Popular Valor Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Misto
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- Sérgio Sanches Carmona
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1 Sociedade Gestora de Fundos de Investimento, SA Grupo Banco Popular RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 2008 do Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Misto Fundo Harmonizado 17 de Março de 2009
2 Enquadramento Macro-económico O ano de 2008 foi marcado por uma degradação crescente das principais variáveis económicas, com a maioria das economias mundiais a entrarem oficialmente em recessão económica. O crescimento do PIB Norte-Americano, para o ano de 2008 foi de -0,8%, tendo a Zona Euro registado uma quebra de 1,2%. A economia inglesa contraiu -0,8% e o Japão uns impressionantes -3,8%. As economias emergentes da Ásia e América Latina foram as únicas a registar um crescimento positivo em 2008, no entanto, bastante inferior quando comparado com o do período homólogo. Os níveis de consumo foram afectados pelo aumento do desemprego a nível mundial (registando taxas de desemprego em 2008 de 7,2% nos Estados Unidos, 8,1% na Zona Euro), e pela degradação do valor do mercado imobiliário, principalmente nos Estados Unidos. A contracção do consumo provocou igualmente um impacto negativo ao nível da produção, tanto no que se refere ao nível das vendas a retalho como no aumento dos inventários. Do lado da inflação, a perspectiva de um período de desinflação temporária tornou-se real, com as previsões a serem constantemente revistas em baixa. Em 2008, a inflação anual nos Estados Unidos fixouse nos 0%, enquanto que a Zona Euro apresentou 1,6%, abaixo do nível de referência do BCE. Para esta situação em muito contribuiu a enorme queda durante o segundo semestre, do preço das principais matérias-primas, com especial destaque para o petróleo que registou uma variação negativa de 43.35% em No sector financeiro, a crise de liquidez, associada à instabilidade no sector de crédito hipotecário, assim como o assumir de enormes perdas nos principais bancos e outras instituições mundiais, levou a um aumento significativo nos spreads de crédito e a uma fuga de capitais dos mercados de crédito e accionista para activos de menor risco, tais como dívida pública, obrigações com garantia estatal e depósitos, o que afectou particularmente a indústria de fundos de investimento, com um aumento do volume de resgates verificados ao longo do ano. Esta conjuntura mundial levou a um corte bastante acentuado das taxas de juro dos principais bancos centrais mundiais (FED: 0,25% vs. 4,25% em 2007, BCE: 2,50% vs.4,25% em 2007, BoE: 2,00% vs.5,50% em 2007) e à criação de fortes planos de incentivos orçamentais, baseados em linhas de garantia ou nacionalizações, entre outras, dos quais se esperam vir a verificar impactos positivos no decorrer do próximo ano. Neste cenário, praticamente todos os índices bolsistas mundiais registaram perdas avultadas durante o ano de O índice português PSI 20 registou uma desvalorização de -51,29% e o índice europeu que integra as 50 maiores empresas do espaço Euro, o DJ EuroStoxx 50 perdeu -44,37%. Os principais mercados americanos, S&P e Dow Jones desvalorizaram-se respectivamente em -38,49% e -33,84%. Na Ásia, o principal índice de referência, o japonês Nikkei 225, desvalorizou-se 42,12%. 2
3 O mercado obrigacionista inverteu bruscamente a sua tendência com o aprofundar da crise financeira e, consequentemente com a redução de liquidez e de confiança dos consumidores. O momento mais marcante foi, sem dúvida, o da declaração de falência do banco de investimento norte-americano Lehman Brothers. Não menos grave foi ainda a situação de insolvência de alguns bancos europeus, referimos neste caso os exemplos do Fortis Bank, UBS, Dexia e o caso do colapso bancários islandês. Neste contexto, em finais do mês de Setembro, assistiu-se ao início dos cortes na taxa de referência da Zona Euro, dos seus 4,25% para os 2,50% no final do ano de As taxas interbancárias acompanham o movimento de descida, mas o spread entre estas e a taxa administrativa do BCE atingem máximos históricos. O spread entre a Euribor a 1 mês e a taxa de referência era, em média, de 24pb (em Julho e Agosto de 2008), atingiu o máximo de 144pb, em 8 de Outubro de No final do ano, as taxas Euribor a 1, 3, 6 e 12 meses eram, respectivamente, 2.603%, 2.892%, 2.971% e 3.049%. A dívida pública serviu, desde meados de Agosto, de instrumento de refúgio para os investidores. As performances da dívida pública e da dívida empresarial, muito semelhantes desde o início do ano de 2008, começaram a divergir claramente desde essa altura. Assim, no ano de 2008, a rentabilidade da dívida soberana, medida pelo índice de referência EFFAS Euro Govt >1 YR, foi de 9,29%, que compara com a rentabilidade negativa de -4,00%, da dívida corporate, mediada pelo iboxx CRP TR. Em Portugal, a indústria de fundos mobiliários registou uma diminuição dos montantes sob gestão. No final do ano de 2008, o total sob gestão ultrapassava os 14,34 mil milhões de Euros, menos 44,32% face ao final de Actividade do Fundo A política de investimento do fundo manteve-se coerente com a que foi seguida nos últimos anos, isto é, investindo em acções da zona euro numa percentagem inferior a 2/3, mas superior a 10% do valor líquido global do Fundo, sendo o investimento em obrigações superior a 20% do valor líquido global. A exposição ao mercado accionista foi, em média, superior a 60%, tendo a exposição ao mercado obrigacionista representado pouco mais de 30%. A 31 de Dezembro de 2008, a composição do Fundo apresentava-se repartida da seguinte forma: Liquidez 3% Obrigações 33% Acções 64 % 3
4 Volume sob Gestão, Nº Up s em circulação e valor da UP No final do exercício de 2008, o património líquido do Fundo atingia os 8,5 milhões de Euros. O número de participantes a 31 de Dezembro era de O quadro seguinte apresenta o volume sob gestão, o número de unidades de participação e o respectivo valor unitário, correspondente ao final de cada período considerado. Final Volume sob Gestão Nº. Ups Valor UP ,92 2, ,03 4, ,61 4, ,32 3, ,10 3,4497 Nos gráficos seguintes poderá ser observada a evolução do valor da UP e a evolução do Volume sob Gestão: 6,50 6,00 5,50 5,00 4,50 4,00 3,50 3,00 Evolução do Valor da UP Evolução do Volume sob Gestão ,50 0 Dez-97 Dez-98 Dez-99 Dez-00 Dez-01 Dez-02 Dez-03 Dez-04 Dez-05 Dez-06 Dez-07 Dez Milhões de Euros Rendibilidade 1 e Risco A evolução da rendibilidade e risco do Fundo, por ano civil, desde a sua criação, foi a que a seguir se indica, sendo que, o valor da UP utilizado para o cálculo das rendibilidades corresponde ao valor divulgado no último dia útil dos períodos mencionados. 1 As rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura, porque o valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia entre 1 (risco mínimo) e 6 (risco máximo). 4
5 Ano Rendibilidade Risco ,68% ,66% ,85% ,27% ,39% ,92% ,77% ,52% ,54% ,08% Rendibilidade % 15% 10% 5% 0% -5% -10% -15% -20% -25% -30% -35% -40% As rendibilidades apresentadas correspondem à rendibilidade efectiva do Fundo em cada período, e são líquidas de comissão de subscrição, uma vez que é nula. Quanto à comissão de resgate, esta é variável (0% a 2%) e decrescente com o prazo decorrido entre a data de subscrição e a data do resgate, sendo nula para períodos superiores a 365 dias. Para períodos de 181 a 365 dias a comissão de resgate é de 0,5%. Toda a informação relativa ao Fundo encontra-se nos respectivos prospectos, os quais se encontram disponíveis em todos os locais de comercialização do Fundo (balcões e site do Banco Popular) e no site da CMVM. Para um participante, estas rendibilidades, só seriam obtidas, se o investimento fosse efectuado durante a totalidade do período de referência. Factos relevantes ocorridos durante do exercício Limite prudencial definido no prospecto do Fundo: A qualidade dos activos que integram a carteira do Fundo é de primordial importância na gestão da mesma. Neste sentido, o prospecto do Fundo preconiza que O risco de crédito associado ao investimento é reduzido, uma vez que os activos que integram o património do Fundo são seleccionados preferencialmente tendo em conta o rating, isto é, a boa qualidade creditícia das emitentes: Rating de Investment Grade (Baa3 pela Moody s, BBB- pela Standard&Poor s ou superior); Empresas portugueses, que apesar de não terem rating, são suficientemente credíveis (participação do Estado, empresas cotadas e de referência no sector); Obrigações sem rating, ou com rating inferior a investment grade não poderão representar mais de 10% do valor do Fundo. Assim, entendeu a gestora que, uma vez assegurada a boa qualidade creditícia do emitente, a emissão poderia integrar o Fundo. Considerou-se, a título exemplificativo, o rating do emitente da AIG Discoverer AAA16 (XS ), para os efeitos de apuramento do limite prudencial, ainda que a própria emissão não tenha rating. O emitente detinha um rating AAA na data de emissão da obrigação e um rating de A3 pela Moody`s e A- pela S&P no dia 31/12/2008. Não sendo esta a interpretação mais adequada do limite prudencial atrás referido, a situação ficou totalmente sanada quer com o vencimento, no dia 28/02/2009, da VW 4 1/8 Fev09 (XS ), emissão da Volkswagem mas sem existência de rating para esta emissão, quer pelo exercício da opção de 5
6 put de 3 emissões da emitente MAN Investments, nomeadamente, (i) Man Multi-Strategy Series 3 Ltd (XS ), com capital garantido na maturidade pelo Bank of America que tinha um rating de Aa2 pela Moody`s e A+ pela S&P no dia 31/12/2008, (ii) Man Global Strategies Diversified Ltd (XS ), com capital garantido na maturidade pelo Lloyds TSB Bank plc que tinha um rating de Aa2 pela Moody`s e A+ pela S&P no dia 31/12/2008 e (iii) Man-IP 220 Plus (Series 4) Ltd. (XS ), com capital garantido na maturidade pelo ABN AMRO Bank N.V. que tinha um rating de Aa2 pela Moody`s e A+ pela S&P no dia 31/12/2008. Tendo já ocorrido a liquidação financeira de Man Multi-Strategy Series 3 Ltd, aguarda-se actualmente a liquidação financeira das outras duas emissões referidas. Relativamente à emissão da AIG atrás mencionada, a entidade gestora entendeu participar no processo sugerido pelo BPI, de amortização antecipada desta emissão, no passado mês de Outubro, devido à evolução negativa da qualidade creditícia da emitente. A liquidação financeira encontra-se atrasada pelo processo de reestruturação, em curso, da emitente. Finalmente, salienta-se ainda a recente venda da emissão CPPO LYNK 2016 (XS ), o que contribuiu para uma redução substancial do peso das emissões sem rating do Fundo. Factos relevantes ocorridos após o termo do exercício Não ocorreram factos relevantes após o termo do exercício. Evolução previsível da actividade do Fundo Alguns indicadores avançados das economias norte-americana e emergentes indicam que o primeiro trimestre de 2009 poderá ser o pior desta crise económica e que estas economias possam sair da actual recessão económica no final do ano de Caso este cenário se confirme, o mercado de crédito (primeiro) e o mercado accionista (depois) têm tendência para antecipar esta recuperação, pelo que pensamos que o Fundo poderá registar um crescimento positivo a partir da segunda metade de Custos e Proveitos do Fundo No quadro seguinte estão indicados os custos e proveitos do Fundo, bem como as principais rubricas de comissões, com referência a 31 de Dezembro de 2008, comparativamente com os verificados no final dos três últimos anos civis. Euros Custos Proveitos Comissão de Gestão Comissão de Depósito Comissão Carteira Títulos Taxa Supervisão
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9 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 (Valores expressos em euros) INTRODUÇÃO A constituição do Fundo de Investimento Mobiliário POPULAR VALOR foi autorizada por deliberação do Conselho Directivo da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, de 13 de Novembro de 1997, tendo iniciado a sua actividade em 6 de Maio de 1998 como um fundo mobiliário aberto, constituído por tempo indeterminado. O Fundo, adiante designado OIC, tem por principal objectivo o investimento em acções e obrigações, nas quais será aplicada a quase totalidade dos capitais disponíveis. O OIC é administrado, gerido e representado pela GERFUNDOS Sociedade Gestora de Fundos de Investimento, S.A., sendo as funções de banco depositário exercidas pelo Banco Popular Portugal, S.A.. As notas às contas respeitam a numeração sequencial estabelecida no Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo, pelo que os números não identificados neste Anexo não têm aplicação por inexistência de situações a reportar. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos registos contabilísticos do OIC, processados de acordo com o Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo, estabelecido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários nos termos da competência que lhe foi atribuída pelo Decreto-Lei n.º 276/94, de 2 de Novembro, com a redacção introduzida pelo Decreto-Lei nº 323/99, de 13 de Agosto, e revogados pelo Decreto-Lei nº 252/2003, de 17 de Outubro. As políticas contabilísticas mais significativas, utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram as seguintes: a) Especialização de exercícios O OIC regista as suas receitas e despesas de acordo com o princípio da especialização de exercícios, sendo reconhecidas à medida que são geradas, independentemente do momento do seu recebimento ou pagamento. b) Aplicações em títulos Os títulos são registados pelo respectivo valor de aquisição sendo valorizados, de acordo com as regras estabelecidas no prospecto completo do Fundo, que têm por base o disposto no Regulamento nº 15/2003 da CMVM, conforme segue: 9
10 Títulos cotados Para efeitos de determinação dos preços aplicáveis aos valores mobiliários cotados, admitidos à negociação numa bolsa de valores ou transaccionados num mercado regulamentado, será utilizada a cotação de fecho divulgada pela entidade gestora do mercado onde os valores se encontram admitidos à negociação, com excepção dos mercados estrangeiros cujo fecho ocorra após as 17 horas, caso em que a cotação utilizada será a disponível até àquela hora. Títulos não cotados Para efeitos de determinação dos preços aplicáveis aos valores mobiliários não cotados, os quais poderão ser obrigações, acções e unidades de participação, adoptar-se-ão os seguintes critérios: i) Tratando-se de obrigações ou acções admitidas à negociação numa bolsa de valores mas que não tenham sido negociadas em bolsa nos últimos quinze dias, ou que estejam em processo de admissão à cotação, utilizar-se-á, para cada um desses valores, o preço de oferta de compra oferecido por market-makers, difundido regularmente por meios de informação especializados (nomeadamente Reuters, Bloomberg ou equivalente), desde que o seu volume e preços de tais ofertas sejam representativos e tenham em conta o seu presumível valor de realização; ii) Tratando-se dos mesmos valores atrás mencionados e existindo obrigações ou acções da mesma espécie, emitidos pela mesma entidade e admitidos à cotação, utilizar-se-á a valorização destes activos como preço aplicável àqueles valores, desde que as emissões sejam fungíveis entre si e assegurem a mesma liquidez; iii) Tratando-se de obrigações ou acções não cotadas, utilizar-se-ão os preços de oferta de compra, ou na impossibilidade da sua obtenção, o valor médio das ofertas de compra e venda atrás mencionados, difundidos por aqueles meios de informação especializados anteriormente referidos, desde que o volume e preços de tais ofertas sejam representativas e tenham em conta o seu presumível valor de realização; iv) Nos casos anteriores e na ausência daqueles preços difundidos no dia, utilizar-se-ão os preços calculados através de modelos de avaliação baseados na metodologia dos fluxos de caixa descontados, tendo em conta a evolução das taxas de mercado e dos prémios de risco dos emitentes. v) Tratando-se de unidades de participação de fundos de investimento, utilizar-se-á o último valor disponível e divulgado à data de referência da valorização. 10
11 Para efeitos da determinação do preço aplicável à valorização dos instrumentos representativos de dívida, emitidos por prazos inferiores a um ano, será adoptado o custo de aquisição acrescido dos juros decorridos desde a data de aquisição até ao momento da valorização da carteira. As mais e menos-valias assim apuradas são registadas nas rubricas de mais e menos-valias no activo a acrescer e a deduzir, respectivamente, ao valor bruto da carteira de títulos por contrapartida de resultados. Os juros decorridos dos títulos em carteira são registados na rubrica de Acréscimos de proveitos do activo por contrapartida de resultados. Os valores relativos a operações de compra e venda de títulos realizadas, mas cuja liquidação ainda não ocorreu à data do balanço, encontram-se registados nas rubricas de Contas de devedores, do Activo, e Outras contas de credores, do Passivo. Na venda de títulos, o método utilizado no custeio das saídas é o FIFO, independentemente da sua natureza. c) Valorização das unidades de participação O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o valor líquido global do património do OIC pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido do património corresponde ao somatório das rubricas do capital do OIC, nomeadamente, unidades de participação, variações patrimoniais, resultados transitados e resultado líquido do exercício. A rubrica Variações patrimoniais resulta da diferença entre o valor de subscrição ou resgate face ao valor base da unidade de participação, na data de subscrição ou resgate. d) Comissão de gestão A comissão de gestão corresponde à remuneração da sociedade responsável pela gestão do património do OIC. De acordo com o regulamento de gestão do OIC, esta comissão é calculada diariamente por aplicação de uma taxa anual de 1,2% sobre o valor patrimonial do OIC. Este custo é registado na rubrica Comissões, sendo a sua liquidação efectuada mensalmente. e) Comissão de depositário A comissão de depositário corresponde à remuneração do Banco Popular Portugal, S.A., pelo exercício dos seus serviços de banco depositário. De acordo com o regulamento de gestão do OIC, esta comissão é calculada diariamente por aplicação de uma taxa anual de 0,5% sobre o valor do património líquido do OIC. Este custo é registado na rubrica Comissões, sendo a sua liquidação efectuada mensalmente. f) Taxa de supervisão É devido à CMVM uma taxa de supervisão, calculada diariamente por aplicação da taxa de 0,0133 sobre o património líquido do OIC. Este custo é registado na rubrica Comissões", sendo a sua liquidação efectuada mensalmente. 11
12 g) Outros encargos Constituem encargo do OIC, para além dos referidos nas alíneas d), e) e f), as despesas relativas à compra e venda de valores por conta do OIC, bem como os relativos aos honorários do Auditor do OIC, os quais são devidos por força da legislação em vigor. h) Impostos sobre o rendimento Conforme o disposto no artigo 22º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, o Fundo está sujeito ao regime aplicável aos fundos que se constituam e operem de acordo com a legislação nacional. Os rendimentos que não sejam mais-valias, obtidos em território português, são tributados autonomamente: i) por retenção na fonte como se de pessoas singulares residentes em território português se tratasse. Os juros de obrigações e outros títulos de dívida e de depósitos bancários são tributados por retenção na fonte à taxa de 20%; ii) às taxas de retenção na fonte e sobre o montante a ela sujeito, como se de pessoas singulares residentes em território português se tratasse, quando tal retenção não for efectuada pela entidade a quem compete; iii) à taxa de 25%, sobre o valor liquido obtido em cada ano, relativamente a rendimentos não sujeitos a retenção na fonte. Os rendimentos obtidos fora do território português, que não sejam mais-valias, são tributados autonomamente, à taxa de 20%, tratando-se de rendimentos de títulos de dívida, lucros distribuídos e rendimentos provenientes de fundos de investimento, e à taxa de 25% nos restantes casos, incidente sobre o valor líquido obtido em cada ano. Tratando-se de mais-valias, obtidas em território português ou fora dele, há lugar a tributação autónoma, nas mesmas condições que se verificariam caso os titulares fossem pessoas singulares, residentes em território português, à taxa de 10% sobre a diferença positiva entre as mais-valias e as menos-valias obtidas em cada ano. As mais-valias que resultem da alienação de obrigações e outros títulos de dívida e acções detidas pelo seu titular há mais de 12 meses estão excluídas de tributação ao abrigo do disposto da alínea b) do nº 2 do artigo 10.º do Código do IRS. 12
13 NOTA 1 SALDOS E MOVIMENTOS NAS CONTAS DE CAPITAL DO OIC Quadro 1 Número de unidades de participação emitidas, resgatadas e em circulação em Comparação do valor líquido global do OIC e da unidade de participação no início e no fim do ano de 2008, bem como dos factos geradores das variações ocorridas. No Início Subscr. Resgates Dist. res. Outros Res. Per. No Fim Valor base Diferença p/ Valor base Resultados acumulados Resultados do período Soma Nº unidades participação Valor unidade participação 4,3948 3,6115 3,5895 2,7854 Quadro 2 Número de participantes por escalão ESCALÕES UPs 25% 10% UPs < 25% 5% UPs < 10% 2% UPs < 5% 0,5% UPs < 2% UPs < 0,5% Nº Quadro 3 Evolução do valor da unidade de participação, do valor global e do número de UP s em circulação do OIC nos três últimos exercícios. Anos VLGF Valor da UP Nº de U.Ps em Circulação 2008 Março Junho Setembro , , , Dezembro , Março , Junho , Setembro Dezembro , , Março Junho Setembro , , , Dezembro ,
14 NOTA 2 VENTILAÇÃO DO VOLUME DE TRANSACÇÕES TRANSACÇÕES DE VALORES MOBILIÁRIOS NO PERÍODO COMPRAS (1) VENDAS (2) TOTAL (1)+(2) Mercado Fora mercado Mercado Fora mercado Mercado Fora mercado Dívida Pública Obrigações Diversas Acções SUBSCRIÇÕES E RESGATES VALOR COMISSÕES COBRADAS(1) Subscrições Resgates (1) Comissões cobradas pelo Banco Depositário e pela Sociedade Gestora 14
15 NOTA 3 INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS Descrição dos títulos Preço de Mais Menos Valor da Juros aquisição valias valias carteira corridos Soma 1. VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS Mercado de Bolsa Nacional - Títulos de Dívida Pública ParPub / Acções EDP-Renováveis ENDP-Nom Galp Energia SGPS SA Mercado de Bolsa de Estados Membros UE - Obrigações diversas Man Multi-Strat SunLife 5.5% F Man-IP220 Plus Man Glob.Str.Div-EUR ManRMF MuI.Style-EUR AlG Discoverer AAA VW 41/ BNP VAR 03/11/ Man AP Enhanced SG BestCoupon + EUR CID FIN 11/ Acções Telefonica Deutsche Telekom Deutsche Bank NOKlA OYJ lng Groep N.V Philips Electronics BSCH (Espanha) Repsol YPF Iberdrola S.A France Telecom Vivendi Universal Total BNP Paribas AXA SIEMENS Bayer Aegon Loreal Danone Carrefour Printemps A Transportar
16 Descrição dos títulos Preço de Mais Menos Valor da Juros aquisição valias valias carteira corridos Soma BBVA Sanofi-Aventis ENI SPA Air Liquide RWE AG LVMH Moet H Luis V ENEL SPA Unilever Telecom italia Fortis BASF AG E.ON AG Unicredito Italiano Muenchener Rueckver Alcatel AlIianz AG Daimlerchrysler Societe Generale Saint-Gobain BMW AG SAP Banco Popular Esp Credit Agricole ThyssenKrupp AG ArcelorMittal Intesa SanPaolo Renault Vinci SA EDF GDF SUEZ OUTROS VALORES Val.Mobiliários Estrangeiros não Cotados - Obrigações diversas CPPO LYNK CIDFIN Float CIDFIN Float
17 DISCRIMINAÇÃO DA LIQUIDEZ DO OIC Contas Saldo inicial Aumentos Reduções Saldo final Depósitos à ordem Total NOTA 4 CRITÉRIO DE VALORIZAÇÃO DOS ACTIVOS Os critérios utilizados na valorização dos activos integrantes da carteira do Fundo encontram-se explicitados no capítulo Bases de apresentação e principais políticas contabilísticas deste Anexo. Durante o período não foram utilizados critérios diferentes dos previstos no prospecto do Fundo. NOTA 5 VENTILAÇÃO DOS RESULTADOS OBTIDOS PELO OIC COMPONENTES DO RESULTADO DO OIC - PROVEITOS GANHOS DE CAPITAL GANHOS COM CARÁCTER DE JURO RENDIMENTO DE Natureza Mais Mais Juros Juros TÍTULOS Valias Valias Soma vencidos decorridos Soma potenciais efectivas OPERAÇÕES "À VISTA" Acções Obrigações Depósitos
18 COMPONENTES DO RESULTADO DO OIC - CUSTOS PERDAS DE CAPITAL JUROS E COMISSÕES SUPORTADOS Natureza Menos Menos Juros Juros Valias Valias Soma vencidos e decorridos potenciais efectivas comissões OPERAÇÕES "À VISTA" Acções Obrigações Soma COMISSÕES De Gestão De Depósito Da Carteira detítulos Taxa de Supervisão Outras Comissões NOTA 9 IMPOSTOS IMPOSTO RETIDO NA FONTE Montante Depósitos à Ordem Obrigações Acções Total NOTA 12 EXPOSIÇÃO AO RISCO DE TAXA DE JURO MONTANTE SALDO EXTRA-PATRIMONIAIS (B) MATURIDADES EM CARTEIRA (A)+/-(B) (A) FRA SWAPS(IRS) Futuros Opções de 0 a 1 ano de 1 a 3 anos de 3 a 5 anos de 5 a 7 anos 0 mais de 7 anos
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