FÁBRICAS DE RAÇÕES. I Encontro Técnico Frango de Corte Flávio Lage MV, Supervisor Técnico
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- João Pedro Santos Bergler
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1 FÁBRICS DE RÇÕES I Encontro Técnico Frango de Corte Flávio Lage MV, Supervisor Técnico Segmento Industrial
2 Brasil : Produção de Rações Milhões de ton. 70,0 65,0 60,0 60,8 60,2 63,6 66,4 55, , ,0 40, previsão
3 Demanda Rações por Segmento BRSIL 2010 Segmento Industrial
4 Rações Brasil Frangos ,866 79,4 Suínos ,085 52,4 Poedeiras ,311 45,9 Leite , ,6 Corte ,2 Equinos ,1 PET , ,0 Sal mineral quicultura ,8 Outros ,0 TOTL 63,589 34,458 84,6 Segmento Industrial
5 Consumo Rações 1º.semestre 2011 Fonte: Sindirações 5
6 Recepção/rmazenamento; Moagem; Dosagem; Mistura; Processamento; Produto cabado/transporte PONTOS CRÍTICOS NS FÁBRICS Segmento Industrial
7 Controle da Qualidade Ponto mais crítico para a Indústria Moderna: nálise proximais; Controle dos Ingredientes; Controle no Processo de Produção Segmento Industrial
8 RECEPÇÃO RMZENMENTO Segmento Industrial
9 RECEPÇÃO Manual x utomatizados Moegas; Elevadores; Silos Segmento Industrial
10 Tipo Trincheira Moegas Segmento Industrial
11 Extratoras Moegas Fonte: Ingo Zimmer Segmento Industrial
12
13
14 Mecanismos anti-pó er_embedded&hl=en&v=qnesxbrvtsg&gl=us l4k&feature=player_embedded Segmento Industrial
15 Sistema contra moega Segmento Industrial
16 Segmento Industrial
17 RECEPÇÃO Elevadores; Canecas inertes, leves; Devem ser autolimpantes ; Fácil acesso e seguros Manutenção Segmento Industrial
18 SILOS SILOS ESVZIDOS E LIMPOS PERIODICMENTE
19 rmazenamento Determinante para a qualidade das rações. Fungos causam os maiores danos aos grãos estocados. Segmento Industrial
20 Fungos - Identificação Identificação e quantificação; Método da Luz Negra 90 % de acerto para aflatoxina. Laboratórios capacitados. Custos e tempo para finalização. Segmento Industrial
21 FLTOXINS - EVITR Mesa de Gravidade - Equipamento de alta precisão na separação de grãos, por diferença de peso ou gravidade específica. - Separa produtos com diferentes densidades, eliminando detritos, grãos danificados, mal formados, rugosos, chochos e meio-grãos. - Estrutura completa para adequação. Segmento Industrial
22 Fatores Determinantes Umidade; Temperatura; Tempo armazenamento; Contaminação, impurezas e materiais estranhos; Problemas de armazenagem. Segmento Industrial
23 Umidade TEOR DE UMIDDE do GRÃO RMZENDO MENOR 13,0 % De 13,0 a 16,0 % MIOR DE 16% DESENVOLVIMENTO FÚNGICO LENTO RÁPIDO EXPLOSIVO O teor de umidade crítico do milho em grão, a uma temperatura de 32º.C e UR de 70% é de 14,7% Fonte : Butolo, 2002 Segmento Industrial
24 Umidade FINLIDDE RECOMENDÇÃO Fabricação Ração Entre 13 e 15% rmazenamento Menor 13%. Colheita mecanizada 20 a 24%. Colheita espigas 18 a 22% Segmento Industrial
25 Temperatura Temperatura (ºC) Menor de 15,0 Entre 20 e 30,0 De 40 a 55,0 Desenvolvimento Fúngico Lento Ótimo Máximo Segmento Industrial
26 Tempo rmazenamento Temperatura (ºC) Teor umidade do Milho Dias de armazenamento 15% 20% 25% 23, , , , , , , , , Segmento Industrial
27 Infestação por Insetos Ocasiona aumento da umidade e rápido desenvolvimento fúngico; Nos focos, a temperatura é maior; presentam maior taxa de respiração e maior produção de CO2. Segmento Industrial
28 rmazenamento Fonte: Wener Uhlmann, CICLOR Segmento Industrial
29 Impurezas e Materiais Estranhos Maior parte está presente na indústria; Moinhos, Elevadores e Silos; Misturas de lotes de grãos; Impurezas apresentam maiores teores de umidade do que os grãos. Segmento Industrial
30 Problemas na rmazenagem Proteção das lavouras; Proteção dos grãos e rações armazenados; Não utilizar alimentos contaminados; Controle umidade e temperatura; dição de compostos antifúngicos; Segmento Industrial
31 MOGEM Segmento Industrial
32 Moagem Fonte: Marco Lara - Grupo BUHLER Segmento Industrial
33 Moagem Operação unitária frequentemente utilizada com grãos, para reduzi-los a farinha ou pó. Considerada muito ineficiente energeticamente, pois a maior parte da energia empregada se dissipa em forma de calor. Tipos de Moinhos Martelos Rolos Segmento Industrial
34 Moinho tipo Martelos Fonte: Segmento Industrial
35 Moinho tipo Martelos Fonte: Ferraz Indústria Segmento Industrial
36 Moinho tipo Rolos Fonte: Segmento Industrial
37 Moinho tipo Rolos Fonte: Ingo Zimmer Segmento Industrial
38 Moinho tipo Rolos Fonte: Ingo Zimmer Segmento Industrial
39 Vantagens: Pré-moagem Independentemente da capacidade da planta, a capacidade máxima da moagem é utilizada. Sem picos no consumo de energia O tamanho das partículas de produtos diferentes podem ser ajustados facilmente com a troca da tela do moinho. Desvantagens: Investimento mais alto em moegas, transportadores e silos. Risco de segregação da ração por causa da variação de granulométrica dos produtos Produtos de difícil moagem (cevada, aveia) podem até não ser moídos separados FU62/Ta
40 Vantagens: Pós-moagem Granulometria uniforme de todas os ingredientes Investimento mais baixo Produtos de difícil moagem são misturados com produtos fáceis de moer Desvantagens: capacidade da planta é diretamente dependente da capacidade da moagem Possibilidades limitadas no processo de automação total ( sem supervisão ) capacidade máxima da moagem não pode ser aproveitada por causa do tempo entre bateladas e diferenças entre produtos. FU62/Ta
41 Moagem Importância do Diâmetro Geométrico Médio Literatura aponta que: Passar da peneira 2,5 para 10 mm Reduz em 61% o consumo de energia e Melhora o rendimento em 143% Segmento Industrial
42 Moagem Literatura aponta que: milho moído com peneiras de 2,5; 4,5 e 10,0 mm == DGM de 506, 743 e 1050 micrometros, em rações fareladas e trituradas verificou-se que não houve diferenças no ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar. Embrapa aves suínos, nov /98 Segmento Industrial
43 Moagem Peneiras para Cálculo DGM 2 superiores (n.5 e 10) = furos 4 e 2 mm 2 médias (n.16 e 30) = furos 1,2 e 0,6 mm 2 finas (n 50 e 200) = furos 0,30 e 0,15 mm 1 caixa fechada = fundo Segmento Industrial
44 Peneira 5 4 mm Segmento Industrial
45 Peneira 10 2 mm Segmento Industrial
46 Peneira 16 1,2 mm Segmento Industrial
47 Peneira 20 0,6 mm Segmento Industrial
48 Peneira 50 0,30 mm Segmento Industrial
49 Peneira 200 0,15 mm Segmento Industrial
50 Fundo < 0,15 mm Segmento Industrial
51 Segmento Industrial
52 Desgaste dos Martelos 1 2 1/4 FIG. FIG. B 3 4 Segmento Industrial
53 DOSGEM Segmento Industrial
54 Dosagem VELOCIDDE X PRECISÃO a pressa é inimiga da perfeição Segmento Industrial
55 Dosagem Segmento Industrial
56 Dosagem Fonte: Ingo Zimmer Segmento Industrial
57 Dosagem Fonte: Ingo Zimmer Segmento Industrial
58 Dosagem Fonte: Ingo Zimmer Segmento Industrial
59 Dosagem Segmento Industrial
60 Dosagem Segmento Industrial
61 Segmento Industrial
62 Segmento Industrial
63 Misturadores Verticais Maior tempo de mistura, Dificuldade de limpeza, Dificuldade de adição de líquidos, Segregação da mistura. Segmento Industrial
64 Misturadores Segmento Industrial
65 Fonte: Ingo Zimmer Misturador de pás eixo duplo SLHSJ
66 Misturadores Vazamentos : Gavetas ou basculantes. Desgaste helicoides. Mistura seca rápida, adição de óleos. descarga deve ser uniforme. Segmento Industrial
67 Perfekte Mischung Zufallsmischung Segregierte Mischung gut genügend schlecht Mistura perfeita bom Mistura randomizada adequado Mistura segregada inadequado Qualidade da mistura de ração animal The Feed Industry
68 Misturadores Validação das misturas: Tracer Manganês. Cobre. Zinco. Segmento Industrial
69 Coeficiente de variação [%] MIXER SLHSJ homogeneidade em função do tempo de mistura 5 Tempo de mistura [min]
70 Ótima Qualidade da Mistura, Devemos saber que: 1. Que as propriedades dos componentes sejam similares; 2. Que o sistema de dosagem e pesagem tenham a precisão necessária; 3. Que você tenha o modelo adequado do misturador; 4. Que você respeite o tempo necessário da mistura; 5. Que o tempo da mistura seca seja concluído antes da injeção de liquido;
71 Como manter a homogenidade da mistura? Evitar transportes longos e quedas altas segregação segregação
72 Segmento Industrial
73 Processamento Moagem Peletização = 70 a 90º.C Expansão = 90 a 120º. C + vapor e compressão Extrusão = até 150º.C + vácuo e descompressão. Segmento Industrial
74 Peletização FTORES QUE FETM QULIDDE DO PELET. MOGEM DS MTÉRIS PRIMS 20% FORMULÇÃO 40% CONDICIONMENTO E RESFRIMENTO 20% ESPECIFICÇÕES DE MTRIZ 20% Fonte: Jacob, 2002 Segmento Industrial
75 Peletização PRESSÃO DE VPOR RECOMENDDO SEGUNDO TIPO DE RÇÃO Produto Vapor Kg Temperatura Do Condicionador VES 0,8-2,0 KG 82-92ºC SUÍNOS 1,5-2,5 KG 70-90ºC EQUINOS 2,5-3,0 KG 65-78ºC BOVINOS 3,0-4,0 KG 50-70ºC GDO LEITEIRO 3,6-4,3 KG 54-70ºC COELHOS 4,0-5,0 KG 50-55ºC RÇÕES COM SUBPRODUTOS LÁCTEOS 2,1-3,6 KG 45-54ºC RÇÕES COM URÉI E MELÇO 4,6-7,1 KG - Fonte: Jacob, 2002 Segmento Industrial
76 Peletização Vantagens Reduz contaminações microorganismos; Reduz segregação dos ingredientes; Reduz a seleção dos ingredientes; Melhora características de fluidez; umenta a densidade da ração, Melhora consumo de ração; Maior ganho de peso diário; Melhor conversão alimentar; Melhora a digestibilidade Reduz o desperdício. Fonte: Marco Lara - Grupo BUHLER Segmento Industrial
77 Segmento Industrial
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