Como funciona a sua calculadora?

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1 Como funciona a sua calculadora? Tiago J. Fonseca ICMC - USP Seminários de Coisas Legais - Abril, 2011

2 Introdução Como aproximar funções trigonométricas? Responda rápido: qual é o algoritmo usado, nas calculadoras, para aproximar funções trigonométricas (e.g. sin θ, cos θ, etc.)?

3 Introdução Como aproximar funções trigonométricas? Responda rápido: qual é o algoritmo usado, nas calculadoras, para aproximar funções trigonométricas (e.g. sin θ, cos θ, etc.)? Não é expansão em Taylor!

4 Introdução Como aproximar funções trigonométricas? Responda rápido: qual é o algoritmo usado, nas calculadoras, para aproximar funções trigonométricas (e.g. sin θ, cos θ, etc.)? Não é expansão em Taylor! sin θ = θ θ3 3! + θ5 5! θ7 7! +

5 Introdução Como aproximar funções trigonométricas? Responda rápido: qual é o algoritmo usado, nas calculadoras, para aproximar funções trigonométricas (e.g. sin θ, cos θ, etc.)? Não é expansão em Taylor! sin θ = θ θ3 3! + θ5 5! θ7 7! + Por que não?

6 Introdução Como aproximar funções trigonométricas? Responda rápido: qual é o algoritmo usado, nas calculadoras, para aproximar funções trigonométricas (e.g. sin θ, cos θ, etc.)? Não é expansão em Taylor! sin θ = θ θ3 3! + θ5 5! θ7 7! + Por que não? O problema são as multiplicações.

7 Introdução Custo computacional Lembremos que computadores normalmente trabalham com números binários.

8 Introdução Custo computacional Lembremos que computadores normalmente trabalham com números binários. As operações mais rápidas que podem ser feitas num computador são: 1 Adicionar e subtrair números.

9 Introdução Custo computacional Lembremos que computadores normalmente trabalham com números binários. As operações mais rápidas que podem ser feitas num computador são: 1 Adicionar e subtrair números. 2 Comparação de números (i.e. decidir se é maior ou menor).

10 Introdução Custo computacional Lembremos que computadores normalmente trabalham com números binários. As operações mais rápidas que podem ser feitas num computador são: 1 Adicionar e subtrair números. 2 Comparação de números (i.e. decidir se é maior ou menor). 3 Armazenamento e leitura de números na memória.

11 Introdução Custo computacional Lembremos que computadores normalmente trabalham com números binários. As operações mais rápidas que podem ser feitas num computador são: 1 Adicionar e subtrair números. 2 Comparação de números (i.e. decidir se é maior ou menor). 3 Armazenamento e leitura de números na memória. 4 Multiplicação por 2 n, n Z.

12 Introdução Custo computacional Lembremos que computadores normalmente trabalham com números binários. As operações mais rápidas que podem ser feitas num computador são: 1 Adicionar e subtrair números. 2 Comparação de números (i.e. decidir se é maior ou menor). 3 Armazenamento e leitura de números na memória. 4 Multiplicação por 2 n, n Z. Ex.: =

13 Introdução Custo computacional Lembremos que computadores normalmente trabalham com números binários. As operações mais rápidas que podem ser feitas num computador são: 1 Adicionar e subtrair números. 2 Comparação de números (i.e. decidir se é maior ou menor). 3 Armazenamento e leitura de números na memória. 4 Multiplicação por 2 n, n Z. Ex.: = Num computador com pouca capacidade de processamento, o ideal seria obter um algoritmo que utilizasse apenas estas operações.

14 Introdução CORDIC Em 1959, Jack Volder inventou o algoritmo CORDIC.

15 Introdução CORDIC Em 1959, Jack Volder inventou o algoritmo CORDIC. COordinate Rotation DIgital Computer

16 Introdução CORDIC Em 1959, Jack Volder inventou o algoritmo CORDIC. COordinate Rotation DIgital Computer O CORDIC é muito rápido! Consiste, majoritariamente, em utilizar as 4 operações anteriores.

17 Introdução CORDIC Em 1959, Jack Volder inventou o algoritmo CORDIC. COordinate Rotation DIgital Computer O CORDIC é muito rápido! Consiste, majoritariamente, em utilizar as 4 operações anteriores. Assim como boa parte dos algoritmos numéricos, o CORDIC foi desenvolvido por uma razão muito nobre: fins militares.

18 Introdução CORDIC Em 1959, Jack Volder inventou o algoritmo CORDIC. COordinate Rotation DIgital Computer O CORDIC é muito rápido! Consiste, majoritariamente, em utilizar as 4 operações anteriores. Assim como boa parte dos algoritmos numéricos, o CORDIC foi desenvolvido por uma razão muito nobre: fins militares. O objetivo era utilizá-lo no sistema de navegação do bombardeiro B-58.

19 Introdução B58-Hustler

20 Ideia Vamos aproximar cos θ e sin θ ao mesmo tempo.

21 Ideia Vamos aproximar cos θ e sin θ ao mesmo tempo. Podemos considerar o ponto (cos θ, sin θ) no círculo unitário.

22 Ideia Vamos aproximar cos θ e sin θ ao mesmo tempo. Podemos considerar o ponto (cos θ, sin θ) no círculo unitário. Objetivo: obter uma sequência de pontos em R 2 convergindo para (cos θ, sin θ).

23 Ideia Vamos aproximar cos θ e sin θ ao mesmo tempo. Podemos considerar o ponto (cos θ, sin θ) no círculo unitário. Objetivo: obter uma sequência de pontos em R 2 convergindo para (cos θ, sin θ). Vamos assumir que todos os pontos desta sequência estão no círculo unitário. Porquê?

24 Ideia Vamos aproximar cos θ e sin θ ao mesmo tempo. Podemos considerar o ponto (cos θ, sin θ) no círculo unitário. Objetivo: obter uma sequência de pontos em R 2 convergindo para (cos θ, sin θ). Vamos assumir que todos os pontos desta sequência estão no círculo unitário. Porquê? Pois é fácil mover pontos no círculo unitário.

25 Rotações no R 2 ( ) cos θ sin θ R θ = sin θ cos θ

26 Rotações no R 2 ( cos θ sin θ R θ = sin θ cos θ ) Dado um vetor (ponto) em R 2 com coordenadas (x, y). O vetor ( ) ( ) ( ) cos θ sin θ x x cos θ y sin θ = sin θ cos θ y x sin θ + y cos θ é o vetor (x, y) rotacionado de um ângulo θ no sentido anti-horário.

27 Rotações no R 2 ( cos θ sin θ R θ = sin θ cos θ ) Dado um vetor (ponto) em R 2 com coordenadas (x, y). O vetor ( ) ( ) ( ) cos θ sin θ x x cos θ y sin θ = sin θ cos θ y x sin θ + y cos θ é o vetor (x, y) rotacionado de um ângulo θ no sentido anti-horário. Obs.: Se θ é negativo, giramos no sentido horário.

28 Vamos fixar que o ponto de partida é sempre (1, 0).

29 Vamos fixar que o ponto de partida é sempre (1, 0). Dado um ponto (cos x, sin x), queremos agora obter ângulos θ 1, θ 2,..., θ n (positivos ou negativos), de maneira esperta, tais que ( ) ( ) cos x 1 R sin x θn R θ2 R θ1 0 e o produto da direita seja rápido de calcular.

30 Vamos fixar que o ponto de partida é sempre (1, 0). Dado um ponto (cos x, sin x), queremos agora obter ângulos θ 1, θ 2,..., θ n (positivos ou negativos), de maneira esperta, tais que ( ) ( ) cos x 1 R sin x θn R θ2 R θ1 0 e o produto da direita seja rápido de calcular. Note que

31 Vamos fixar que o ponto de partida é sempre (1, 0). Dado um ponto (cos x, sin x), queremos agora obter ângulos θ 1, θ 2,..., θ n (positivos ou negativos), de maneira esperta, tais que ( ) ( ) cos x 1 R sin x θn R θ2 R θ1 0 e o produto da direita seja rápido de calcular. Note que (aqui começa a sacanagem)

32 Vamos fixar que o ponto de partida é sempre (1, 0). Dado um ponto (cos x, sin x), queremos agora obter ângulos θ 1, θ 2,..., θ n (positivos ou negativos), de maneira esperta, tais que ( ) ( ) cos x 1 R sin x θn R θ2 R θ1 0 e o produto da direita seja rápido de calcular. Note que (aqui começa a sacanagem) ( ) ( ) cos θ sin θ 1 tan θ R θ = = cos θ sin θ cos θ tan θ 1

33 Vamos fixar que o ponto de partida é sempre (1, 0). Dado um ponto (cos x, sin x), queremos agora obter ângulos θ 1, θ 2,..., θ n (positivos ou negativos), de maneira esperta, tais que ( ) ( ) cos x 1 R sin x θn R θ2 R θ1 0 e o produto da direita seja rápido de calcular. Note que (aqui começa a sacanagem) ( ) ( ) cos θ sin θ 1 tan θ R θ = = cos θ sin θ cos θ tan θ 1 E se os ângulos θ n fossem tais que tan θ n = 1 2 n?

34 Se θ n = arctan 1 2 n,

35 Se θ n = arctan 1 2 n,então R θn ( a b ) ( ) ( 1 tan θn a = cos θ n tan θ n 1 b ( ) ( ) 1 1/2 n a = cos θ n 1/2 n 1 b ( ) a b/2 n = cos θ n a/2 n + b )

36 Se θ n = arctan 1 2 n,então R θn ( a b ) ( ) ( 1 tan θn a = cos θ n tan θ n 1 b ( ) ( ) 1 1/2 n a = cos θ n 1/2 n 1 b ( ) a b/2 n = cos θ n a/2 n + b ) Esquecendo o cos θ n por um momento, observe que estamos realizando apenas operações rápidas para multiplicar R θ por um vetor.

37 Basicamente, o algoritmo funciona assim: dado um ângulo x, devemos aproximar x por uma sequência de somas e subtrações de ângulos θ n = arctan 1/2 n.

38 Basicamente, o algoritmo funciona assim: dado um ângulo x, devemos aproximar x por uma sequência de somas e subtrações de ângulos θ n = arctan 1/2 n. É melhor explicar com um exemplo.

39 Basicamente, o algoritmo funciona assim: dado um ângulo x, devemos aproximar x por uma sequência de somas e subtrações de ângulos θ n = arctan 1/2 n. É melhor explicar com um exemplo. n Aproximação de θ n rad rad rad rad rad Eventualmente, podemos parar de calcular estes valores pois tan θ θ, para θ pequeno.

40 Basicamente, o algoritmo funciona assim: dado um ângulo x, devemos aproximar x por uma sequência de somas e subtrações de ângulos θ n = arctan 1/2 n. É melhor explicar com um exemplo. n Aproximação de θ n rad rad rad rad rad Eventualmente, podemos parar de calcular estes valores pois tan θ θ, para θ pequeno. Por exemplo, para n = 9 (θ n = arctan 1/512), esta aproximação já tem 8 casas decimais de precisão.

41 Tome x = 1 rad. Vamos aproximar este ângulo utilizando os θ n.

42 Tome x = 1 rad. Vamos aproximar este ângulo utilizando os θ n. x 0 = θ

43 Tome x = 1 rad. Vamos aproximar este ângulo utilizando os θ n. x 0 = θ Muito pequeno, então somamos: x 1 = θ 0 + θ

44 Tome x = 1 rad. Vamos aproximar este ângulo utilizando os θ n. x 0 = θ Muito pequeno, então somamos: x 1 = θ 0 + θ Passou, então subtraímos: x 2 = θ 0 + θ 1 θ Etc.

45 Tome x = 1 rad. Vamos aproximar este ângulo utilizando os θ n. Muito pequeno, então somamos: Passou, então subtraímos: x 0 = θ x 1 = θ 0 + θ x 2 = θ 0 + θ 1 θ Etc. Em cada passo, o computador deve verificar se a aproximação obtida é maior ou menor (operação rápida) que o número desejado.

46 Enquanto aproximamos o ângulo x, vamos aproximando cos x e sin x, basta ir multiplicando as matrizes correspondentes. Por exemplo, no terceiro passo, vamos ter ( ) ) cos x2 sin x 2 ( 1 = R θ2 R θ1 R θ0 0 ( 1 1 = c ) ( ) ( ) ( 1 0 ) onde c = cos( θ 2 ) cos θ 1 cos θ 0.

47 Enquanto aproximamos o ângulo x, vamos aproximando cos x e sin x, basta ir multiplicando as matrizes correspondentes. Por exemplo, no terceiro passo, vamos ter ( ) ) cos x2 sin x 2 ( 1 = R θ2 R θ1 R θ0 0 ( 1 1 = c ) ( ) ( ) ( 1 0 ) onde c = cos( θ 2 ) cos θ 1 cos θ 0. Fazendo apenas 3 passos, temos cos x , sin x Enquanto que cos e sin

48 Então, se o algoritmo rodar n + 1 passos, teríamos algo do tipo ( ) ( ) ( ) cos x cos xn 1 = cr sin x sin x ±θn R ±θ1 R ±θ0 n 0 onde c n = cos θ n cos θ 1 cos θ 0.

49 Então, se o algoritmo rodar n + 1 passos, teríamos algo do tipo ( ) ( ) ( ) cos x cos xn 1 = cr sin x sin x ±θn R ±θ1 R ±θ0 n 0 onde c n = cos θ n cos θ 1 cos θ 0. Problema: ainda temos que lidar com o c n.

50 O pulo do gato

51 O pulo do gato

52 O pulo do gato Quem garante que o nosso método realmente converge?

53 O pulo do gato Quem garante que o nosso método realmente converge? Theorem CORDIC Utilizando o método descrito anteriormente, temos que { cos x cos xn+1 < 1/2 n se π/2 x π/2. sin x sin x n+1 < 1/2 n

54 O pulo do gato Quem garante que o nosso método realmente converge? Theorem CORDIC Utilizando o método descrito anteriormente, temos que { cos x cos xn+1 < 1/2 n se π/2 x π/2. sin x sin x n+1 < 1/2 n O teorema acima nos diz de maneira precisa como estimar o erro das aproximações. Por exemplo, se quisermos uma aproximação com 10 casas decimais, poderíamos tomar n + 1 = 40 e parar de aproximar sempre em n = 39, pois

55 O pulo do gato - continuação Mas isso acaba nosso problema! Pois se fixarmos que vamos parar sempre em n = 39, c 39 = c será uma constante (pois cosseno independe do sinal).

56 O pulo do gato - continuação Mas isso acaba nosso problema! Pois se fixarmos que vamos parar sempre em n = 39, c 39 = c será uma constante (pois cosseno independe do sinal). Utilizando qualquer outro método, temos c = cos θ 39 cos θ 1 cos θ

57 O pulo do gato - continuação Mas isso acaba nosso problema! Pois se fixarmos que vamos parar sempre em n = 39, c 39 = c será uma constante (pois cosseno independe do sinal). Utilizando qualquer outro método, temos c = cos θ 39 cos θ 1 cos θ Logo, a única operação não-rápida que estamos fazendo é uma multiplicação por uma constante (que já fica implementada no hardware) no final. Observe que, como os θ n também já estão pré-definidos, então podemos também implementá-los direto no hardware.

58 Não acabou! O mais impressionante, é que este mesmo algoritmo pode ser adapatado para calcular qualquer função de uma calculadora científica comum:

59 Não acabou! O mais impressionante, é que este mesmo algoritmo pode ser adapatado para calcular qualquer função de uma calculadora científica comum: Funções hiperbólicas; exponencial; logaritmo; raízes.

60 Não acabou! O mais impressionante, é que este mesmo algoritmo pode ser adapatado para calcular qualquer função de uma calculadora científica comum: Funções hiperbólicas; exponencial; logaritmo; raízes. Porém, os detalhes são mais técnicos e algumas adaptações são até proprietárias.

61 Não acabou! O mais impressionante, é que este mesmo algoritmo pode ser adapatado para calcular qualquer função de uma calculadora científica comum: Funções hiperbólicas; exponencial; logaritmo; raízes. Porém, os detalhes são mais técnicos e algumas adaptações são até proprietárias.

62 Copiado descaradamente de: 1 Alan Sultan, CORDIC: How Hand Calculators Calculate, The College Mathematics Journal (MAA), Vol. 40, n o 2, 2009, pg J. Underwood and B. Edwards, How do calculators calculate trigonometric functions? Educational Resources Information Center (ERIC) document ED

x k+1 = x k + δ k y k 2 φ(k) y k+1 = y k + δ k x k 2 z k+1 = z k δ k ε k

x k+1 = x k + δ k y k 2 φ(k) y k+1 = y k + δ k x k 2 z k+1 = z k δ k ε k 07-08, NÚMERO VOLUME 5 ISSN 39-03X CORDIC: FUNÇÕES HIPERBÓLICAS Claudemir Aniz UFMS - Campo Grande - MS Antônio Cézare de Araújo Giansante UNEMAT - Tangará da Serra - MT

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