA DO APRENDER Orientações Gerais INSÍGNIA DO APRENDER Orientações Gerais INSÍGNIA DO APRENDER Objetivo Geral A Insígnia do Aprender objetiva reforçar a capacidade de crianças, adolescentes e jovens de pensar autonomamente, aprimorando

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA INSCRIÇÃO E SUBMISSÃO DE RESUMOS. Antes do envio do Resumo, todos os autores dos trabalhos deverão se

INSTRUÇÕES PARA INSCRIÇÃO E SUBMISSÃO DE RESUMOS. Antes do envio do Resumo, todos os autores dos trabalhos deverão se INSTRUÇÕES PARA INSCRIÇÃO E SUBMISSÃO DE RESUMOS Antes do envio do Resumo, todos os autores dos trabalhos deverão se inscrever no 8º Encontro de Jovens Cientistas através do Sistema www.even3.com.br/8encontrodejovenscientistas,

Leia mais

Informe CAE nº 1/ 2018

Informe CAE nº 1/ 2018 Informe CAE nº 1/ 2018 Conselheira! Conselheiro! Olá! Um novo ano, novas perspectivas! 2018 chegou! E com ele, uma nova edição do INFORME CAE, o canal de comunicação criado especialmente para o conselheiro

Leia mais

Aula 6 Livro físico.

Aula 6 Livro físico. Conteúdos da aula 1. Material didático 2. Formatos 3. 2 1. Material didático Nessa aula, teremos como foco a apresentação do material didático da etb Material didático pode ser definido amplamente como

Leia mais

Proposta de Avaliação Institucional

Proposta de Avaliação Institucional 1 Proposta de Avaliação Institucional Dezembro 2004 Comissão Própria de Avaliação - CPA 2 Introdução O ano de 2004 se encerra com uma importante missão a ser cumprida por todas as Instituições de Ensino

Leia mais

MANUAL DO AVALIADOR O

MANUAL DO AVALIADOR O MANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? É uma exposição que divulga os resultados de experimentos ou de levantamentos realizados, com rigor científico, por alunos, sob a orientação de um professor.

Leia mais

1. Coisas que Você precisa saber para participar de um Torneio FIRST LEGO League

1. Coisas que Você precisa saber para participar de um Torneio FIRST LEGO League 1. Coisas que Você precisa saber para participar de um Torneio FIRST LEGO League Itens necessários para a Escola levar: Kit Missões Power Puzzle o Tapete e componentes LEGO. (Opcional. Haverá 4 mesas oficiais

Leia mais

happycodeschool.com Happy Code na Escola

happycodeschool.com Happy Code na Escola happycodeschool.com Happy Code na Escola Quem somos? A Happy Code, presente no Brasil, Portugal, Espanha e Estados Unidos, é referência global no ensino de STEM Ciências (Science), Tecnologia (Technology),

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 95 aprovado pela portaria Cetec nº 38 de 30/10/2009 Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e

Leia mais

Somos professores e entendemos (e vivemos) as demandas dos espaços de aprendizagem e queremos transformar a forma de aprender e ensinar.

Somos professores e entendemos (e vivemos) as demandas dos espaços de aprendizagem e queremos transformar a forma de aprender e ensinar. Informações à imprensa O que é o Labfuturo? Estamos vivendo grandes mudanças no modo de produzir, de nos relacionar e viver. A educação de ontem não contempla as demandas do futuro de hoje. Nesse contexto,

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 95 aprovado pela portaria Cetec nº 38 de 30/10/2009 Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e

Leia mais

Evento social e caminhada com a família

Evento social e caminhada com a família PROJETO DE SERVIÇO Evento social e caminhada com a família Todos os Lions clubes são autônomos e, portanto, cada Lions clube é uma entidade independente e responsável por realizar seus próprios eventos

Leia mais

Relatório de Competências

Relatório de Competências Relatório de Competências Natural Este Relatório é um produto da PDA International. A PDA International é líder no fornecimento de avaliações comportamentais aplicadas para recrutar, reter, motivar e desenvolver

Leia mais

Como montar uma equipe eficiente de Inteligência Competitiva

Como montar uma equipe eficiente de Inteligência Competitiva Como montar uma equipe eficiente de Inteligência Competitiva Apresentação Para praticar Inteligência Competitiva (IC), uma organização deve contar com o apoio de profissionais que priorizam uma administração

Leia mais

Como elaborar um plano de aula

Como elaborar um plano de aula Como elaborar um plano de aula 1º Área do conhecimento Verifique qual ou quais áreas do conhecimento serão trabalhadas nas aulas. A área do conhecimento está relacionada aos diferentes tipos de conhecimento

Leia mais

TÉCNICAS DE AGENDAMENTO E OBTENÇÃO DE CONTATOS

TÉCNICAS DE AGENDAMENTO E OBTENÇÃO DE CONTATOS TÉCNICAS DE AGENDAMENTO E OBTENÇÃO DE CONTATOS GESTÃO DO TEMPO O dia tem 24 horas para todos nós. A DIFERENÇA É O QUE CADA UMA FAZ! O ideal é ter agenda semanal visualizar a semana PLANEJAMENTO SEMANAL

Leia mais

COMO SE PREPARAR PARA O FUTURO

COMO SE PREPARAR PARA O FUTURO DES IGN DE FUTURO COMO SE PREPARAR PARA O FUTURO CREATE THE FUTURE! Vivemos em um mundo novo: volátil, incerto, complexo e ambíguo. Neste panorama, onde a tecnologia avança exponencialmente, é cada vez

Leia mais

Comunicação Efetiva. Treinamentos, Workshops e Palestras Interativas. Formatos FLEXÍVEIS Programas PERSONALIZADOS 2018

Comunicação Efetiva. Treinamentos, Workshops e Palestras Interativas. Formatos FLEXÍVEIS Programas PERSONALIZADOS 2018 Comunicação Efetiva Treinamentos, Workshops e Palestras Interativas Formatos FLEXÍVEIS Programas PERSONALIZADOS 2018 NOSSAS CRENÇAS Comunicar é muito mais do que emitir. É compartilhar conhecimento, motivar

Leia mais

Treinamentos. Formatos FLEXÍVEIS Programas PERSONALIZADOS 2017

Treinamentos. Formatos FLEXÍVEIS Programas PERSONALIZADOS 2017 Treinamentos Formatos FLEXÍVEIS Programas PERSONALIZADOS 2017 NOSSAS CRENÇAS Comunicar é muito mais do que emitir. É construir pontes entre pensamentos, sentimentos e ações. É importante planejar as ações

Leia mais

1- PROPOSTA METODOLÓGICA. desenvolver seu pensamento crítico para ser tornar um verdadeiro cidadão.

1- PROPOSTA METODOLÓGICA. desenvolver seu pensamento crítico para ser tornar um verdadeiro cidadão. 1- PROPOSTA METODOLÓGICA Não se pode educar com o simples objetivo de transmitir informações. Deve ser garantida ao aluno autonomia de pensamento, capacidade de tomar iniciativa e de desenvolver seu pensamento

Leia mais

Powered by Google for Entrepreneurs

Powered by Google for Entrepreneurs Powered by Google for Entrepreneurs O que é uma Startup? Startups são empresas em fase inicial que desenvolvem produtos ou serviços inovadores, com potencial de rápido crescimento. ABStartups abstartups.com.br

Leia mais