SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 DESCRIÇÃO DO LOCAL 5
|
|
- Eliza Carreiro Lage
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2
3 RESUMO O presente estágio curricular obrigatório foi desenvolvido na unidade de recebimento e secagem de cereais da Campagro Insumos Agrícolas, unidade Boa Vista em Campo Mourão PR. O estágio teve a duração de 400 horas, com 30 horas semanais. O departamento de recebimento e secagem de cereais, conta com um gerente, dois classificadores de grãos, um balanceiro, um encarregado operacional um operador de máquinas industriais e cinco auxiliares gerais que realizam suas atividades na classificação, pesagem, descarga nas moegas, pré-limpeza, limpeza, secagem e armazenagem do produto. De acordo com as atividades realizadas pela empresa o estágio compreendeu o acompanhamento dos processos de: classificação; pesagem (descarga); pré-limpeza; secagem (temperatura, umidade, entrada e saída); pós-limpeza; armazenagem (silo a granel, produto limpo e seco); sistema de aeração; expedição (embarque e classificação). O cumprimento do estágio possibilita experiência na área de alimentos e desenvolve habilidades para enfrentar o mercado de trabalho. Desta forma, o estágio proporcionou a prática estudada em sala resultando em um bom aproveitamento por parte do aluno.
4 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 DESCRIÇÃO DO LOCAL 5 3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO DEPARTAMENTO DE RECEBIMENTO DE CEREAIS UNIDADE BOA VISTA CAMPAGRO INSUMOS AGRICOLAS CAMPO MOURÃO (PR) Recebimento e Classificação de grãos Descarga e Pré-limpeza Secagem Pós-limpeza Armazenagem Expedição (embarque e classificação) CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 17
5 3 1 INTRODUÇÃO A secagem de produtos agrícolas é uma prática dos primórdios da civilização, quando não havia qualquer preocupação com a armazenagem, a diminuição de umidade dos grãos ocorria no próprio campo. A secagem era feita em condições naturais do ambiente, ditadas principalmente pela energia solar incidente e o movimento do ar. Mais tarde, tentou-se controlar parcialmente as condições de secagem, e esta passou a ser feita em fogões especiais ou salas aquecidas. Entre a Primeira e Segunda Guerra, diversas unidades experimentais de secagem foram construídas. Nessa época, apenas algumas unidades comerciais estavam trabalhando e destinavam-se, basicamente, à secagem de frutas, vegetais e feno, além da secagem de sementes de milho. Após a Segunda Guerra Mundial, tornaram-se comuns as grandes unidades comerciais de secagem, bem como grandes quantidades de grãos passaram a ser secos nas fazendas (AGROMUNDO, 2013). O processo de secagem com altas temperaturas baseia-se na propriedade pela qual, aumentando-se a temperatura do ar úmido, a umidade relativa diminui e consequentemente a capacidade do ar em absorver umidade aumenta. Geralmente o ar é forçado a passar através do secador por meio de um ventilador, depois de ter entrado em contato com o produto o ar deixa o secador com uma temperatura mais baixa e uma umidade relativa mais elevada. A secagem artificial com altas temperaturas é uma técnica muito utilizada em fazendas, indústrias de transformação, unidades armazenadoras-coletoras e intermediárias do mundo inteiro (DONZELLES, 2013). As impurezas como (palhas, talos, pedaços de sabugos, bajes verdes) dificultam a passagem dos grãos pelos transportadores, reduzem a capacidade das máquinas de pré-limpeza e pós-limpeza e reduzem a operação das máquinas em uma passagem satisfatória e um armazenamento seguro. Como, a limpeza é necessária ao melhoramento das características de um lote de grãos, a remoção de impurezas e materiais indesejáveis exige que a massa passe por uma ou mais máquinas, essas máquinas fazem a separação com base na diferença de alguma característica física entre os grãos e a impurezas e quando essas características são similares, a separação torna-se difícil e as máquinas de limpeza e pré-limpeza
6 4 operam, normalmente baseadas no sistema de separação pelo ar e por peneira (TEIXEIRA et al, 2003). O conjunto de características físicas, químicas, biológicas e sensoriais definem a qualidade original do material que vai ser armazenado, a condição do grão estabelecida por ocasião da colheita estando relacionada aos processos de colheita e às técnicas de limpeza. Esta condição define a capacidade de o grão resistir ao ataque de insetos e microrganismos (D ARCE, 2013). Os grãos procedentes das lavouras não apresentam condições adequadas ao imediato armazenamento. O produto, tal como recebido do campo, possui em sua maioria, elevado teor de impurezas, o que o torna inadequado para o armazenamento e fora dos padrões de comercialização (WEBER, 2005). O objetivo de armazenamento adequado de grãos é manter a sua duração, as qualidades biológicas, químicas e físicas que estes grãos possuem, imediatamente após a colheita. A operação de secagem é uma parte importante do processamento que antecede a armazenagem. A qualidade dos grãos não pode ser melhorada durante o armazenamento. Grãos colhidos inadequadamente serão de qualidade baixa, não importando como são armazenados. Dois fatores afetam de modo especial a qualidade dos grãos: alto teor de umidade e colheita inadequada (AGROMUNDO, 2013). Na cadeia produtiva de grãos, as unidades armazenadoras devem ser estruturadas, adequadamente projetadas e gerenciadas para a recepção, limpeza, secagem, armazenagem e expedição. Produtos agrícolas geralmente são matérias-primas adquiridas pelas indústrias com o objetivo de um processamento oferecendo um produto de qualidade ao consumidor. Para que o milho, soja, trigo sejam armazenados dentro dos padrões da legislação brasileira mantendo sua qualidade; quando entregue dos produtores para a indústria o primeiro passo é a retirada das impurezas em excesso para que o produto tenha um bom rendimento na secagem e eliminação da umidade. É essencial que os grãos retirados do secador estejam na umidade ideal para o armazenamento podem ficar até cinco anos em silos ou armazéns, desde que seja mantido produtos armazenados à temperatura ambiente, no interior do local de armazenamento. Para que isto ocorra os grãos devem ser armazenados inteiros, livres de impurezas, e com umidade de 13% soja, 14% milho e 13% para o trigo.
7 5 O objetivo deste estágio foi acompanhar o fluxo do produto no processo de secagem e armazenagem de produtos como soja, milho e trigo mantendo a qualidade satisfatória adequada para a comercialização. 2. DESCRIÇÃO DO LOCAL O presente estágio foi realizado na empresa Campagro Insumos Agrícolas Unidade Boa Vista de Campo Mourão localizada na BR 369 km 12, saída para Cascavel, a qual conta com uma equipe de aproximadamente 16 colaboradores diretos. O departamento operacional possui uma equipe de um encarregado um operador de máquinas e cinco auxiliares gerais que realizam suas tarefas neste ambiente para deixá-lo organizado e apto para as atividades que são realizadas no mesmo. A Unidade Boa Vista Campagro Campo Mourão, conta ainda com o departamento de armazenamento de grãos com estrutura de quatro silos com capacidade de toneladas cada um deles. Para a realização das atividades de recebimento e classificação de grãos, pré-limpeza, secagem, pós-limpeza, armazenamento e expedição (embarque e classificação) a empresa possui máquinas industriais com o objetivo de processar a matéria prima recebida dos produtores, armazenar e comercializar o produto de acordo com as normas estabelecidas pela legislação. 3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO DEPARTAMENTO DE RECEBIMENTO DE CEREAIS UNIDADE BOA VISTA CAMPAGRO INSUMOS AGRICOLAS CAMPO MOURÃO (PR). O estágio curricular obrigatório teve início em 09/02/2012 e término em 15/05/2012, com uma carga de 30 horas semanais e um total de 400 horas durante as quais foram desenvolvidas as atividades descritas abaixo. 3.1 Recebimento e Classificação de grãos: no período de colheita dos grãos os produtores agrícolas entregam seus produtos como soja, milho e trigo para que
8 6 sejam tratados e apresentem condições satisfatórias dentro das normas da Legislação Brasileira (BRASIL, 2000b) para armazenagem e comercialização sendo que pequenos e médios produtores não possuem em suas propriedades locais de secagem e armazenagem com qualidade para seus produtos agrícolas. É de fundamental importância a realização das atividades de limpeza, secagem e armazenagem, pois a falta destes processos implica em produtos agrícolas sem condições de armazenagem por pequeno ou longo período. A primeira etapa na indústria é o recebimento e a classificação dos grãos que chegam em caminhões, vide (Figura 1 e 2). Ao chegar um caminhão, antes que a matéria-prima seja descarregada, esta deve passar por uma etapa de classificação onde são realizadas as análises de umidade, impurezas, grãos avariados e quebrados, como mostra a (Figura 3). FIGURA 1: Caminhão aguardando a retirada da amostra. FONTE: AFONSO (2013).
9 7 FIGURA 2: Colaborador retirando a amostra do caminhão. FONTE: AFONSO (2013). A análise de classificação da matéria prima é de grande importância para o produtor e para a indústria, pois a indústria repassa somente o valor referente ao produto limpo, sendo que o percentual de umidade, impurezas e grãos avariados/quebrados serão descontados do produtor de acordo com as impurezas de seu produto. Além dos resultados oferecidos para o produtor, esta análise indica o lote ou moega onde o caminhão deve ser descarregado para organizar a prélimpeza e secagem do produto.
10 8 FIGURA 3: Colaborador preparando amostra para classificação. FONTE: AFONSO (2013). Para realizar a análise de classificação dos caminhões, retiram-se amostras por meio de uma sonda coletora (calador de 1,5m), fazendo-se a coleta em pontos diferentes dependendo do tamanho do caminhão, permitindo ter uma amostra que represente toda a carga. A análise de umidade é realizada através de um equipamento chamado de Universal Moinsture Tester (Figura 4) é utilizado condutividade elétrica em outras palavras quanto mais água tiver o grão, mais corrente elétrica passará através dele, é um equipamento rápido que permite o manuseio por colaboradores sem treinamento, mas gera erros devido a possibilidade de manipulação de resultados. E para obter resultados de impurezas e grãos avariados e quebrados utiliza-se um jogo com três peneiras de diferentes meschs e fundo, através de movimentos manuais separam-se os grãos limpos das impurezas e grãos avariados/quebrados.
11 9 FIGURA 4: Medidor de umidade universal. FONTE: STASIAK (2009). 3.2 Descarga e Pré-limpeza: a descarga é realizada através de um tombador (Figura 5), móvel que pode ser movimentado entre as quatro moegas da unidade, dependendo do tipo de produto e a umidade nele contida. As moegas são estruturas empregadas para a recepção do produto a granel. No tombador o veículo carregado estaciona sobre uma superfície, que é inclinada entre 40 a 45 até o escoamento de todo o produto. FIGURA 5: Tombador basculante. FONTE: STASIAK (2009).
12 10 O produto é retirado da moega através de gravidade, cai sobre uma esteira transportadora que alimenta o elevador de canecas após ser transportado pelo elevador o produto desce por gravidade para alimentar a máquina de pré-limpeza. A máquina de pré-limpeza (Figura 6) trabalha no sentido oscilação em pequeno curso, ela é constituída por quatro jogos de peneiras sendo que as impurezas maiores são retiradas na primeira peneira, impurezas menores são retiradas nas peneiras inferiores após este processo o produto está pronto para ser encaminhado ao secador. FIGURA 6: Maquina de pré-limpeza. FONTE: STASIAK (2009).
13 Secagem: a secagem é a operação que tem por finalidade reduzir o teor de umidade do produto a um nível adequado para sua estocagem por um período prolongado. A unidade possui um secador de fluxos de ar contracorrentes (Figura 7 e 8) com alimentação de calor com forno a lenha. Os fluxos de grãos e ar de secagem ocorrem em sentidos contrários sendo que o fluxo de grãos ocorre no sentido da gravidade e o fluxo de ar em sentido ascendente. FIGURA 7: secador de grãos. FONTE: AFONSO (2013).
14 12 FIGURA 8: secador de grãos. FONTE: AFONSO (2013). Para cada tipo de produto utiliza-se uma determinada temperatura de secagem: por exemplo, a soja 80 a 85 C; milho de 10 0 a 105 C e trigo 70 a 75 C, a temperatura é acompanhada pelo operador em 4 pontos diferentes do secador através de um relógio termostático. O tempo de secagem de um determinado lote de grãos depende da umidade verificada na etapa de classificação realizada quando o caminhão chega com o produto. O produto é mantido em circulação dentro do secador empregando calor direto, a cada 30 minutos é retirada uma amostra para realizar a análise de umidade até que o produto atinja o percentual de umidade adequado para o armazenamento. 3.4 Pós-limpeza: a máquina de pós-limpeza trabalha no sentido oscilação em pequeno curso, sendo constituída por quatro jogos de peneiras se apresentando de forma semelhante à máquina de pré-limpeza, (responsável pela eliminação de interferentes leves através da ação do ar por exaustores, e impurezas grandes e pequenas através das peneiras).
15 13 A etapa de pós-limpeza é de grande importância, pois além da limpeza do produto seco são retirados todos os grãos quebrados, com o objetivo de eliminar ou minimizar o aquecimento dos grãos e a proliferação de fungos dentro do local e período de armazenamento. Portanto, o armazenamento dos grãos deve ser realizado somente com grãos inteiros para manter qualidade por longo período de armazenagem. 3.5 Armazenagem: na unidade os grãos são armazenados em silos metálicos de acordo com (Figura 9 e 10), nos quais durante o verão, o calor solar pode provocar aumento na temperatura dos grãos, os armazéns graneleiros metálicos, haverá incidência de raios solares no teto e paredes destas estruturas não é diretamente responsável pela mudança de temperatura na massa de grãos, pois estes, apresentam baixa condutividade térmica (PUZZI, 1977). FIGURA 9: Silo metálico para armazenagem de grãos. FONTE: AFONSO (2013).
16 14 FIGURA 10: silo metálico para armazenagem de grãos. FONTE: AFONSO (2013). Os grãos são microrganismos vivos e como tal, mesmo desligados biologicamente da planta desde o momento de sua maturação, eles respiram, liberam gás carbônico (CO 2 ), água (H 2 O) e calor. Em função da umidade, este processo ocorre de forma mais ou menos intensa: quanto maior a umidade dos grãos maior será a liberação de calor. A temperatura, embora tenha importância não tem, entretanto, a mesma influência sobre a aceleração do aquecimento dos grãos (WEBER, 2001). Além da umidade e da temperatura, os danos mecânicos e as impurezas também influenciam muito nas condições dos produtos armazenados. Os grãos têm a sua qualidade comprometida pelo ataque dos insetos e dos fungos, que, em uma massa com excesso de umidade e calor, encontram ambiente ideal para a proliferação e a consequente deterioração quantitativa e qualitativa da massa armazenada. Grãos secos, sem excesso de água, impedem o desenvolvimento dos fungos e os seus danos altamente nocivos (WEBER, 2001). A deterioração de uma massa de grãos, depositada na célula de um silo, tem frequentemente, seu início nas regiões de acúmulo de fragmentos e pó. Os núcleos maiores que 2,50 m de altura começam a se aquecer dentro de um período aproximado de 50 dias, esse aquecimento é propagado para outras partes da massa ensilada e, quanto maior o aumento da temperatura, maior será o desenvolvimento
17 15 de fungos. A temperatura, no centro do núcleo, pode aumentar rapidamente, atingindo 57 C e surgindo, inicialmente, odores de grãos mofados e, depois, ácidos, os grãos perdem a cor característica. Em grãos oleaginosos e, principalmente, na soja, constatam-se temperaturas acima de 93 C (PUZZ I, 1999). Grãos secos, sem excesso de água, impedem o desenvolvimento dos fungos e seus danos altamente nocivos devido a contaminantes que comprometem a segurança e qualidade de grãos. Estes contaminantes são as pragas de grãos armazenados, fungos, micotoxinas, resíduos de pesticidas e impurezas, que podem ocorrer desde a fase de produção e armazenagem, seguindo por toda a cadeia de grãos e chegando à mesa do consumidor (LORINI, 2005). A aeração é a movimentação de ar ambiente adequado, através da massa de grãos, para melhorar as condições de armazenamento. Os grãos armazenados a granel necessitam, periodicamente, de um arejamento fazendo-se passar o ar, através da massa de grãos. A aeração tem como objetivo a manutenção dos grãos armazenados, sem prejuízo da qualidade e da quantidade da massa armazenada, através de um sistema mecânico. Para que isto aconteça é indispensável o recurso da termometria, do sistema adequado da aeração (WEBER, 2001). Não existe horário para se promover a aeração no cereal, o que deve ser observado é a temperatura da massa de grãos e a temperatura e umidade relativa do ambiente, a aeração deve ser promovida sempre que estes fatores permitam. Não há tempo estipulado de aeração, variando este de região para região, de acordo com o clima; há uma média cerca de 60 horas de aeração por mês. A aeração no cereal deverá cessar somente após a expedição de todo o cereal do silo ou graneleiro. 3.6 Expedição (embarque e classificação): A expedição é a movimentação do produto dos armazéns graneleiros por correias transportadoras e elevadores até os silos de expedição, local onde é realizado o carregamento dos caminhões. Depois de carregado, o caminhão é pesado para aferição da carga. O embarque conta com um silo pulmão de aproximadamente 40 toneladas para armazenamento durante o processo de carregamento entre os caminhões, com uma entrada de produto pela gravidade através de um cano de 4 polegadas; um elevador de canecas que alimenta o cano; e uma balança rodoviária para o controle do peso da carga adicionada aos caminhões.
18 16 Para realizar a análise de classificação dos caminhões a granel, retira-se amostras por meio de uma sonda coletora (calador de 1,5m), fazendo-se a coleta em pontos diferentes dependendo do tamanho do caminhão, permitindo ter uma amostra que represente toda a carga. A umidade é realizada através de um equipamento chamado de Universal Moinsture Tester, e para obter resultados de impurezas e grãos avariados e quebrados utiliza-se um jogo com três peneiras de diferentes meschs e fundo, através de movimentos manuais separa-se os grãos limpos das impurezas e grãos avariados/quebrados. A análise de classificação realizada na expedição é garantia de que o produto está de acordo com os padrões da legislação brasileira (BRASIL, 2000a) como umidade adequada a cada tipo de produto, impurezas, grãos avariados e quebrados até 2%. Esta análise é realizada por um colaborador da empresa consumidora do produto, sendo que a carga poderá ser aprovada ou reprovada. 4. CONCLUSÃO A base teórica permitiu que durante o período de estágio fossem observadas as possibilidades de correções nos processos de limpeza, secagem e armazenagem de grãos, como: Durante a safra há um grande fluxo de produtos recebidos em pouco tempo a soja e o trigo são normalmente recebidos com baixa umidade, porém o milho é recebido com alta umidade, e a unidade não consegue fazer a secagem do produto que entra diariamente em 24 horas, ficando o produto armazenado em espaço sem ventilação perdendo a qualidade, além da falta de espaço para o dia seguinte. Há falta de exaustores para circulação de ar dentro dos túneis e poços de elevadores, assim resíduos de milho úmido nestes locais liberam gás tóxico, que se respirado pelo homem pode levar a óbito em poucos minutos. A decomposição de grãos pode gerar vapores inflamáveis se a umidade do grão for superior a 20% poderá gerar metanol, propanol, ou butanol, os gases metano e etano são tóxicos e inflamáveis e podem gerar explosões.
19 17 Observou-se também um grande desperdício de produto durante o processo através das tubulações furadas. Para a correção destes itens observados falta investimento e isto afeta diretamente a qualidade das atividades desenvolvidas nos processos de limpeza, secagem e armazenagem de grãos. As atividades desenvolvidas favoreceram o entendimento e observação da importância destas para a indústria, e que cada etapa que o produto percorre é de grande importância para a obtenção da qualidade do produto. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AFONSO, L; D; A. Secagem e Armazenagem de milho. Disponível em: < Acesso em; 02 Fev AGROMUNDO, Secagem e Armazenagem de Grãos. Disponível em < >. Acesso em; 07 Fev BRASIL. Lei N 9.972, de 25 de maio de 2000(a). Ins titui a classificação de produtos vegetais, subprodutos e resíduos de valor econômico, e dá outras providências. Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos, Brasília, DF, 25 de maio de Disponível em: < Acesso em: 17 mar BRASIL. Lei N 9.973, de 29 de maio de 2000(b). Dis põe sobre o sistema de armazenagem dos produtos agropecuários. Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos, Brasília, DF, 29 de maio de Disponível em: < Acesso em: 17 mar D, ARCE. R.B.A.M. Pós Colheita e Armazenamento de Grãos. Disponível em < Acesso em: 08 Fev DONZELLES, L. M. S. Secagem e Secadores. Disponível em < Acesso em: Fev LORINI, I. Armazenamento do milho safrinha. X Seminário Nacional Rio Verde (Goiás), Disponível em < Acesso em: 11 Fev PUZZI, D. Abastecimento e Armazenagem de Grãos. São Paulo: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1999.
20 18 PUZZI, D. Manual de armazenamento de grãos: armazéns e silos. São Paulo: Agronômica Ceres, STAZIAK, G. Implantação de uma unidade armazenadora de grãos para prestação de serviços na região de Formosa GO e entorno. Boletim Técnico UPIS (Faculdades Integradas). Planaltina (DF), Disponível em < %C3%A7%C3%A3o_unidade_armazenadora_gr%C3%A3os_presta%C3%A7%C3% A3o_servi%C3%A7os_regi%C3%A3o_Formosa_GO_entorno.pdf>. Acesso em: 25 Jan TEIXEIRA, M. M. et al. Propriedades Físicas e Aerodinâmicas Aplicadas ao Projeto de Máquinas de Limpeza para grãos de Milho. Engenharia na Agricultura, Viçosa, v.11, n.1-4, Jan./Dez., Disponível em < Acesso em: 10 Fev WEBER, E. A. Armazenagem Agrícola. Guaíba: Agropecuária, WEBER, E. A. Excelência em Beneficiamento e Armazenagem de Grãos. Guaíba: Agropecuária, 2005.
SECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos
SECAGEM DE GRÃOS Disciplina: Armazenamento de Grãos 1. Introdução - grãos colhidos com teores elevados de umidade, para diminuir perdas:. permanecem menos tempo na lavoura;. ficam menos sujeitos ao ataque
Leia maisINFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA.
Informe Número: 435 Data: 07/02/2014 INFORME AGROECONÔMICO ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE RECEPÇÃO, SECAGEM E LIMPEZA. A estimativa de custos apresentada neste trabalho considera apenas os valores de custos
Leia maisBreve introdução sobre o processo de extração mecânica de óleo e produção de farelo de soja
Breve introdução sobre o processo de extração mecânica de óleo e produção de farelo de soja O farelo integral ou semi integral obtido através do processo de extrusão vem ganhando cada vez mais espaço em
Leia maisA cevada será recebida exclusivamente à granel.
I Instrução Interna Nr. 10/2015 DE :Diretoria PARA :Todos os Setores REF.: NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA DE INVERNO-2015 CEVADA CERVEJEIRA 01 - RECEPÇÃO: A cevada será recebida na seguinte unidade: L O C
Leia maisPROCESSO DE PRODUÇÃO DO ARROZ DA COOPERJA
PROCESSO DE PRODUÇÃO DO ARROZ DA COOPERJA Autor: Aline Manenti Darabas Colaboraram para este projeto: Agenor Borges Arminda, Diarles Giusti Consoni, Karoline Hilzendeger Pereira, Sandro Novelli e Valdineia
Leia maisDeterioração dos Grãos Armazenados "Os Ganhos da Exaustão"
Deterioração dos Grãos Armazenados "Os Ganhos da Exaustão" Reduzir as perdas qualitativas e quantitativas é um desafio constante dos Armazenadores e, para isso, investem continuamente em tecnologias que
Leia maisAmostragem e análises de qualidade em grãos
Disciplina de Armazenamento e Conservação de Grãos 2015/02 Amostragem e análises de qualidade em grãos Prof. Nathan Levien Vanier Eng. Agrônomo, Dr. Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel Objetivos - Compreender
Leia maisPOLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros Instrução Técnica Nº 027/2010 EM REVISÃO Armazenamento em Silos SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação
Leia maisAproveitamento dos grãos da vagem verde de soja
Aproveitamento dos grãos da vagem verde de soja 53 Marcos César Colacino 1 ; Carolina Maria Gaspar de Oliveira 2 RESUMO A antecipação da colheita da soja resulta em uma grande quantidade de vagens verdes
Leia maisTEOR DE UMIDADE DOS GRÃOS
Teor de Umidade dos Grãos TEOR DE UMIDADE DOS GRÃOS O teor de umidade dos grãos representa a quantidade de água por unidade de massa do grão úmido ou seco. Pode ser expresso pela relação entre a quantidade
Leia maisCIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02
CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02 A crosta, o manto e o núcleo da Terra A estrutura do planeta A Terra é esférica e ligeiramente achatada nos polos, compacta e com um raio aproximado de 6.370 km. Os
Leia maisRESPOSTA TÉCNICA. Arroz; controle de poeira; equipamento; exaustor; filtro de manga; poeira; silo
RESPOSTA TÉCNICA Título Controle de poeira Resumo Informações sobre o controle da poeira gerada em silos. Palavras-chave Arroz; controle de poeira; equipamento; exaustor; filtro de manga; poeira; silo
Leia maisUm sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.
Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da
Leia maisFBV CURSOS CURSO DE ALMOXARIFADO ALUNA: WILLIANA RATSUNNE SHIRASU. A importância do Almoxarifado para as instituições públicas
FBV CURSOS CURSO DE ALMOXARIFADO ALUNA: WILLIANA RATSUNNE SHIRASU A importância do Almoxarifado para as instituições públicas No decorrer da história humana, foram comuns as práticas de guardar alimentos
Leia maisMercado. Cana-de-açúcar: Prospecção para a safra 2013/2014
Mercado Cana-de-açúcar: Prospecção para a safra 2013/2014 Por: WELLINGTON SILVA TEIXEIRA As mudanças climáticas provocadas pelo aquecimento global suscitam as discussões em torno da necessidade da adoção
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS
ORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS Por: Maria Silvia C. Digiovani, engenheira agrônoma do DTE/FAEP,Tânia Moreira, economista do DTR/FAEP e Pedro Loyola, economista e Coordenador
Leia mais4º ano. Atividade de Estudo - Ciências. Nome:
Atividade de Estudo - Ciências 4º ano Nome: 1- Imagine que o quadriculado abaixo seja uma representação da composição do ar. No total, são 100 quadradinhos. PINTE, de acordo com a legenda, a quantidade
Leia maisNº 02. Nº 02 Publicação Especial de Safra da Cooperativa Castrolanda Agosto, 22-2013
Nº 02 Nº 02 Publicação Especial de Safra da Cooperativa Castrolanda Agosto, 22-2013 SAFRA INVERNO Mais informações no Controle de Qualidade (42) 3234-8037 com Fernando Barreto, (42) 8816-3452 / Marcelo
Leia mais9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:
9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 27/2010 Armazenamento em silos SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências
Leia maisFigura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU
1 Capítulo 6 - SANGRIA DE AR 6.1 - Finalidade e características gerais A finalidade da APU é fornecer ar comprimido para os sistemas pneumáticos da aeronave e potência de eixo para acionar o gerador de
Leia mais11/13 1033-09-05 789867 REV 0 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO UMIDIFICADOR FRESH 3L. Manual de Instruções
11/13 1033-09-05 789867 REV 0 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO UMIDIFICADOR FRESH 3L Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho
Leia maisERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa.
ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. 1. INTRODUÇÃO Prof. Carlos Maurício Duque dos Santos Mestre e Doutorando em Ergonomia pela Escola Politécnica
Leia maisTRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES
TRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES INTRODUÇÃO Onaldo Souza 1 Mariah Tenório de Carvalho Souza 2 Izabele Emiliano dos Santos 3 Cereal é a denominação
Leia maisCUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM LONDRINA-PR
CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM LONDRINA-PR Foi realizado no dia 12 de julho de 2012 em Londrina (PR), o painel de custos de produção de grãos. A pesquisa faz parte do Projeto Campo Futuro da Confederação
Leia maisEdição 38 (Março/2014)
Edição 38 (Março/2014) Cenário Econômico: A atividade do comércio varejista registrou crescimento de 6,1% em fevereiro ante o mesmo período do ano anterior, na terceira aceleração consecutiva do resultado
Leia maisEndereço electrónico: dgc@dg.consumidor.pt ; Sítio web: http://www.consumidor.pt
Frigorifico O frigorífico é o electrodoméstico mais consumidor de energia das habitações portuguesas. É responsável por praticamente 32% do consumo de electricidade. Este equipamento tem etiqueta energética.
Leia maisA CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte
A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos
Leia maisConsiderações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução
Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas
Leia maisÓleo Combustível. Informações Técnicas
Informações Técnicas 1. Definição e composição... 3 2. Principais aplicações... 3 2.1. Sistemas de combustão de óleo combustível... 3 3. Tipos de óleos combustíveis... 4 4. Requisitos de qualidade e especificação...
Leia maisDe repente sua bateria LiPO fica grávida. O que fazer?
De repente sua bateria LiPO fica grávida. O que fazer? Você sabia que denominamos bateria ao conjunto de pilhas associadas em série ou paralelo? Dessa forma, podemos dizer que bateria é o coletivo de pilhas,
Leia maisRotação milho e soja para aumento do rendimento
Rotação milho e soja para aumento do rendimento Para mais informações contacte: O seu agente de extensão ou Departamento de Formação Documentação e Difusão do IIAM/CZC Contacto: +25123692 Chimoio, Moçambique.
Leia maisQualidade de grãos de milho
55ª Reunião Técnica Anual do Milho 38ª Reunião Técnica Anual do Sorgo 19 a 21 de Julho de 2010 (Vacaria, RS) Qualidade de grãos de milho Composição do grão de milho Proteína 9% Óleo 4% Açucares 1,7% Minerais
Leia maisSaiba mais sobre Condicionadores de AR.
Saiba mais sobre Condicionadores de AR. O ar-condicionado está na vida das pessoas: em casa, no carro e no trabalho. Apesar de ser um alívio contra o calor, este equipamento pode ser um meio de disseminação
Leia maisCódigo de Boas Práticas. para a Prevenção e Redução. de Micotoxinas em Cereais
Código de Boas Práticas para a Prevenção e Redução de Micotoxinas em Cereais Índice: Introdução... 3 I. Práticas recomendadas com base nas Boas Práticas Agrícolas (BPA) e nas Boas Práticas de Fabrico (BPF)...
Leia maisLâmpadas. Ar Condicionado. Como racionalizar energia eléctrica
Como racionalizar energia eléctrica Combater o desperdício de energia eléctrica não significa abrir mão do conforto. Pode-se aproveitar todos os benefícios que a energia oferece na medida certa, sem desperdiçar.
Leia maisUniversidade Paulista Unip
Elementos de Produção de Ar Comprimido Compressores Definição Universidade Paulista Unip Compressores são máquinas destinadas a elevar a pressão de um certo volume de ar, admitido nas condições atmosféricas,
Leia maisINSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO QUESTÕES
9º Química Marli Av. Mensal 22/05/14 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos. 2. Esta prova contém
Leia maisSISTEMA PLANTIO DIRETO, EM CONSTANTE EVOLUÇÃO
13º Encontro Nacional de Plantio Direto na Palha SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM CONSTANTE EVOLUÇÃO José Eloir Denardin Embrapa Trigo AGRICULTURA DE CONSERVAÇÃO DENARDIN, 2012 CONFERÊNCIA DE ABERTURA OBJETIVOS
Leia mais8 Cálculo da Opção de Conversão
83 8 Cálculo da Opção de Conversão Uma usina de açúcar relativamente eficiente pode produzir 107 kg de açúcar a partir de cada tonelada de cana processada, da qual também é produzida obrigatoriamente uma
Leia maisTabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14
Soja Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2013 MUNDO A economia mundial cada vez mais globalizada tem sido o principal propulsor responsável pelo aumento da produção de soja. Com o aumento do
Leia maisIRRIGAÇÃO DO ALGODOEIRO NO CERRADO BAIANO. (ALGODÃO IRRIGADO NO CERRADO BAIANO) (ALGODÃO COM IRRIGAÇÃO COMPLEMENTAR NO CERRADO BAIANO) Pedro Brugnera*
IRRIGAÇÃO DO ALGODOEIRO NO CERRADO BAIANO (ALGODÃO IRRIGADO NO CERRADO BAIANO) (ALGODÃO COM IRRIGAÇÃO COMPLEMENTAR NO CERRADO BAIANO) Pedro Brugnera* A história do algodão tecnificado no oeste da Bahia,
Leia maisFISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos)
Página 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Código interno: 7500 (12 X 500 ml) Empresa: BOMBRIL S/A TELEFONE DE EMERGÊNCIA: 0800 014 8110 Aplicação: detergente para pré-lavagens.
Leia maisTransformação do trigo em farinha, com ênfase no processo de industrialização da Farinha de Trigo São Roque.
Transformação do trigo em farinha, com ênfase no processo de industrialização da Farinha de Trigo São Roque. 1ª etapa PRODUÇÃO COMPOSIÇÃO MÉDIA(%) DO GRÃO GRÃO FARELO GERMEN ENDOSPERMA UMIDADE 11-14
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO SUREG-ES. BRÍCIO ALVES DOS SANTOS JÚNIOR - Superintendente
CONJUNTURA CACAU NO ESPÍRITO SANTO Agosto/2015 SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO SUREG-ES BRÍCIO ALVES DOS SANTOS JÚNIOR - Superintendente KERLEY MESQUITA DE SOUZA Assistente e Técnico de Operações
Leia mais1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental.
1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental. 2. Caracterização da situação anterior: O município de Glória de Dourados possui 9.927 habitantes (IBGE-2011),
Leia maisLogistica e Distribuição
Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993 Logística e Distribuição A Atividade de Gestão de Estoque Primárias Apoio 1 2 3 4 Conceitulizando Estoque ESTOQUES são grandes volumes de matérias
Leia maisAnálise do processo produtivo industrial de uma usina sucroalcooleira do centro-oeste mineiro
Análise do processo produtivo industrial de uma usina sucroalcooleira do centro-oeste mineiro Romenique José AVELAR 1 ; Hector Helmer PINHEIRO 1 ; Ricardo Resende CABRAL 1 ; João Antônio de CASTRO 1 ;
Leia maisTRANSFORMAÇÃO DE VAGÃO TRADICIONAL DE LASTRO DE BRITA EM VAGÃO AUTOMÁTICO DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO
TRANSFORMAÇÃO DE VAGÃO TRADICIONAL DE LASTRO DE BRITA EM VAGÃO AUTOMÁTICO DE ACIONAMENTO HIDRÁULICO RESUMO: A modernização do vagão Hopper de brita do sistema de Metrô englobou a mudança de sua estrutura
Leia maisAQUECEDOR SOLAR A VÁCUO
AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO Aquecedor Solar a vácuo utiliza o que existe de mais avançado em tecnologia de aquecimento solar de água. Esse sistema de aquecimento utiliza a circulação natural da água, também
Leia maisCritérios técnicos para ampliação de uma unidade de beneficiamento de sementes de milho 1
65 Critérios técnicos para ampliação de uma unidade de beneficiamento de sementes de milho 1 Edson Junior Seibt 2 ; Maria Laura Gomes Silva Luz 3 ; Carlos Alberto Silveira Luz 3 ; Gizele Ingrid Gadotti
Leia maisMARGENS ESTREITAS PARA O PRODUTOR DE ALGODÃO
MARGENS ESTREITAS PARA O PRODUTOR DE ALGODÃO Custos Algodão A produção de algodão no Brasil está crescendo de forma expressiva, devido à boa competitividade dessa cultura frente a outras concorrentes em
Leia maisCIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. A principal
Leia maisMotores I Automação I Energia I Transmissão & Distribuição I Tintas. Soluções para Agronegócio
Motores I Automação I Energia I Transmissão & Distribuição I Tintas Soluções para Agronegócio Visão Geral Eficiência e produtividade em todas as safras? Conte com a WEG. Para nós, produtividade e eficiência
Leia mais1 Introdução simulação numérica termoacumulação
22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção
Leia mais5 EDI - As montadores e suas distribuidoras
77 5 EDI - As montadores e suas distribuidoras No mundo, o setor automobilístico passa por uma forte transformação decorrente do processo de globalização associado à revolução tecnológica, que vem alterando
Leia mais(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)
ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver
Leia maisINDÚSTRIA MOVELEIRA E RESÍDUOS SÓLIDOS: IMPACTOS AMBIENTAIS RESUMO
1 INDÚSTRIA MOVELEIRA E RESÍDUOS SÓLIDOS: IMPACTOS AMBIENTAIS RESUMO Tamires Toledo Fófano 1 Thaís Aparecida Cândida Balbino 2 Tatiane Teixeira Tavares 3 A fabricação de móveis, com variação de volume
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES. Modelo TS-242 ESCOVA GIRATÓRIA
Modelo TS-242 ESCOVA GIRATÓRIA Para prevenir ferimentos ou danos, antes de usar o aparelho leia e siga atentamente a todas as instruções contidas neste manual. MANUAL DE INSTRUÇÕES PRECAUÇÕES As instruções
Leia maisSUMÁRIO. Daniel Bortolin02/02/2015 ÍNDICE: ÁREA. Número 80 Título. Aprovação comunicada para Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS; Fernando Cianci/BRA/VERITAS
Aprovado ' Elaborado por Daniel Bortolin/BRA/VERITAS em 02/02/2015 Verificado por Cintia Kikuchi em 02/02/2015 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em 02/02/2015 ÁREA QHSE Tipo Procedimento Regional
Leia maisFeam. e) alto forno a carvão vegetal: alto forno que utiliza o carvão vegetal como combustível e redutor no processo de produção do ferro gusa;
1 ANEXO XIII Limites de Emissão para Poluentes Atmosféricos gerados nas Indústrias Siderúrgicas Integradas e Semi-Integradas e Usinas de Pelotização de Minério de Ferro 1. Ficam aqui definidos os limites
Leia mais7 Transporte e Logística
7 Transporte e Logística Este capítulo apresenta a análise da logística das cadeias produtivas das oleaginosas pesquisadas e os custos de transporte utilizados nas simulações. 7.1. Logística Para a organização
Leia maisBiocombustíveis: Estudo de culturas adequadas à sua produção: um panorama da produção agrícola da cana de açúcar e da soja.
Biocombustíveis: Estudo de culturas adequadas à sua produção: um panorama da produção agrícola da cana de açúcar e da soja. Maria Helena M. Rocha Lima Nilo da Silva Teixeira Introdução Quais os fatores
Leia maisCaracterização dos sistemas solares térmicos instalados nas residências do programa Minha Casa Minha Vida no município de Teresina
Caracterização dos sistemas solares térmicos instalados nas residências do programa Minha Casa Minha Vida no município de Teresina Mateus de Melo Araujo (Aluno de ICV), Marcos Antonio Tavares Lira (Orientador,
Leia maisFicha de Inscrição do 17º Prêmio Expressão de Ecologia
Ficha de Inscrição do 17º Prêmio Expressão de Ecologia OBS: Apresentação obrigatória na primeira página do case Informações cadastrais a) Identificação: empresa b) Nome: Cerâmica Novagres Ltda c) Setor/Atividades:
Leia maisrevelando tudo ZHA Zurich Hazard Analysis Análise de Riscos Zurich Engenharia de Riscos Soluções Diferenciadas
revelando tudo ZHA Zurich Hazard Analysis Engenharia de Riscos Soluções Diferenciadas Ferramenta de gerenciamento de riscos voltada a facilitar a sistemática de identificação, avaliação e redução de perigos
Leia maisDiagnóstico de melhorias baseado na metodologia 5S: estudo de caso realizado em uma fábrica de ração
Diagnóstico de melhorias baseado na metodologia 5S: estudo de caso realizado em uma fábrica de ração Suelem Correia Garcia 1, Lohanne Oliveira Rodrigues 1, Rutiele Tamara Januário Rodrigues 1, Camilla
Leia maisPágina Rural. Página Inicial Notícias Artigos Entrevistas Feiras e Eventos Indicadores Leilões Multimídia Publicações Reportagens.
1 de 5 31/5/2011 15:17 Página Rural Página Inicial Notícias Artigos Entrevistas Feiras e Eventos Indicadores Leilões Multimídia Publicações Reportagens Ads by Google Leilão Gado Soja Festa Safra Boa tarde!
Leia mais2. Para aplicação deste anexo deverão ser consideradas as seguintes definições dos termos:
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA Procedência: 9ª reunião do Grupo de Trabalho de Fontes Fixas Data: 29 e 30 de novembro de 2010 Processo n 02000.002780/2007-32 LIMITES
Leia maisO homem transforma o ambiente
Acesse: http://fuvestibular.com.br/ O homem transforma o ambiente Vimos até agora que não dá para falar em ambiente sem considerar a ação do homem. Nesta aula estudaremos de que modo as atividades humanas
Leia maisSoluções Energéticas para o seu negócio
Soluções Energéticas para o seu negócio Gas Natural Serviços Qualidade e eficiência em soluções energéticas O grupo Gas Natural Fenosa O grupo Gas Natural Fenosa é líder no mercado de gás e eletricidade
Leia maisMANUAL TAM INSTRUÇÕES GERAIS. A - Introdução
MANUAL TAM INSTRUÇÕES GERAIS A - Introdução As instruções deste manual foram elaboradas para os usuários de nossos produtos, visando orientá-los quanto aos cuidados e procedimentos necessários para obtenção
Leia maisGerenciamento de Depósitos
Gerenciamento de Depósitos Diferentes modelos e tipos de CD s e armazéns podem auxiliar na busca por soluções logísticas eficientes, para diferentes produtos, com características logísticas diversas. As
Leia maismuito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração
A UU L AL A Respiração A poluição do ar é um dos problemas ambientais que mais preocupam os governos de vários países e a população em geral. A queima intensiva de combustíveis gasolina, óleo e carvão,
Leia maisProfa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com
Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Estudo de caso Reúnam-se em grupos de máximo 5 alunos e proponha uma solução para o seguinte caso: A morte dos peixes ornamentais. Para isso
Leia maisEMPREENDENDO NEGÓCIOS. Nós retiramos. as pedras... mbm. ...do seu. caminho GRUPO
Nós retiramos as pedras......do seu caminho DO NEGÓCIOS Sustentabilidade Aliando a conservação ambiental com as práticas sustentáveis, o Grupo MBM realiza a higienização de BIG BAGS usadas, aumentando
Leia maisNHE-375E BOLETIM TÉCNICO. Condutivo Epóxi
BOLETIM TÉCNICO Revestimento Condutivo Epóxi Bicomponente Cinza Piso com Revestimento Condutivo Epóxi Cinza Claro Resina epóxi + catalisador O Revestimento Condutivo foi desenvolvido para ter uma ótima
Leia maisNúcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho DISCIPLINA: HIGIENE OCUPACIONAL IV Aula 60 VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA Parte I da Aula 60
Leia maisPrograma de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira. Segurança e Saúde na Entrada em Espaços Confinados
Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira Segurança e Saúde na Entrada em Espaços Confinados Qualquer área ou ambiente: - não projetado para ocupação humana contínua, - que possua
Leia maisCORPO DE BOMBEIRO MILITAR DO DISTRITO FEDERAL DIRETORIA DE ENSINO E INSTRUÇÃO CENTRO DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO COLÉGIO MILITAR DOM PEDRO II
CORPO DE BOMBEIRO MILITAR DO DISTRITO FEDERAL DIRETORIA DE ENSINO E INSTRUÇÃO CENTRO DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO COLÉGIO MILITAR DOM PEDRO II Questão 01 - O esquema a seguir representa, de forma simplificada,
Leia maisOS CICLOS BIOGEOQUÍMICOS: ÁGUA, CARBONO E NITROGÊNIO. Profº Júlio César Arrué dos Santos
OS CICLOS BIOGEOQUÍMICOS: ÁGUA, CARBONO E NITROGÊNIO Profº Júlio César Arrué dos Santos Ciclo da Água Fonte: http://www.aguasdevalongo.net/veolia/infantil/default.asp O ciclo da água que está apresentado
Leia maiscorreas UNIPLY Funcionamento das Correias Elevadoras Componentes de um Elevador de Correias a Canecas Referências:
Funcionamento das Correias Elevadoras Componentes de um Elevador de Correias a Canecas Os elevadores de correias a caçambas são os equipamentos mais comuns e econômicos para o movimento vertical de materiais
Leia maiscontrolar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO
controlar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO F1 DESCRIÇÃO DO PRODUTO USO EM SOLO NATURAL No solo natural o Photogenesis F1 irá complementar os nutrientes
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS 2F
CADERNO DE EXERCÍCIOS 2F Ensino Médio Ciências da Natureza Questão 1. 2. Conteúdo Extração do ferro a partir do minério, representações químicas das substâncias e reações químicas Habilidade da Matriz
Leia maisIFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36
IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando
Leia maisQuímica na cozinha: www.interaulaclube.com.br
Química na cozinha: funções químicas Na Aula 43, você estudou um processo chamado fermentação, que determinados seres vivos promovem para sobreviver. Você aprendeu qual a importância da fermentação para
Leia maisRegulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras
Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos Complementares 3 Siglas e Definições 4 Condições Gerais 5 Mecanismo de Avaliação da Conformidade 6 Alterações
Leia maisDIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR
DIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR ÍNDICE 01. Sol 02. Energia Solar 03. Térmica 04. Como funciona? 05. Fotovoltaica 06. Como Funciona? 07. Por que investir em Energia
Leia maisTratamento de Água Meio Ambiente
Tratamento de Água Meio Ambiente Puc Campinas Engenharia de Computação César Kallas RA: 02099224 Introdução Conhecida como solvente universal, a água sempre retém algum resíduo dos materiais com os quais
Leia maisMUDANÇAS CLIMÁTICAS e o PAPEL DA ESCOLA. Prof.ª Ms. LUCIANE CORTIANO LIOTTI
MUDANÇAS CLIMÁTICAS e o PAPEL DA ESCOLA Prof.ª Ms. LUCIANE CORTIANO LIOTTI MUDANÇAS CLIMÁTICAS O QUE É? FONTE: GALLEGO, J. L.,2008 O PLANETA TERRA A Terra é um Planeta muito especial! Sua atmosfera funciona
Leia maisDEFUMAÇÃO. Aplicação da defumação. Defumação: DEFUMAÇÃO. Efeito conservante da defumação MECANISMO DE AÇÃO DA FUMAÇA
FACULDADE DE FARMÁCIA DA UFMG DEPARTAMENTO DE ALIMENTOS ALM024- Processamento de Alimentos DEFUMAÇÃO Accácia Júlia Guimarães Pereira Messano 2011 Defumação: alimentícios Defumação aplicação da fumaça aos
Leia maisElementos e fatores climáticos
Elementos e fatores climáticos O entendimento e a caracterização do clima de um lugar dependem do estudo do comportamento do tempo durante pelo menos 30 anos: das variações da temperatura e da umidade,
Leia maisRELATÓRIO TÈCNICO. Técnico: João Adolfo Kasper. Período de Viagem:19/06/2005 á 25/06/2005
RELATÓRIO TÈCNICO Técnico: João Adolfo Kasper Período de Viagem:19/06/2005 á 25/06/2005 Objetivo: Realizar o 5º Levantamento da Safra 2004/2005 sendo a 3ª avaliação para as culturas, Arroz Sequeiro, Milho
Leia maisCiclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre
Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre Atmosfera Atmosfera é a camada gasosa ao redor da Terra. Hidrosfera é a parte líquida da Terra que corresponde a cerca de 80% da superfície. A água dos
Leia maisVolume 1 - Edição 23 - Junho de 2005
Volume 1 - Edição 23 - Junho de 2005 Este Informativo Técnico foi produzido pela área de Saúde Ocupacional e Segurança Ambiental da 3M e é destinado aos Profissionais de Segurança. Se desejar obter mais
Leia maisEcologia Geral CICLOS BIOGEOQUÍMICOS
Ecologia Geral CICLOS BIOGEOQUÍMICOS 98-99% dos organismos são constituído por: -Sódio (Na) -Potássio (K) -Magnésio (Mg) -Cloro (Cl) -Carbono (C) -Hidrogênio (H -Nitrogênio (N) -Oxigênio (O) 1-2% restante:
Leia maisAquecimento Global: uma visão crítica sobre o movimento ambiental mais discutido de todos os tempos
Aquecimento Global: uma visão crítica sobre o movimento ambiental mais discutido de todos os tempos Amanda Cristina Graf Alves, 6º período Desde o lançamento do polêmico filme A verdade inconveniente do
Leia maisDesumidificador. Desidrat Plus IV Desidrat Plus V
Desumidificador Desidrat Plus IV Desidrat Plus V Lista de instrução de uso. Painel de controle. Introdução à estrutura. Instrução de Uso. Proteção e Manutenção. Solução de problemas. Referência. Obrigado
Leia maisMÉTODOS ANALÍTICOS UTILIZADOS PARA DETERMINAÇÃO DE FÁRMACOS CONTAMINANTES DO MEIO AMBIENTE
MÉTODOS ANALÍTICOS UTILIZADOS PARA DETERMINAÇÃO DE FÁRMACOS CONTAMINANTES DO MEIO AMBIENTE Eliza de Souza Lopes 1 Ludimila Raydan Mota Barbosa 1 Vanessa de Souza Gamarano 1 Adriana Nascimento de Sousa
Leia maisRiscos adicionais. Riscos adicionais. Altura COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO DO SETOR ELETRICO NO ESTADO DE SP - 1
Riscos adicionais Riscos adicionais De altura; De ambientes confinados; De áreas classificadas; De umidade; Condições atmosféricas; Ataque de animais peçonhentos/domésticos. Altura Trabalho em altura é
Leia mais