Higienização das mãos: opinião de enfermeiros e técnicos de enfermagem de um hospital universitário de Minas Gerais

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1 artículo original/artigo original Higienização das mãos: opinião de enfermeiros e técnicos de enfermagem de um hospital universitário de Minas Gerais Hand hygiene: opinion of nurses and technicians from an university hospital of Minas Gerais Caroline Mari Brandão Soares 1 Natália Mendonça de Miranda 1 Simone Mota de Carvalho 1 Cláudia Alessandra Pereira Paixão 2 1 Acadêmicas do 8 Período do Curso de Graduação em Enfermagem da Escola de Enfermagem Wenceslau Braz, Itajubá, MG. 2 Mestre, Docente do Curso de Graduação em Enfermagem da Escola de Enfermagem Wenceslau Braz, Itajubá, MG. Rev Panam Infectol 2012;14(1): Conflicto de intereses: ninguno Recibido en 21/11/2011. Aceptado para publicación en 22/2/2012. Resumo Trata-se de um estudo Survey, descritivo, de abordagem quantitativa. Objetivos: Identificar os profissionais de enfermagem quanto às características pessoais, tempo e local de atuação profissional; averiguar com que frequência os profissionais de enfermagem realizam a higienização das mãos; identificar quais produtos os profissionais de enfermagem utilizam com maior frequência para higienizar as mãos; identificar a opinião dos profissionais de enfermagem sobre sua adesão à higienização das mãos e conhecer a opinião dos profissionais de enfermagem sobre os fatores que facilitam e dificultam a adesão à higienização das mãos. Métodos: A amostra foi composta por 11 enfermeiros e 22 técnicos de enfermagem. Os dados foram coletados por meio de um questionário preenchido pelas pesquisadoras. Resultados: Apenas 90% das enfermeiras relataram que higienizam as mãos frequentemente; 82% afirmaram utilizar água, sabão e álcool gel 70%, e 18% utilizam apenas água e sabão; 64% aplicam a técnica correta; 18,2% relataram encontrar dificuldades para aderir à técnica; quanto aos técnicos de enfermagem, 75% higienizam as mãos frequentemente; 10% afirmaram utilizar água e sabão, 90% água, sabão e álcool gel 70%; 30% seguem corretamente a técnica frequentemente; e 80% relatam não ter dificuldades para aderir à técnica; para ambas as categorias, os fatores facilitadores mais frequentes para adesão foram a disponibilidade de materiais e sua proximidade em relação ao posto de trabalho. Palavras-chave: Infecção hospitalar, lavagem das mãos, prevenção, enfermagem. Abstract This is a Survey, descritive study with a quantitative approach. Objectives: To identify the personal characteristics of nursing professionals, seniority and place of work; to identify which are the most used products by nursing professionals to sanitize their hands; to identify the opinion of nursing professional about their adherence to hand hygiene and also their opinion about the factors that facilitate and hinder adherence to hygiene hands. Methods: The sample 17

2 Rev Panam Infectol 2012;14(1): consisted of 11 nurses and 22 nursing technicians. Data was collected through a questionnaires completed by the researchers. Results: Only 90% of nurses reported that they sanitize their hands frequently; 82% said they use water, soap and alcohol gel 70% and 18% use only soap and water; 64% apply the correct technique; 18,2% reported that they do not have difficulties to adhere the technique; for both categories, the factors that frequently facilitate the adherence are the availability of materials and its proximity to the workplace. Key words: Cross infection, handwashing, prevention, nursing. Introdução A higienização das mãos, nos programas de prevenção e controle das infecções hospitalares, é uma prática prioritária, considerando ser a ação isoladamente mais importante para reduzir as taxas de infecções nosocomiais. A diminuição dos micro-organismos da pele e mucosa pode processar-se em diferentes níveis, dependendo dos processos empregados de limpeza ou antissepsia. O procedimento de limpeza remove a microbiota transitória humana que coloniza as camadas superficiais da pele e também a oleosidade, o suor e células mortas, bem como retira sujidade propícia para permanência e multiplicação de micro-organismos. (1) Entretanto, apesar da existência de fortes evidências de que a adequada higienização das mãos é uma das medidas mais importantes para a redução da transmissão cruzada de micro-organismos e das taxas de infecção hospitalar, a adesão a esta prática permanece baixa entre os profissionais de enfermagem, com taxas que variam de 5% a 81%, sendo, em média, em torno de 40%. (2) A lavagem das mãos tem efeito desejável em áreas de atendimento de alto risco. Além de proteger o paciente, os processos de higienização representam uma importante barreira de biossegurança contra a disseminação de micro-organismos. (3) O objetivo da higienização das mãos é reduzir a transmissão de micro-organismos pelas mãos, visando à remoção da maioria dos micro-organismos da flora transitória, de células descamativas, de pelos, de suor, de sujidades e oleosidades. Relata-se também que com isso é interrompida a transmissão de infecções veiculadas ao contato, prevenindo e reduzindo as infecções causadas pelas transmissões cruzadas. (2) As infecções hospitalares podem ter vários fatores predisponentes e todo o processo para reduzi-las, intervir em situações de surtos e manter o controle deve ser resultado de um trabalho de equipe. Dentro das instituições hospitalares, cada trabalhador da área da saúde deve ter um papel definido e cumprir seriamente suas obrigações. A enfermagem tem uma grande responsabilidade na prevenção e controle de infecções, suas ações são dependentes e relacionadas. Com a educação continuada, a enfermagem, a partir de sua capacitação profissional, deve conscientizar os profissionais para que os mesmos adiram às medidas de controle e prevenção de infecções, destacando a higienização das mãos, como uma norma a ser cumprida. (4) O estudo teve como objetivos: identificar os profissionais de enfermagem quanto às características pessoais, tempo e local de atuação profissional; averiguar com que frequência os profissionais de enfermagem realizam a higienização das mãos; identificar quais produtos os profissionais de enfermagem utilizam com maior frequência para higienizar as mãos; detectar a opinião dos profissionais de enfermagem sobre sua adesão à higienização das mãos e conhecer a opinião dos profissionais de enfermagem sobre os fatores que facilitam e dificultam a adesão à higienização das mãos. Métodos Foi realizado um estudo Survey de abordagem quantitativa, delineamento descritivo, em um hospital universitário de um município do Estado de Minas Gerais, Brasil, o qual possui aproximadamente 150 leitos, sendo 82% dos seus atendimentos destinados aos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), 15% por meio de convênios e 3% a pacientes particulares, atendendo a vários tipos de especialidades. A pesquisa ocorreu nos seguintes setores da referida instituição: clínica médica, clínica cirúrgica, maternidade, pediatria, centro de terapia intensiva (CTI) e pronto-socorro. A equipe de enfermagem do hospital é composta por 25 enfermeiros e 110 técnicos de enfermagem, distribuídos nos setores citados. A amostra foi constituída por dois enfermeiros de cada setor, perfazendo um total de 12 profissionais e uma amostra de 50% desta categoria profissional. Quanto aos técnicos de enfermagem, a amostra foi composta por 22 profissionais (amostra de 20% para esta categoria profissional). Optou-se por porcentagens de amostra diferentes para as categorias profissionais devido à grande diferença do número total de profissionais de cada categoria. Os auxiliares de enfermagem não foram incluídos nesse estudo, haja vista que essa categoria profissional não atua em todos os setores da instituição. Após a aprovação do projeto de pesquisa pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Escola de Enfermagem Wenceslau Braz, sob protocolo de número 487/201, foi iniciada a coleta dos dados. Os dados foram coletados em dois dias, nos períodos da manhã, tarde e noite, por meio de um questionário a ser preenchido pelas pesquisadoras, o qual abordou os seguintes itens: idade, gênero, profissão, tempo de atuação na profissão, setor em que atua, além de questões referentes à higienização das mãos. Os critérios de inclusão desta pesquisa foram: ser enfermeiro ou técnico de enfermagem que atua há pelo 18

3 menos seis meses no hospital em que ocorreu o estudo; e concordar em participar do estudo. A amostragem foi do tipo intencional. Os dados foram tabulados e armazenados no programa Microsoft Office Exccel, no qual foram calculados frequências, médias, medianas e desvio padrão das variáveis estudadas. Resultados Os resultados obtidos demonstraram que a idade média das enfermeiras pesquisadas foi de 33 anos, com desvio padrão (DP) de ± 13,33 anos, enquanto os técnicos de enfermagem apresentaram idade média de 30 anos e DP ± 7. O gênero feminino prevaleceu entre as enfermeiras (100%) e técnicos de enfermagem: 18 (90%) de mulheres e 2 (10%) homens. O tempo médio de atuação profissional das enfermeiras foi de 9,4 anos (DP ± 12,39) e dos técnicos de enfermagem igual a 6,2 (DP ± 6,7). Em relação às enfermeiras, 10 (90%) relataram que higienizam as mãos frequentemente, enquanto apenas uma enfermeira (10%) informou realizá-la às vezes. Entretanto, ao responderem quando costumam higienizar as mãos, as profissionais citaram as seguintes ocasiões apresentadas na tabela 1. Além da frequência e ocasião da higienização das mãos, o estudo investigou os produtos de higienização utilizados com maior frequência pelas enfermeiras, os quais estão apresentados na tabela 2. Entretanto, o ato de higienizar as mãos requer técnica específica, a qual também foi investigada nesse estudo e apresentada na tabela 3. Ao relatarem quais são os fatores que dificultam a adesão à higienização das mãos durante o trabalho, 81,8% dos enfermeiros (9) assinalaram apenas uma alternativa, relatando não encontrar dificuldades para aderir à higienização das mãos no trabalho, e 18,2% (2) assinalaram duas alternativas, sendo a sobrecarga de trabalho e a falta de material para a higienização das mãos nos postos de trabalho os fatores dificultantes. Ao responderem quais os fatores que facilitam a adesão à higienização das mãos durante o trabalho, 27,3% (3) dos enfermeiros assinalaram apenas uma alternativa, afirmando que os recursos disponíveis e adequados para a higienização das mãos nos postos de trabalho facilitam a adesão; 18,1% (2) assinalaram duas alternativas, sendo a mais frequente: os locais que oferecem material para higienizar as mãos próximos dos postos de trabalho; 36,4% (4) assinalaram três alternativas, sendo os recursos disponíveis e adequados para a higienização das mãos nos postos de trabalho e treinamento sobre o tema as mais recorrentes; e 18,2% (2) assinalaram quatro alternativas, sendo os fatores facilitadores a escala com número de pacientes ade- Tabela 1. Ocasiões em que as enfermeiras costumam higienizar as mãos. Itajubá, MG (n = 11) Ocasiões Número de vezes que foram citadas pelas enfermeiras Antes e depois do contato com pacientes 2 Quando muda de paciente 5 Antes da administração de medicação 1 Antes de preparar medicação 1 Antes de realizar procedimentos 3 Após procedimentos 2 Após contato com paciente 2 Antes das refeições 2 Ao entrar em um quarto 1 Tabela 2. Produtos de higienização das mãos utilizados pelas enfermeiras. Itajubá, MG (n = 11) Produto N (%) Água e sabão 2 (18%) Álcool gel 70% 0 (0%) Água, sabão e álcool gel 70% 9 (82%) Total 11 (100%) Tabela 3. Aplicação da técnica de lavagem das mãos pelas enfermeiras. Itajubá, MG (n = 11) Aplicação da técnica de lavagem das mãos N (%) Justificativa Sim 7 (64%) Não se aplica Não 1 (9%) Sobrecarga de trabalho Às vezes 3 (27%) Sobrecarga de trabalho e falta de tempo Total 11 (100%) Tabela 4. Ocasiões em que os técnicos de enfermagem costumam higienizar as mãos. Itajubá, MG (n = 20) Ocasiões Número de vezes que foram citadas pelas enfermeiras Antes e após preparo de medicação 2 Quando muda de paciente 5 Antes de preparar medicação 5 Após administrar medicação 1 Ao cuidar do paciente 8 Após procedimentos 3 Depois de usar luvas 1 Antes das refeições 1 Appós utilizar sanitário 1 Antes e após procedimentos 1 quada à prática, recursos disponíveis e adequados para a higienização das mãos, proximidade dos locais que oferecem material para higienizar as mãos em relação aos postos de trabalho e treinamentos sobre o tema. Em relação aos técnicos de enfermagem, a maioria 19

4 Rev Panam Infectol 2012;14(1): Tabela 5. Produtos de higienização das mãos utilizados pelos técnicos de enfermagem. Itajubá, MG 2011 (n = 20) Produto N (%) Água e sabão 2 (10%) Álcool gel 70% 0 (0%) Água, sabão e álcool gel 70% 18 (90%) Total 20 (100%) Tabela 6. Aplicação da técnica de lavagem das mãos pelos técnicos enfermagem. Itajubá, MG (n = 20) Aplicação da técnica de lavagem das mãos N (%) Justificativa Sim 6 (30%) Não se aplica Não 5 (25%) Sobrecarga de trabalho e falta de tempo Às vezes 9 (45%) Sobrecarga de trabalho, falta de tempo e falta de costume Total 20 (100%) 15 (75%) relatou que higienizam as mãos frequentemente, enquanto 4 (20%) relataram que às vezes, e apenas um técnico (5%) informou realizá-las raramente. Entretanto, ao responderem quando costumam higienizar as mãos, os profissionais citaram as ocasiões apresentadas na tabela 4. Analisando as respostas dos técnicos de enfermagem, em relação aos produtos de higienização utilizados com maior frequência, foram encontrados os seguintes resultados, apresentados na tabela 5. E quanto à aplicação da técnica correta, foram encontrados os seguintes resultados, apresentados na tabela 6. Quanto aos fatores dificultadores da higienização das mãos, 16 (80%) dos técnicos de enfermagem assinalaram apenas uma alternativa, relatando não encontrar dificuldades para aderir à higienização das mãos; 2 (10%) assinalaram duas alternativas, apontando como fatores dificultantes a sobrecarga de trabalho e a falta de material para a higienização das mãos nos postos de trabalho; e os outros 2 (10%) assinalaram três alternativas, sendo as mais frequentes a falta de material para higienização das mãos nos postos de trabalho e falta de treinamento sobre o tema. Em relação aos fatores facilitadores, 10 (50%) dos técnicos de enfermagem assinalaram apenas uma alternativa, sendo a mais frequente os locais que oferecem material para higienizar as mãos próximos dos postos de trabalho; 8 (40%) assinalaram duas alternativas, apontando como fator facilitador os locais que oferecem material para higienizar as mãos próximos dos postos de trabalho, e treinamentos sobre o tema; o restante, correspondente a 2 (10%), assinalou três alternativas, as mais frequentes foram: recursos disponíveis e adequados para a higienização das mãos e treinamento sobre o tema. Discussão A participação das mulheres na enfermagem é predominante, devido ao fator histórico. Apesar de haver uma afinidade histórica das mulheres com o cuidar, reconhecese que preconceitos de gênero restringiram a participação dos homens na profissão. Mas, embora a enfermagem seja construída culturalmente como prática sexuada feminina, os homens na profissão são uma realidade cada vez mais presente, representando rupturas importantes com estereótipos de gênero relacionados à prática do cuidado. (5) Observa-se que apesar de as enfermeiras, na maioria, relatarem que aplicam a técnica correta da higienização das mãos, um número significativo relatou que às vezes, ou que não aplicam a técnica. Corroborando com a presente pesquisa, em um estudo sobre a adesão correta da técnica de higienização das mãos, comprovou-se que a média de profissionais que realizaram todos os passos corretos da técnica foi muito baixa: apenas 14% dos profissionais aderiram a esta técnica. (6) Um estudo identificou que para os profissionais de enfermagem, os fatores dificultadores para adesão à higienização das mãos são: água e sabão e a fricção das mãos com álcool 70%, na prática diária foram o esquecimento, seguido da falta de conhecimento da sua importância, distância da pia, irritação da pele e a falta de materiais. (3) Em relação aos fatores facilitadores para adesão da higienização das mãos, foi encontrada uma outra contradição nas respostas dadas pelas enfermeiras, pois as mesmas relataram os recursos disponíveis e adequados para higienização como fator facilitador prevalente. Foi observado um fato semelhante em um estudo no qual foram apontados como fatores facilitadores pelos profissionais de enfermagem a disponibilidade de recursos materiais (87,8%), estrutura física (42,8%), recursos materiais adequados (35,5%) e educação continuada (7%). (7) O presente estudo revelou diversas contradições nas respostas das enfermeiras, fato também encontrado em uma outra pesquisa que relata parecer existir na prática diária, entre os profissionais da área da saúde, um descompromisso entre o que se fala e o que se faz; é necessário que todos os esforços sejam implementados com o objetivo de incentivar os profissionais, em ritmo crescente, a aderirem às praticas de higiene das mãos e se conscientizarem da importância que ela representa. (7) Percebe-se que há uma maior adesão à prática de higienização das mãos por parte das enfermeiras pesquisadas, apesar de os técnicos terem menor tempo de atuação. Fato semelhante foi encontrado em um estudo no qual se observou a frequência de higienização das mãos entre profissionais de enfermagem: antes dos procedimentos, os técnicos de enfermagem tiveram adesão de 2,95% e os enfermeiros, de 15,93% de higienização das mãos; após os procedimentos, as adesões foram 6,34% e 17,70%, respectivamente. (8) 20

5 Pode-se observar que houve uma maior adesão à técnica correta de higienização das mãos por parte das enfermeiras. Tal resultado também foi encontrado em outra pesquisa, na qual se afirmou que há uma elevada porcentagem de lavagem correta das mãos por profissionais de enfermagem em relação às demais categorias, fato que pode estar relacionado ao maior treinamento com estes profissionais e à maior vigilância, visto que é recomendado fazer a fricção de cada região da mão por cinco vezes com água e sabão, por ser isso necessário para a remoção da microbiota transitória, e posteriormente aplicar o álcool 70%. (9) Ao analisar as respostas de ambas as categorias profissionais, foram encontradas algumas contradições. Enquanto uma parcela importante das duas categorias afirma que nem sempre respeitam a técnica de higienização das mãos devido à sobrecarga de trabalho e falta de tempo, ambas afirmam que lavam as mãos com água e sabão e logo em seguida utilizam o álcool gel a 70%. As incoerências encontradas na presente pesquisa levam à reflexão sobre questões relacionadas aos motivos que causam divergências entre a prática e o ideal preconizado. A discrepância dos relatos de profissionais da saúde sobre a higienização das mãos também foi identificada em um estudo conduzido em um hospital universitário japonês. A pesquisa ocorreu em dois momentos, sendo o primeiro a aplicação do questionário Cinco momentos da higienização das mãos, elaborado pela Organização Mundial da Saúde, e o segundo por meio da observação do comportamento dos profissionais em relação à técnica. O resultado demonstrou que a aderência observada foi menor quando comparada aos resultados do questionário respondido pelos profissionais. (10) Essas divergências têm relação direta com o comportamento humano no tocante ao conhecimento, motivação, intenção, percepção, expectativas e pressão social. Sendo assim, a implementação de estratégias para adoção da higienização das mãos deve levar em consideração elementos do comportamento humano e organizacionais para atingir mudanças significativas e duradouras. (11) Outrossim, um estudo conduzido em um hospital universitário sobre os fatores determinantes da aderência à higiene das mãos demonstrou que esse comportamento é muito mais decorrente da pressão social do que pelas questões relacionadas à prevenção de infecções hospitalares. As crenças normativas identificadas no estudo foram a pressão que o paciente exerce sobre o profissional, citada por 73,3% dos profissionais da saúde, a pressão dos superiores (66,8%) e a pressão dos colegas (68,8%). (12) A higienização das mãos é uma medida para a prevenção de infecções hospitalares e sua importância vem sendo enfatizada desde o século XIX com os postulados de Ignaz Semmelweis e a teoria de Florence Nightingale. (13,14) Apesar de ser simples e antiga, a aderência a essa técnica por parte dos profissionais de enfermagem parece que ainda não atingiu sua totalidade. Agradecimentos Marcelo Ricardo de Moraes e Waldere Fabri Pereira Ribeiro. Financiamento Declaramos que não há conflito de interesses. Referências 1. Valle ARMC, Feitosa MBF, Araújo VMD, Moura MEB, Santos AMR, Monteiro CFS. Representações Sociais da Biossegurança por Profissionais de Enfermagem de um Serviço de Emergência. Am Rev Escola Anna Nery Revista de Enfermagem 2008; Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Segurança do Paciente em Serviços de Saúde. Higienizações das Mãos. 2009; Oliveira AC, Cardoso CS, Mascarenhas D. Precauções de contato em Unidade de Terapia Intensiva: fatores facilitadores e dificultadores para adesão dos profissionais. Am Rev Escola de Enfermagem USP 2010; Pereira MS, Souza ACS, Tipple AFV, Prado MA. A infecção hospitalar e suas implicações para o cuidar da enfermagem. 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