Valor Geral de Vendas (VGV)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Valor Geral de Vendas (VGV)"

Transcrição

1 VIABILIDADE DE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS E INCORPORAÇÕES Autor do Resumo: Abdala Carim Nabut Neto Valor Geral de Vendas (VGV) Terreno + Lucro (31 a 39%) Gastos de Incorporação (1 a 2%) Corretagem (3 a 5%) Marketing (3 a 5%) Tributos (4 a 7%) PERFIL MÉDIO Características Gerais: Custo de Construção (50%) - Vendas para classe média (C, B) Valor Geral de Vendas (VGV) Terreno + Lucro (11 a 22%) Gastos de Incorporação (1 a 2%) Corretagem (2 a 3%) Marketing (1 a 2%) Tributos (4 a 7%) PERFIL POPULAR Custo de Construção (70-75%) Características Gerais: - Vendas para classes de baixa renda (E, D) - Produção em escala; foco no volume de vendas 1

2 Valor Geral de Vendas (VGV) Terreno + Lucro (44 a 63%) Gastos de Incorporação (1 a 2%) Corretagem (4 a 6%) Marketing (3 a 6%) Tributos (4 a 7%) Custo de Construção (25-35%) PERFIL ALTA CLASSE Características Gerais: - Vendas para classes de alta renda (B+, A, AA) - Produção limitada - Estratégia de vendas exclusiva e diferenciada R$ Repasse ou Securitização Queda do lucro devido ao auxílio financeiro na produção Tempo E X P M (Exposição Máxima de Caixa) Financiamento à produção 2

3 12 a 24 meses 6 meses Construção (ex. 36 meses) Pagamento das prestações (ex. 6 meses) C.T. (Compra do Terreno) L. (Lançamento) I 0. (Início da Obra) CH. (Chaves) FIM Prova de Viabilidade de Empreendimentos Imobiliários: 100% discursiva, justificar a resposta em todas as questões. Questões de Causa e Efeito; análise de gráficos; planilhas; fluxos; etc. Passos básicos: 1) Análise de Cenários/Tendências - Cenário Estático: análise se vale a pena ou não entrar no negócio imobiliário. Não considera condições do estudo ao longo do tempo. - Cenário Dinâmico: considera o fluxo ao longo do tempo (levando em conta juros; correção monetária, etc.) - Definição de Incorporação Imobiliária de acordo com a Lei 4.591/64: incorporação imobiliária é a atividade exercida com o intuito de promover e realizar a construção, para alienação total ou parcial, de edificações ou conjunto de edificações compostas de unidades autônomas. - Definição de Memorial de Incorporação que deverá ser arquivado no respectivo registro de imóveis: memorial de incorporação é o conjunto de documentos descritivos das diversas partes e elementos integrantes da edificação projetada, contendo as especificações dos materiais, que se compõe segundo modelos e critérios estabelecidos pela NBR (que substituiu a NB 140), bem assim a minuta da futura Convenção de Condomínio que regerá a edificação ou o conjunto de edificações e demais documentos listados no Art. 32 da Lei 4591/64. 2) A Atividade da Incorporação Imobiliária 2.1) Inteligência de Mercado - Foi criada devido à concorrência acirrada. Ajuda a: estruturar o negócio; escolher o melhor produto; definir o público alvo; preço de vendas e velocidade de vendas (determinada por pesquisa de mercado). - Pesquisas quantitativas (ex. 10%, 20%, 2331, etc); - Pesquisas qualitativas (ex. muito, médio, pouco, alto, baixo, branco, azul, etc); - Análise da concorrência (benchmarking); - Acompanhamento das vendas do Mercado como um todo; - Precificação; - Estudo de tendências (ex. custo de construção se aproximando da valorização imobiliária); - Análise do fluxo migratório nas cidades (bairro-bairro); - Vetores de crescimento; - Definições de Estratégias de ataque. 2.2) Prospecção = busca por terrenos ou oportunidades de negócios. 3

4 - Na busca de terrenos, procura-se também a interação com outras atividades como: incorporação e vendas; setor jurídico; setor técnico (ex. tipo de solo do terreno, topografia, acessos, etc); projetos (ex. legislação edilícia; NGB s; etc.) - Estudo de massa. 2.3) Estruturação Jurídica do Negócio - SPE (Sociedade de Propósito Específico): confere transparência e segurança à instituição financeira financiadora; pode vir a ser acrescido da instituição do patrimônio de afetação para blindar a SPE; possui personalidade jurídica própria. - SCP (Sociedade em Contas de Participação): boa modalidade para atrair investidores que não querem participar ou se responsabilizar perante terceiros; demais sócios só participam dos resultados; os patrimônios dos sócios participantes não se contaminam entre si, nem com o patrimônio do sócio participante. - Consórcio: responsabilidades solidárias; - Condomínio - Joint Venture 2.4) Desenvolvimento do Produto - Natureza (ex. residencial, comercial ou misto); - Padrão (ex. econômico, médio ou alto); - Tipologia (ex. tamanho; tipo e quantidade de dependências); - Itens de lazer (ex. churrasqueira, quadras esportivas, parques, etc); - Projeto arquitetônico; - Segurança patrimonial; - Fachada; - Elaboração de maquetes e imagens. - Toda e qualquer característica à ser implementada terá sua contribuição para o estudo da viabilidade do negócio. Devemos, portanto, avaliar o custo de sua implementação e quando poderá ser repassado para o preço de venda, ou qual será o incremento na velocidade de vendas. É efetivamente uma avaliação custo vs. benefício. 2.5) Estratégia de Marketing (5 P s) - Preço (compatível com o produto ofertado; estudo de massa); - Ponto (necessidade de vender algo além do imóvel, ex. acessos); - Planta (não desperdiçar área total edificada ATE); - Produto (realizar o desejo do cliente); - Publicidade (vender certo produto pelo preço estipulado com a melhor velocidade de vendas possível, utilizando a verba estimada no estudo de viabilidade); - É importante definir o público alvo buscando proporcionar uma experiência sensorial (tocar o emocional dos clientes). 2.6) Estratégia de Vendas - Velocidade de Vendas + fluxo de receitas e despesas; - Vendas ao longo do tempo (valor de venda de cada unidade; velocidade de vendas; tabela de vendas = regra de vendas separadas em 2 fases principais antes das chaves e pós chaves); - Canais de vendas [ex. imobiliárias (3-5% do valor da unidade comercializada); Houses (imobiliárias próprias); internet]; - O lançamento: canais de oferta (ponto de venda- PDV/stand com marketing sensorial; telemarketing; web; mídia; sedes das imobiliárias). Deve-se lembrar das metas de reservas, vendas no lançamento, etc. no lançamento. - Gestão de vendas: gestão da equipe de vendas. - Indicadores (acompanhamento de metas): 4

5 Vendas Velocidade de Vendas Tempo Vendas VSO Oferta Custo por unidade vendida Investimento Número de Unidades Vendidas Taxa de Conversão Número de Propostas Número de Vendas Custo por visita ao PDV Investimento Número de Visitas Espontâneas - Etapas: pré-lançamento; vendas; pós-vendas. - Ciclo das operações de vendas: (1) negociação do preço de venda; (2) análise de crédito; (3) contrato; (4) entrega dos documentos da venda; (5) assinatura do contrato. 2.7) Financiamentos Imobiliários - SAC = Sistema de Amortização Constante (prestação maior no começo e menor no final do financiamento); - PRICE = Sistema Francês (prestação constante em todo financiamento); - SACRE (Sistema de Amortização Crescente). 2.8) Gestão Imobiliária - Cobrança; - Administrar o caixa do empreendimento; - Controle e consolidação das vendas; - Serviços de tesouraria; - Centralizar eventuais negociações; - Gerar relatórios financeiros contábeis; - Realizar a contabilidade do empreendimento. 2.9) Anotações de caderno - Comprador só tem posse quando quita o financiamento - Memorial Descritivo e de Incorporação 3) Estudos de Viabilidade Econômico-Financeira 3.1) Planilhas montadas (Excel) ou softwares de mercado 3.2) Montagem de um estudo 3.2.1) Cenário Estático - Não considera condições do estudo ao longo do tempo; - Inputs estáticos: ATC; AEQ; ATP (área total privativa), etc; - Análise se vale a pena ou não entrar no negócio; 5

6 - Principais indicadores do cenário estático: Terreno ex.: 0, 35 VGV Custo de Construção ex.: 0, 50 VGV Lucro Líquido Nomin al ex.: 0, 20 VGV Custo de Construção ex.: 0, 20 VGV ex.: Área Pr ivativa de Venda Eficiência do Projeto 0, 70 Área Equivalente de Construção 3.2.2) Cenário Dinâmico - Considera juros, tempo, correção monetária; - Definir data base do estudo; - Definir indexador para os custos de construção (ex. INCC); - Definir a taxa de atratividade (TMA) formada a partir do custo de oportunidade; risco do negócio e liquidez; - Data de início da construção; - Data de lançamento; - Carência para início da obra; - Tabela de vendas; - Financiamentos; - Condições para eventual repasse da carteira ao banco; - Condições para eventual securitização: taxa de desconto e condições para recebimento; - Velocidade de vendas; - Curva de construção (ABC); - Condições de pagamento; - Permuta (física ou financeira) ) Resultados - Receita Total de Vendas; - VPL; - ILL (índice de lucratividade líquida); - Payback simples e descontado à VP; - TIR; - Lucro à VPL; - Lucro Nominal, etc. 4) Acompanhamento - O ciclo de um estudo só se encerrará quando da conclusão das obras, entrega das unidades aos adquirentes e venda de TODAS as unidades - O custo deve ficar dentro do estimado; - As vendas devem atender as expectativas; - Deve ser acompanhado mensalmente. 6

7 5) Conclusão - O ciclo de um negócio imobiliário é muito longo e há probabilidade da ocorrência de imprevistos; - Não há uma verdade absoluta; - Todos os dados e premissas adotadas são estimativas baseadas em pesquisas; estatística e índices setoriais, ou fruto do histórico da empresa ou profissionais envolvidos. 6) Anotações de Caderno - Desenvolvimento do Produto: - Comparação entre laje corporativa (A vendas maior) com laje fracionada em salas comerciais. - Saber diferenciar ATC (área total construída); AEQ (área equivalente) e APT (área privativa total) - Velocidade de vendas + tabela de vendas = fluxo de receitas Sinal M (Parcelas) Intermediárias Chaves Financiamento 5-7% 14% 10% 10% 60% (corrigido IGPM +12% a.a.) - Regime de caixa - Regime de competência (ex. política de remuneração dos corretores, etc) Se você tem um empreendimento que vende 100% no lançamento, e seu custo de construção for 50% do VGV, lembre-se que você ainda precisa de 10% para construir. Lembre-se que é captado em torno de 40% (do VGV) dos recursos até as chaves. Quiz feito em Sala de Aula: 1) Patrimônio de Afetação - PMCMV - Lei de incorporações 2) Análise de Mercado - Inteligência de Mercado - Prospecção do terreno - Definição do Produto - Estratégia de vendas + marketing - Gestão Imobiliária - Financiamentos 3) SPE SCP 4) SAC PRICE 5) Repasse; securitização; financiamento direto 6) Curva de receitas: tabela de vendas + velocidade de vendas 7) Custo de Construção 7

8 8) Fluxo de $ ao longo do tempo 9) Eficiência = Lucro = Margem Exemplo da diferença entre permuta física e financeira no caso da compra de um terreno: - Permuta física: paga o terreno com unidades que serão construídas no local; - Permuta financeira: paga ao dono do terreno um percentual da receita que será gerada no empreendimento. 8

FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO

FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO INFORMAÇÕES INICIAIS - Eduardo G. Quiza Skype: eduardoquiza quiza@invespark.com.br (41) 3250-8500 - Real Estate: Fundamentos para análise de Investimentos. Elsevier, 2010. 2 MBA

Leia mais

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO 1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Março 2013.

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Março 2013. Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Março 2013. Repasse na planta e os impactos econômico-financeiros nos empreendimentos habitacionais destinados à venda Profa. Dra. Carolina

Leia mais

Anexo à Política de Investimentos 2010 a 2014

Anexo à Política de Investimentos 2010 a 2014 Anexo à Política de Investimentos 2010 a 2014 Diretrizes para Investimentos em Imóveis (aprovadas pelo CDE em sua 18ª reunião realizada nos dias 14 a 16 de dezembro de 2009 Índice Anexo à Política de Investimentos...1

Leia mais

Anexo à Política de Investimentos 2009 a 2013

Anexo à Política de Investimentos 2009 a 2013 Anexo à Política de Investimentos 2009 a 2013 Diretrizes para Investimentos em Imóveis Índice 1. Contratação de Corretores, Avaliadores e Consultores Imobiliários... 3 2. Critérios para Aquisições e Alienações...

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRO MERCADO IMOBILIÁRIO

ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRO MERCADO IMOBILIÁRIO ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRO MERCADO IMOBILIÁRIO O estudo de viabilidade econômica para o setor de empreendimento imobiliário representa uma consultoria completa. Com ele será possível obter

Leia mais

TRIBUTAÇÃO DO SETOR IMOBILIÁRIO E DA CONSTRUÇÃO CIVIL. Martelene Carvalhaes

TRIBUTAÇÃO DO SETOR IMOBILIÁRIO E DA CONSTRUÇÃO CIVIL. Martelene Carvalhaes TRIBUTAÇÃO DO SETOR IMOBILIÁRIO E DA CONSTRUÇÃO CIVIL Martelene Carvalhaes GESTÃO DE RISCOS O mercado de empreendimentos imobiliários é onde as empresas operam com maior nível de riscos devido às particularidades

Leia mais

04/08/2013. Custo. são os gastos com a obtenção de bens e serviços aplicados na produção ou na comercialização. Despesa

04/08/2013. Custo. são os gastos com a obtenção de bens e serviços aplicados na produção ou na comercialização. Despesa DECISÕES DE INVESTIMENTOS E ORÇAMENTO DE CAPITAL Orçamento de capital Métodos e técnicas de avaliação de investimentos Análise de investimentos Leia o Capítulo 8 do livro HOJI, Masakazu. Administração

Leia mais

SEM0531 Problemas de Engenharia Mecatrônica III

SEM0531 Problemas de Engenharia Mecatrônica III SEM0531 Problemas de Engenharia Mecatrônica III Prof. Marcelo A. Trindade Departamento de Engenharia Mecânica Escola de Engenharia de São Carlos - USP Sala 2º andar Prédio Engenharia Mecatrônica (ramal

Leia mais

Direcional Engenharia S.A.

Direcional Engenharia S.A. 1 Direcional Engenharia S.A. Relatório da Administração Exercício encerrado em 31 / 12 / 2007 Para a Direcional Engenharia S.A., o ano de 2007 foi marcado por recordes e fortes mudanças: registramos marcas

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Agosto 2012

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Agosto 2012 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Agosto 2012 REFLEXO DA BAIXA DOS JUROS NO MERCADO DE REAL ESTATE Eco, MBA R.E., Mestre em Eng. Civil, Alfredo Eduardo Abibi Filho Dir.

Leia mais

Diretrizes para Investimentos em Imóveis

Diretrizes para Investimentos em Imóveis Diretrizes para Investimentos em Imóveis 21ª reunião do CAP - 15/12/2010 11ª reunião ordinária do CDE - 16/12/2010 Anexo à Política de Investimentos 2011 a 2015 Índice 1. Contratação de Corretores, Avaliadores

Leia mais

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários Instrumento de captação de recursos e de investimentos no mercado imobiliário O produto O Certificado

Leia mais

4.2 MODELOS MATEMÁTICOS PARA A ANÁLISE DE INVESTIMENTOS

4.2 MODELOS MATEMÁTICOS PARA A ANÁLISE DE INVESTIMENTOS 4 PLANILHA ELETRÔNICA 4.1 CONTEXTO O Capítulo 3 tratou do método de pesquisa utilizado, as etapas e as estratégias adotadas neste trabalho. Neste capítulo, discorre-se sobre a planilha eletrônica desenvolvida

Leia mais

COMO CRIAR UM PLANO DE AMORTIZAÇÃO

COMO CRIAR UM PLANO DE AMORTIZAÇÃO COMO CRIAR UM PLANO DE AMORTIZAÇÃO! Sistemas de amortização de empréstimos! Sistema Price! SAC! Fórmulas do Excel! Planilha fornecida Autores: Francisco Cavalcante(cavalcante@netpoint.com.br) Administrador

Leia mais

CRÉDITO IMOBILIÁRIO HSBC Novembro 2010. 2010 Brasil Brokers Todos os Direitos Reservados

CRÉDITO IMOBILIÁRIO HSBC Novembro 2010. 2010 Brasil Brokers Todos os Direitos Reservados CRÉDITO IMOBILIÁRIO HSBC Novembro 2010 2010 Brasil Brokers Todos os Direitos Reservados Crédito Imobiliário O Crédito Imobiliário é uma modalidade de financiamento que viabiliza a compra de um imóvel usado

Leia mais

prestação. Resp. $93.750,00 e $5.625,00.

prestação. Resp. $93.750,00 e $5.625,00. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA DISCIPLINA MAT191 - MATEMÁTICA FINANCEIRA PROFESSORES: ENALDO VERGASTA, GLÓRIA MÁRCIA, JODÁLIA ARLEGO LISTA 3 1) Um bem é vendido a vista por $318.000,00

Leia mais

AVALIAÇÃO E CONSULTORIA IMOBILIÁRIA (VALUATION & ADVISORY)

AVALIAÇÃO E CONSULTORIA IMOBILIÁRIA (VALUATION & ADVISORY) Valuation & Advisory América do sul A Cushman & Wakefield é a maior empresa privada de serviços imobiliários comerciais do mundo. Fundada em Nova York, em 1917, tem 250 escritórios em 60 países e 16.000

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 O RISCO DOS DISTRATOS O impacto dos distratos no atual panorama do mercado imobiliário José Eduardo Rodrigues Varandas Júnior

Leia mais

Métodos Involutivos. Involutivo Vertical

Métodos Involutivos. Involutivo Vertical Métodos Involutivos Involutivo Vertical AVALIAÇÕES PELO MÉTODO INVOLUTIVO Apresentação de aspectos práticos na aplicação do Método Involutivo, incluindo o Método Involutivo Vertical, limitações e evolução

Leia mais

INVESTIMENTO. O melhor. imobiliário da região

INVESTIMENTO. O melhor. imobiliário da região O melhor INVESTIMENTO imobiliário da região Um empreendimento desenvolvido com primor e foco no retorno do investimento, visando a liquidez e rentabilidade para os investidores. Sua localização é privilegiada.

Leia mais

CIBRASEC - COMPANHIA BRASILEIRA DE SECURITIZAÇÃO

CIBRASEC - COMPANHIA BRASILEIRA DE SECURITIZAÇÃO CIBRASEC - COMPANHIA BRASILEIRA DE SECURITIZAÇÃO 2ª Emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários Série: 153ª Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2013 CIBRASEC - COMPANHIA BRASILEIRA

Leia mais

RB CAPITAL RENDA II FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII APRESENTAÇÃO AOS INVESTIDORES. Março/2012

RB CAPITAL RENDA II FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII APRESENTAÇÃO AOS INVESTIDORES. Março/2012 RB CAPITAL RENDA II FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII APRESENTAÇÃO AOS INVESTIDORES Março/2012 Agenda Introdução A Oferta Características do portfolio final do Fundo Rendimento das Cotas Contatos &

Leia mais

Os honorários serão sempre pagos pelo vendedor; Nas locações, os honorários previstos acima serão pagos 50% pelo locador e 50% pelo locatário.

Os honorários serão sempre pagos pelo vendedor; Nas locações, os honorários previstos acima serão pagos 50% pelo locador e 50% pelo locatário. TABELA DE HONORÁRIOS TABELA MÍNIMA DE HONORÁRIOS LITORAL NORTE a) Intermediação de Lotes 10% b) Intermediação de Casas e Apartamentos 8% c) Intermediação na Locação por Temporada 20% Os honorários serão

Leia mais

daniel.falcao@agexconsult.com.br Discutir a aplicação das ferramentas contábeisfinanceiras no dia-a-dia das empresas do mercado imobiliário.

daniel.falcao@agexconsult.com.br Discutir a aplicação das ferramentas contábeisfinanceiras no dia-a-dia das empresas do mercado imobiliário. Viabilidade do Negócio Imobiliário Uma Gestão Consciente Prof. Daniel F. Falcão daniel.falcao@agexconsult.com.br Objetivo Central Discutir a aplicação das ferramentas contábeisfinanceiras no dia-a-dia

Leia mais

Aula 09 Matemática Financeira. Princípios Fundamentais da Engenharia Econômica

Aula 09 Matemática Financeira. Princípios Fundamentais da Engenharia Econômica Aula 09 Matemática Financeira Princípios Fundamentais da Engenharia Econômica Introdução A partir da absorção do conceito de dinheiro no tempo, estamos aptos a fazer uso da Engenharia Econômica, que se

Leia mais

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO SIA CORPORATE CNPJ: 17.311.079/0001-74 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO SIA CORPORATE CNPJ: 17.311.079/0001-74 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO SIA CORPORATE CNPJ: 17.311.079/0001-74 Ref.: 1º semestre 2014 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR Em conformidade com o Art. 39 da Instrução CVM 472, de 31 de maio de 2008, apresentamos

Leia mais

Apresentação 4T11 & 2011. Abril, 2012

Apresentação 4T11 & 2011. Abril, 2012 Apresentação Resultados 4T11 & 2011 Abril, 2012 Destaques & Eventos Recentes Balanço do ano de 2011 Processo de integração da Agre: SAP; Revisão orçamentária; Processo contábil de combinação de negócios

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI DIREÇÃO DE ENSINO DEN PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI DIREÇÃO DE ENSINO DEN PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI DIREÇÃO DE ENSINO DEN DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: MATEMÁTICA FINANCEIRA

Leia mais

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis Observação: Este Sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado

Leia mais

Pra que serve a Matemática Financeira? AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE INVESTIMENTOS MATEMÁTICA FINANCEIRA 20/01/2016. Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc

Pra que serve a Matemática Financeira? AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE INVESTIMENTOS MATEMÁTICA FINANCEIRA 20/01/2016. Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE INVESTIMENTOS Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc MATEMÁTICA FINANCEIRA Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc Pra que serve a Matemática Financeira? 1 NOÇÕES GERAIS SOBRE A MATEMÁTICA

Leia mais

Desafios do crédito imobiliário no Brasil: fatores importantes para aceleração dos investimentos

Desafios do crédito imobiliário no Brasil: fatores importantes para aceleração dos investimentos Desafios do crédito imobiliário no Brasil: fatores importantes para aceleração dos investimentos Sergio Rosa novembro - 2007 Índice VISÃO GERAL DA PREVI - A PREVI - Desempenho do portfolio em 2007 - Investimentos:

Leia mais

Política Anual de Investimentos. Período : 01/2010 a 12/2010

Política Anual de Investimentos. Período : 01/2010 a 12/2010 Regime Próprio de Previdência Social de Varginha(MG) Política Anual de Investimentos Período : 01/2010 a 12/2010 Política de Investimentos do RPPS do Município de Varginha(MG), aprovada em30/12/2009. 1.

Leia mais

Mercado de Títulos Ligados ao Setor Imobiliário para Fundos de Pensão

Mercado de Títulos Ligados ao Setor Imobiliário para Fundos de Pensão Mercado de Títulos Ligados ao Setor Imobiliário para Fundos de Pensão Marielle Brugnari dos Santos Gerência de Produtos Imobiliários Junho/20111 Desenvolvimento do Mercado Imobiliário Cédula de Crédito

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

Importância dos Fluxos de Caixa na Avaliação Econômica

Importância dos Fluxos de Caixa na Avaliação Econômica Importância dos Fluxos de Caixa na Avaliação Econômica O fluxo de caixa resume as entradas e as saídas efetivas de dinheiro ao longo do horizonte de planejamento do projeto, permitindo conhecer sua rentabilidade

Leia mais

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Pelotas - PREVPEL. Política de Investimentos Exercício de 2013

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Pelotas - PREVPEL. Política de Investimentos Exercício de 2013 Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Pelotas - PREVPEL Política de Investimentos Exercício de 2013 Política de Investimentos do RPPS do Município de Pelotas RS, aprovada pelo

Leia mais

ANEXO V-A DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS DA CONCESSIONÁRIA

ANEXO V-A DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS DA CONCESSIONÁRIA ANEXO V-A DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS DA CONCESSIONÁRIA 1.1. Sem prejuízo da observância das demais regras constantes do EDITAL, o LICITANTE deverá apresentar, no PLANO DE NEGÓCIOS

Leia mais

Com muita satisfação o temos como cliente no HG Real Estate Fundo de Investimento Imobiliário.

Com muita satisfação o temos como cliente no HG Real Estate Fundo de Investimento Imobiliário. 1. Palavra da Administradora Prezado Investidor, Com muita satisfação o temos como cliente no HG Real Estate Fundo de Investimento Imobiliário. A distribuição de cotas da primeira emissão foi encerrada

Leia mais

FTAD - Formação técnica em Administração de Empresas Módulo de Contabilidade e Finanças. Prof. Moab Aurélio

FTAD - Formação técnica em Administração de Empresas Módulo de Contabilidade e Finanças. Prof. Moab Aurélio FTAD - Formação técnica em Administração de Empresas Módulo de Contabilidade e Finanças Prof. Moab Aurélio Módulo Contabilidade e Finanças PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO GESTÃO FINANCEIRA CONTABILIDADE ACI

Leia mais

FAQ Perguntas Frequentes

FAQ Perguntas Frequentes FAQ Perguntas Frequentes Índice 01. Incorporação Imobiliária...3 02. Contrato...4 03. Pagamento e Boletos...5 04. Financiamento...6 05. Distrato e Transferência...8 06. Documentações...9 07. Instalação

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo

Leia mais

Relatório Mensal - Dezembro 2012

Relatório Mensal - Dezembro 2012 Fundo de Investimento Imobiliário Europar - FII Relatório Mensal - Dezembro 2012 Comentário Mensal do Gestor do Fundo Durante o mês de dezembro, avançamos nas obras para a compartimentação do imóvel CDA1.

Leia mais

FINANCIAMENTO À PRODUÇÃO IMÓVEL NA PLANTA ALOCAÇÃO DE RECURSOS

FINANCIAMENTO À PRODUÇÃO IMÓVEL NA PLANTA ALOCAÇÃO DE RECURSOS CAIXA ECONÔMICA FEDERAL FINANCIAMENTO À PRODUÇÃO IMÓVEL NA PLANTA ALOCAÇÃO DE RECURSOS Modalidades IMÓVEL NA PLANTA Produção de empreendimentos habitacionais Financiamento direto às pessoas físicas Organizadas

Leia mais

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) Melhor método para avaliar investimentos 16 perguntas importantes 16 respostas que todos os executivos devem saber Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO CPC-O - 01. Entidades de Incorporação Imobiliária

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO CPC-O - 01. Entidades de Incorporação Imobiliária COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO CPC-O - 01 Entidades de Incorporação Imobiliária Descrição Item Objetivo e alcance 1 Formação do custo do imóvel, objeto da incorporação imobiliária 2-9 Despesas

Leia mais

Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança?

Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança Novas regras 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Por ter parte de sua remuneração (chamada de adicional)

Leia mais

MBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA Curso de Especialização Pós-Graduação lato sensu

MBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA Curso de Especialização Pós-Graduação lato sensu MBA EM GESTÃO FINANCEIRA: CONTROLADORIA E AUDITORIA Curso de Especialização Pós-Graduação lato sensu Coordenação Acadêmica: Prof. José Carlos Abreu, Dr. 1 OBJETIVO: Objetivos Gerais: Atualizar e aprofundar

Leia mais

CONSTRUINDO E ANALISANDO O EBITDA NA PRÁTICA

CONSTRUINDO E ANALISANDO O EBITDA NA PRÁTICA CONSTRUINDO E ANALISANDO O EBITDA NA PRÁTICA! O que é o EBITDA?! Como construir e analisar o EBITDA na prática? EBITDA! Que adaptações devem ser efetuadas nos DRE s para apresentar o cálculo do EBITDA?

Leia mais

Análise e Resolução da prova do ISS-Cuiabá Disciplina: Matemática Financeira Professor: Custódio Nascimento

Análise e Resolução da prova do ISS-Cuiabá Disciplina: Matemática Financeira Professor: Custódio Nascimento Disciplina: Professor: Custódio Nascimento 1- Análise da prova Análise e Resolução da prova do ISS-Cuiabá Neste artigo, farei a análise das questões de cobradas na prova do ISS-Cuiabá, pois é uma de minhas

Leia mais

Unidade III AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. Rubens Pardini

Unidade III AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. Rubens Pardini Unidade III AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Prof. Rubens Pardini Conteúdo programático Unidade I Avaliação de empresas metodologias simples Unidade II Avaliação de empresas metodologias aplicadas Unidade III Avaliação

Leia mais

Líder em consultoria no agronegócio

Líder em consultoria no agronegócio MPRADO COOPERATIVAS mprado.com.br COOPERATIVAS 15 ANOS 70 Consultores 25 Estados 300 cidade s 500 clientes Líder em consultoria no agronegócio 2. Finanças 2.1 Orçamento anual integrado Objetivo: Melhorar

Leia mais

A trajetória da CSHG Imobiliário

A trajetória da CSHG Imobiliário CSHG Imobiliário Este material é meramente informativo, não considera objetivos de investimento, situação financeira ou necessidades individuais e particulares e não contém todas as informações que um

Leia mais

Fundo cotado em bolsa desde seu lançamento

Fundo cotado em bolsa desde seu lançamento Fundo cotado em bolsa desde seu lançamento Esta apresentação visa apenas passar informações gerais do fundo que está sendo estruturado, e, não é e não deve ser considerada de nenhuma forma uma oferta firme,

Leia mais

Análises: Análise Fundamentalista Análise Técnica

Análises: Análise Fundamentalista Análise Técnica Análises: Análise Fundamentalista Análise Técnica Análise Fundamentalista Origem remonta do final do século XIX e princípio do século XX, quando as corretoras de bolsa tinham seus departamentos de análise

Leia mais

Análise de Viabilidade para Estruturação de Loteamentos

Análise de Viabilidade para Estruturação de Loteamentos A LDUARTE ENGENHARIA, em parceria com a EXECUT Consultoria & Treinamentos, traz a Salvador, Aracaju e Fortaleza o curso Análise de Viabilidade para Estruturação de Loteamentos. Este curso tem como pilares

Leia mais

Precificação de Títulos Públicos

Precificação de Títulos Públicos Precificação de Títulos Públicos Precificação de Títulos Públicos > Componentes do preço > Entendendo o que altera o preço Componentes do preço Nesta seção você encontra os fatores que compõem a formação

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.

Leia mais

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO COM FOCO EM TÍTULOS DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ESTRUTURADO REIT RIVIERA FII

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO COM FOCO EM TÍTULOS DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ESTRUTURADO REIT RIVIERA FII FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO COM FOCO EM TÍTULOS DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ESTRUTURADO REIT RIVIERA FII Crédito lastreado em imóveis, alta rentabilidade e fluxo de caixa constante, com a solidez do concreto.

Leia mais

BENEFÍCIOS COM A SMALL

BENEFÍCIOS COM A SMALL BENEFÍCIOS COM A SMALL 2012. Small Consultoria Avenida Engenheiro Caetano Álvares, 530 Casa Verde, São Paulo S.P. Tel. 11 2869.9699 / 11 2638.5372 Todos os direitos reservados. A IDEIA Dentre os exemplos

Leia mais

Segurança financeira. Garanta sua renda mensal. Recolocação no mercado de trabalho pode não ser tão fácil Precisa estar preparado para altos e baixo.

Segurança financeira. Garanta sua renda mensal. Recolocação no mercado de trabalho pode não ser tão fácil Precisa estar preparado para altos e baixo. Dicas para o Sucesso Dedicação Atualização de conhecimento mercado que pretende atuar. Segurança Financeira nunca utilize todos os seus recursos. Não arrisque sua segurança. Segurança financeira Garanta

Leia mais

ANÁLISE DE INVESTIMENTOS. Análise de Investimentos

ANÁLISE DE INVESTIMENTOS. Análise de Investimentos ANÁLISE DE INVESTIMENTOS Prof. Me. Jorge França Análise de Investimentos Jorge França: Graduado em Engenharia pela UFF-RJ; Pós-graduado em Gestão da Qualidade (UFMG), Marketing (ESPM e UFRJ), Gestão Empresarial

Leia mais

CIÊNCIAS CONTÁBEIS MATEMATICA FINANCEIRA JUROS SIMPLES

CIÊNCIAS CONTÁBEIS MATEMATICA FINANCEIRA JUROS SIMPLES DEFINIÇÕES: CIÊNCIAS CONTÁBEIS MATEMATICA FINANCEIRA JUROS SIMPLES Taxa de juros: o juro é determinado através de um coeficiente referido a um dado intervalo de tempo. Ele corresponde à remuneração da

Leia mais

JPP CAPITAL FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII CNPJ 17.216.625/0001-98

JPP CAPITAL FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII CNPJ 17.216.625/0001-98 JPP CAPITAL FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII CNPJ 17.216.625/0001-98 RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR 1º SEMESTRE/2015 1 SUMÁRIO I. DESCRIÇÃO DOS NEGÓCIOS REALIZADOS NO SEMESTRE... 3 II. PROGRAMA DE INVESTIMENTOS

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO

Leia mais

Gestão de Projetos. Aula 6. Organização da Aula 6. Variáveis Tamanho. Contextualização. Fator Administrativo. Instrumentalização. Variáveis do projeto

Gestão de Projetos. Aula 6. Organização da Aula 6. Variáveis Tamanho. Contextualização. Fator Administrativo. Instrumentalização. Variáveis do projeto Gestão de Projetos Aula 6 Organização da Aula 6 Variáveis do projeto Fatores importantes ao projeto Avaliação do projeto Profa. Dra. Viviane M. P. Garbelini Dimensionamento e horizonte de planejamento

Leia mais

Para aa Fornecedores. Rede de Obras. Serviço de Informações Oportunidades d de obras para comercial, marketing e vendas

Para aa Fornecedores. Rede de Obras. Serviço de Informações Oportunidades d de obras para comercial, marketing e vendas Para aa Fornecedores Rede de Obras Serviço de Informações Oportunidades d de obras para comercial, marketing e vendas Informações de acordo com a sua necessidade Com o objetivo de atender a sua empresa

Leia mais

Investimentos em imóveis de forma moderna e inteligente.

Investimentos em imóveis de forma moderna e inteligente. Investimentos em imóveis de forma moderna e inteligente. A possibilidade de diversificar o investimento e se tornar sócio dos maiores empreendimentos imobiliários do Brasil. Este material tem o objetivo

Leia mais

Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação Profa. Patricia Maria Bortolon

Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação Profa. Patricia Maria Bortolon Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação O que é Inflação? Inflação É a elevação generalizada dos preços de uma economia O que é deflação? E a baixa predominante de preços de bens

Leia mais

Demonstrações Financeiras UPCON SPE 17 Empreendimentos Imobiliários S.A.

Demonstrações Financeiras UPCON SPE 17 Empreendimentos Imobiliários S.A. Demonstrações Financeiras UPCON SPE 17 Empreendimentos Imobiliários S.A. 31 de dezembro de 2014 com o relatório dos auditores independentes Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes

Leia mais

MODELO PLANO DE NEGÓCIO

MODELO PLANO DE NEGÓCIO MODELO PLANO DE NEGÓCIO Resumo dos Tópicos 1 EMPREENDEDOR... 3 1.1. O EMPREENDIMENTO... 3 1.2. OS EMPREENDEDORES... 3 2 GESTÃO... 4 2.1. DESCRIÇÃO DO NEGÓCIO... 4 2.3. PLANO DE OPERAÇÕES... 4 2.4. NECESSIDADE

Leia mais

INDICADORES ABRAINC/FIPE DO MERCADO IMOBILIÁRIO

INDICADORES ABRAINC/FIPE DO MERCADO IMOBILIÁRIO INDICADORES ABRAINC/FIPE DO MERCADO IMOBILIÁRIO NOTAS METODOLÓGICAS SÃO PAULO AGOSTO/2015 ÍNDICE INTRODUÇÃO 1 1. DADOS 3 2. METODOLOGIA 5 2.1 INDICADORES 5 2.1.1 Unidade Lançadas 5 2.1.2 VGV Lançado 5

Leia mais

TRATAMENTO POR FATORES NA AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS URBANOS

TRATAMENTO POR FATORES NA AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS URBANOS TRATAMENTO POR FATORES NA AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS URBANOS O tratamento por fatores tem por objetivo tornar comparáveis os dados coletados na pesquisa. É a parte mais trabalhosa da avaliação. O tratamento

Leia mais

TRIBUTACÃO RENDA IMOBILIARIA LATIN

TRIBUTACÃO RENDA IMOBILIARIA LATIN TRIBUTACÃO." RENDA T IMOBILIARIA LATIN SUMÁRIO Agradecimentos........................ 13 Prefácio... 15 PARTE GERAL, 21 Capítulo I Introdução, 23 1.1. Relevância do tema proposto... 24 1.2. Considerações

Leia mais

Programa e Disciplina do Curso de Estruturação Imobiliária Aplicada.

Programa e Disciplina do Curso de Estruturação Imobiliária Aplicada. Ementa Programa e Disciplina do Curso de Estruturação Imobiliária Aplicada. Serão ministrados os fundamentos da Estruturação Imobiliária que norteiam a montagem e o desenvolvimento de negócios imobiliários

Leia mais

Tabelas. Curva Normal Padronizada área entre a média e o valor de Z. Observação importante: Valores gerados no Excel com a Função DIST.NORMP().

Tabelas. Curva Normal Padronizada área entre a média e o valor de Z. Observação importante: Valores gerados no Excel com a Função DIST.NORMP(). Anexo 373 Tabelas Curva Normal Padronizada área entre a média e o valor de Z Z 0,00 0,01 0,02 0,03 0,04 0,05 0,06 0,07 0,08 0,09 0,00 (0,0000) 0,0040 0,0080 0,0120 0,0160 0,0199 0,0239 0,0279 0,0319 0,0359

Leia mais

BARIGUI SECURITIZADORA S.A.

BARIGUI SECURITIZADORA S.A. BARIGUI SECURITIZADORA S.A. 1ª Emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários Série: 4ª Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2014 BARIGUI SECURITIZADORA S.A. 1ª Emissão de Certificados

Leia mais

Processo de Negociação. Quem somos. Nossos Serviços. Clientes e Parceiros

Processo de Negociação. Quem somos. Nossos Serviços. Clientes e Parceiros Quem somos Nossos Serviços Processo de Negociação Clientes e Parceiros O NOSSO NEGÓCIO É AJUDAR EMPRESAS A RESOLVEREM PROBLEMAS DE GESTÃO Consultoria empresarial a menor custo Aumento da qualidade e da

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DISCIPLINA: ECONOMIA DA ENGENHARIA I PROFESSOR JORGE JUNIOR E.MAIL: JJUNIORSAN@CEUNES.UFES.BR Apostila integralmente

Leia mais

SECURITIZAÇÃO DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS 28/10/2014 - IBCPF

SECURITIZAÇÃO DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS 28/10/2014 - IBCPF SECURITIZAÇÃO DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS 28/10/2014 - IBCPF Conceito 1 Conceito Integração dos mercados imobiliário e de capitais, de modo a permitir a captação de recursos necessários para o desenvolvimento

Leia mais

Material Explicativo sobre Títulos Públicos

Material Explicativo sobre Títulos Públicos Material Explicativo sobre 1. Definições Gerais Os são emitidos pelo Tesouro Nacional, servindo como um instrumento de captação do Governo Federal para execução e financiamento de suas dívidas internas,

Leia mais

GAFISA S.A. EXERCÍCIO DE 2014

GAFISA S.A. EXERCÍCIO DE 2014 GAFISA S.A. 6ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2014 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2015. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade de Agente Fiduciário

Leia mais

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.0 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.2 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Qual o objetivo das empresas para a administração financeira? Maximizar valor de mercado da empresa; Aumentar a riqueza dos acionistas.

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 214 - Data 21 de julho de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO INCORPORAÇÕES IMOBILIÁRIAS. REGIME

Leia mais

Lista de exercício nº 3* VPL, TIR e Equivalência de fluxos de caixa

Lista de exercício nº 3* VPL, TIR e Equivalência de fluxos de caixa Lista de exercício nº 3* VPL, TIR e Equivalência de fluxos de caixa 1. Calcule o valor presente do fluxo de caixa indicado a seguir, para uma taxa de desconto de 1 % ao mês, no Resposta: $13.147,13 2.

Leia mais

Prévia Operacional 1º Trimestre de 2015

Prévia Operacional 1º Trimestre de 2015 PRÉVIA DOS RESULTADOS OPERACIONAIS 1T15 No 1T15, lançamentos consolidados atingem R$313,6 milhões, com vendas brutas de R$604,5 milhões. Encerrando o 1T15 com vendas líquidas de R$423,3 milhões. PARA DIVULGAÇÃO

Leia mais

Rossi Residencial S/A Reunião Apimec SP 23 de novembro de 2005. Praça Capital - Campinas

Rossi Residencial S/A Reunião Apimec SP 23 de novembro de 2005. Praça Capital - Campinas Rossi Residencial S/A Reunião Apimec SP 23 de novembro de 2005 Praça Capital - Campinas 1 Setor imobiliário Oportunidade de investimento Fator de Risco Crédito Renda Tendência Crescimento da oferta Crescimento

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Texto para as questões de 31 a 35 conta saldo despesa de salários 10 COFINS a recolher 20 despesas de manutenção e conservação 20 despesa de depreciação 20 PIS a recolher 30 despesas

Leia mais

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO O QUE É? No Brasil um fundo de investimento possui a sua organização jurídica na forma de um condomínio de investidores, portanto o fundo de investimento possui um registro na Receita Federal (CNPJ) pois

Leia mais

Modelo para elaboração do Plano de Negócios

Modelo para elaboração do Plano de Negócios Modelo para elaboração do Plano de Negócios 1- SUMÁRIO EXECUTIVO -Apesar de este tópico aparecer em primeiro lugar no Plano de Negócio, deverá ser escrito por último, pois constitui um resumo geral do

Leia mais

POLÍTICA GERAL PARA CONCESSÃO DE CRÉDITO

POLÍTICA GERAL PARA CONCESSÃO DE CRÉDITO POLÍTICA GERAL PARA CONCESSÃO DE CRÉDITO Sumário Introdução... 2 Condições Gerais... 2 Definições... 2 Análise de crédito: principais critérios... 3 Contratos... 4 Acompanhamento de liquidez... 4 Principais

Leia mais

Uma empresa diferenciada. no mercado imobiliário Nacional e Internacional!

Uma empresa diferenciada. no mercado imobiliário Nacional e Internacional! Uma empresa diferenciada no mercado imobiliário Nacional e Internacional! A Brev Soluções Imobiliárias apresenta um pouco da sua história, experiências e objetivos dentro do mercado imobiliário. A Brev

Leia mais

Recursos e Fontes de Financiamento

Recursos e Fontes de Financiamento Recursos e Fontes de Financiamento Recursos e Fontes de Financiamento A disponibilidade de recursos financeiros para a implementação do Plano Local de HIS é fundamental para a concretização dos objetivos

Leia mais

ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA

ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA O estudo a ser entregue deverá avaliar a viabilidade do projeto de PPP proposto segundo a ótica de todos os fornecedores de capital

Leia mais

Consórcio e SPE. Henrique Rocha JUCERJA, 27/10/2009

Consórcio e SPE. Henrique Rocha JUCERJA, 27/10/2009 Consórcio e SPE Henrique Rocha JUCERJA, 27/10/2009 - Parte 1 - Consórcio Consórcio características básicas Consórcio tem como finalidade um empreendimento determinado (art. 278 LSA) Consórcio não tem personalidade

Leia mais