G:\JUN\BRAAGR10.JUN.MOD

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "G:\JUN\BRAAGR10.JUN.MOD"

Transcrição

1 Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2010 e de 2009 e parecer dos auditores independentes

2 Parecer dos auditores independentes Aos Administradores e Acionistas Brasilagro Companhia Brasileira 1 Examinamos os balanços patrimoniais da Brasilagro Companhia Brasileira de Propriedades Agrícolas e os balanços patrimoniais consolidados da Brasilagro Companhia Brasileira de Propriedades Agrícolas e suas controladas em 30 de junho de 2010 e de 2009 e as correspondentes demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido, dos fluxos de caixa e dos valores adicionados dos exercícios findos nessas datas, elaborados sob a responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é a de emitir parecer sobre essas demonstrações financeiras. 2 Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria aplicáveis no Brasil, as quais requerem que os exames sejam realizados com o objetivo de comprovar a adequada apresentação das demonstrações financeiras em todos os seus aspectos relevantes. Portanto, nossos exames compreenderam, entre outros procedimentos: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e os sistemas contábil e de controles internos das Companhias; (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados; e (c) a avaliação das práticas e estimativas contábeis mais representativas adotadas pela administração da Companhia, bem como da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. 3 Somos de parecer que as referidas demonstrações financeiras apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Brasilagro Companhia Brasileira e da Brasilagro Companhia Brasileira de Propriedades Agrícolas e suas controladas em 30 de junho de 2010 e de 2009 e o resultado das operações, as mutações do patrimônio líquido, os fluxos de caixa e os valores adicionados da Brasilagro Companhia Brasileira dos exercícios findos nessas datas, bem como o resultado consolidado das operações, seus fluxos de caixa consolidados e valores adicionados consolidados desses exercícios, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. 2

3 4 Conforme mencionado na Nota 2, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) aprovou diversos Pronunciamentos, Interpretações e Orientações Técnicas emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) com vigência para 2010, que alteraram as práticas contábeis adotadas no Brasil. Conforme facultado pela Deliberação CVM n o 603/09, a administração da Companhia optou por apresentar suas demonstrações financeiras utilizando as normas contábeis adotadas no Brasil até 30 de junho de A Companhia divulgou esse fato na Nota 2 às demonstrações financeiras, bem como a avaliação dos possíveis efeitos no patrimônio líquido e no resultado. São Paulo, 1 o de setembro de 2010 PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes CRC 2SP000160/O-5 Wander Rodrigues Teles Contador CRC 1DF005919/O-3 "S" SP 3

4 Comentários da Administração Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições legais e estatutárias submetemos à apreciação de V. Sas. as Demonstrações Financeiras referentes ao exercício findo em 30 de junho de DESTAQUES DO PERÍODO Realizações ano 2009/2010: Área total plantada de 46,1 mil ha, aumento de 38% em relação à safra anterior; Área total transformada de 17,9 mil ha; Construção de um silo na Fazenda Cremaq com capacidade para armazenar de 72 mil toneladas de grãos; Aquisição da Fazenda Horizontina no Estado do Maranhão, com uma área total de ha; Inicio do fornecimento da cana de açúcar plantada nas fazendas Alto Taquari e Araucária; Liberação de mais de R$60,0 milhões em financiamentos de curto e longo prazo com órgãos de fomento governamentais; Proposta de resilição do Contrato da Paraná será submetida à aprovação na próxima Assembléia Geral. Inicio da implementação do Programa de ADRs Nível I. 4

5 Eleição de dois novos membros para o Conselho de Administração, sendo um independente.a Companhia está vinculada à arbitragem na Câmara de Arbitragem do Mercado, conforme Cláusula Compromissória constante do seu Estatuto Social. COMENTÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO A safra 2009/2010 passou por uma instabilidade nas condições climáticas no país, o que ocasionou um elevado nível de chuvas na região Centro-Oeste e um forte veranico fora de época na região Nordeste. Nesse cenário, a BrasilAgro usou sua experiência combinada com uma gestão financeira conservadora, diversificação de portfólio e geográfica, além de investimentos em tecnologia e redução de custos, para maximizar seus resultados e continuar consolidando sua posição no mercado. A Companhia continuou investindo na operação do sistema integrado de gestão empresarial (SAP), que além de aprimorar os processos internos, traz mais agilidade e transparência à condução das operações. Também continuamos investindo na busca de novas tecnologias e processos, sempre visando maior eficiência e qualidade para o nosso negócio. Realizamos operações de financiamentos com órgãos de fomento governamentais, que oferecem linhas de financiamentos de curto e longo prazo com taxas de juros inferiores às taxas de mercado. O aumento do saldo de empréstimos e financiamentos permite que a Companhia utilize o caixa disponível na expansão do portfólio de propriedades. Um importante passo dado em 2010 foi a aquisição da Fazenda Horizontina, no Estado do Maranhão, que será destinada à cultura de grãos e tem alto potencial de geração de valor através do desenvolvimento da terra. A fazenda possui um conjunto de características que permitem que o processo de transformação seja rapidamente concluído. No ano-safra 2009/2010 a BrasilAgro manteve o forte ritmo de expansão da área plantada, que aumentou 38% em relação ao ano anterior e, também concluiu o processo de transformação em mais 5

6 de 17 mil hectares. Além disso, construímos um silo na Fazenda Cremaq com capacidade para armazenar 72 mil toneladas de grãos. As iniciativas tomadas durante este exercício aliada a uma visão de longo prazo e as perspectivas em relação às oportunidades de negócios que vem sendo exploradas pela Companhia nos deixam bastante otimistas com relação a concretização de nossos objetivos para o próximo ano. DESEMPENHO OPERACIONAL No ano-safra 2009/2010, a BrasilAgro plantou uma superfície total de hectares divididos entre as culturas de soja, milho, sorgo, arroz, capim semente e cana de açúcar, aumento de 38% em relação ao ano anterior. A área transformada totalizou hectares, que representa aumento de 17% em relação ao ano anterior. Iniciamos o fornecimento da cana de açúcar plantada nas fazendas Alto Taquari e Araucária em cumprimento ao contrato de fornecimento exclusivo à ETH Bioenergia. O contrato tem duração de dois ciclos completos de lavoura de cana de açúcar (seis anos agrícolas com cinco cortes). Foram plantados hectares de soja divididos entre áreas novas, áreas em desenvolvimento e áreas desenvolvidas. Nas áreas novas, áreas de primeiro e segundo ano de cultivo, a produtividade média (padronizada) foi de 32,7 sacas/ha, já nas áreas desenvolvidas, áreas com mais de quatro anos de cultivo, a produtividade média (padronizada) foi de 54,5 sacas/ha. Mesmo com o elevado nível de chuvas ao longo da colheita, a produtividade da soja das áreas desenvolvidas foi 7% superior à produtividade da safra 2008/2009. Já as lavouras das áreas novas e das áreas em desenvolvimento sofreram os impactos do forte veranico fora de época na região. Desde o inicio das operações em 2006, a Companhia obteve um crescimento médio de 45% na área total plantada. Para a safra 2010/2011, pretendemos manter o ritmo de crescimento, tanto nas áreas plantadas quanto nas áreas transformadas. 6

7 No ano-safra 2010/2011, a BrasilAgro pretende plantar uma área de aproximadamente 65 mil hectares, divididos entre as culturas de soja, milho (safra de verão e inverno), arroz, sorgo (safra de verão e inverno), cana de açúcar, pastagem e floresta. Além de transformar uma área de aproximadamente 20 mil hectares. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os Auditores Independentes, PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes, que examinam as demonstrações financeiras desde 2006, prestaram somente serviços à BrasilAgro Companhia Brasileira relacionados à auditoria das demonstrações financeiras. Permanecemos à disposição para quaisquer outras informações. São Paulo, 01 de setembro de Julio Cesar de Toledo Piza Neto Diretor Presidente e de Relações com Investidores 7

8 Balanços patrimoniais em 30 de junho Controladora Consolidado Controladora Consolidado Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) Fornecedores Títulos e valores mobiliários Financiamentos (Nota 13) Contas a receber (Nota 5) Salários e encargos sociais Estoques (Nota 7) Imposto de renda e contribuição social (Nota 18) Créditos fiscais e tributários(nota 6) Tributos a pagar Operações com derivativos (Nota 22) Dividendos propostos Despesas do exercício seguinte Operações com derivativos (Nota 22) Outros ativos Aquisições a pagar (Nota 12) Outros passivos Não circulante Realizável a longo prazo Não circulante Aplicações financeiras de longo prazo (Nota 8) Financiamentos(Nota 13) Sociedades coligadas e controladas Provisão para impostos e contribuições (Nota 18) Créditos fiscais e tributários (Nota 6) Operações com derivativos (Nota 22) 637 Tributos diferidos (Nota 18) Outros passivos Créditos por venda de fazenda (Nota 5) Estoque de imóveis rurais (Nota 9) Operações com derivativos (Nota 22) Outros ativos Participações de acionistas minoritários Patrimônio líquido (Nota 15) Capital social Investimentos (Nota 10) Prejuízos acumulados (23.306) (7.472) (23.306) (7.472) Imobilizado (Nota 11) Diferido Total do ativo Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 8

9 Demonstrações do resultado Exercícios findos em 30 de junho Controladora Consolidado Receita de vendas e serviços Receitas por venda de grãos (Nota 16) Receitas por venda de cana-de-açúcar (Nota16) Receitas por arrendamentos Outras receitas (Nota 16) Impostos sobre vendas e serviços (1.737 ) (854 ) (2.233) (1.369) Receita líquida das vendas e serviços Custo dos produtos vendidos e dos serviços prestados (40.470) (30.561) (48.447) (35.905) Prejuízo bruto ( ) (616 ) (11.702) (621) Receitas (despesas) operacionais Com vendas (1.840) (1.026) (2.175) (1.172) Gerais e administrativas (22.419) (20.945) (23.335) (21.756) Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas (495) Prejuízo operacional antes das participações societárias e resultado financeiro (34.506) (22.401) (36.795) (24.044) Resultado de participações societárias (Nota 10) Equivalência patrimonial (1.523) (4.198) Perdas com investimentos em coligada (6.569) (6.569) Resultado financeiro Despesas financeiras Despesas e encargos bancários (3.991) (1.427) (6.188) (4.672) Receitas financeiras Rendimentos de fundo de investimento (Nota 4) Variação cambial sobre passivos (4.303) Variação monetária sobre passivos (218) (2.923) Juros ativos Resultado realizado com derivativos (1.912) (2.259) (400) Resultado não realizado com derivativos Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda e da contribuição social (24.696) (27.586) Imposto de renda e contribuição social - corrente e diferido (Nota 18) (4.757) (3.184) Participação de acionistas minoritários Lucro líquido (prejuízo) do exercício ( ) 950 ( ) 950 Ações em circulação no final do exercício findo em 30 de junho Lucro líquido (prejuízo) por ação do capital social no fim do exercício - R$ (0,27103) 0,01626 As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 9

10 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Reservas de lucros Capital Investimento Prejuízos social Legal e expansão acumulados Total Em 30 de junho de (12.051) Lucro líquido do exercício Absorção de prejuízo com reservas (238) (3.391) Em 30 de junho de (7.472) Prejuízo do exercício (15.834) (15.834) Em 30 de junho de (23.306) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 10

11 Demonstrações dos fluxos de caixa Exercícios findos em 30 de junho Controladora Consolidado Atividades operacionais Lucro (prejuízo) líquido do exercício ( ) 950 (15.834) 950 Ajustes para conciliação do lucro líquido Depreciação e amortização Resultado da equivalência patrimonial Variação cambial e monetária sobre o passivo 581 (299) Resultado não realizado de operações com derivativos (6.386) (2.289) (1.912) Constituição de imposto de renda diferido (8.862) (11.323) Juros e encargos financeiros Baixa líquida de imobilizado Outras receitas e despesas operacionais 508 Participação de acionistas minoritários (537) Juros ativos (1.374) (1.374) Provisão para contingências Variação do capital circulante operacional (Aumento) redução em títulos e valores mobiliários (10.793) (11.883) (Aumento) redução em clientes a receber (11.845) (14.511) (Aumento) redução em créditos fiscais (7.889) (9.017) (8.575) (9.558) (Aumento) redução em despesas antecipadas (222) (214) (221) (330) (Aumento) redução em outros créditos (562) (13.948) (1.190) (13.523) (Aumento) redução em estoques (8.206) (46.927) 911 Aumento em investimentos de curto prazo (57.569) (64) Aumento (redução) em fornecedores (666) Redução em impostos e contribuições a pagar Aumento (redução) em salários e encargos 980 (1.611) (1.558) Aumento em obrigações com pessoas ligadas 33 Aumento (redução) em outras obrigações (1.299) (Aumento) redução em operações com derivativos (596) (228) Aumento (redução) em aquisições a pagar Disponibilidades líquidas (utilizadas) pelas atividades operacionais (28.296) (47.892) (52.641) Atividades de investimento Adições ao imobilizado (39.048) (35.085) (45.330) (36.238) Pagamento por compra de fazendas (2.583) (12.422) (72.378) Redução de investimentos e participações (30.141) (16.373) Juros e/ou dividendos recebidos Adiant. para futuro aumento de capital (2.158) 437 Recebimento por venda de imóveis

12 Demonstrações dos fluxos de caixa Exercícios findos em 30 de junho (continuação) Controladora Consolidado Disponibilidades líquidas (geradas) pelas atividades de investimento (65.442) (54.041) (54.577) ( ) Atividades de financiamento Aporte de capital acionistas minoritários de control. 883 Empréstimos e financiamentos obtidos Dividendos a pagar (1.128) (1.128) Pagamento de empréstimos e financiamentos (12.859) (1.313) (12.859) (1.522) Disponibilidades líquidas das atividades de financiamento Variação no saldo de caixa e equivalentes ( ) ( ) (58.170) ( ) Caixa e equivalentes no início do exercício Caixa e equivalentes no final do exercício Variação no saldo de caixa e equivalentes ( ) ( ) (58.170) ( ) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 12

13 Demonstrações do valor adicionado Exercícios findos em 30 de junho Controladora Consolidado Receitas Vendas de mercadorias, produtos e serviços Outras receitas (despesas) (734) Insumos adquiridos de terceiros Custo dos produtos e dos serviços vendidos (40.470) (30.561) (48.447) (35.905) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros (13.716) (11.709) (14.556) (3.664) Perda/recuperação de valores de ativos (1.265) (1.265) ( ) ( ) (63.003) ( ) Valor adicionado bruto (22.226) (12.550) (23.608) (4.915) Depreciação e amortização (904) (604) (904) (606) Valor adicionado liquido produzido pela entidade ( ) ( ) (24.512) (5.521 ) Valor adicionado recebido em transferência Resultado de equiv. patrim. e perdas com invest. (8.092) (4.198) (6.569) Receitas financeiras ) Resultado de derivativos (1.912) Valor adicionado total a distribuir (9.329 ) (9.115) Distribuição do valor adicionado Pessoal e encargos Remuneração direta Benefícios FGTS Impostos, taxas e contribuições Federais (7.559) (8.750) Estaduais Municipais Financiadores Juros e variações cambiais Aluguéis Lucro (prejuízo) do exercício (15.834) 950 (15.834) 950 Participação de acionistas minoritários (1.034) (537) Valor adicionado distribuído (9.329 ) (9.115 ) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 13

14 1 Contexto operacional A Companhia foi constituída em 23 de setembro de 2005 e possui sede em São Paulo e filiais nos Estados da Bahia, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais e Piauí. Conforme o Estatuto Social, o objeto social consiste em: (a) a exploração da atividade agrícola, pecuária e florestal de qualquer espécie e natureza e prestação de serviços direta ou indiretamente relacionados, (b) a importação e exportação de produtos e insumos agrícolas e relacionados à atividade pecuária, (c) a compra, venda e/ou locação de propriedades, terrenos, edificações e imóveis em áreas rurais e/ou urbanas, (d) a intermediação em operações de natureza imobiliária de quaisquer tipos, (e) a participação, como sócia, em outras sociedades, simples ou empresárias e em empreendimentos comerciais de qualquer natureza, no Brasil e/ou no exterior, relacionadas direta ou indiretamente aos objetivos aqui descritos, e (f) a administração de bens próprios e de terceiros. A Companhia e suas controladas possuem hoje 11 (onze) fazendas em 6 (seis) estados do Brasil, com área total de hectares (não auditado). Tem como objetivo consolidar sua posição como uma das principais empresas atuantes no segmento de agronegócio no Brasil por meio de: (a) aquisição de novas fazendas e início de uma estratégia de expansão da produção, (b) otimização dos processos produtivos, (c) diversificação geográfica e produtiva, e (d) venda das fazendas adquiridas, uma vez obtida a valorização desejada ou alcançado o seu potencial produtivo agropecuário. As controladas Cremaq Ltda. ("Cremaq"), Engenho de Maracajú Ltda. ("Engenho"), Jaborandi Propriedades Agrícolas S.A. ("Jaborandi"), Araucária Ltda. ("Araucária"), Mogno Ltda. ("Mogno"), Cajueiro Ltda. ("Cajueiro"), Ceibo Ltda. ("Ceibo") e Flamboyant Ltda. ("Flamboyant") possuem como objeto social a compra e venda de propriedades, terrenos, edificações e imóveis em áreas rurais e/ou urbanas. Conforme autorizado nos seus respectivos estatutos e contratos sociais, enquanto não vendidos os bens imóveis de propriedade de tais sociedades, estes poderão ser objeto de arrendamento a terceiros, mas apenas como estratégia para facilitar a valorização dos imóveis. Existem novos negócios sendo prospectados, mas que serão divulgados apenas quando finalizadas as avaliações técnicas e legais e o respectivo due diligence, segundo estabelecem as políticas de divulgação da Companhia. 14

15 2 Apresentação das demonstrações financeiras e principais práticas contábeis 2.1 Apresentação das demonstrações financeiras As presentes demonstrações financeiras foram aprovadas pela diretoria da Companhia em 1 o de setembro de Os valores estão expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma. As notas explicativas referem-se às informações anuais da controladora e, quando indicado, também às informações anuais consolidadas. As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com base nas disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações e nas normas estabelecidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). As principais práticas contábeis adotadas na elaboração destas demonstrações financeiras correspondem às normas e orientações que estão vigentes para as demonstrações financeiras encerradas em 30 de junho de 2010, que serão diferentes daquelas que serão utilizadas para elaboração das demonstrações financeiras de 30 de junho de 2011, devido às normas e interpretações de normas emitidas pelo Comitê de Pronunciamento Contábil (CPC) que foram publicadas e são obrigatórias para os exercícios sociais iniciados em ou após 1 o de janeiro de Visto que o exercício social da companhia encerra-se em 30 de junho de cada ano, a administração da Companhia está avaliando os impactos dessas mudanças que terão efeito a partir de 1 o de julho de 2010, conforme descrito no item 2.3 adiante. Na elaboração das demonstrações financeiras, é necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações financeiras da Companhia e de suas controladas incluem, portanto, estimativas referentes à seleção das vidas úteis do ativo imobilizado, provisões necessárias para passivos contingentes, determinações de provisões para imposto de renda e outras similares. Os resultados reais podem apresentar variações em relação às estimativas. 2.2 Descrição das principais práticas contábeis adotadas (i) Apuração do resultado 15

16 As receitas e despesas são reconhecidas observando o regime de competência. 16

17 As receitas de arrendamento de terras são reconhecidas linearmente no prazo do arrendamento. Quando o preço de arrendamento está definido em quantidade de produtos agrícolas ou gado, o valor do arrendamento é reconhecido considerando a cotação do produto agrícola ou pecuário vigente na data de fechamento do balanço ou na data estabelecida contratualmente, conforme o caso. Os valores recebidos antecipadamente a título de arrendamento são reconhecidos no passivo circulante na rubrica "Outras obrigações". A receita por venda de grãos e por venda de cana-de-açúcar é reconhecida quando os riscos significativos e os benefícios de propriedade das mercadorias são transferidos para o comprador, geralmente quando os produtos são entregues ao comprador no local determinado, conforme os termos de venda acordados. No caso dos grãos, a Companhia geralmente realiza contratos de venda para entrega futura que determinam que o preço pode ser fixado pela Companhia, para o volume total ou parcial vendido, até o momento da entrega, de acordo com fórmulas estabelecidas contratualmente. Em certos casos, a fórmula estabelecida contratualmente determina um preço fixado em dólares estadunidenses. O valor em reais é determinado, também contratualmente, com base na taxa de câmbio vigente alguns dias antes da data de liquidação financeira. O preço também pode ser ajustado por outros fatores tais como umidade e outras características técnicas dos grãos. Quando os grãos são entregues, a receita é reconhecida com base no preço fixado com cada comprador considerando a taxa de câmbio em vigor na data da entrega. Após a entrega dos grãos ao destinatário, avalia-se a qualidade e o peso final, determinando assim o preço final da operação, e ajustando-se os valores contratuais por tais fatores assim como pela variação na taxa de câmbio até a data da liquidação. (ii) Caixa e equivalentes de caixa São apresentados nas demonstrações financeiras da Controladora, os saldos em caixa e bancos, assim como o investimento em cotas do fundo exclusivo FIM Guardian que detém investimentos em títulos de renda fixa, resgatáveis em prazo máximo de até 90 dias. São apresentadas como "Caixa e equivalentes de caixa" no consolidado, além dos saldos antes descritos, aplicações em bancos (certificados de depósito e operações compromissadas) que possuem as mesmas características de liquidez e que são resgatáveis no prazo máximo de 90 dias a partir da data do balanço. As aplicações estão valorizadas ao custo amortizado correspondendo ao investimento inicial, menos as amortizações de principal, acrescidos dos juros decorridos calculados com base no método da taxa de juros até a data do balanço. Considerando a natureza dos instrumentos mantidos pela Companhia, não existem diferenças significativas entre o seu valor contábil e o valor de mercado na data do balanço. 17

18 Os investimentos de renda fixa têm como objetivo a atualização monetária dos valores detidos pela Companhia e ainda não alocados na atividade rural, sendo os mesmos guiados por uma política aprovada pelo Conselho de Administração. Além do objetivo especifico do investimento, a Companhia não tem nenhum instrumento financeiro denominado "derivativo embutido". De acordo com a política de Investimento da Companhia (Nota 22), títulos de renda fixa (certificados de depósitos e operações compromissadas) podem ter prazos de vencimento final superior a 90 dias, neste caso existe uma garantia de recompra fornecida pela instituição financeira vendedora do título, garantindo liquidez sem penalidades. As demonstrações do fluxo de caixa, no que se referem às atividades de financiamentos e investimentos, incluem apenas as transações efetivas de caixa e equivalentes de caixa. Assim sendo, as compras e vendas de ativos financiados estão incluídas nas Notas 9, 10, 12 e 13. (iii) Instrumentos financeiros Classificação e mensuração A Companhia classifica seus ativos financeiros sob as seguintes categorias: mensurados ao valor justo por meio do resultado, empréstimos e recebíveis, mantidos até o vencimento e disponíveis para venda. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. A administração determina a classificação de seus ativos financeiros no reconhecimento inicial. Nos períodos apresentados, a Companhia mantém exclusivamente ativos financeiros classificados como empréstimos e recebíveis.. Empréstimos e recebíveis Incluem-se nessa categoria os empréstimos concedidos e os recebíveis que são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis, não cotados em um mercado ativo. São incluídos como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data do balanço (estes são classificados como ativos não circulantes). Os empréstimos e recebíveis da Companhia compreendem principalmente as contas a receber de clientes, demais contas a receber, caixa e equivalentes de caixa e aplicações financeiras de curto prazo correspondentes a depósitos a prazo em bancos. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa de juros efetiva. 18

19 A Companhia avalia, na data do balanço, se há evidência objetiva de que um ativo financeiro ou um grupo de ativos financeiros está registrado por valor acima de seu valor recuperável (impairment).. Valor justo Os valores justos dos investimentos com cotação pública são baseados nos preços atuais de compra. Para os ativos financeiros sem mercado ativo ou cotação pública, a Companhia estabelece o valor justo através de técnicas de avaliação. Essas técnicas incluem o uso de operações recentes contratadas com terceiros, a referência a outros instrumentos que são substancialmente similares, a análise de fluxos de caixa descontados e os modelos de precificação de opções que fazem o maior uso possível de informações geradas pelo mercado e contam o mínimo possível com informações geradas pela administração da própria entidade. (iv) Instrumentos derivativos e atividades de hedge Inicialmente, os derivativos são reconhecidos pelo valor justo na data em que um contrato de derivativos é celebrado e são, subsequentemente, remensurados ao seu valor justo, com as variações do valor justo lançadas contra o resultado dentro de "Receitas financeiras", exceto quando o derivativo for designado para fins contábeis como um instrumento de hedge de fluxo de caixa. Embora a Companhia faça uso de derivativos com o objetivo de proteção, ela não tem aplicado nos períodos apresentados a chamada contabilização de hedge (hedge accounting). O valor justo dos instrumentos derivativos está divulgado na Nota 22. (v) Imposto de renda e contribuição social diferidos O imposto de renda e a contribuição social diferidos são calculados sobre os prejuízos fiscais do imposto de renda, a base negativa de contribuição social e as correspondentes diferenças temporárias entre as bases de cálculo do imposto sobre ativos e passivos e os valores contábeis das demonstrações financeiras. As alíquotas desses impostos, definidas atualmente para determinação desses créditos diferidos, são de 25% para o imposto de renda e de 9% para a contribuição social (Nota 18). 19

20 Impostos diferidos ativos são reconhecidos na extensão em que seja provável que o lucro futuro tributável esteja disponível para ser utilizado na compensação das diferenças temporárias e/ou prejuízos fiscais, com base em projeções de resultados futuros elaboradas e fundamentadas em premissas internas e em cenários econômicos futuros que podem, portanto, sofrer alterações. (vi) Créditos fiscais e tributários São apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável as atualizações monetárias. Os créditos fiscais tributários correspondem principalmente ao imposto de renda retido na fonte sobre rendimentos de aplicações financeiras assim como a créditos por impostos indiretos na compra de insumos e serviços. (vii) Contas a receber de clientes As contas a receber de clientes são avaliadas no momento inicial pelo valor presente e deduzidas da provisão para créditos de realização duvidosa. A provisão para créditos de realização duvidosa é estabelecida quando existe uma evidência objetiva de que a Companhia não será capaz de cobrar todos os valores devidos de acordo com os prazos originais das contas a receber. O valor da provisão é a diferença entre o valor contábil e o valor recuperável. Não houve necessidade de registro de provisão para créditos de realização duvidosa nos exercícios apresentados. O valor presente é calculado na venda de fazendas a prazo com base em taxa de juros vigorando na data de reconhecimento da conta a receber compatível com a natureza, o prazo e os riscos de transações similares em condições de mercado. Essa taxa correspondia no caso da venda de fazendas a prazo, em média a 10,74% a.a. O efeito de ajuste é contabilizado na data da venda da fazenda como uma redução da receita de vendas, sendo a diferença entre o valor ajustado na data da venda e o valor nominal a receber reconhecido como resultado financeiro entre a data da venda e a data de recebimento do ativo. (viii) Estoques - circulante Produtos acabados - são demonstrados pelo menor entre o valor do custo de produção e o valor líquido de realização. O custo é determinado usando o método de custo médio mensurado por tonelada de produto ao nível de cada gleba individual de terra. O valor líquido de realização é o preço de venda estimado para o curso normal dos negócios, deduzidos os custos de execução e as despesas de vendas. 20

21 Culturas em formação - estão demonstradas pelos custos diretos e indiretos incorridos até a data do balanço e correspondem aos gastos atribuídos à formação da safra. Insumos - os estoques de sementes, adubos, fertilizantes, defensivos agrícolas, combustíveis, lubrificantes, almoxarifado e materiais diversos foram avaliados pelo custo médio de aquisição, que não superam os preços de mercado. Adiantamentos para compras de sementes e insumos - correspondem às antecipações para compra de insumos, os quais ainda não foram recebidos pela Companhia na data do balanço, contabilizadas ao custo. (ix) Estoque de imóveis rurais - não circulante As terras de imóveis rurais compradas por controladas que têm por atividade a compra e venda de propriedades são demonstradas ao custo de aquisição, que não supera seu valor líquido de realização. No caso de compras financiadas sem encargos, além da variação cambial ou correção monetária, o custo de aquisição corresponde ao custo à vista estimado pelo ajuste a valor presente dos fluxos de caixa contratuais, atualizados pelo IGPM. A estratégia de negócios da Companhia tem como pilar fundamental a compra de imóveis rurais para sua revenda uma vez valorizados. Como parte do processo de valorização dos imóveis comprados, a Companhia, diretamente ou por meio de controladas, efetua o arrendamento dos imóveis ou a exploração dos mesmos para atividades agrícolas. Tendo em consideração que o objetivo último da Companhia é a venda dos imóveis rurais, os mesmos têm sido classificados na rubrica de "Estoque de imóveis rurais". Na medida em que na data destas demonstrações financeiras não existe perspectiva de realizar os imóveis rurais nos próximos doze meses, os mesmos estão sendo apresentados no "Ativo não circulante". A Administração efetua avaliações periódicas desses imóveis tendo sido verificado que o valor de mercado está superior ao registrado. (x) Investimentos As participações em sociedades controladas são avaliadas pelo método da equivalência patrimonial, reconhecido no resultado do exercício como receita (ou despesa) operacional. Nos termos do CPC 02, a moeda funcional da sociedade investida no exterior é o real, sendo assim, não há incidência da variação cambial. 21

22 (xi) Imobilizado Demonstrado ao custo de aquisição, deduzido da depreciação/exaustão calculada com base em taxas anuais que levam em consideração o tempo de vida útil dos bens. No caso de compras financiadas sem encargos, além da variação cambial ou correção monetária, o custo de aquisição corresponde ao custo à vista estimado pelo ajuste ao valor presente dos fluxos de caixa contratuais. Ganhos e perdas em alienações são determinados pela comparação dos valores de alienação com o valor contábil e são incluídos no resultado. Reparos e manutenção são apropriados ao resultado durante o período em que são incorridos. O custo das principais renovações é incluído no valor contábil do ativo no momento em que for provável que os benefícios econômicos futuros que ultrapassarem o padrão de desempenho inicialmente avaliado para o ativo existente fluirão para a Companhia. As principais renovações são depreciadas ao longo da vida útil restante do ativo relacionado. (xii) Diferido Os valores contabilizados no ativo diferido foram registrados ao custo histórico de aquisição e formação até 30 de junho de Os saldos correspondem a gastos incorridos durante a fase de constituição e organização da Companhia, que foram apropriados ao diferido, sendo amortizados pelo prazo estimado de cinco anos. (xiii) Passivos circulante e não circulante Os passivos financeiros estão valorizados ao custo amortizado correspondendo ao valor do desembolso inicial recebido, menos as amortizações de principal, mais os juros decorridos calculados com base no método da taxa de juros até a data do balanço. Outros passivos são demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos, das variações nas taxas de câmbio e das variações monetárias incorridas. No caso de passivos de longo prazo quando seus termos não incluem encargos, além da variação cambial ou correção monetária, o custo original é reconhecido como valor presente descontado usando taxas compatíveis com a natureza, prazo e termos do financiamento. O efeito do ajuste a valor presente dos passivos por compra de fazendas é contabilizado, na data da compra da fazenda, como uma redução do valor da fazenda adquirida, sendo que a 22

23 diferença entre o valor ajustado na data da compra e o valor nominal a pagar é reconhecido como despesa financeira entre a data da compra e a data de pagamento do correspondente passivo. (xiv) Provisões As provisões são reconhecidas quando a Companhia tem uma obrigação presente, legal ou não formalizada, como resultado de eventos passados e é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação e uma estimativa confiável do valor possa ser feita. Os passivos contingentes decorrentes de obrigações trabalhistas, previdenciárias, fiscais, contratuais, operacionais e de pleitos administrativos e judiciais, são provisionados pelo seu valor estimado quando a probabilidade de perda é considerada provável. (xv) Benefícios a funcionários - Participação nos lucros e bônus O reconhecimento dessa participação é usualmente efetuado quando do encerramento do exercício, momento em que o valor pode ser mensurado de maneira confiável pela Companhia. (xvi) Remuneração com base em ações A Companhia oferece a executivos planos de remuneração com base em ações, liquidados em ações da Companhia, segundo os quais a Companhia recebe os serviços como contraprestações das opções de compra de ações (Vide Nota 23). Quando concedidas, o valor justo das opções é reconhecido como despesa, durante o período no qual o direito é adquirido. 2.3 Normas e interpretações de normas que ainda não estão em vigor Foram publicadas normas e interpretações que alteram as práticas contábeis adotadas no Brasil, dentro do processo de convergência com as normas internacionais. As normas a seguir são apenas aquelas que poderão (ou deverão) impactar as demonstrações financeiras da Companhia de forma mais relevante. Nos termos dessas novas normas, as cifras do exercício findo em 30 de junho de 2010, aqui apresentadas, deverão ser reapresentadas para fins de comparação, quando da apresentação das demonstrações financeiras do exercício findo em 30 de junho de A Companhia não adotou antecipadamente essas normas no exercício 23

24 findo em 30 de junho de

25 (a) Pronunciamentos CPC 22 - informações por segmento, aprovado pela Deliberação CVM n o 582, de 31 de julho de CPC 28 - propriedades para investimentos, aprovado pela Deliberação CVM n o 584, de 31 de julho de CPC 29 - ativo biológico e produto agrícola, aprovado pela Deliberação CVM n o 596, de 15 de setembro de CPC 33 - benefícios a empregados, aprovado pela Deliberação CVM n o 600, de 7 de outubro de (b) Interpretações ICPC 04 - Alcance do CPC10 - pagamento baseado em ações, aprovado pela Deliberação CVM n o 614, de 22 de dezembro de ICPC 05 - Pronunciamento Técnico CPC 10 - pagamento baseado em ações, aprovado pela Deliberação CVM n o 615, de 22 de dezembro de (c) Estimativa dos efeitos já apurados até o momento A Companhia está analisando os eventuais efeitos advindos da aplicação dos CPCs 22, 28 e 33, bem como do ICPC 05, e já calculou os efeitos da aplicação do CPC 22 e do ICPC 04, cujos efeitos estão abaixo sumarizados: Controladora Consolidado 30 de Efeitos dos 30 de Efeitos dos junho ajustes dos Saldo junho ajustes dos Saldo de 2010 novos CPCs ajustado de 2010 novos CPCs ajustado Ativo Não circulante Realizável a longo prazo Ativos biológicos (i)(ii) Permanente Imobilizado (ii) (35.627) (35.627)

26 Controladora Consolidado 30 de Efeitos dos 30 de Efeitos dos junho ajustes dos Saldo junho ajustes dos Saldo de 2010 novos CPCs ajustado de 2010 novos CPCs ajustado Passivo e patrimônio líquido Não circulante Exigível a longo prazo Tributo diferido (6.689) (6.689) Bônus de subscrições (iii) Patrimônio líquido ( ) ( ) (i) Ajuste a valor justo dos ativos biológicos - CPC 29. (ii) Reclassificação da cana-de-açúcar de ativo imobilizado para ativos biológicos - CPC 29. (iii) Ajuste a valor justo dos bônus de subscrição detidos pelos acionistas fundadores - ICPC 4. Controladora Consolidado PL Resultado PL Resultado Saldo antes do ajuste em 30 de junho de (15.834) (15.834) Fair value sobre os ativos biológicos Bônus de subscrição (warrants) (57.611) 822 (57.611) 822 IR/CS diferidos (6.567) (5.057) (6.567) (5.057) Saldo após ajuste em 30 de junho de (5.194) (5.194) 3 Informações anuais consolidadas As demonstrações financeiras consolidadas, em 30 de junho de 2010, foram elaboradas de acordo com os princípios de consolidação previstos na Lei das Sociedades por Ações, e disposições complementares da CVM e abrangem as demonstrações financeiras da Companhia, suas controladas e fundos de investimentos exclusivos que são Entidades de Propósito Específico (EPEs), nas quais a Companhia mantém controle das atividades, direta ou indiretamente. Nas demonstrações financeiras consolidadas foram eliminados os investimentos entre as companhias, a equivalência no resultado, os saldos ativos e passivos e as receitas e despesas decorrentes de operações entre as sociedades consolidadas, assim com os lucros não realizados entre as empresas. 26

27 4 Caixa e equivalentes de caixa Controladora Consolidado Controladora Consolidado Caixa e bancos Operações compromissadas Depósitos a prazo em bancos no Brasil As aplicações em depósitos a prazo em bancos e em operações compromissadas, detidos pelo Fundo FIM Guardian, têm, em 30 de junho de 2010, vencimentos contratuais até 15 de maio de 2013 e até 1 o de novembro de 2026, respectivamente. Os bancos garantem à Companhia o direito de resgate da totalidade das aplicações, sem qualquer penalidade. O Fundo FIM Guardian é um fundo exclusivo da Companhia, que detém 100% das suas cotas, no montante de cotas em junho de 2010 ( ). As demonstrações contábeis desse Fundo foram auditadas por auditores independentes. 5 Clientes Controladora Consolidado Controladora Consolidado Venda de cana-de-açúcar Venda de grãos Arrendamentos Venda de fazenda Total circulante Venda de fazenda - não circulante Créditos por venda de grãos referem-se basicamente a contratos de venda de soja. A totalidade desse valor foi recebida em julho de

28 6 Créditos fiscais e tributários Controladora Consolidado Controladora Consolidado IRRF sobre aplicações financeiras a compensar PIS e COFINS não cumulativo a compensar Impostos pago antecipado Outros impostos e contribuições a compensar Total circulante ICMS a recuperar ICMS a recuperar sobre ativo imobilizado Total não circulante Estoques - circulante Controladora Consolidado Controladora Consolidado Produtos acabados Arroz Milho Soja Sorgo Outros cultivos Culturas em formação Arroz Cana 4 4 Milho Soja Sorgo Insumos Adiantamento a fornecedor Aplicações financeiras de longo prazo (controladora e consolidado) Corresponde às contas "Reserva" e "Fiança" mantidas como garantia pelos financiamentos obtidos em dezembro de 2009 e junho de 2010 respectivamente (Nota 13). 28

29 9 Estoque de imóveis rurais - não circulante Em 9 de março de 2010 a Companhia realizou, sob autorização do Conselho de 29 Consolidado Fazenda Estado Hectares Imobiliária Aquisição São Pedro Goiás Araucária Ltda. 1 o de setembro de Jatobá Bahia Jaborandi S.A. 5 de março de Araucária Goiás Araucária Ltda. 20 de abril de Alto Taquari Mato Grosso Mogno Ltda. 2 de agosto de Chaparral Bahia Cajueiro Ltda. 29 de novembro de Cometa Bahia Cajueiro Ltda. 29 de novembro de Cachoeira Bahia Cajueiro Ltda. 30 de novembro de Cremaq Piauí Cremaq Ltda. 22 de abril de Preferência Bahia Cajueiro Ltda. 11 de setembro de Horizontina Maranhão Ceibo Ltda. 9 de março de Nova Buriti Minas Gerais Flamboyant Ltda. 28 de maio de Fazenda São Pedro Em 31 de dezembro de 2009 a Companhia transferiu a Fazenda São Pedro para a sua controlada Imobiliária Araucária, administradora das fazendas de Goiás. De acordo com nossa política tributária as fazendas produtivas devem ser consideradas como estoque de imóveis rurais nas controladas. Fazenda Araucária Em 6 de janeiro de 2010, as partes deram como encerrado o processo de extinção de condomínio entre a Imobiliária Araucária e a ETH Bioenergia, promovendo o desmembramento legal da fazenda Morro Vermelho. De acordo com o resultado das avaliações realizadas pelas partes, a gleba Araucária corresponde a 75% do valor econômico total da fazenda e a gleba ETH Bioenergia corresponde a 25% do valor econômico total da fazenda, não havendo, portanto, qualquer compensação financeira a ser feita entre as partes pela divisão da fazenda. Em 27 de janeiro de 2010 a Companhia adquiriu parte da gleba Morrinhos, de propriedade da ETH Bioenergia, compreendida no perímetro da Fazenda Araucária, que possui 223,3 hectares e foi avaliada pelas partes considerando o valor de 320 sacas de soja por hectare, a R$ 42,00 a saca, pelo valor de R$ Fazenda Horizontina

30 Administração, a compra da Fazenda Horizontina, administrada pela sua controlada, 30

31 Imobiliária Ceibo, responsável pelas fazendas do Maranhão. De acordo com nossa política tributária as fazendas produtivas devem ser consideradas como estoque de imóveis rurais nas controladas. Fazenda Nova Buriti Em 30 de junho de 2010 a Companhia transferiu ha da Fazenda Nova Buriti para a sua controlada Imobiliária Flamboyant, administradora das fazendas de Minas Gerais. Fazenda Cremaq Em dezembro de 2009, hectares da fazenda Cremaq foram dados como garantia de pagamento do financiamento obtido junto ao Banco do Nordeste (BNB) (Nota 13). 10 Investimentos em controladas e coligada Milhares de Lucro ações ou quotas Patrimônio (prejuízo) possuídas pela Participação no líquido ajustado no Companhia capital total - % ajustado período Em 30 de junho de 2010 Controladas Araucária , Cremaq , Engenho de Maracaju , Jaborandi , Jaborandi Ltda , (4.225) Cajueiro , Mogno , (1.273) Ceibo 99,99 2 (8) Flamboyant 99,99 (7) (7) Coligada Green Ethanol LLC , (16.971) Em 30 de junho de 2009 Controladas Araucária , Cremaq , Engenho de Maracaju , (1.983) Jaborandi , (658) Jaborandi Ltda , (1.885) Cajueiro , Mogno , (1.246) Coligada 31

32 Milhares de Lucro ações ou quotas Patrimônio (prejuízo) possuídas pela Participação no líquido ajustado no Companhia capital total - % ajustado período Em 30 de junho de 2010 Green Ethanol LLC , (4.051) 32

33 (a) Movimentação dos investimentos (i) Exercício findo em 30 de junho de 2010 Cremaq Engenho Jaborandi S.A. Jaborandi Ltda. Araucária Mogno Cajueiro Ceibo Flamboyant Tarpon Total Composição do saldo em 30 de junho de Aumento de capital Adiantamento para futuro aumento de capital (4.594) (9.055) (93) (691) Resultado de equivalência patrimonial (3.169) (1.273) 901 (8) (7) (1.523) Perda com investimentos (6.569) (6.569) Distribuição de dividendos (1.200) (4.705) (5.905) Composição do saldo em 30 de junho de Investimentos (7) Adiantamento para futuro aumento de capital (*) Adiantamento para futuro aumento de capital - os valores negativos são provenientes de integralizações de 2009 realizadas em (ii) Exercício findo em 30 de junho de 2009 Cremaq Engenho Jaborandi S.A. Jaborandi Ltda. Araucária Mogno Cajueiro Tarpon Ethanol Total Saldo antes dos ajustes da Lei n o em 30 de junho de Aplicação retroativa dos ajustes da Lei n o (683) (4.234) (1.776) (395) (2.204) (1.015) (1.022) (11.329) Saldo após ajustes Lei n o em 30 de junho de Aumento de capital Adiantamento para futuro aumento de capital Resultado de equivalência patrimonial 723 (1.983) (593) (1.414) 564 (1.723) 228 (4.198) Saldo em 30 de junho de Composição do saldo em 30 de junho de 2009 Investimento Adiantamento para futuro aumento de capital

Bicicletas Monark S.A.

Bicicletas Monark S.A. Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) ATIVO Notas 2018 2017 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 3 150.534 158.553 Contas a receber de clientes - 4.209 5.598

Leia mais

Brasilagro Companhia Brasileira de Propriedades Agrícolas Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2009 e de 2008 parecer dos auditores

Brasilagro Companhia Brasileira de Propriedades Agrícolas Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2009 e de 2008 parecer dos auditores Brasilagro Companhia Brasileira de Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2009 e de 2008 parecer dos auditores independentes e relatório da administração Parecer dos auditores independentes Aos Conselheiros

Leia mais

10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS

10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS 10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS Os principais critérios adotados na elaboração das demonstrações financeiras são como segue: (a) Apuração do resultado O resultado

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BRASILAGRO CIA BRAS PROPRIEDADES AGRICOL / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BRASILAGRO CIA BRAS PROPRIEDADES AGRICOL / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/12/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação Espontânea O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES

Leia mais

Demonstrações Financeiras ibi Participações S.A. 31 de julho de 2009 com Parecer dos Auditores Independentes

Demonstrações Financeiras ibi Participações S.A. 31 de julho de 2009 com Parecer dos Auditores Independentes Demonstrações Financeiras ibi Participações S.A. com Parecer dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras Índice Parecer dos auditores independentes...1 Demonstrações financeiras Balanço patrimonial...3

Leia mais

Demonstrações Contábeis Consolidadas Demonstrações Contábeis Consolidadas Parecer dos Auditores Independentes Parecer dos Auditores Independentes

Demonstrações Contábeis Consolidadas Demonstrações Contábeis Consolidadas Parecer dos Auditores Independentes Parecer dos Auditores Independentes Demonstrações Contábeis Consolidadas Demonstrações Contábeis Consolidadas Em 31 de Dezembro de 2006 Em 31 de Dezembro de 2006 e Parecer dos Auditores Independentes Parecer dos Auditores Independentes 2006

Leia mais

Insol Intertrading do Brasil Ind. e Com. S.A. e Controladas

Insol Intertrading do Brasil Ind. e Com. S.A. e Controladas Insol Intertrading do Brasil Ind. e Com. S.A. e Controladas Demonstrações Contábeis Consolidadas em 3 de dezembro de 2005 e Parecer dos Auditores Independentes 2005 Insol Intertrading do Brasil Ind. e

Leia mais

POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A.

POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. Demonstrações Financeiras Em 31 de Dezembro de 2010 Conteúdo Relatório dos Auditores

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 30/06/ BRASILAGRO - CIA BRAS DE PROP AGRICOLAS Versão : 1. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 30/06/ BRASILAGRO - CIA BRAS DE PROP AGRICOLAS Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 7 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

Demonstrações Financeiras Polpar S.A. 31 de dezembro de 2007 e 2006 com Parecer dos Auditores Independentes

Demonstrações Financeiras Polpar S.A. 31 de dezembro de 2007 e 2006 com Parecer dos Auditores Independentes Demonstrações Financeiras Polpar S.A. com Parecer dos Auditores Independentes DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Índice Parecer dos Auditores Independentes... 1 Demonstrações Financeiras Auditadas Balanços Patrimoniais...

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Comercial Progressivo (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.)

Fundo de Investimento Imobiliário Comercial Progressivo (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.) Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2008 2007 Passivo e patrimônio líquido 2008 2007 Circulante Circulante Bancos 1 10 Provisões e contas a pagar 8 14 Aplicações financeiras de renda fixa 53 -

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ BANCO BRADESCO S.A. Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ BANCO BRADESCO S.A. Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2016 - BANCO BRADESCO S.A. Versão : 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo

Leia mais

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS ESTRUTURA PATRIMONIAL Patrimônio = Bens + Direitos ( ) Obrigações SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) Ativo ( ) Passivo = Situação Líquida (Patrimônio Líquido) FLUXO DE RECURSOS ATIVO Aplicação dos Recursos

Leia mais

SGCE Participações Societárias S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 e parecer dos auditores independentes

SGCE Participações Societárias S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 e parecer dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes Aos Administradores e Acionistas SGCE Participações Societárias S.A. 1 Examinamos

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ Harpia Ômega Participações S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ Harpia Ômega Participações S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE

ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO

Leia mais

SECULUS CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A.

SECULUS CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A. SECULUS CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A. Relatório da Administração Senhores acionistas, Cumprindo determinação legal e estatutária, temos o prazer de apresentar-lhes as Demonstrações Financeiras

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração do Fluxo de Caixa 7 Demonstração das Mutações

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração do Fluxo de Caixa 7 Demonstração das Mutações

Leia mais

Relatório da Administração QGMI Construção S.A.

Relatório da Administração QGMI Construção S.A. Relatório da Administração QGMI Construção S.A. Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições estatuárias, submetemos a apreciação de V.Sas. o relatório anual da administração e as demonstrações financeiras

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ GOL LINHAS AEREAS INTELIGENTES SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ GOL LINHAS AEREAS INTELIGENTES SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração do Fluxo de Caixa 6 Demonstração das Mutações

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ BICICLETAS MONARK SA Versão : 3. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ BICICLETAS MONARK SA Versão : 3. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 7 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

Demonstrações Financeiras BTG Pactual Stigma Participações S.A.

Demonstrações Financeiras BTG Pactual Stigma Participações S.A. Demonstrações Financeiras BTG Pactual Stigma Participações S.A. Período de 13 de setembro a 31 de dezembro de 2010 com Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Relatório

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

Acer Consultores em Imóveis S/A

Acer Consultores em Imóveis S/A Acer Consultores em Imóveis S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e 31 de Dezembro de 2006 e 2005 Parecer dos auditores independentes Aos

Leia mais

Raízen Combustíveis S.A.

Raízen Combustíveis S.A. Índice Balanço patrimonial... 2 Demonstração do resultado... 4 Demonstração do resultado abrangente... 5 Demonstração das mutações do patrimônio líquido... 6 Demonstração dos fluxos de caixa... 7 Notas

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 3. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ LOJAS AMERICANAS SA Versão : 3. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 3 Demonstração do Resultado Abrangente 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações

Leia mais

Raízen Combustíveis S.A.

Raízen Combustíveis S.A. Balanço patrimonial consolidado e condensado (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Ativo 30.09.2014 31.03.2014 Passivo 30.09.2014 31.03.2014 Circulante Circulante Caixa e equivalentes

Leia mais

Demonstrações Contábeis Consolidadas Demonstrações Contábeis Consolidadas Em 31 de Dezembro de 2006 e Em 31 de Dezembro de 2007 e 31 Dezembro de 2006

Demonstrações Contábeis Consolidadas Demonstrações Contábeis Consolidadas Em 31 de Dezembro de 2006 e Em 31 de Dezembro de 2007 e 31 Dezembro de 2006 Demonstrações Contábeis Consolidadas Demonstrações Contábeis Consolidadas Em 31 de Dezembro de 2006 e Em 31 de Dezembro de 2007 e 31 Dezembro de 2006 Parecer dos Auditores Independentes 2007 Insol Intertrading

Leia mais

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO

Leia mais

Divulgação de Resultados Trimestre findo em 31 de dezembro de 2011

Divulgação de Resultados Trimestre findo em 31 de dezembro de 2011 Cotação AGRO3 R$ 10,25 (08.02.12) Divulgação de Resultados Trimestre findo em 31 de dezembro de 2011 Relações com Investidores Julio Toledo Piza CEO & DRI Ana Paula Ribeiro Relações com Investidores Contatos

Leia mais

As principais práticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações contábeis estão definidas a seguir.

As principais práticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações contábeis estão definidas a seguir. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS - Em milhares de reais R$ 1. CONTEXTO OPERACIONAL A RIO IACO PARTICIPAÇÕES S/A., resultado da transformação da Sociedade Fibracred Promotora de Vendas & Negócios

Leia mais

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013 Elekeiroz S.. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013 Balanço patrimonial tivo Circulante Nota 31 de dezembro de 2013 31 de

Leia mais

De acordo com a Instrução CVM 481 de 17/12/ Capítulo III - Artigos 9º, 10º, 11º e 13º, estamos encaminhando:

De acordo com a Instrução CVM 481 de 17/12/ Capítulo III - Artigos 9º, 10º, 11º e 13º, estamos encaminhando: São Paulo, 15 de março de 2.019. À Comissão de Valores Mobiliários CVM Prezados Senhores, De acordo com a Instrução CVM 481 de 17/12/2009 - Capítulo III - Artigos 9º, 10º, 11º e 13º, estamos encaminhando:

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ BRASILAGRO - CIA BRAS DE PROP AGRICOLAS Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ BRASILAGRO - CIA BRAS DE PROP AGRICOLAS Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

Teleconferência de Resultados 2T11

Teleconferência de Resultados 2T11 Teleconferência de Resultados 2T11 26 de Janeiro de 2011 Destaques 44% de aumento na área plantada total ( grãos da safra de verão, algodão, pasto e cana-deaçúcar) em relação ao 2T10. Receita Liquida atingiu

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Araucárias (CVM/113-9)

Fundo de Investimento Imobiliário Araucárias (CVM/113-9) Fundo de Investimento Imobiliário Araucárias (CVM/113-9) (Administrado por Rio Bravo Investimentos Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.) DRAFT das Demonstrações Contábeis para os Exercícios

Leia mais

Safra Plus DI - Fundo de Aplicação em Quotas de Fundos de Investimento Financeiro (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações financeiras em

Safra Plus DI - Fundo de Aplicação em Quotas de Fundos de Investimento Financeiro (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações financeiras em Safra Plus DI - Fundo de Aplicação em Quotas de Fundos de Investimento Financeiro Demonstrações financeiras em 31 de março de 2004 e de 2003 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores

Leia mais

Demonstrações Financeiras

Demonstrações Financeiras Parecer dos auditores independentes 12 de janeiro de 2001 Aos Administradores e Acionistas Banco Modal S.A. e Grupo Financeiro Modal 1 Examinamos as demonstrações financeiras do Banco Modal S.A. e as correspondentes

Leia mais

Teleconferência de Resultados 2T15

Teleconferência de Resultados 2T15 Teleconferência de Resultados 2T15 Destaques Encerramento do 5º ano de fornecimento de cana-de-açúcar, entregando 724 mil toneladas. Área total plantada de 78.044 hectares. Construção de um silo na Bahia,

Leia mais

Relatório da Administração Engetec Participações em Engenharia e Construção S.A.

Relatório da Administração Engetec Participações em Engenharia e Construção S.A. Relatório da Administração Engetec Participações em Engenharia e Construção S.A. Senhores Acionistas, Em cumprimento as disposições estatuárias, submetemos a apreciação de V.Sas. o relatório anual da administração

Leia mais

SUMÁRIO. 3 PRINCIPAIS GRUPOS DE CONTAS DO BALANÇO PATRIMONIAL E DA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO, 37 1 Introdução, 37

SUMÁRIO. 3 PRINCIPAIS GRUPOS DE CONTAS DO BALANÇO PATRIMONIAL E DA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO, 37 1 Introdução, 37 SUMÁRIO 1 PANORAMA GERAL DA CONTABILIDADE NO MUNDO E NO BRASIL E UMA VISÃO GERAL DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, 1 1 Introdução, 1 2 Processo formal do IASB, 1 3 Histórico do IASB, 2 4 Adoção das IFRS no

Leia mais

Divulgação de Resultados Trimestre findo em 31 de março de 2012

Divulgação de Resultados Trimestre findo em 31 de março de 2012 Cotação AGRO3 R$ 7,85 (11.05.12) Divulgação de Resultados Trimestre findo em 31 de março de 2012 Relações com Investidores Julio Toledo Piza CEO & DRI Ana Paula Ribeiro Relações com Investidores Contatos

Leia mais

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Financeiras em 31 de dezembro de 2009 e 2008

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Financeiras em 31 de dezembro de 2009 e 2008 Demonstrações Financeiras em 31 de dezembro de 2009 e 2008 Parecer dos Auditores Independentes Aos Acionistas da Inepar Telecomunicações S.A Curitiba - PR 1. Examinamos o balanço patrimonial da Inepar

Leia mais

Movida Locação de Veículos S.A. Balanços patrimoniais Em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 Em milhares de reais

Movida Locação de Veículos S.A. Balanços patrimoniais Em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 Em milhares de reais Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2017 Balanços patrimoniais Em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 Ativo 31/12/2017 31/12/2016 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 333940 33113 Títulos e

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FRAS-LE SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 3 Demonstração do Resultado Abrangente 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações

Leia mais

Odebrecht Serviços e Participações S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009

Odebrecht Serviços e Participações S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 Odebrecht Serviços e Participações S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 Balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2009 Em milhares de reais Ativo Passivo e patrimônio líquido Não circulante

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FRAS-LE S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ FRAS-LE S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração do Fluxo de Caixa 6 Demonstração das Mutações

Leia mais

Teleconferência de Resultados 3T13

Teleconferência de Resultados 3T13 Teleconferência de Resultados 3T13 Destaques Receita Líquida de R$128,5 milhões no 9M13. Lucro Líquido de R$9,5 milhões no 9M13. EBITDA Ajustado de R$20,7 milhões no 9M13. Evento Subsequente Venda de 394

Leia mais

Demonstrações Financeiras Fundo de Investimento Imobiliário CR2 - RJZ II. 31 de dezembro de 2012 e de 2011

Demonstrações Financeiras Fundo de Investimento Imobiliário CR2 - RJZ II. 31 de dezembro de 2012 e de 2011 Demonstrações Financeiras Fundo de Investimento Imobiliário CR2 - RJZ II Índice Página Relatório dos auditores independentes 3 Demonstrações contábeis 5 Notas explicativas da Administração às demonstrações

Leia mais

BAUMER S.A. Mogi Mirim - SP NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE JUNHO 2012 E 2011.

BAUMER S.A. Mogi Mirim - SP NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE JUNHO 2012 E 2011. 1 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) BAUMER S.A. Mogi Mirim - SP NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE JUNHO 2012 E 2011. NOTA 1. INFORMAÇÕES GERAIS A Baumer

Leia mais

Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais

Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Ativo 2016 2015 Passivo e patrimônio líquido 2016 2015 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) 25.431 27.730 Fornecedores

Leia mais

Teleconferência de Resultados 4T18 e 2018

Teleconferência de Resultados 4T18 e 2018 Teleconferência de Resultados 4T18 e 2018 1 2 Destaques R$ 296,7 milhões Receita Líquida R$ 126,3 milhões Lucro Líquido R$ 134,7 milhões Ebitda Ajustado Venda de 10.740 ha por R$ 244,1 milhões das Fazendas

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS Versão : 2. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS Versão : 2. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 6 Demonstração do Resultado 9 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

Senhores Acionistas: São Paulo, 22 de fevereiro de Diretor de Relações com Investidores

Senhores Acionistas: São Paulo, 22 de fevereiro de Diretor de Relações com Investidores Senhores Acionistas: A administração da Caconde Participações S.A. (a Companhia ), em cumprimento às determinações legais apresenta aos seus acionistas o Relatório da Administração e as Demonstrações Financeiras

Leia mais

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES Informações Suplementares Visando o aprimoramento das informações prestadas ao mercado, a companhia está apresentando, como informações suplementares, as demonstrações do fluxo de caixa elaboradas de acordo

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 30/06/ BRASILAGRO CIA BRAS DE PROP AGRICOLAS Versão : 1. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 30/06/ BRASILAGRO CIA BRAS DE PROP AGRICOLAS Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

31/03/ /12/ /03/ /12/2015 Caixa e Bancos Aplicações financeiras

31/03/ /12/ /03/ /12/2015 Caixa e Bancos Aplicações financeiras NOTAS EXPLICATIVAS DAS INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS - ITR (Em milhares de Reais, exceto quando indicado de outra forma) 1 - CONTEXTO OPERACIONAL Bicicletas Monark S.A. ( Companhia ) tem por objetivo a industrialização

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/12/ BRASILAGRO - CIA BRAS DE PROP AGRICOLAS Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 31/12/ BRASILAGRO - CIA BRAS DE PROP AGRICOLAS Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ BICICLETAS MONARK S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ BICICLETAS MONARK S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

FUNDAÇÃO DE APOIO A EDUCAÇÃO PESQUISA DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO FLUMINENSE-PRO-IFF CNPJ SOB O Nº /

FUNDAÇÃO DE APOIO A EDUCAÇÃO PESQUISA DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO FLUMINENSE-PRO-IFF CNPJ SOB O Nº / FUNDAÇÃO DE APOIO A EDUCAÇÃO PESQUISA DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO FLUMINENSE-PRO-IFF 1 Contexto operacional CNPJ SOB O Nº 04.016.579/0001-31 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM

Leia mais

Demonstrações Financeiras Polpar S.A. 31 de dezembro de 2009 e 2008 com Parecer dos Auditores Independentes

Demonstrações Financeiras Polpar S.A. 31 de dezembro de 2009 e 2008 com Parecer dos Auditores Independentes Demonstrações Financeiras Polpar S.A. com Parecer dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras Índice Parecer dos auditores independentes... 1 Relatório da Administração... 2 Demonstrações financeiras

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ DIGITEL SA INDUSTRIA ELETRONICA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ DIGITEL SA INDUSTRIA ELETRONICA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

Disciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos

Disciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos Disciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos LISTA DE CONTAS CONTÁBEIS Lei 6.404/76 Art. 178. No balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ SLC AGRICOLA S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ SLC AGRICOLA S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ FRAS-LE S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ FRAS-LE S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 3 Demonstração do Resultado Abrangente 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações

Leia mais

Demonstrações Contábeis Polpar S.A. 31 de dezembro de 2011 e 2010 com Relatório dos Auditores Independentes

Demonstrações Contábeis Polpar S.A. 31 de dezembro de 2011 e 2010 com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações Contábeis com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações contábeis Índice Relatório dos auditores independentes... 1 Relatório da Administração... 3 Demonstrações contábeis auditadas

Leia mais

RJCP EQUITY S.A Notas explicativas de 30 de junho de 2012 e 31 de março de 2012 (Em Reais)

RJCP EQUITY S.A Notas explicativas de 30 de junho de 2012 e 31 de março de 2012 (Em Reais) RJCP EQUITY S.A Notas explicativas de 30 de junho de 2012 e 31 de março de 2012 (Em Reais) 1. Contexto operacional A Companhia ( Sociedade ) foi constituída em 09 de agosto de 2006, com seu estatuto social

Leia mais

Senhores Acionistas: São Paulo, 27 de março de Diretor de Relações com Investidores

Senhores Acionistas: São Paulo, 27 de março de Diretor de Relações com Investidores Senhores Acionistas: A administração da Caconde Participações S.A. (a Companhia ), em cumprimento às determinações legais apresenta aos seus acionistas o Relatório da Administração e as Demonstrações Financeiras

Leia mais

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A.

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) 25.888 67.330 Fornecedores 4.797 8.340 Aplicações financeiras 3.341

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CENTRAIS ELETRICAS BRASILEIRAS SA Versão : 1. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CENTRAIS ELETRICAS BRASILEIRAS SA Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES Informações Suplementares Visando o aprimoramento das informações prestadas ao mercado, a companhia está apresentando, como informações suplementares, as demonstrações do fluxo de caixa elaboradas de acordo

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ BRASILAGRO - CIA BRAS DE PROP AGRICOLAS Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ BRASILAGRO - CIA BRAS DE PROP AGRICOLAS Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 E 2004 CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE CAMPINAS S.A. CEASA

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 E 2004 CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE CAMPINAS S.A. CEASA DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 E 2004 CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE CAMPINAS S.A. CEASA CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE CAMPINAS S.A. CEASA DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2017 (Valores expressos em reais)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2017 (Valores expressos em reais) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2017 (Valores expressos em reais) 1. Contexto Operacional A Associação Brasileira de Apoio a Cannabis Esperança ABRACE é uma organização

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CIA BRASILIANA DE ENERGIA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CIA BRASILIANA DE ENERGIA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 7 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário CR2 RJZ II. Demonstrações Contábeis Acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes

Fundo de Investimento Imobiliário CR2 RJZ II. Demonstrações Contábeis Acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes Fundo de Investimento Imobiliário CR2 RJZ II Demonstrações Contábeis Acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes Em 31 de dezembro de 2013 Índice Página Relatório dos auditores independentes

Leia mais

Teleconferência de Resultados 4T16 e 2016

Teleconferência de Resultados 4T16 e 2016 Teleconferência de Resultados 4T16 e 2016 1 2 Destaques Receita Líquida de R$147,1 milhões no FY16. Lucro Líquido de R$10,6 milhões no FY16. Transformação de 6,6 mil hectares nas fazendas do Brasil e no

Leia mais

Teleconferência de Resultados 2T12

Teleconferência de Resultados 2T12 Teleconferência de Resultados 2T12 Destaques Superfície total plantada de 65.674 hectares; Encerramento do 2º ano de fornecimento de cana-de-açúcar, entregando 618,6 mil toneladas; Recita Líquida de R$82,6

Leia mais

COOPERTEL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E DE 2006 E O PARECER DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

COOPERTEL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E DE 2006 E O PARECER DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS COOPERTEL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E DE 2006 E O PARECER DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Fevereiro de 2008 TELEFÔNICA - COOPERTEL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007

Leia mais

HENCORP COMMCOR DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA.

HENCORP COMMCOR DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. HENCORP COMMCOR DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis em 30 de junho de 2011 e 2010 AFMF/VHF/RML//MC/GGA 1015/11 HENCORP COMMCOR

Leia mais

ESTUDO DE CASO. O estudo de caso abaixo é destinado à fixação do conteúdo teórico aplicado e discutido em sala de aula.

ESTUDO DE CASO. O estudo de caso abaixo é destinado à fixação do conteúdo teórico aplicado e discutido em sala de aula. Análise Econômica e Financeira Prof. Esp. Lyndon Johnson ESTUDO DE CASO Caro aluno(a), O estudo de caso abaixo é destinado à fixação do conteúdo teórico aplicado e discutido em sala de aula. Para isso,

Leia mais

RELATÓRIO DE RESULTADOS 4T18 e 2018

RELATÓRIO DE RESULTADOS 4T18 e 2018 RELATÓRIO DE RESULTADOS São Paulo, 12 de fevereiro de 2019 A Cosan Logística S.A. (B3: RLOG3) ( Cosan Logística ) anuncia hoje seus resultados do quarto trimestre de 2018 (4T18), composto por outubro,

Leia mais

Safra Fundo de Investimento em Ações Vale do Rio Doce (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30

Safra Fundo de Investimento em Ações Vale do Rio Doce (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 Safra Fundo de Investimento em Ações Vale do Rio Doce Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de setembro de 2003 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes

Leia mais

Demonstrações Financeiras BTG Pactual Pharma Participações S.A.

Demonstrações Financeiras BTG Pactual Pharma Participações S.A. Demonstrações Financeiras BTG Pactual Pharma Participações S.A. 31 de dezembro de 2011 e 2010 com relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras BTG Pactual Pharma Participações

Leia mais

Banco Santander, S.A. e empresas que compõem o Grupo Santander

Banco Santander, S.A. e empresas que compõem o Grupo Santander Banco Santander, S.A. e empresas que compõem o Grupo Santander Demonstrações Financeiras Consolidadas correspondentes ao exercício anual findo em 31 de dezembro de 2014, juntamente com o Relatório de Auditoria

Leia mais

Nova Agro S.A. Demonstrações financeiras em 31 de março de 2017 e 2016

Nova Agro S.A. Demonstrações financeiras em 31 de março de 2017 e 2016 Demonstrações financeiras em 31 de março de 2017 e 2016 Demonstrações financeiras Em 31 de março de 2017 e 2016 Conteúdo Relatório da diretoria 3 Balanços patrimoniais 4 Demonstração do resultado 5 Demonstrações

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BRASILAGRO CIA BRAS PROPRIEDADES AGRICOL / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BRASILAGRO CIA BRAS PROPRIEDADES AGRICOL / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário CR2-Jardim Botânico. Demonstrações financeiras acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes 1/13

Fundo de Investimento Imobiliário CR2-Jardim Botânico. Demonstrações financeiras acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes 1/13 Fundo de Investimento Imobiliário CR2-Jardim Botânico Demonstrações financeiras acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes 31 de março de 2011 1/13 Relatório dos auditores independentes Aos

Leia mais

Safra Fundo de Investimento em Ações da Petrobrás (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de

Safra Fundo de Investimento em Ações da Petrobrás (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de Safra Fundo de Investimento em Ações da Petrobrás Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de setembro de 2003 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes

Leia mais

Teleconferência de Resultados 4T17

Teleconferência de Resultados 4T17 Teleconferência de Resultados 4T17 1 2 Destaques Receita Líquida de R$193,5 milhões no FY17. Lucro Líquido de R$27,3 milhões no FY17. EBITDA Ajustado de R$42,5 milhões no FY17. Aquisição de 17.566 hectares

Leia mais

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES Informações Suplementares Visando o aprimoramento das informações prestadas ao mercado, a companhia está apresentando, como informações suplementares, as demonstrações do fluxo de caixa elaboradas de acordo

Leia mais

Senhores Acionistas: São Paulo, 22 de fevereiro de Diretor de Relações com Investidores

Senhores Acionistas: São Paulo, 22 de fevereiro de Diretor de Relações com Investidores Senhores Acionistas: A administração da Cabinda Participações S.A. (a Companhia ), em cumprimento às determinações legais apresenta aos seus acionistas o Relatório da Administração e as Demonstrações Financeiras

Leia mais

Relatório da Administração Queiroz Galvão Tecnologia em Defesa e Segurança S.A.

Relatório da Administração Queiroz Galvão Tecnologia em Defesa e Segurança S.A. Relatório da Administração Queiroz Galvão Tecnologia em Defesa e Segurança S.A. Senhores Acionistas, Em cumprimento as disposições estatuárias, submetemos a apreciação de V.Sas. o relatório anual da administração

Leia mais

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Valores expressos em reais)

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Valores expressos em reais) BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 ATIVO NE 31/12/2013 31/12/2012 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO NE 31/12/2013 31/12/2012 CIRCULANTE CIRCULANTE Disponibilidades 4 85.142.911 86.881.544

Leia mais

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Valores expressos em reais)

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Valores expressos em reais) BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 ATIVO Explicativa n o 31/12/2011 31/12/2010 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Explicativa n o 31/12/2011 31/12/2010 CIRCULANTE CIRCULANTE Disponibilidades

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CENTRAIS ELETRICAS BRASILEIRAS SA Versão : 2. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CENTRAIS ELETRICAS BRASILEIRAS SA Versão : 2. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais