Fundação Hospitalar Santa Terezinha de Erechim QUESTÕES DE FISIOTERAPIA
|
|
- Manuela Borges Olivares
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 QUESTÕES DE FISIOTERAPIA 1. Paciente de 30 anos internada no hospital com diagnóstico de Guillain Barré. Encontra-se estável hemodinamicamente e com progressão da doença há três semanas. Os sinais e sintomas clínicos comuns nessa síndrome são: a) Hiporreflexia e predomínio de alterações sensoriais b) Fraqueza simétrica ascendente e arreflexia c) Disautonomia e hipertonia elástica d) Fraqueza assimétrica e dispneia 2. Na avaliação do paciente neurológico adulto é importante reconhecer sinais, sintomas, local e tipo de lesão para planejamento do tratamento fisioterapêutico adequado. Dessa forma, é correto afirmar que: a) A hipertonicidade ocorre devido à neuropatia periférica com hiperreflexia e clônus b) O grau 3 de força muscular indica que o paciente consegue realizar o movimento em toda a amplitude e sem ação da gravidade c) Na avaliação sensorial, os órgãos tendinosos de Golgi respondem à estímulos vibratórios e pressão profunda d) A apraxia demonstra a deficiência na atividade intencional quando os sistemas que a controlam estão íntegros (motor e sensorial) 3. Paciente, com sequela motora pós-avc, apresenta queixa principal de alteração de equilíbrio dinâmico e assistência para a marcha. No processo de avaliação motora deste paciente, seria útil um teste para acompanhamento da terapêutica implementada. Qual é o nome do teste: a) A estesiometria b) O índice de Katz c) O time up and go d) O teste de preensão funcional
2 4. Fratura é a perda de continuidade do osso dividindo-o em dois ou vários fragmentos. Dentre os vários tipos, correlacione abaixo o tipo de fratura com sua respectiva característica: 1. Transversa 2. Oblíqua 3. Cominutiva 4. Espiral ( ) Rachadura perpendicular ao eixo longitudinal do osso, que o percorre por inteiro ( ) ângulo em sentido no osso apresentando elemento de torção ou rotação ( ) Apresenta múltiplos fragmentos ósseos ( ) Fenda diagonal através do osso, com duas extremidades bastante irregulares e pontiagudas a) b) c) d) Em relação à função pulmonar do neonato, assinale a alternativa que NÃO constitui alteração presente no neonato a) O neonato apresenta uma laringe alta, que permite que o recém-nascido respire e degluta simultaneamente até mais ou menos três a quatro meses de idade b) O recém-nascido a termo tem a mesma área da superfície alveolar quando comparado a um adulto c) O tecido linfático pode estar aumentado no lactente podendo contribuir para a obstrução das vias aéreas d) Os canais para ventilação colateral (poros de Khon e canais de Lambert) nos pulmões de recém-nascidos são encontrados em pequeno número
3 6. Uma criança previamente hígida de 5 anos com FR=22 ipm, FC= 120bpm, PA= 70x40mmHg, de repente começa a apresentar febre, tosse seca, sinais de desconforto respiratório, creptações pulmonares e infiltrados bilaterais na radiografia de tórax. Tais sintomas podem ser indicativos de: a) Fibrose cística b) Síndrome de aspiração de mecônio c) Atresia de esôfago d) Pneumonia 7. A frequência respiratória normal de um lactente a termo, por minuto, é de: a)100 a 120 respirações b)70 a 90 respirações c) 40 a 60 respirações d) 10 a 30 respirações 8. São vantagens da ventilação mecânica em neonatologia, EXCETO: a) Reduzir o desequilíbrio ventilação perfusão b) Manter a pressão de oxigênio sanguíneo normal c) Diminuir o trabalho respiratório, evitando fadiga muscular d) Diminuir o retorno venoso e débito cardíaco 9. A atelectasia está associada a uma série de consequências funcionais, entre elas: a) Aumento da complacência pulmonar b) Manutenção da oxigenação c) Diminuição da resistência vascular pulmonar d) Lesão pulmonar
4 10. Considere a seguinte definição: doença inflamatória crônica, caracterizada por hiperresponsividade das vias aéreas inferiores e por limitação variável ao fluxo aéreo, reversível espontaneamente ou com tratamento. a) Asma b) Fibrose Cística c) Pneumonia d) Coqueluche 11. A respeito da avaliação fisioterapêutica pnemofuncional e morfodinâmica do tórax e do abdômen, é correto afirmar que: a) A cirtometria refere-se a avaliação das medidas do tórax nos movimentos respiratórios b) No enfisema, enfermidade de componente obstrutivo, as articulações condroesternais encontram-se rígidas e o tórax em expiração permanente c) A hiperpneia refere-se à frequência alta, com profundidade superficial e ritmo regular d) A avaliação da ventilação alveolar é refletida pela tensão do dióxido de carbono (PaCO 2 ), que em condições normais encontra-se entre 25 a 35 mmhg 12. A avaliação das pressões respiratórias máximas é um método para investigar as condições de força dos músculos respiratórios. Essa avaliação compreende a mensuração da pressão inspiratória máxima e da pressão expiratória máxima, que é realizado por meio de um: a) Medidor de pico de fluxo expiratório ( Peak Flow) b) Ergoespirômetro c) Ventilômetro d) Manovacuômetro
5 13. A respeito da escala de Ransey é correto afirmar que: a) Grau 1: paciente encontra-se ansioso, agitado b) Grau 2: paciente encontra-se sonolento, atendendo aos comandos c) Grau 3: paciente encontra-se dormindo, responde rapidamente ao estímulo glabelar ou ao estímulo sonoro vigoroso d) Grau 4: paciente encontra-se cooperativo, orientado tranquilo 14. A máscara facial de Venturi é um dispositivo de concentração controlada de O 2 que permite variações de 24 a 60%, sendo assim uma FIO 2 de a) 24% corresponde à oferta de 1L/min. b) 35% corresponde à oferta de 8L/min. c) 40% corresponde à oferta de 5 L/min. d) 50% corresponde à oferta de de 10L/min. 15. Uma paciente de 68 anos de idade apresenta linfedema de membro superior direito, após mastectomia radical, e linfadenectomia axilar direita. Considerando a drenagem linfática terapêutica, avalie as seguintes afirmações I.A drenagem linfática tem aplicação terapêutica sobre a remoção de líquidos e proteínas dos espaços intersticiais, a qual só é possível através da membrana capilar linfática, que é mais permeável que a membrana capilar sanguínea II. A drenagem linfática deve ser realizada em pacientes que desenvolvem linfedema do membro superior após remoção dos linfonodos axilares, a fim de evacuar vias linfáticas, com objetivo de receber um maior volume de líquido da região edemaciada.
6 III. A captação, manobra realizada com o objetivo de estimular a reabsorção do líquido acumulado no interstício, deve ser realizada em sentido centrífugo, visto que o direcionamento do fluxo linfático ocorre após a liberação das vias linfáticas IV. Na insuficiência do sistema linfático, a drenagem linfática pode ser realizada com uma pressão de moderada a forte, para que as proteínas dos espaços intersticiais sejam removidas pela drenagem venosa V. Após a dissecção de um grupo de linfonodos, o sistema linfático pode compensar o fluxo linfático com a formação de anastomoses linfolinfáticas e linfovenosas, proporcionando uma alternativa para a drenagem linfática É correto apenas o que se afirma em: a) I, II e III b) I, II e V c) I, III e IV d) II, IV e V 16. Assinale a alternativa correta: I) A necessidade de assistência ventilatória se dá a partir de anormalidades nas trocas gasosas como: paco 2 45, ph 7,35 ou PaO 2 /FiO II) Na presença de broncoespasmo e aumento da secreção das vias aéreas pode ocorrer aumento da resistência na via aérea levando à dispnéia e consequentemente aumento do trabalho respiratório, aumento do volume corrente e diminuição da PaCO 2 III São contra-indicações absolutas ao uso da ventilação não invasiva: glasgow 10, parada respiratória, obesidade mórbida e queimadura facial IV) Com relação ao tipo de interface, observa-se que quanto maior o tamanho da máscara, menor é a reinalação de CO 2
7 V) A diminuição da pré-carga pela aplicação da PEEP se dá pela diminuição do volume sistólico final VI) Na presença de insuficiência cardíaca congestiva, ocorre um aumento do líquido extravascular pulmonar, aumento da complacência pulmonar e também da resistência de vias aéreas a. ( ) I, II e III estão corretas b. ( ) I, II, III e VI estão corretas c. ( ) todas estão corretas d. ( ) somente a VI está correta 17. Com relação ao tratamento das doenças vasculares periféricas é correto afirmar: I) Diminuição do edema, prevenção das ulcerações, programas de exercício e evitar excesso de hidroterapia, fazem parte do tratamento da doença venosa crônica. II) Deambulação, melhorar a circulação, orientação domiciliar, faz parte do tratamento da doença arterial crônica. III) Intervenção clínica, prevenção de pressão sobre a área da cirurgia, mudança de decúbito e elevação de membros faz parte do tratamento da doença arterial aguda. IV) Mobilização global, posicionamento no leito e compressão pneumática, faz parte do tratamento da doença venosa aguda. a. ( ) I e II estão corretas b. ( ) nenhuma está correta c. ( ) todas estão corretas d. ( ) II e III estão corretas
8 18. A coronariopatia é o transtorno da função cardíaca devido ao desequilíbrio entre a função miocárdica e a capacidade dos vasos coronarianos em suprir o fluxo suficiente para a função normal. Com base nessa informação, analise as afirmações a seguir: I. Na coronariopatia, a indicação da reabilitação para coronariopatas torna-se inquestionável diante das evidências científicas que têm recomendação grau A e evidência de nível 1 II.Na reabilitação hospitalar fase 1 a equipe de profissionais é composta por médico, fisioterapeuta, enfermeiro, nutricionista e psicólogo, o que possibilita a melhor reabilitação para o coronariopata. Analisando as afirmações acima, conclui-se que: a) as duas afirmações são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira b) as duas afirmações são verdadeiras, e a segunda não justifica a primeira c) a primeira afirmação é verdadeira, e a segunda é falsa d) a primeira afirmação é falsa, e a segunda é verdadeira 19. Assinale a alternativa correta: I) O muco é um produto do trato respiratório inferior II) Qualquer medicamento ou procedimento que resulte em diminuição da produção do escarro contido na árvore respiratória é chamado de mucocinético III) A vibrocompressão consiste no uso das mãos do terapeuta sobre o tórax do paciente, cujo objetivo principal é a reexpansão pulmonar IV) A tapotagem pode ser realizada sem problemas em pacientes com metástase V) A tosse consiste em uma inspiração profunda seguida do fechamento da glote e da contração dos músculos da parede torácica e abdome, aumentando a pressão subglótica, e geralmente constitui o término de uma sequência de toda sessão para remoção de secreção brônquica VI) A técnica huffing é uma alternativa para pacientes que apresentam tosse ineficaz, porém é contra-indicada para pacientes com obstrução ao fluxo aéreo
9 a. ( ) I, II e VI estão corretas. b. ( ) III, IV, e V estão corretas. c. ( ) V e VI estão corretas. d. ( ) somente IV está correta. 20. São indicações da Ventilação Não Invasiva (VNI), exceto: a) edema agudo de pulmão cardiogênico b) derrame pleural não drenado c) apneia do sono obstrutiva d) atelectasias e) doença neuromuscular
FUNDAÇÃO HOSPITALAR SANTA TEREZINHA DE ERECHIM. Fisioterapeuta Intensivista
FUNDAÇÃO HOSPITALAR SANTA TEREZINHA DE ERECHIM Seleção Simplificada - Edital n 001/2017 Prova Objetiva 29/04/2017 Fisioterapeuta Intensivista INSTRUÇÕES 1. Aguarde autorização para abrir o caderno de provas.
Leia maisLígia Maria Coscrato Junqueira Silva Fisioterapeuta HBP/SP
Ventilação Não Invasiva Lígia Maria Coscrato Junqueira Silva Fisioterapeuta HBP/SP Introdução Indicações Exacerbação da IRpA com ph 45mmHg e FR>25rpm Desconforto respiratório com uso da
Leia maisBiofísica da Respiração
Biofísica da Respiração Estrutura e função do aparelho respiratório Mecânica da respiração Trocas gasosas Biofísica Medicina Veterinária FCAV/UNESP/Jaboticabal Funções do aparelho respiratório Respiração:
Leia maisFISIOTERAPIA NA FIBROSE CÍSTICA DANIELLE BERNINI PERES 2016
FISIOTERAPIA NA FIBROSE CÍSTICA DANIELLE BERNINI PERES 2016 A DOENÇA PULMONAR CRÔNICA Estabilidade da doença (acompanhamento ambulatorial) Reagudização da doença pulmonar (intensificação da assistência)
Leia maisEnvelhecimento do Sistema Respiratório
Envelhecimento do Sistema Respiratório Introdução Alterações decorrentes do envelhecimento afetam desde os mecanismos de controle até as estruturas pulmonares e extrapulmonares que interferem no processo
Leia maisA FISIOTERAPIA NOS PALIATIVOS. Jaqueline Spoldari Diniz
A FISIOTERAPIA NOS CUIDADOS PALIATIVOS Jaqueline Spoldari Diniz Ciência aplicada que tem por objeto de estudos o movimento humano em todas as suas formas de expressão e potencialidades, tanto nas alterações
Leia maisPrincípios básicos de Reeducação Respiratória pós-avc
Teleformação em Reabilitação I Curso de E-learning Enfermeiros não especialistas CSP ULS Castelo Branco Princípios básicos de Reeducação Respiratória pós-avc Formadores Catarina Freitas Enfª Chefe do Serviço
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO VENTILAÇÃO MECÂNICA EM PEDIATRIA NO SDRA E LPA
Página: 1 de 8 1.Introdução: A SDRA (Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo) caracteriza-se por processo inflamatório que leva à quebra da barreira alvéolo-capilar com desenvolvimento de edema intersticial
Leia maisINSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA
Clínica Médica e Cirúrgica I INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA João Adriano de Barros Disciplina de Pneumologia Universidade Federal do Paraná Objetivos da Aula... Importância da IRA devido a sua alta mortalidade
Leia maisFISIOLOGIA RESPIRATÓRIA REVISÃO
FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA REVISÃO Fisioterapia FMRPUSP Paulo Evora Revisão Anatômica O sistema respiratório consiste no nariz, faringe, laringe, traquéia, brônquios e pulmões. A pleura visceral cobre a superfície
Leia mais26/04/2014. Sobre O Surgimento. O que é: Aprendizado baseado em Casos:
Sobre O Surgimento Aprendizado baseado em Casos: O que é: Não responde Possui Pulso Central Não respira Spo2: 78% Sem AO ou Fc: 134 bpm resposta ao PA: 240x120 est. De dor 01 insuflação /6s Outros: Anisocoria.
Leia maisReconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência. Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan
Reconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan Cuidando do cliente com agravos respiratórios em urgência e emergência Introdução Em atenção às urgências, a insuficiência
Leia maisDISFUNÇÃO PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC)
DISFUNÇÃO PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC) Angélica Ferreira do Amaral Anna Gessyka Bernardo Monteiro Iraneide Araújo Silva Irismar Barros Maria Lúcia Lopes de Lima Tiago dos Santos Nascimento 1. INTRODUÇÃO
Leia maisObjetivos da Respiração. Prover oxigênio aos tecidos Remover o dióxido de carbono
Anatomia e Fisiologia pulmonar Objetivos da Respiração Prover oxigênio aos tecidos Remover o dióxido de carbono PatologiasRespiratórias Mais Comuns Patologias Respiratórias Mais Comuns Insuficiência Respiratória
Leia maisAtividade Física, sistema respiratório e saúde
Atividade Física, sistema respiratório e saúde Prof. Dr. Ismael Forte Freitas Júnior ismael@fct.unesp.br Sistema Respiratório Formado por órgãos e tecidos que levam O 2 para a célula e removem CO 2 para
Leia maisDISFUNÇOES RESPIRATÓRIAS
DISFUNÇOES RESPIRATÓRIAS A DPOC se caracteriza por alterações progressivas da função pulmonar, resultando em obstrução ao fluxo aéreo. É constituída pelo enfisema, bronquite e asma. ENFISEMA É uma doença
Leia maisSISTEMA RESPIRATÓRIO PROF. JAIR
SISTEMA RESPIRATÓRIO PROF. JAIR Fisiologia do Sistema Respiratório A respiração pode ser interpretada como um processo de trocas gasosas entre o organismo e o meio, ou como um conjunto de reações químicas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE E ÁREAS PROFISSIONAIS DA SAÚDE Resposta aos recursos Fisioterapia
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE E ÁREAS PROFISSIONAIS DA SAÚDE - 2018 Resposta aos recursos Fisioterapia 1. Código de inscrição: 70000214 / 70001967 Código do programa:
Leia maisProf. Claudia Witzel DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA DPOC Desenvolvimento progressivo de limitação ao fluxo aéreo ( parte não reversível) É progressiva Associada a uma resposta inflamatória anormal do pulmão, a partículas
Leia maisVNI. Indicações. Introdução
VNI Introdução O fornecimento de suporte ventilatório por pressão positiva sem tubo endotraqueal foi estudado pela primeira vez na década de 1930 e agora é conhecido como ventilação não invasiva (VNI),
Leia maisPROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA PRELIMINAR
CURSOS PRÉ-CONGRESSO Ventilação mecânica invasiva no adulto: bases e aplicabilidade na prática fisioterapêutica Ventilação mecânica neonatal e pediátrica em situações especiais Reabilitação pulmonar: dos
Leia maisOutras funções: Manutenção do ph plasmático. Produção e metabolização de substâncias vasoativas. Fonação/Olfação. Defesa contra agentes agressores
Fisiologia Respiratória Organização do sistema respiratório O SISTEMA RESPIRATÓRIO FUNÇÃO BÁSICA: TROCAS GASOSAS Suprir o organismo com O 2 e dele remover CO 2 Outras funções: Manutenção do ph plasmático
Leia maisQUESTÃO 32. A) movimentação ativa de extremidades. COMENTÁRO: LETRA A
QUESTÃO 32. Nas unidades de terapia intensiva (UTI), é comum os pacientes permanecerem restritos ao leito, ocasionando inatividade, imobilidade e prejuízo da funcionalidade. Nesse sentido, a mobilização
Leia maisDOENÇAS PULMONARES OCUPACIONAIS
DOENÇAS PULMONARES OCUPACIONAIS Objetivos da aula Rever aspectos da prova de função pulmonar (PFP) Identificar principais parâmetros da PFP usados em Pneumologia Ocupacional Fornecer subsídios para a discussão
Leia maisA FISIOTERAPIA NAS COMPLICAÇÕES RESPIRATÓRIAS EM PREMATUROS RODASKI, T. C. V.; RODRIGUES JUNIOR, G. M.
A FISIOTERAPIA NAS COMPLICAÇÕES RESPIRATÓRIAS EM PREMATUROS RODASKI, T. C. V.; RODRIGUES JUNIOR, G. M. RESUMO A prematuridade encaminha-se com várias complicações respiratórias. A fisioterapia neste período
Leia maisVENTILAÇÃO MECÂNICA. Profª Enfª Luzia Bonfim
VENTILAÇÃO MECÂNICA Profª Enfª Luzia Bonfim Assistência ventilatória: manutenção da oxigenação e ou da ventilação em pacientes, de maneira artificial até que estes estejam capacitados a assumi-la. Garante
Leia maisFisiologia Respiratória
Fisiologia Respiratória Via Aérea Alta Faringe Orofaringe Nasofaringe Laringofaringe Via aérea Baixa Traquéia Brônquios Bronquíolos Alvéolos pulmonares Via Aérea Baixa A traquéia se bifurca dando origem
Leia maisFaculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata
1- Na porção respiratória, até qual região é encontrado músculo liso? té os alvéolos b. Até os bronquíolos respiratórios c. Até os bronquíolos terminais d. Até os ductos alveolares 2- Qual é o tipo de
Leia maisComo reconhecer uma criança criticamente enferma? Ney Boa Sorte
Como reconhecer uma criança criticamente enferma? Ney Boa Sorte Passo 1 - Avaliar a criança Prevendo a parada cardiopulmonar A parada cardiopulmonar em lactentes e crianças raramente é um evento súbito!
Leia maisLinfedema e outras sequelas físicas pós câncer da mama. Fisioterapeuta Dra. Mirella Dias
Linfedema e outras sequelas físicas pós câncer da mama Fisioterapeuta Dra. Mirella Dias Sequelas câncer de mama Linfedema Síndrome da Rede Axilar Diminuição da ADM Alterações de sensibilidade Alterações
Leia maisProfª Allana dos Reis Corrêa Enfermeira SAMU BH Mestranda em Enfermagem UFMG
Gasometria Arterial Profª Allana dos Reis Corrêa Enfermeira SAMU BH Mestranda em Enfermagem UFMG Gasometria arterial Por quê a Gasometria se temos o Oxímetro de pulso e Capnógrafo? Gasometria Arterial
Leia maisEstágio - Santa Cassa de Maceió de julho de Domingo Prova de Fisioterapia Hospitalar
1- A percussão do tórax do paciente é uma importante ferramenta na clínica fisioterapêutica. A percussão do pulmão normal emite som: a) sibílico b) maciço c) timpânico d) submaciço e) claro pulmonar 2
Leia mais4 o Simpósio de asma, DPOC e tabagismo
4 o Simpósio de asma, DPOC e tabagismo Sérgio Leite Rodrigues Universidade de Brasília 1 1 VNI na DPOC Sérgio Leite Rodrigues Universidade de Brasília 2 2 Porque, ainda, falar de VNI na DPOC? 3 88 hospitais,
Leia maisProva de Título de Especialista em Fisioterapia Respiratória
Prova de Título de Especialista em Fisioterapia Respiratória 1. Anatomia e fisiologia do sistema cardiorrespiratório Egan. 1 ed. São Paulo: Manole, 2000. (Seção 3, caps.7 e 8) WEST, J.B. Fisiologia respiratória
Leia maisBiologia. Identidade dos Seres Vivos. Sistema Respiratório Humano. Prof.ª Daniele Duó
Biologia Identidade dos Seres Vivos Prof.ª Daniele Duó Fisiologia do Sistema Respiratório Pode ser interpretada como um processo de trocas gasosas entre o organismo e o meio, ou conjunto de reações químicas
Leia maisJose Roberto Fioretto
Jose Roberto Fioretto jrf@fmb.unesp.br Professor Adjunto-Livre Docente Disciplina de Medicina Intensiva Pediátrica Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP 1988 Ventilação Pulmonar Mecânica Objetivos Fisiológicos
Leia maisSemiologia e Semiotécnia em Enfermagem I
Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I Aula 10 Semiologia Respiratória Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de referência: ANDRIS, DA, Cap. 6 UNIG, 2009.1 Relembrando as Linhas Anatômicas Tórax Anterior
Leia mais20/08 PRÉ CONGRESSO - MANHÃ
20/08 PRÉ CONGRESSO - MANHÃ 08:00 12:00 h CURSO 2 COMUNICAÇÃO CURSO 3 VENTILAÇÃO MECÂNICA CURSO 4 EMERGÊNCIA CURSO 1 PROCEDIMENTOS INVASIVOS EM TERAPIA INTENSIVA Acesso venoso central: anatomia, escolha
Leia maisRelação Ventilação/Perfusão e Função Respiratória
A diferença entre ventilação e respiração Normalmente, quando dizemos que um indivíduo está respirando, estamos querendo dizer, na verdade, que está ocorrendo o processo de ventilação. Isto porque, o termo
Leia maisTÍTULO: COMPORTAMENTO DA OXIGENAÇÃO E HEMODINÂMICA EM RECÉM-NASCIDOS DURANTE A FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA
TÍTULO: COMPORTAMENTO DA OXIGENAÇÃO E HEMODINÂMICA EM RECÉM-NASCIDOS DURANTE A FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisFISIOTERAPIA NA FIBROSE CÍSTICA
FISIOTERAPIA NA FIBROSE CÍSTICA FIBROSE CÍSTICA Doença com comprometimento sistêmico, e que também acomete o pulmão. Causa acúmulo de secreção pulmonar devido a alteração genética, e resulta em processo
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE POSTERS DIA 16/10/2015 (10:15-10:30h)
APRESENTAÇÃO DE S DIA 16/10/2015 (10:15-10:30h) 1399 EVOLUÇÃO DO PERFIL FUNCIONAL EM RELAÇÃO AO TEMPO DE INTERNAÇÃO E AO GÊNERO 1397 CORRELAÇÃO ENTRE A FORÇA MUSCULAR PERIFÉRICA E O RISCO DE QUEDAS DE
Leia maisPROVA OBJETIVA. b) Liste os outros exames que devem ser solicitado para o esclarecimento do quadro e descreva qual seria a abordagem terapêutica.
Questão 1 Paciente de 32 anos, portadora de diabetes mellitus tipo 1, foi admitida no hospital queixando-se de dor lombar esquerda associada à febre e a calafrios, iniciados três dias antes. Procurou o
Leia maisRecursos manuais da Fisioterapia Respiratória
Recursos manuais da Fisioterapia Respiratória (aula 2) AVALIAÇÃO INICIAL DA NECESSIDADE DA TERAPIA DE HB AVALIAR: Prontuário médico (HMA e HMP). Pctes c/ indicação de cirurgia abdominal alta ou torácica,
Leia maisInt In e t rpre rpr t e a t ç a ã ç o ã da Prov Pr a ov de função funç Pulmonar (PFP ( )
Interpretação da Prova de função Pulmonar (PFP) Espirometria DEFINIÇÃO Spiro = respirar Metrum = medida - Medida da entrada e saída de ar dos pulmões. -registro gráfico da espirometria i espirografia -
Leia maisInsuficiência Respiratória Aguda
Insuficiência Respiratória Aguda Dra Paula Menezes Luciano Médica Cardiologista e Intensivista Doutora pela Divisão de Emergências do Departamento de Clínica Médica da FMRP - USP Coordenadora da UTI/Urgência
Leia maisCONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA
Urgência e Emergência Prof.ª André Rodrigues CONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA 1 FISIOPATOLOGIA MORTE CELULAR 2 MECANISMOS COMPENSATÓRIOS AUMENTO DA ATIVIDADE SIMPÁTICA 3 COMPENSAÇÃO RESPIRATÓRIA
Leia maisDOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA - DPOC CELSON RICARDO DE SOUSA
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA - DPOC CELSON RICARDO DE SOUSA DEFINIÇÃO SINDROME CARACTERIZADA PELA OBSTRUÇÃO CRÔNICA DIFUSA DAS VIAS AÉREAS INFERIORES, DE CARÁTER IRREVERSIVEL, COM DESTRUÇÃO PROGRESSIVA
Leia maisPROFESSOR: JEAN NAVES EMERGÊNCIAS PRÉ-HOSPITALARES
PROFESSOR: JEAN NAVES EMERGÊNCIAS PRÉ-HOSPITALARES QUESTÃO 01 O parâmetro que não faz parte do exame primário da vítima. a) é a respiração. b) é o pulso. c) é a tensão arterial. d) são as vias aéreas.
Leia maisVMNI na Insuficiência Respiratória Hipercápnica
VMNI na Insuficiência Respiratória Hipercápnica Ricardo Goulart Rodrigues rgourod@uol.com.br Ventilação não invasiva com pressão positiva Suporte ventilatório sem intubação Ventilação não invasiva com
Leia maisTrauma torácico ATLS A airway (vias aéreas pérvias) B breathing (avaliação manutenção resp e mecânica resp) C circulation D disability (avaliação esta
Trauma torácico Dr. Salomón Soriano Ordinola Rojas Hospital Beneficência Portuguesa São Paulo Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP Trauma torácico ATLS A airway (vias aéreas pérvias) B breathing
Leia maisFISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA NO AVE FT RAFAELA DE ALMEIDA SILVA APAE-BAURU
FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA NO AVE FT RAFAELA DE ALMEIDA SILVA APAE-BAURU INTERNAÇÃO HOSPITALAR Toda pessoa com quadro suspeito de AVE deve ser levada imediatamente ao serviço de urgência para avaliação
Leia maisFaculdade de Medicina de São José do Rio Preto SP Hospital da Criança e Maternidade CAPNOGRAFIA
Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto SP Hospital da Criança e Maternidade CAPNOGRAFIA Camila Lima de Moura Matos R3 Cirurgia Pediátrica Trabalho apresentado à Equipe de Anestesiologia Infantil
Leia maisPRINCÍPIOS DA VENTILAÇÃO MECÂNICA. Profa Dra Carolina Fu Depto de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Faculdade de Medicina-USP
PRINCÍPIOS DA VENTILAÇÃO MECÂNICA Profa Dra Carolina Fu Depto de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Faculdade de Medicina-USP HISTÓRICO Vesalius 1555 Hook 1667 Hunter 1766 O Dwyer - 1887
Leia maisESTADO DE CHOQUE HEMORRAGIA & CHOQUE 002
ESTADO DE CHOQUE HEMORRAGIA & CHOQUE 002 ESTADO DE CHOQUE CONCEITO CAUSAS TIPOS DE CHOQUE SINAIS & SINTOMAS GERAIS DO CHOQUE ESTADO DE CHOQUE CONCEITO CONCEITO FALÊNCIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO INCAPACIDADE
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO DIA - 20/12/2009 CARGO: FISIOTERAPEUTA RESPIRATÓRIO C O N C U R S O P Ú B L I C O - H U A C / 2 0 0 9 Comissão
Leia mais02/06/2010. Derrame Pleural. Sarcoidose
Doenças Restritivas São aquelas nas quais a expansão do pulmão é restringida por causa de alterações no parênquima pulmonar ou por causa de doenças da pleura, da parede torácica ou do aparelho neuromuscular
Leia maisFISIOTERAPIA PEDIÁTRICA
FISIOTERAPIA PEDIÁTRICA A Fisioterapia Pediátrica é o ramo da Fisioterapia que utiliza uma abordagem com base em técnicas neurológicas e cardiorrespiratórias especializadas, buscando integrar os objetivos
Leia maisIntrodução à Ventilação Mecânica Neonatal
Introdução à Ventilação Mecânica Neonatal Marinã Ramthum do Amaral R3 UTIP Orientação: Dr Jefferson Resende UTI neonatal HRAS www.paulomargoto.com.br 30/7/2008 Introdução O uso da ventilação pulmonar mecânica
Leia maisFISIOLOGIA HUMANA UNIDADE V: SISTEMA RESPIRATÓRIO
FISIOLOGIA HUMANA UNIDADE V: SISTEMA RESPIRATÓRIO Funções Troca de gases com o ar atmosférico; Manutenção da concentração de oxigênio; Eliminação da concentração de dióxido de carbônico; Regulação da ventilação.
Leia maisDISPNÉIA José Américo de Sousa Júnior
DISPNÉIA José Américo de Sousa Júnior DEFINIÇÃO Dispnéia é definida como uma percepção anormalmente desconfortável da respiração Não consigo puxar ar suficiente, O ar não vai até lá embaixo, Estou sufocando,
Leia maisEmbolia Pulmonar. Profº. Enf.º Diógenes Trevizan Especialização em urgência e Emergência
Embolia Pulmonar Profº. Enf.º Diógenes Trevizan Especialização em urgência e Emergência Embolia Pulmonar - Conceito Entre os agravos respiratórios que apresentam elevados índices de morbidade destaca-se
Leia maisViviane Rohrig Rabassa
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Departamento de Clínicas Veterinária Viviane Rohrig Rabassa Prof a. Adjunta de Semiologia Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Sistema
Leia maisCoração Normal. Fisiologia Cardíaca. Insuficiência Cardíaca Congestiva. Eficiência Cardíaca. Fisiopatogenia da Insuficiência Cardíaca Congestiva
Coração Normal Fisiopatogenia da Insuficiência Cardíaca Congestiva Marlos Gonçalves Sousa, MV, MSc, PhD Fisiologia Cardíaca Desempenho mecânico do coração Envolve a capacidade do coração exercer sua função
Leia mais8. Shunt pulmonar se refere a áreas pulmonares 2 A) mal ventiladas e com perfusão sanguínea ausente. B) mal ventiladas e com perfusão sanguínea preser
1 PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2009 SECRETARIA DA SAÚDE Cód. 44 Fisioterapeuta Especialista em Fisioterapia Respiratória 1. Bradipnéia corresponde A) frequência respiratória
Leia maisSISTEMA CARDIOVASCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I
SISTEMA CARDIOVASCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Sistema Cardiovascular Função da circulação: 1. Transportar nutrientes 2. Transportar produtos de excreção 3. Transportar
Leia maisInsuficiência Cardíaca Congestiva ICC
Insuficiência Cardíaca Congestiva ICC Insuficiência Cardíaca: desempenho do coração inadequado para atender as necessidades metabólicas periféricas, no esforço ou no repouso, o coração torna-se incapaz
Leia maisA ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA FUNÇÃO RESPIRATÓRIA DE UM PACIENTE COM FIBROSE PULMONAR IDIOPÁTICA: ESTUDO DE CASO
A ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA NA FUNÇÃO RESPIRATÓRIA DE UM PACIENTE COM FIBROSE PULMONAR IDIOPÁTICA: ESTUDO DE CASO NASCIMENTO, A. K. do 1 ; RODRIGUES-JR, G. M. 2 RESUMO O objetivo foi avaliar o efeito
Leia maisVentilação Mecânica. Profa. Ms. Vanessa Dias
Ventilação Mecânica Profa. Ms. Vanessa Dias Objetivos da aula Descrever o tratamento de enfermagem para pacientes em ventilação mecânica; Descrever os cuidados de enfermagem para um paciente com tubo endotraqueal
Leia maisTROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS. Leonardo Oliveira Moura
TROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS Leonardo Oliveira Moura Dissecção da Aorta Emergência aórtica mais comum Pode ser aguda ou crônica, quando os sintomas duram mais que 2 semanas Cerca de 75%
Leia maisTRAUMA DE TÓRAX. Prof.ª Leticia Pedroso
TRAUMA DE TÓRAX Prof.ª Leticia Pedroso TRAUMA DE TÓRAX Responsáveis por 1 em cada quatro mortes de trauma. Ferimentos penetrantes de 15 a 30% requerem cirurgia. A maioria necessitam apenas de procedimentos
Leia maisO PACIENTE COM EDEMA
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE FACULDADE DE MEDICINA DISCIPLINA DE SEMIOLOGIA O PACIENTE COM EDEMA FISIOPATOLOGIA E IMPORTÂNCIA CLÍNICA JORGE STROGOFF CONCEITO EDEMA Do grego Oidema = inchação Acúmulo
Leia maisRetirada do Suporte Ventilatório DESMAME
Retirada do Suporte Ventilatório DESMAME Sete Estágios do Desmame Pré-desmame Preditores Extubação Reintubação Suspeita Tentativas VNI pósextubação Admissão Alta Desmame Processo gradual Deve ser iniciado
Leia maisGABARITO PROCESSO
DATA / /. Telefone: ( ) ( ) NOME COMPLETO: GABARITO PROCESSO 008-2018 Instruções de preenchimento do gabarito Você recebeu um cartão de resposta, contendo 20 questões objetivas. Leia atentamente as questões
Leia maisEXIN FISIOTERAPIA
EXIN FISIOTERAPIA 2016.2 SÉRIE 4MA e 4MB Assuntos Avaliação do Tônus e Força Muscular. Avaliação da Marcha. Noções de Avaliação em Fisioterapia Neurológica. ADF 3 Avaliação da Coordenação e Equilíbrio.
Leia maisEdema OBJECTIVOS. Definir edema. Compreender os principais mecanismos de formação do edema. Compreender a abordagem clínica do edema
OBJECTIVOS Definir edema Compreender os principais mecanismos de formação do edema Compreender a abordagem clínica do edema É um sinal que aparece em inúmeras doenças, e que se manifesta como um aumento
Leia maisAtividade Física e Cardiopatia
AF e GR ESPECIAIS Cardiopatia Atividade Física e Cardiopatia Prof. Ivan Wallan Tertuliano E-mail: ivantertuliano@anhanguera.com Cardiopatias Anormalidade da estrutura ou função do coração. Exemplos de
Leia maisFisiologia do Trato Respiratório
Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Departamento de Ciências Biológicas DECBI Fisiologia II (CBI-198) Fisiologia do Trato Respiratório Profª: Franciny Paiva
Leia maisAULA-14 ATUAÇÃO EM ENTUBAÇÃO OROTRAQUEAL
AULA-14 ATUAÇÃO EM ENTUBAÇÃO OROTRAQUEAL Profª Tatiani UNISALESIANO DEFINIÇÃO É um procedimento de suporte avançado de vida que busca manter as vias aéreas do paciente permeáveis, por meio da passagem
Leia maisD.P.O.C. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
D.P.O.C. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica Prof. João Luiz V Ribeiro Introdução Bronquite Crônica e Enfisema Pulmonar Coexistência Mesma síndrome funcional Hábito do tabagismo como principal fator etiopatogênico
Leia maisTabela I - Artigos selecionados para o estudo. Autor/Data Objetivo Método Resultados Ungern-Sternberg et al. (2007) [21]
Tabela I - Artigos selecionados para o estudo. Autor/Data Objetivo Método Resultados Ungern-Sternberg et al. (2007) [21] Silva et al. (2008) [22] Felcar et al. (2008) [12] Caracterizar fatores que contribuem
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Insuficiência Cardíaca: - é uma síndrome clínica na qual existe uma anormalidade na estrutura ou na função cardíaca,
Leia maisChoque hipovolêmico: Classificação
CHOQUE HIPOVOLÊMICO Choque hipovolêmico: Classificação Hemorrágico Não-hemorrágico Perdas externas Redistribuição intersticial Choque hipovolêmico: Hipovolemia Fisiopatologia Redução de pré-carga Redução
Leia maisD) Como seria a correção desse distúrbio? A correção seria atuar na causa e proporcionar eliminação de CO2 por aumento da ventilação alveolar.
Exercícios de Gasometria Arterial - Gabarito Docente responsável: Profª Paula C Nogueira Para as situações abaixo, responda às seguintes questões: Considere os seguintes valores de referência: ph: 7,35-7,45
Leia maisSERVIÇO DE FISIOTERAPIA HOSPITALAR
SERVIÇO DE FISIOTERAPIA HOSPITALAR Sócios coordenadores: Ft Alessandra Lima Ft Fabrícia Hoff Fisioterapia Área da saúde que, de forma interdisciplinar, diagnostica e trata as disfunções dos sistemas corporais
Leia maisEXAMES COMPLEMENTARES GASOMETRIA GASOMETRIA ARTERIAL EQUILÍBRIO ÁCIDO - BÁSICO EQUILÍBRIO ÁCIDO - BÁSICO
GASOMETRIA ARTERIAL EXAMES COMPLEMENTARES GASOMETRIA A gasometria arterial é um exame invasivo que mede as concentrações de oxigênio, a ventilação e o estado ácido-básico. Prof. Carlos Cezar I. S. Ovalle
Leia maisAnatomia e fisiologia respiratória. Ms. Roberpaulo Anacleto
Anatomia e fisiologia respiratória Ms. Roberpaulo Anacleto Fisiologia Respiratória FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA Metabolismo e Objetivo Anatomia funcional do sistema respiratório Vias aéreas Ventilação pulmonar
Leia maisREANIMAÇÃO DO RN 34 SEMANAS EM SALA DE PARTO - Direitos autorais SBP PRÉ E PÓS-TESTE. Local (Hospital e cidade)
PRÉ E PÓS-TESTE Data / / PRÉ-TESTE PÓS-TESTE Curso Médico Curso Profissional de Saúde Local (Hospital e cidade) Nome do aluno 01. Quais situações abaixo indicam maior possibilidade de o recém-nascido (RN)
Leia maisFisiologia do Trato Respiratório
Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Departamento de Ciências Biológicas DECBI Fisiologia II (CBI-198) Fisiologia do Trato Respiratório Profª: Franciny Paiva
Leia mais12/04/2011. O que mata mais rápido em ordem de prioridade é:
Regras Básicas de Primeiros Socorros Análise Primária Prof. Carlos Cezar I. S. Ovalle Frente ao acidente, não se desespere. Não movimente o paciente, salvo quando for absolutamente necessário. Use barreiras:
Leia maisDESMAME DIFÍCIL. Versão eletrônica atualizada em Março 2009
DESMAME DIFÍCIL Versão eletrônica atualizada em Março 2009 Definição Desmame: transição da ventilação artificial para a espontânea nos pacientes que permanecem em ventilação mecânica invasiva por tempo
Leia maisSistema respiratório. Funções. Anatomia do sistema respiratório. Brônquios, bronquíolos e alvéolos. Promover troca de gases circulantes: Vocalização
Funções Sistema respiratório Promover troca de gases circulantes: suprir oxigênio e remover o dióxido de carbono Vocalização Anatomia do sistema respiratório Nariz Faringe Laringe Traquéia Brônquios Pulmões
Leia maisFISIOLOGIA RESPIRATÓRIA RICARDO LUIZ PACE JR.
FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA RICARDO LUIZ PACE JR. Esta aula foi retirada do Cap. 12 do livro: Fisiologia do Exercício Energia, Nutrição e Desempenho 5ª edição William D. McArdle Frank I. Katch Victor L. Katch
Leia maisProgramação. Sistema Respiratório e Exercício. Unidade Funcional. Sistema Respiratório: Fisiologia. Anatomia e Fisiologia do Sistema Respiratório
Sistema Respiratório e Exercício Programação Anatomia e Fisiologia do Sistema Respiratório Volumes e Capacidades Pulmonares ATIVIDADE FÍSICA ADAPTADA E SAÚDE Asma BIE DPOC Aula Prática (Peak Flow) Profa.
Leia maisTERMO ADITIVO DO NÚMERO DE VAGAS REFERENTE AO EDITAL
TERMO ADITIVO DO NÚMERO DE VAGAS REFERENTE AO EDITAL 2017.2 Curso Administração e Contábeis Disciplina: Matemática Financeira. Turno: Manhã/Tarde/Noite Vagas: 2 para cada turno Juros simples Juros compostos
Leia maisDROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS. Profª EnfªLuzia Bonfim.
DROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS Profª EnfªLuzia Bonfim. DROGAS VASODILATADORAS São agentes úteis no controle da cardiopatia isquêmica aguda, HAS, Insuficiência Cardíaca e outras situações que exigem
Leia maisDOENÇAS PULMONARES PULMONARE OBSTRUTIVAS ASMA
DOENÇAS PULMONARES OBSTRUTIVAS ASMA DOENÇAS PULMONARES OBSTRUTIVAS Extremamente comuns. Caracterizadas por resistência aumentada ao fluxo de ar nas vias aéreas. DOENÇAS PULMONARES OBSTRUTIVAS ASMA ENFISEMA
Leia maisREVISÃO VIP CURSOS ENFERMEIRO HU ESPECIALISTA EM TERAPIA INTENSIVA E ENFERMAGEM CARDIOLÓGICA.
REVISÃO VIP CURSOS ENFERMEIRO HU PROFESSOR: ERISONVAL SARAIVA DA SILVA ENFERMEIRO PELA FACULDADE NOVAFAPI ESPECIALISTA EM TERAPIA INTENSIVA E ENFERMAGEM CARDIOLÓGICA PROFESSOR DA FACULDADE ALIANÇA erisonvalsaraiva@hotmail.com
Leia maisQUANDO? COMO? PORQUÊ?
Santarém: 23 de Setembro de 2016 Sílvia Alminhas VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA NO PRÉ-HOSPITALAR QUANDO? COMO? PORQUÊ? Quando? EDEMA AGUDO do PULMÃO em contexto Cardiogênico A Ventilação Não Invasiva (VNI) tem
Leia mais