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2 Cálculo de Áreas 2 Fundamental para planejamentos de engenharia, agricultura, loteamentos, limites de preservação ambiental, levantamentos cadastrais, escritura de compra e venda, partilha, etc. As áreas topográficas são projeções horizontais, de terrenos e obras

3 Cálculo de Áreas 3 Processos de Cálculo Analíticos; Computacionais; Gráficos; Mecânicos; Mistos

4 4 Processos Analíticos Foram os primeiros métodos desenvolvidos para o cálculo de área de poligonais. São baseados em fórmulas matemáticas, limitantes da figura. Fórmula de Gauss Método de Bezout Método de Poncelet Método de Simpson

5 Processos Analíticos 5 FÓRMULA DE GAUSS (Áreas delimitadas por poligonais regulares: triângulos, trapézios, etc) Basea-se na soma e subtração da área de trapézios formados pelos vértices e projeções sobre os eixos N, E. Essa operação pode ser expressa por diferentes equações, como a equação a seguir, que utiliza a propriedade distributiva. S n n 0,5 N i Ei 1 i1 i1 E i N i1

6 Processos Analíticos 6 FÓRMULA DE GAUSS INTERPRETAÇÃO GEOMÉTRICA Exemplo: Base dos trapézios no eixo E 3 2 N 1 4 E =

7 N5 N5 N4 N1 N1 N4 N2 N2 N3 N3 Processos Analíticos 7 FÓRMULA DE GAUSS Exemplo: Base dos trapézios no eixo E S = 0,5 x [ (E2-E1) x (N1+N2) + (E3-E2) x (N3+N2) + (E4-E3) x (N4+N3) + (E5-E4) x (N5+N4) + (E1-E5) x (N1+N5)] E3-E2 E4-E3 * Uma das fórmulas de Gauss E2 E1 E1-E5 (<0) E5-E4 (<0)

8 GAUSS - EXEMPLO 8 Σ+ 5 x 4 = 20 6 x 3 = 18 8 x 8 = 64 7 x 6 = 42 3 x 2 = Σ- 6 x 2 = 12 8 x 4 = 32 7 x 3 = 21 3 x 8 = 24 5 x 6 = S = = 31 S = 15,5 m 2

9 Processos Analíticos 9 MÉTODO DE BEZOUT (Áreas que se delimitam por trapézios) Para n qualquer (par ou ímpar) esse método interpreta a curva com uma série de trapézios de altura d. y o y 1 y 2 y 3 y 4 y 5 y 6 y 7 y n d d d d d d d d n 1 yo yn S d yi 2 i1 onde: yi = y1 + y2 + y yn 1 (Internos)

10 Processos Analíticos 10 MÉTODO DE PONCELET (Áreas que se delimitam por trapézios, ) Para n par, interpreta a curva como uma série de trapézios de altura 2d. S d n1 ( y ) o yn yi 4 1 n1 2 i1 y y onde: yi = y1 + y3 + y yn - 1 (ímpares)

11 11 Processos Analíticos MÉTODO DE SIMPSON (Áreas que se delimitam por poligonais irregulares) Para n par, interpreta a curva como uma série de trechos de parábola de base 2d, e calcula-se a área por integração. S d y y 2 y n p onde: y p = y 2 + y 4 + y y n 2 (pares) y i = y 1 + y 3 + y y n 1 (ímpares) y i

12 Processos Analíticos 12 MÉTODO DE SIMPSON INTERPRETAÇÃO GEOMÉTRICA

13 13

14 14

15 Processos Computacionais 15 No programa CAD ou SIG / Cartografia digital A partir de uma mesa digitalizadora, registrando e digitalizando o contorno da área.

16 Processos Computacionais 16 O programa utiliza a fórmula de Gauss, já que o contorno da figura é na realidade uma poligonal de muitos lados. MIRA DO CURSOR LENTE DE AUMENTO cursor ,

17 Processos Gráficos 17 Transformação Geométrica Faixas de Igual Espessura Divisão de Quadrículas Figuras Geométricas Equivalentes

18 Processos Gráficos 18 TRANSFORMAÇÃO GEOMÉTRICA Consiste em transformar as poligonais regulares em um triângulo de área equivalente. D D D C C E E A B N A B M N M

19 Processos Gráficos 19 FAIXAS DE IGUAL ESPESSURA (Áreas que se delimitam por poligonais irregulares) Consiste em efetuar a divisão da figura em faixas de espessura constante (e), medindo-se as larguras (l i ) dessas faixas. S e l i i

20 Processos Gráficos 20 DIVISÃO EM QUADRÍCULAS (Áreas que se delimitam por poligonais irregulares) Consiste na contagem direta dos quadrados mutiplicados pela área deles. Pode-se utilizar milimetrado para facilitar a tarefa. S i A i S = Σ 1 + Σ 3/4 + Σ 1/2 + Σ 1/4

21 Processos Gráficos 21 FIGURAS GEOMÉTRICAS EQUIVALENTES (Áreas que se delimitam por poligonais irregulares) Consiste em dividir a área em figuras geométricas equivalentes: retângulos, triângulos e trapézios, de modo a compensar as áreas que ficaram dentro e fora da figura geométrica. S i A i

22 22 Figuras geométricas equivalentes S = Σ + Σ SΔ +...

23 Processo Mecânico 23 PLANÍMETRO O planímetro é um equipamento que possui dois braços articulados com um pólo numa extremidade, que deve permanecer fixo, e um cursor na outra, devendo percorrer todo o contorno da área, retornando ao ponto inicial.

24 Processo Mecânico 24 PLANÍMETRO Um tambor giratório no mesmo braço do cursor, situado na extremidade oposta, faz girar um ponteiro sobre o círculo de leitura. Pode-se demonstrar que o giro do tambor, e portanto a diferença de leituras, é proporcional à área envolvida pelo contorno percorrido. braço polar pólo fixo rolo de medição lupa de medição do cursor braço de medição

25 Processo Mecânico 25 PLANÍMETRO Esquema de operação

26 Processo Mecânico 26 PLANÍMETRO Esquema de operação

27 Processo Mecânico 27 PLANÍMETRO S área Lf leitura final Li leitura inicial k constante do aparelho S k ( L f Li ) Para determinar o valor de k, sugere-se planimetrar n vezes uma área S conhecida. S d y o 2 y n n 1 i1 y i FIM

28 28 Extras & dedução de fórmulas

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