Felipe Leonel Ramasco Faculdade de Administração Centro de Economia e Administração Felipe_ramasco@hotmail.com

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1 MAPEAMENTO DOS PROCESSOS DE NEGÓCIO DAS COOPERATIVAS POPULARES DE COLETA E SELEÇÃO DE RECI- CLÁVEIS INCUBADAS PELO CRCA USANDO A ARQUITETURA DE MODELAGEM BPQUALITY: ESPECIFICAÇÃO DE RESPONSABILIDADES, DESCRIÇÃO DE FUNÇÕES E DEFINIÇÃO DE UMA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Felipe Leonel Ramasco Faculdade de Administração Centro de Economia e Administração Felipe_ramasco@hotmail.com Marcos Ricardo Rosa Georges Informação para Gestão e Inovação. Centro de Economia e Admistração marcos.georges@puc-campinas.edu.br Resumo: Este trabalho de iniciação científica apresenta como resultado mapas de processos de produção das cooperativas populares de coleta e seleção de recicláveis na Região Metropolitana de Campinas (RMC) que são incubadas pelo Centro de Referência em Cooperativismo e Associativismo (CRCA). Estes mapas foram elaborados usando metodologia proposta pela arquitetura de modelagem BP-Quality que visa documentar o fluxo de atividades e informações ao longo das etapas do processo produtivo com o propósito de estruturar um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) com base na norma NBR ISO O foco deste trabalho de iniciação científica foi detalhar a dimensão organizacional ao longo dos processos de negócio mapeados segundo a metodologia BP-Quality. Uma pequena revisão teórica sobre modelos de processos de negócio e da arquitetura de modelagem BP-Quality, bem como a caracterização das cooperativas populares de coleta e seleção de recicláveis será feita neste artigo. Palavras-chave: Modelagem de Processos de Negócio; Cadeia de Suprimento Reversa; Logística Reversa; Cooperativas Populares; BPQuality. Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Administração. 1 INTRODUÇÃO O cosumo frenético dos recursos naturais e a geração excessiva de resíduos sólidos fazem da reciclagem dos materiais é uma necessidade imperante para a sociedade. Não seria um exagero afirmar que um futuro sombrio para a humanidade nos aguarda se nada for feito para reverter esta situação calamitosa. Só no Brasil, segundo um estudo feito Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) intitulado O Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2010, afirma que somente em 2010 foram produzidas 195 mil toneladas de resíduos diariamente, em todo o território nacional, totalizando 60,8 milhões de toneladas de lixo ao ano. Ainda segundo a Abelpre (2010), o brasileiro produz, em média, 1,213 kg de lixo por dia, um valor muito próximo ao habitante europeu que produz em média de 1,298 kg/habitante diariamente. Já os norte americanos são os que mais poluem, com 2,8 kg de resíduos descartados diariamente. Porém, o mais catastrófico é saber que, segundo este mesmo estudo, pouco mais de 10% deste montante não foi sequer coletado, indo parar em córregos, terrenos baldios, ruas e rios e que, no último ano, 42,4% dos resíduos não receberam a destinação adequada, e apesar de terem sido coletados, foram parar em lixões ou aterros irregulares (ABELPRE, 2010). Todo este volume de resíduo que é produzido diariamente e que não tem uma destinação adequada já seria o suficiente para mobilizar a sociedade em busca de soluções para este problema já que, o meio ambiente, sabidamente não é capaz de suportar este ritmo frenético de consumo e descarte de resíduo. No entanto, além do aspecto ambiental que estes pequenos números do volume de lixo que é produzido diariamente também há o aspecto social que esta situação gera, exigindo mais ainda da sociedade a busca pela solução deste problema. Segundo o site ambientebrasil.com.br (2011), em 37,4% das capitais brasileiras há catadores de lixo nos lixões e esse número cresce para impressionantes 68,18% das cidades com mais de 50 mil habitantes a presença de catadores de lixo nos lixões destas cidades. A presença de catadores de lixo nas ruas

2 das cidades também pode ser observada em 66,67% das capitais brasileiras e em 63,64% das cidades com mais de 50 mil habitantes. Portanto, além do aspecto ambiental, a problemática dos resíduos sólidos também possui uma dimensão social igualmente crítica que exigirá de toda a socidade a busca de soluções para reduzir e sanar a humanidade deste grave problema. As cooperativas populares de coleta e seleção de recicláveis surgem como alternativa para a eliminação da figura do catador de lixo e como alternativa adequada para a destinação do resíduo sólido nas grandes cidades. Porém, ao passo que muitas iniciativas de formação de cooperativas populares surgem, também são muitas que deixam de existir ou são ineficientes na missão de promover uma melhoria de renda e condição de trabalho dos catadores de lixo que se pretendia retirar das ruas e lixões. Este plano de trabalho de iniciação se desenvolveu em um caso exitoso muito interessante que ocorre na RMC, trata-se da RECICLAMP e das Cooperativas Populares de Coleta e Seleção de Recicláveis incubas pelo CRCA. Na perspectiva de contribuir para a melhoria da gestão das operações nestas cooperativas, este trabalho de iniciação científica (IC) soma-se aos esforços de criar um Sistema de Gestão da Qualidade com base na NBR ISO9001 para estas cooperativas populares. A tarefa deste plano de IC foi a de definir a estrutura organizacional da cooperativa piloto Antonio da Costa Santos a partir da utilização da metodologia de modelagem de processos de negócio BP-Quality. A seguir será feita a caracterização da RECICLAMP e das Cooperativas Populares incubadas pelo CRCA, bem como a descrição da metodologia BP-Quality para então apresentar os resultados deste trabalho. 2 CARACTERIZAÇÃO DOS SUJEITOS DA PESQUISA 2.1 O CRCA O CRCA é uma organização não-governamental, cuja visão é contribuir para a construção de uma sociedade justa e solidária, na qual o desenvolvimento das potencialidades humanas, a vida digna e a cidadania seja realidade para todos. O CRCA foi fundado em 2002, como decorrência do trabalho desenvolvido pela Cáritas Arquidiocesana de Campinas com o programa Luxo do Lixo que incentivava a criação de cooperativas de coleta e manuseio de materiais recicláveis. Devido às dificuldades encontradas pelos cooperados em gerenciar seu empreendimento econômico em função da baixa escolaridade e qualificação profissional destes trabalhadores, criou-se o CRCA. Em 2006, o CRCA foi qualificado como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), nos termos da Lei no 9.790, de 23 de março de 1999, e que consta do processo MJ no / , conforme despacho do Secretário Nacional de Justiça, de 16 de maio de 2006, publicado no Diário Oficial de 24 de maio de Os primeiros seis anos de existência do CRCA foram marcados por intensos esforços no sentido de assegurar as cooperativas populares condições dignas e mínimas para o trabalho, são frutos destes esforços: A posse ou o comodato dos terrenos aonde funcionam as cooperativas populares, pois a maioria era ocupações; A elaboração de estatutos, conselhos gestores e demais obrigações para formalizar a situação como sociedade cooperativa devidamente registrada e autorizada a funcionar; A existência de registros mínimos para controlar o volume de entrada e saída de material e das horas trabalhadas por cada cooperado de modo a efetuar o rateio das divisas obtidas; O recolhimento de impostos, em especial a previdência social, que simboliza grande conquista para os cooperados; A melhoria substancial das condições humanas de vida: retirando catadores de ruas e lixões, sem condições mínimas para a vida e para o trabalho e acomodando em galpões industriais de alvenaria, com piso, cobertura, sanitários, refeitórios e até escritório; Melhoria substancial das condições de trabalho, fornecendo luvas, aventais, botas, uniformes, prensas, mesas de separação, carrinhos de mão, transpaletera e até caminhões para realizar o trabalho, e A formação de parcerias com empresas públicas e privadas, com o departamento de limpeza urbana da prefeitura municipal e outras organizações de modo a garantir volume e regularidade no recebimento de materiais a serem separados, eliminando a figura do catador de lixo pelas ruas da cidade.

3 Todos os esforços citados anteriormente resultaram num incremento substancial da capacidade de processamento das cooperativas populares, atingindo grande volume e regularidade de produção. Não seria exagero afirmar que estas cooperativas já se caracterizavam como pequenas indústrias de separação e enfardamento de materiais recicláveis. da melhoria substancial da infra-estrutura das cooperativas e da adoção de procedimentos de trabalho , ,00 Renda média maior menor Renda Média dos Cooperados 2.2 As Cooperativas Populares de Coleta e Seleção de Recicláveis R$/mês 1.000,00 São sete as Cooperativas Populares de Coleta e Seleção de Recicláveis que são incubadas pelo CRCA. São cinco em Campinas, uma em Valinhos e uma em Itatiba, esta última iniciou o processo de incubação recentemente, pois ingressou na rede de cooperativas que compõe a RECICLAMP, que será descritão na sessão seguinte. As demais cooperativas são incubadas pelo CRCA há muito tempo, a maioria desde a criação do CRCA em Estas sete cooperativas totalizam cerca de 150 cooperados e a diminuição da rotatividade de pessoal tem sido uma conquista em função da melhoria das condições de trabalho e do aumento da renda média dos cooperados. O gráfico da figura 1 a seguir ilustra o avanço no número de cooperados desta cadeia de suprimentos e o gráfico da figura 2 ilustra a evolução da renda média dos cooperados. Evolução do número de cooperados 500,00 0,00 jan/07 jul/07 jan/08 jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 Figura 2 - Renda Média dos Cooperados A figura 3 a seguir ilustra o volume de material recebido e vendido pelas cooperativas a cada mês. Ao ano, as cooperativas processam cerca de 5 mil toneladas de material ao ano! Milhares 600,00 500,00 400,00 Material recebido (kg) mês Volume Material Recebido e Vendido Material vendido (kg) , ,00 jan/07 jul/07 jan/08 jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/ jan/07 jul/07 jan/08 jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 mês Figura 1 - Evolução no Número de Cooperados Vale ressaltar que o gráfico da figura 2 apresenta a renda média das sete cooperativas, sendo que renda na cooperativa de maior produtividade já superou mil reais mensais em alguns meses de Conjuntamente, as sete cooperativas processam mensalmente um volume em torno de 400 toneladas de material, caracterizam assim com uma verdadeira indústria. Tal capacidade de processamento é fruto Figura 3 Volume de material recebido e vendido pelas Cooperativas À medida que as cooperativas aumentavam sua capacidade de produção aumentava a receita das cooperativas, o que permitiu aumentar a renda dos cooperados e, sobretudo, investir na infra-estrutura das cooperativas. Porém, as sete cooperativas atendidas pelo CRCA atuavam de maneira independente. Cada qual recebia sua cota de material proveniente da empresa contratada pelo departamento de limpeza urbana para fazer a coleta seletiva na cidade de Campinas e os separavam e vendiam de modo independente das demais cooperativas populares, mesmo sendo todas encubadas pelo CRCA.

4 Essa forma de atuação independente das cooperativas era fundamental no princípio da incubação, mas, depois de bem organizadas e produzindo materiais com qualidade e volume constante, percebeu-se que se poderia mellhorar o preço de venda se elas atuassem em conjunto. Foi então criada a RECICLAMP e as cooperativas populares incubadas pelo CRCA deram um grande salto na melhoria da geração de renda, emprego e capacidade de processamento 2.3 A RECICLAMP A RECICLAMP é denominada uma central solidária de vendas das cooperativas populares incubadas pelo CRCA. É uma cooperativa de cooperativas que tem a função de fazer a venda conjunta dos produtos separados e processados pelas cooperativas populares. A criação da RECICLAMP unificou o padrão de separação e enfardamento dos produtos das cooperativas, permitiu atingir volumes altos o suficiente para conseguirem vender diretamente as grandes industrias recicladores e eliminar os aparistas e sucateiros, obtendo-se assim, melhores preços para os materiais recicláveis. Por si só, a RECICLAMP é um caso interessantíssimo de ser tratado do ponto de vista acadêmico pois, além de ser uma cooperativa de cooperativas, é destituída de infra-estrutura física, embora comercialize 300 toneladas de material ao mês. A RECICLAMP é operado por um único funcionário, ocupa apenas uma mesa, um telefone e um computador, possui dois caminhões mas não tem estoque físico de material. A RECICLAMP reúne os elementos de uma Organização Virtual. De acordo com Camarinha-Matos e Afsarmanesh (2005) uma Organização Virtual compreende um conjunto de organizações independentes que compartilham recursos e habilidades para atingir seus objetivos e que não se limita a uma aliança para o lucro das empresas. Uma empresa Virtual é um caso particular de Organização Virtual (CAMARINHA- MATOS & AFSARMANESH, 2005). Porém, o mais interessante do ponto de vista acadêmico, ao menos aos dos autores que este trabalho escrevem, é a atuação como uma cadeia de suprimentos reversa e solidária. Os conceitos de Cadeia de Suprimentos Reversa e solidária derivam do conceito de Cadeia de Suprimento que, por sua vez, deriva do conceito de Logística. Portando, se faz primeiramente necessária a definição de logística. 3 LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Segundo o Council of Supply Chain Management Professional (CSCMP): Logística, é parte da cadeia de suprimentos, que planeja, implementa e controla de modo eficiente o fluxo, direto e reverso, e a armazenagem de bens, serviços e informações relativas entre o ponto de origem até o ponto de consumo de modo a atender os requisitos do cliente (CSCMP, 2009). A definição acima dada pelo CSCMP reconhece a logística como sendo parte da cadeia de suprimentos. Segundo o CSCMP: Cadeia de Suprimentos engloba o planejamento e a administração de todas as atividades envolvidas no fornecimento e aquisição, na conversão e em todas as atividades logísticas. Igualmente importante, inclui a coordenação e colaboração com todos os canais parceiros, podendo ser: fornecedores, intermediários, provedores de serviços e consumidores. Em essência, cadeia de suprimentos integra a administração do fornecimento e da demanda entre, e ao longo, das empresas (CSCMP, 2009). 3.1 Cadeia de Suprimentos Reversa A logística reversa é uma atividade ampla que envolve todas as operações relacionadas com a reutilização de produtos e materiais com as atividades logísticas de coleta, desmonte e processo de produtos e/ou materiais e peças usadas a fim de assegurar uma recuperação sustentável deles e que não prejudique o meio ambiente (REVLOG, 2005). O CSCMP definiu logística reversa como "um segmento especializado da logística que foca o movimento e gerenciamento de produtos e materiais após a venda e após a entrega ao consumidor. Inclui produtos retornados para reparo e/ou reembolso financeiro". Portanto, a cadeia de suprimento reversa tem um fluxo reverso em oposição às cadeias de suprimentos diretas, fechando o ciclo de vida do produto num fluxo cíclico. Quando se expande o conceito de cadeias de suprimentos de modo a conter o ciclo de vida do produto em todos os seus estágios e reinserindo-o novamente no mercado, tal fenômeno é designado de closedloop supply chain, ou cadeias de suprimentos de ciclo fechado (GUIDE et al 2003). A cadeia de suprimentos da coleta e seleção de recicláveis é uma parte da cadeia de suprimento de ciclo fechado, pois a maioria dos materiais que novamente retornarão ao mercado e iniciará um novo ciclo de vida. A figura 4 a seguir ilustra um exemplo de uma

5 cadeia de suprimentos de ciclo fechado, onde se observa claramente a cadeia de suprimentos direta e a cadeia de suprimentos reversa. Figura 4 Exemplo de uma Cadeia de Suprimentos Reversa Portanto, neste trabalho, será estudado como as cooperativas populares de coleta e seleção de recicláveis atendidas pelo CRCA em Campinas-SP transformaram-se de meros grupos de catadores de lixos a uma cadeia de suprimentos reversa, com toda a complexidade de operações logística que este tipo de cadeia de suprimento geralmente contém. A caracterização das cooperativas populares em uma cadeia de suprimento reversa foi feita conforme a metodologia descrita na seção a seguir. 3.2 Cadeia de Suprimentos Solidária O conceito de Cadeia de Suprimentos Solidária foi postulado por Georges (2010, 2011) observando a existência de Empreendimentos Econômicos Solidários em uma Cadeia de Suprimentos. Empreendimentos Econômicos Solidários são empreendimentos econômicos criados sobre os princípios da economia solidária. A economia solidária se apresenta como alternativa para a geração de trabalho e renda e instrumento para a inclusão social. Apresenta grande diversidade de práticas econômicas e sociais organizadas sob a forma de cooperativas, associações, clubes de troca, empresas autogestionárias, redes de cooperação, entre outras, que realizam atividades de produção de bens, prestação de serviços, finanças solidárias, trocas, comércio justo e consumo solidário. Considerando essa concepção, a economia solidária, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego (apud Georges 2010 e 2011), possui as seguintes características: Cooperação: Existência de interesses e objetivos comuns, união dos esforços e capacidades, propriedade coletiva parcial ou total de bens, partilha dos resultados e responsabilidade solidária diante das dificuldades. Autogestão: Exercício de práticas participativas de autogestão nos processos de trabalho, nas definições estratégicas e cotidianas dos empreendimentos, na direção e coordenação das ações nos seus diversos graus e interesses. Dimensão Econômica: Agregação de esforços, recursos e conhecimentos para viabilizar as iniciativas coletivas de produção, prestação de serviços, beneficiamento, crédito, comercialização e consumo. Solidariedade: Preocupação permanente com a justa distribuição dos resultados e a melhoria das condições de vida de participantes. Comprometimento com o meio ambiente saudável e com a comunidade, com movimentos emancipatórios e com o bem estar de trabalhadoras e consumidoras. O conceito de Cadeia de Suprimentos Solidária foi postulado por Georges (2010, 2011) a partir do reconhecimento de EES numa cadeia de suprimentos. Utilizando a definição de cadeia de suprimentos dada por Christopher (2009) e adaptando-a para contemplar as características da economia solidária, Georges (2010, 2011) define cadeia de suprimentos solidária: Uma rede de organizações conectadas e interdependentes, com a presença de organizações autogestionadas, trabalhando conjuntamente, em regime de solidariedade e cooperação mútua, para controlar, gerenciar e aperfeiçoar o fluxo de matérias-primas e informações dos fornecedores para os clientes finais com o propósito de viabilizar iniciativas coletivas e da geração de emprego e renda. As Cooperativas Populares de Coleta e Seleção de Recicláveis incubadas pelo CRCA e a RECICLAMP formam, portanto, um interesante caso de uma Cadeia de Suprimentos Reversa e Solidária, como a figura 5 mostra a seguir. Por atuarem em rede, como uma Cadeia de Suprimentos Reversa e Solidária, existe a necessidade de padronizar o sistema de produção de modo a permitir a rastreabilidade e a padronização dos materiais que são vendidos conjuntamente, além dos elevados níveis de qualdiade exigidos pelos grandes recicladores.

6 A visão da seqüência e interação dos processos é uma visão similar a visão das funções da arquitetura ARIS, porém, neste caso, deverá conter todos os processos de negócio que fazem parte do Sistema de Gestão da Qualidade detalhando a seqüência entre estes processos e a interação entre eles (conexões de entradas e saídas), tal como exigem os requisitos 4.1.b e c da NBR ISO9001. Figura 5 A Cadeia de Suprimentos formada pelas Cooperativas Populares de Coleta e Seleção de Recicláveis Nesse sentido, o presente trabalho de iniciação científica se propôs a mapear os processos da produção das cooperatrivas populares que constituem esta cadeia de suprimentos reversa e solidária, contribuindo para o objetivo de padronizar a produção, o produto e garantir a rastreabilidade e qualidade dos materiais. Este trabalho de mapeamento dos processos de produção foi feito usando a metodologia proposta pela arquitetura de modelagem BP-Quality, descrita a seguir. 4 METODOLOGIA DE MODELAGEM DE PROCESSOS BPQUALITY A arquitetura de referência BPQuality foi desenvolvida por Georges (2010b) baseando-se na arquitetura de referência ARIS, adaptada de forma a atender alguns requisitos da norma e estabelecer e documentar o Sistema de Gestão da Qualidade. É constituída de quatro dimensões, conforme ilustra a figura 6 a seguir. A visão do organograma e dos cargos é similar a visão da organização da arquitetura ARIS, porém, neste caso, além do organograma tradicional também é necessário incluir a descrição, responsabilidade e competência exigida de cada cargo citado no organograma, de forma que possa a- tender aos requisitos e da NBR ISO9001. Figura 6 - Visões que compões a arquitetura de referência BPQuality (fonte: Georges, 2010b) A visão dos documentos e registros fornece as regras de controle dos documentos associados a um processo de negócio, tal como exigem os requisitos e da NBR ISO9001. A visão do monitoramento do desempenho do processo fornece os indicadores de desempenho associado a este processo de negócio, tal como exigem os requisitos 4.1 e, da NBR ISO9001. A visão do modelo de processo é formada pela seqüência de atividades que compõe este processo, iniciando-se com algum evento de denota a entrada do processo e terminando por gerar algum evento de saída, que pode ser a entrada para o processo seguinte. A estrutura do processo apresenta similaridade com os processos da arquitetura ARIS, porém, muito mais simples, pois não é exigida a verificação em nível de automação. Esta similaridade se reduz ao fato de cada atividade que compõe o processo ser executada por algum cargo (que está no organograma) e gera/utiliza algum dado que está representado na vista de documentos e registros. A figura 7 apresenta um modelo de processo de negócio. Observa-se que os eventos na parte superior do retângulo são as entradas do processo, ao passo que os eventos na parte inferior são as saídas. As atividades internas ao retângulo representam o conjunto de atividades que compõe o processo, cada qual está sempre associado a algum cargo que tem responsabilidade direta sobre sua execução e está associada a um registro ou documento. A arquitetura de referência BPQuality possibilita a navegação em nível, assim, quando se clica na figura que simboliza um cargo é possível visualizar o organograma da empresa, clicando novamente no cargo

7 16 0% 14 0% 12 0% 10 0% 8 0% 6 0% 4 0% 2 0% 0% Jobema 105% 29% Morenos 68% Bendst eel 97% Montenari Indicador de Desempenho da Implantação: Eficiência das Implantaç ões Vilmorin 88% 69% Pri mar 111% Pai nei ras 41% Jaci nto O nze ú ltimas i mp lant açõe s 27% Villeneuve Masterfood 48% WJ-l oja 143% 74% 75% WJ META: 100% +/- 20% d e efici en cia até Dez de 2009 Eficiênc ia da Im plantação C onclus ão 10 7,5 5 2,5 Resultado da Pesquisa de Satisfação Guindaste - 1o Trimestre , Fac ilidade para entrar em contato 8, Cordialidade e pres teza no atendim ento 7, Agilidade no envio da propos ta? 8,15 8, Inform aç ões téc nicas e c om erc iais c lara 05 - O equipamento c hegou na hora 7, Prestatividade do operador na obra It ens Pesquisad os 8,15 8, Condição geraldo equipam ento 08- Seguro com relação a m áquina e ao operador 9, Contrataria a Cunz olo novamente 8,11 Indice Geral de Satis faç ão Anais do XVII Encontro de Iniciação Científica ISSN do organograma é possível visualizar a descrição completa deste cargo. A navegação em nível também é feita quando se clica sobre os documentos e registros que aparecem durante o processo, neste caso, são exibidas as regras de controle deste documento ou registro, tais como: versão, local e forma de armazenamento, data de emissão, recuperação, etc..., clicando novamente se tem acesso ao próprio documento e registro. Também é possível navegar em nível para ir de um processo de negócio específico ao diagrama de mostra a interação e seqüência entre todos os processos. Chamado Call Center Suporte Retorno do cliente Efi cienc ia da Imp lan tação Índice Obtid o Média das Implantaç ões Concluídas R Chamado Call Center Analisa o problema e apresenta a solução AC NÃO Cliente Validou? SIM Figura 8 - Relação do modelo de processo de negócio com as vistas da arquitetura de referência BPQuality (fonte: Georges, 2010b) 5 RESULTADOS R Chamado Call Center IT Apontamento de Horas no CS R Sistema CS Manda para DE inserir informação no HELP Aponta Horas no CS AS AS R Chamado Call Center Escreve uma Nota sobre o Validação DE ou GR 5.1 Mapas dos Processos de Negócio Os resultados obtidos até o momento mostram um mapeamento parcial do processo produtivo da cooperativa Antonio da Costa Santos. As figuras 9, 10 e 11 a seguir mostram o mapeamento dos processos de pré-triagem, triagem e prensagem e estoque respectivamente. Envia para Cliente Validar Encerra Chamado Figura 7 - Modelos de Processo de Negócio da Arquitetura de Referência BPQuality (fonte: Georges, 2010b) Estas possibilidades de navegação em nível e a relação do modelo de processo com as visões que compõe a arquitetura de referência BPQuality está exibida na figura 8 a seguir. Figura 9 mapeamento do processo de recebimento e pré-triagem

8 Figura 10 - mapeamento do processo de triagem Figura 12 organograma da cooperativa ACS Figura 11 - mapeamento do processo de presagem e estoque 5.2 A Estrutura Organizacional Ao longo dos processos é possível reconhecer os responsáveis em executar cada atividade prevista nos fluxos. Tais responsáveis foram listados e foi produzido um organograma com informações complementares adquiridas a partir de entrevistas realizadas durante as pesquisas de campo. O organograma que simboliza a estrutura organizacional da Coopera popular é exibido na figura 12 a seguir. No entanto, a estrutura organizacional não se define só com a elaboração do organograma. Também é necessário fazer uma descrição de cada função reconhecida no organograma. 5.3 Descrição das Funções A estrutura organizacional não se define só com a elaboração do organograma. Também é necessário fazer uma descrição de cada função reconhecida no organograma. Portanto, para cada função existente no organograma foi feito uma breve descrição das atividades desempenhadas por esta função, bem como as exigências de conhecimentos específicos, habilidades, escolaridade e experiencia exigida. A descrição de cargo é feita inicialmente em editor de texto e depois é transcrita para um sistema chamado DB-Quality desenvolvido em MS Access. A figura 13 a seguir ilustra a descrição da função da coordenadora da cooperativa, a mais extensas descrição das funções existentes.

9 DESCRIÇÃO DE FUNÇÃO Título: Coordenador Descrição Sumária: Coordena os trabalhos da cooperativa. É responsável pelo registro de produção e das horas. Controla o ritmo da produção. Faz atendimento a pessoas externas. Zela pela organização e limpeza da cooperativa. Responsabilidades: Assegura o cumprimento da escala aprovada pela Assembléia. Adéqua as funções no caso de falta de algum Cooperado. Controlar o horário de início e término do lanche. Definir a melhor data para a retirada dos materiais pelos compradores. Garantir que cada Cooperado esteja cumprindo a tarefa que lhe foi atribuída (alimentadores, triadores e prensistas). Registrar a presença ou a ausência dos Cooperados; o uso do telefone pelos Cooperados, anotando o número discado e a data; a quantidade de material triado por mesa de triagem; a quantidade de rejeito; as pesagens dos caminhões da Prefeitura; a quantidade dos vidros de maionese; o uso do material de cozinha; controlar o horário de entrada e saída dos Cooperados. Isso significa verificar se os Cooperados alimentadores estão colocando nas mesas a quantidade de material adequada para atingir as metas estabelecidas pelo Conselho de Administração; se os Cooperados triadores e prensistas estão no ritmo esperado. Inclui também verificar se os Cooperados estão permanecendo em seu posto de trabalho e não saindo muitas vezes para outras atividades. Assegurar a correta triagem e prensagem do material bem como a correta estocagem, intermediária ou final, dos materiais, o que inclui a preparação adequada (molhar e amassar) da caçamba de papelão. Exigir que os Cooperados utilizem os EPIs Equipamentos de Proteção Individual (luva, máscara, bota, avental) e fumem em horário e local definidos em Assembléia. Zelar para que todos os bens pertencentes à Cooperativa não sejam danificados ou roubados. Competências, Habilidades e Atitudes: Conhecimento em informática, observador, boa comunicação verbal, capacidade de liderança. Instrução/Experiência: Desejável 1grau completo. 1 ano de experiência na cooperativa Figura 13 descrição da função da coordenadora 6 CONCLUSÕES Os mapas dos processos de produção da Cooperativa Antonio da Costa Santos serviram como referência para as demais cooperativas incubadas pelo CRCA de modo a obter a máxima padronização dos produtos, que é requerida pelos grandes recicladores. Mais além, estes mapas de processos permitirão a Cooperativa desenvolver um sistema de gestão com especificação detalhada de responsabilidades, tal como é exigido pelos sistemas de gestão baseados na norma ISO9001. O desenvolvimento deste trabalho permitiu aperfeiçoar a metodologia de modelagem e os processos modelados, bem como, propriciou uma incrível interação entre a pesquisa, o ensino e a extensão, pois além de uma atividade de pesquisa, contribuiu para a melhoria da eficiência da produção destas cooperativas populares, contribuindo para a geração de renda e destinação adequada dos resíduos nos ambientes urbanos. 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] ABELPRE (Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais). Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2010, disponível em < p>. Acesso em junho de [2] AMBIENTE BRASIL. Estatísticas de Reciclagem. Disponível em < _de_reciclagem/indices_da_reciclagem.html> Acessado em junho de [3] CAMARINHA-MATOS, L.M. & AFSARMANESH, H. Collaborative Networks. Journal of Intelligent Manufacturing, n. 16, , [4] COUNCIL OF SUPPLY CHAIN MANAGEMENT PROFESSIONALS (CSCMP). Supply chain and logistics terms and glossary, Disponível em: < Acesso em: janeiro de [5] REVLOG. The European working group on reverse logistics. Disponível em: < Acesso em: janeiro de [6] GUIDE Jr., V.D.R; HARRISON, T.P. and L.N. VAN WASSENHOVE. The Challenger of Closed-Loop Supply Chains. Interfaces, p , vol.33, n. 06, nov-dez, [7] GEORGES, M. R. R.; Cadeia de Suprimentos Solidária. XIII SEMEAD Seminários de Administração, São Paulo, Setembro de [8] GEORGES, M.R.R.; Um Novo Tipo de Cadeia de Suprimentos: A Cadeia de Suprimentos Solidária. SIMPOI São Paulo, agosto de [9] CHRISTOPHER, M. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: criando redes que agregam valor. 2ª ed., Ed. Cengage Learning, São Paulo, [10] GEORGES, M.R.R.; BPQuality Arquitetura para Modelagem de Processos de Negócio para Sistema de Gestão da Qualdiade. CONTECSI. São Paulo, junho de 2010.

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