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1 Há exactamente três anos, a Dra Isabel Mota, nesta mesma sala, lançava ao GAM Grupo para a Acessibilidade nos Museus o desafio para a apresentação de um projecto. O GAM propôs a realização deste estudo, Museus e Público Sénior em Portugal, por considerar que, na falta de quaisquer dados sobre esta relação, deve-se começar pelo básico. A coordenação geral do projecto foi da responsabilidade do GAM. Constituiu-se uma equipa composta por três museólogos - o Giles Teixeira, a Margarida Lima de Faria e eu que coordenou e realizou o estudo. Juntaram-se a nós duas colaboradoras, a Ana Daré e a Susana Alves, que nos apoiaram na implementação do inquérito aos visitantes. E pudemos contar ainda com o trabalho de Ruben Carvalho no tratamento dos dados estatísticos. Os objectivos gerais do estudo foram: Avaliar a relação da população sénior (visitantes e não visitantes) com os museus (percepções e utilizações, avaliação da oferta) Realizar um diagnóstico do actual programa dos museus na sua relação com a população sénior Avaliar a relação dos museus com os visitantes seniores Apresentar as conclusões e fazer recomendações no sentido de melhorar a acessibilidade dos museus portugueses no que diz respeito à população sénior Criámos uma amostra dentro do universo dos membros institucionais do GAM, procurando identificar museus que recebem um número significativo de visitantes seniores; museus que oferecem um maior número de programas dirigidos a esse público; museus de várias tipologias (tutela e temática); museus em várias regiões do país. Para obtermos os dados necessários, estruturámos o estudo da seguinte forma: Do lado da procura (do lado do público e não-público): Inquérito aos visitantes sénior que visitavam individualmente (não em grupo) os museus da amostra 10 focus groups com visitantes dos museus da amostra 10 focus groups fora dos museus, com visitantes e não visitantes, no norte, centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve. Do lado da oferta (dos museus) Um inquérito aos museus-membros da RPM (tivemos um excelente retorno de 82%) Entrevistas aos directores e responsáveis dos museus da amostra. Têm nas vossas mãos uma brochura que reúne as introduções ao estudo, inclusivamente um enquadramento sociológico pelo sociólogo Pedro Moura Ferreira, e as conclusões recomendações. No website da Fundação Gulbenkian está disponível o relatório completo (em português e inglês) e ainda 1

2 hoje ficará também disponível nos websites do GAM e do ICOM. Terão acesso à análise complete dos dados, aos questionários e guiões que foram usados, à listagem de instituições que colaboraram connosco. Penso que mais à frente, o GAM poderá promover um outro encontro para se discutir em pormenor os resultados e as recomendações. Numa apresentação sucinta aqui, e começando pelo lado da oferta (dos museus), o que procuramos saber através do inquérito aos museus da RPM foi: Público-alvo (plano de actividades) referência, objectivos, programação, estatística Estatísticas Programação (cursos, visitas guiadas, exposições, outro) Acessibilidade (espaço exterior e interior, informação/textos, acolhimento) Divulgação (meios, parcerias) Parcerias Avaliação (pelos visitantes e pelo museu) No que diz respeito aos museus da RPM: Público-alvo e estatísticas 72% referiam os seniores no seu plano de actividades em 2011 (mais 12% que em 2009) 30% não têm dados estatísticos concretos sobre este grupo de visitantes e entre os que têm dados, desconfiamos que, no caso dos grupos os dados que nos foram fornecidos referem-se ao número de visitas e não de visitantes. Acessibilidade 65% não dispõem de estacionamento para veículos com ocupantes com mobilidade reduzida 63% não dispõem de estacionamento para autocarros 42% dispõe de rampas no interior (mas isto está ligado à arquitectura do edifício) 66% não têm piso aderente 77% não têm cadeiras de rodas requisitáveis 49% não tem elevadores acessíveis 74% não tem bancos portáteis de apoio 45% não tem zonas de descanso 60% tem casa de banho para deficientes 2

3 Informação Perguntámos se cumpriam as directivas do manual Museus e Acessibilidade do IPM ou de outro similar: 73% responderam que sim em termos da linguagem usada nos textos 53% responderam que sim em temos do tamanho da letra usada nos textos 63% responderam que sim em termos de contrastes entre letra e fundo 63% responderam que sim quanto ao posicionamento de textos 66% responderam que sim quanto à exposição dos objectos 62% responderam que sim em termos de iluminação de objectos e textos Esta apreciação contrasta significamente com os comentários e a avaliação feita pelos visitantes. Acolhimento 96% proporcionam visitas guiadas Divulgação 85% folhetos e outros suportes em papel 83,5% 68% agenda cultural e website 61% jornal local Estamos claramente num período de transição, onde, apesar de cada vez mais seniores têm acesso às novas tecnologias, uma parte significativa continua a ser informada com recurso a suportes de papel. Parcerias Não formais, com universidades seniores, lares e centros de dia, juntas de freguesia. Avaliação 57% não permite ao seniores avaliarem a sua experiência 80% não fazem uma avaliação formal, com relatório escrito, sobre o trabalho com este grupo de visitantes. As entrevistas com os directores ou responsáveis dos museus da amostra permitiram-nos aprofundarmos algumas destas questões, nomeadamente: Definição do público sénior Importância do público sénior Programação Acessibilidades 3

4 Parcerias Comunicação Relação no futuro próximo Em geral, os responsáveis dos museus demonstraram ter perfeita noção dos desafios e das implicações que as actuais tendências demográficas têm no trabalho desenvolvido pelos museus, mas alguma preocupação relativamente aos efeitos da crise económica, que poderá condicionar o acesso. Podemos dizer que a maioria identifica por um lado um público em crescimento, com mais tempo livre, melhor saúde, com alguma disponibilidade financeira, que procura ocupar o seu tempo livre com actividades de qualidade, e para os quais os museus precisam de fazer adaptações para adequarem a oferta às necessidades; mas reconhece também que, sobretudo entre os velhos mais velhos, existem casos de incapacidade, solidão, fracos recursos económicos, que dificultam o acesso à oferta dos museus e que constituem um outro desafio. A programação, concretamente as exposições, dirige-se a um público geral, sendo que a maioria dos entrevistados considera que não fariam sentido exposições especificamente dirigidas ao público sénior. Existem, no entanto, actividades especialmente pensadas para eles. Dois entrevistados chamaram a atenção para a necessidade de usar uma linguagem adequada a este público, não se dirigir a eles como se fossem crianças. Dois entrevistados afirmaram ainda que os seniores não gostam da criação contemporânea, gostam mais de história e do que conhecem, por isso, evitam levá-los a essa secção. Perguntámos que preocupações existem em termos de acessibilidades. A grande maioria referiu-se a questões de mobilidade (rampas e WC). Com alguma insistência nossa, falou-se ainda das adaptações e suportes necessários para cegos e surdos. Apenas um dos entrevistados considerou por iniciativa própria (ou seja, sem nós insistirmos e colocarmos a questão) e necessidade de escrever (para este público como para todos os outros), numa linguagem menos técnica, mais acessível. No que diz respeito à divulgação, ficou cara a preocupação em continuar a servir e a comunicar através de meios tradicionais (correio, telefone) esta população. Passando agora para o lado da oferta, o inquérito aos visitantes seniores dos museus da amostra procurou caracterizar este público do ponto de vista sociodemográfico e também recolher alguns dados relativamente à avaliação que estes visitantes fazem da oferta / experiência. Ou seja, procuramos saber: 4

5 Qual a relação das pessoas com o museu (quantas vezes tinham visitado, como souberam, com quem vinham, como se tinha deslocado, porque visitaram, quanto tempo durou a visita) Avaliação da experiência (acesso físico, sinalização, conteúdos, legibilidade, iluminação, posicionamento, temperatura, zonas de descanso, casas de banho, atendimento) Dados sociodemográficos (sexo, idade, escolaridade, qualificações escolares, profissão, residência, ocupação de tempos livres) A caracterização sociodemográfica não trouxe grandes surpresas relativamente ao que se constata noutros países, relativamente a este público: 41% afirmaram ser visitantes esporádicos (visitam 2 a 5 vezes por ano) O número de visitas baixa significativamente a partir dos 75 anos (dadas as condições físicas) Entre os visitantes esporádicos e frequentes, a maioria são homens A grande maioria tem ensino superior (34%) sobretudo entre os visitantes frequentes - e secundário (34%) A principal fonte de informação são os amigos A maioria visita acompanhada (mas 25% afirmaram visitar sozinhos também) Deslocam-se de carro A visita dura entre 1 e 2 horas (55%) ou menos de 1 hora (41%) A maioria afirmou que nada lhe fez falta durante a visita; entre os elementos que fizeram falta, as zonas de descanso e os bancos portáteis reuniram a maioria dos votos. As actividades que mais praticam nos tempos livres: estar com pessoas amigas (48%), visitar museus e exposições (47%), ler livros (44%) e ler jornais ou revistas (40%) Realizam tarefas domésticas (36%) seguidas de saídas recreativas (30%) Nos seus tempos livres procuram conviver (81%) e aprender (74,4%). Mais ma vez, foram os focus groups que nos permitiram aprofundar estas questões e obter dados mais qualitativos do que quantitativos. Procurámos saber sobre: Hábitos de ocupação de tempos livres Representação de museu no passado e no presente Experiências em museus ao longo da vida Canais de comunicação privilegiados Sugestões de melhorias da experiência Relativamente aos focus groups que foram realizados fora de museus (com visitantes e não visitantes e com pessoas com mais e menos que o 9º ano de escolaridade), destacaria aqui, mais uma vez muito sucintamente, os seguintes dados: 5

6 Frequentam cursos nas Universidades Seniores ou nos Centros de dia. Procuram ter uma atitude jovem e activa (contrariar a velhice com exercícios físicos e mentais) Em casa, lêem sobretudo livros, jornais, revistas Passam bastante tempo no computador e nas redes sociais (ajudar os netos, estar em contacto com amigos, com família que imigrou) Convidados a dar uma definição de museu, identificam-no recorrentemente com três palavras-chave: História Cultura Conhecimento Procuramos igualmente saber se houve alterações na forma como viam os museus no passado e no presente: Mostraram ter uma visão clara e informada. Definem os museus no passado sobretudo através de aspectos físicos, sensações e estados de espírito: Proliferação de objectos Cheiro à mofo Falta de luz Falta de guias Espaços frios, monótonos, tristes Perante a escolha entre seis palavras (escola, templo, centro comunitário, centro cultural, biblioteca, centro recreativo), é a palavra templo aquela que foi mais usada para descrever os museus do passado. Quanto aos museus no presente, também usam referências físicas: Bem apresentados Limpos Bem iluminados Maior preocupação em partilhar com os visitantes Melhores meios de comunicação Funcionários mais jovens e mais bem preparados Perante a escolha entre as mesmas seis palavras (escola, templo, centro comunitário, centro cultural, biblioteca, centro recreativo), é a palavra centro cultural aquela que foi mais usada para descrever os museus no presente. No caso dos focus groups em museus (com visitantes), os museus eram vistos como centros culturais, tanto no passado como no presente, apesar de haver também uma incidência significativa da designação templo no passado. Gostariam de ver melhorado o acesso a leitura dos textos (sobretudo os menos escolarizados) o atendimento. 6

7 Nos focus groups fora de museus encontrámos tanto pessoas que tiveram um contacto precoce (levados pela família quando eram crianças) como pessoas que entraram pela primeira vez quando já eram adultas (quando mudaram para Lisboa para trabalhar / estudar ou quando se casaram). No relatório poderão ver quais dessas visitas foram mais marcante e porquê. As conclusões / recomendações foram agrupadas por temáticas: Hábitos de lazer (e o lugar dos museus na ocupação do tempo livre das pessoas) O papel dos museus (considerando as actuais tendências demográficas e o esforço a desenvolver para um envelhecimento activo, de melhor qualidade de vida) Comunicação e divulgação Contexto da visita Programação Acessibilidades e serviços Custos Avaliação A destacar: Distância entre o que fazemos e a forma como é recebido/avaliado pelo público-alvo Lembro a alta percentagem de museus que considera que segue as directivas do manual Museus e acessibilidade e a avaliação feita pelos próprios seniores, mas também aquilo que é a experiência de cada um de nós ao visitarmos exposições. Os responsáveis dos museus consideram que se pressupõe dinheiro para tornar a nossa oferta mais acessível. No entanto, em muitos casos trata-se de um melhor investimento do dinheiro existente. Por exemplo, quando se preparar uma nova exposição temporária, não é preciso mais dinheiro para escolher uma fonte e contrastes que permitam uma melhor leitura dos textos. Linguagem (escrita complexa; oral infantil) Uso de uma linguagem infantil nas visitas guiadas, apontada por dois responsáveis de museus, da qual os seniores são conscientes e se queixam. No museu cujo director considera que os museus devem fazer as pessoas subir (também através da linguagem usada) as pessoas que participaram no focus group, e que tiveram o mais alto nível educacional de todos, afirmam não perceber o que o museu pretende comunicar e questionam quem é que escreve os textos 7

8 Evitar o contemporâneo O público sénior é um público que procura aprender (independentemente da sua escolaridade) mas que os museus mantem a priori afastado da criação contemporânea. Os seniores não terão a relação que todos nós temos com o contemporâneo? Ou seja, não sentirão estranheza e alguma incompreensão perante o que é novo? A solução é evitar o contacto? 8

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