Brasilagro Companhia Brasileira de Propriedades Agrícolas Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2009 e de 2008 parecer dos auditores

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Brasilagro Companhia Brasileira de Propriedades Agrícolas Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2009 e de 2008 parecer dos auditores"

Transcrição

1 Brasilagro Companhia Brasileira de Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2009 e de 2008 parecer dos auditores independentes e relatório da administração

2 Parecer dos auditores independentes Aos Conselheiros e Diretores da Brasilagro Companhia Brasileira de São Paulo - SP 1 Examinamos os balanços patrimoniais da Brasilagro Companhia Brasileira de Propriedades Agrícolas e os balanços patrimoniais consolidados da Brasilagro Companhia Brasileira de e suas controladas em 30 de junho de 2009 e de 2008 e as correspondentes demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido, dos fluxos de caixa e do valor adicionado da Companhia e as correspondentes demonstrações consolidadas do resultado, dos fluxos de caixa e do valor adicionado dos exercícios findos naquelas datas, elaborados sob a responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é a de emitir parecer sobre essas demonstrações financeiras. 2 Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria aplicáveis no Brasil, as quais requerem que os exames sejam realizados com o objetivo de comprovar a adequada apresentação das demonstrações financeiras em todos os seus aspectos relevantes. Portanto, nossos exames compreenderam, entre outros procedimentos: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e os sistemas contábil e de controles internos da Companhia; (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados; e (c) a avaliação das práticas e estimativas contábeis mais representativas adotadas pela administração da Companhia, bem como da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. 3 Somos de parecer que as referidas demonstrações financeiras apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Brasilagro Companhia Brasileira de e da Brasilagro Companhia Brasileira de e suas controladas em 30 de junho de 2009 e de 2008 e o resultado das operações, as mutações do patrimônio líquido, os fluxos de caixa e os valores adicionados nas operações da Companhia referentes aos exercícios findos nessas datas, bem como o resultado consolidado das operações e seus fluxos consolidados de caixa e 2

3 valores consolidados adicionados nas operações desses exercícios, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. 4 Conforme mencionado na Nota 2(a) às demonstrações financeiras, em decorrência das mudanças das práticas contábeis adotadas no Brasil durante 2008, as demonstrações financeiras referentes ao exercício anterior, apresentadas para fins de comparação, foram ajustadas e estão sendo reapresentadas como previsto na NPC 12 - "Práticas Contábeis, Mudanças nas Estimativas Contábeis e Correção de Erros". São Paulo, 2 de setembro de 2009 PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes CRC 2SP000160/O-5 Wander Rodrigues Teles Contador CRC 1DF005919/O-3 "S" SP 3

4 Brasilagro - Companhia Brasileira de Balanços patrimoniais em 30 de junho Em milhares de reais Controladora Consolidado Controladora Consolidado Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) Fornecedores Clientes (Nota 5) Obrigações tributárias Aplicações Financeiras (Nota 6) Obrigações trabalhistas Estoques (Nota 7) Dividendos a pagar Operações com derivativos (Nota 21) Financiamentos (Nota 13) Créditos fiscais e tributários Operações com derivativos (Nota 21) Outros ativos Imposto de renda e contribuição social diferidos (Nota 17) Aquisições a pagar (Nota 12) Outros passivos Não circulante Realizável a longo prazo Créditos por venda de fazenda (Nota 5) Estoque de imóveis rurais (Nota 8) Não circulante Imposto de renda e contribuição social Exigível a longo prazo diferidos (Nota 17) Financiamentos (Nota 13) Operações com derivativos (Nota 21) Operações com derivativos (Nota 21) Créditos com partes relacionadas (Nota 18 (b)) Imposto de renda e contribuição social diferidos (Nota 17) Aquisições a pagar (Nota 12) Permanente Investimentos (Nota 9) Imobilizado (Nota 10) Participações de acionistas minoritários Diferido (Nota 11) Patrimônio líquido Capital social Reserva legal Reserva para investimento e expansão Prejuízos acumulados (7.472) (12.051) (7.472) (12.973) Total do ativo Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 4

5 Brasilagro - Companhia Brasileira de Demonstrações do resultado Exercícios findos em 30 de junho Em milhares de reais Controladora Consolidado Receita de vendas e serviços Receitas por venda de grãos (Nota 15) Receitas por venda de cana-de-açúcar (Nota15) Receitas por arrendamentos (Nota 16) Receitas na venda de imóveis Outras receitas (Nota 15) Impostos sobre vendas e serviços (854) (888) (1.369) (1.169) Receita líquida das vendas e serviços Custo dos produtos vendidos e dos serviços prestados ( ) ( ) (35.905) ( ) Lucro (prejuízo) bruto (616 ) (621) Despesas operacionais Com vendas (1.026) (614) (1.172) (657) Gerais e administrativas (20.945) (19.003) (21.756) (19.667) Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas (495) (3.447) Prejuízo operacional antes das participações societárias e resultado financeiro (22.401) (15.962) (24.044) (8.443) Resultado financeiro Receitas financeiras Rendimentos de fundo de investimento (Nota 4) Variação cambial sobre passivos (4.303) Variação monetária sobre passivos (218) (1.055) (2.923) (10.186) Juros ativos Resultado realizado com derivativos (400) (2.363) Resultado não realizado com derivativos Despesas financeiras Despesas e encargos bancários (1.427) (1.471) (4.672) (6.716) Resultado de participações societárias (Nota 9) Equivalência patrimonial (4.198) (876) Variação cambial sobre investimentos (Nota 2(a)(i)) (8.995) (8.995) Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de renda e contribuição social - corrente e diferido (Nota 17) (4.757 ) ( ) (3.184) ( ) Participação de acionistas minoritários Lucro do exercício Ações em circulação no final do exercício findo em 30 de junho Lucro líquido (prejuízo) por ação do capital social final - R$ 0, ,11063 As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 5

6 Brasilagro - Companhia Brasileira de Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Reservas de lucros Investimento Prejuízos Capital social Legal e expansão acumulados Total Em 30 de junho de (13.755) Lucro líquido do exercício Proposta de distribuição do resultado Reserva legal 238 (238) Reserva estatutária (3.391) Dividendos propostos (R$ 0,019 por ação) (1.130) (1.130) Em 30 de junho de (12.051) Lucro líquido do exercício Absorção de prejuízo com reservas (238) (3.391) Em 30 de junho de (7.472) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

7 Brasilagro - Companhia Brasileira de Demonstrações do fluxos de caixa Exercícios findos em 30 de junho Em milhares de reais Controladora Consolidado As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras Atividades operacionais Lucro líquido do exercício Ajustes para conciliação do lucro líquido Depreciação e amortização Variações cambiais sobre investimentos Resultado da equivalência patrimonial Variação cambial e monetária sobre o passivo (299) Resultado não realizado de operações com derivativos (6.386) (70) (1.912) (4.839) Constituição de imposto de renda diferido (427) (608) Juros e encargos financeiros Baixa líquida de imobilizado Outras receitas e despesas operacionais 508 (775) Ganhos na venda de imóveis (11.258) Participação minoritária (537) (278) Variação do capital circulante operacional (Aumento) redução em clientes a receber (17.252) (13.535) (Aumento) redução em créditos fiscais (9.017) (9.558) (Aumento) redução em despesas antecipadas (214) (1.663) (330) (1.487) (Aumento) redução em outros créditos (13.948) 24 (13.523) (727) (Aumento) redução em estoques (27.309) 911 (24.613) Aumento em investimentos de curto prazo (57.569) (1.537) (64) (1.537) Aumento (redução) em fornecedores (666) Redução em impostos e contribuições a pagar Aumento (redução) em salários e encargos (1.611) (1.558) Aumento em obrigações com pessoas ligadas 33 Aumento (redução) em outras obrigações (223) (Aumento) redução em operações com derivativos (596) (228) Aumento (redução) em aquisições a pagar Disponibilidades líquidas geradas (utilizadas) pelas atividades operacionais (47.892) (19.213) (35.177) Atividades de investimento Adições ao imobilizado (35.085) (26.600) (36.238) (27.825) Adições ao diferido (4.946) (10.859) Pagamento por compra de fazendas (2.583) (4.266) (72.378) ( ) Redução de investimentos e participações (3.273) Adiantamento para futuro aumento de capital (16.373) Recebimento por venda de imóveis Disponibilidades líquidas utilizadas (geradas) pelas atividades de investimento (54.041) (24.518) ( ) ( ) Atividades de financiamento Aporte de capital acionistas minoritários de controle Empréstimos e financiamentos obtidos Dividendos a pagar (1.128) (1.128) Pagamento de empréstimos e financiamentos (1.313) (1.522) Disponibilidades líquidas das atividades de financiamento Variação no saldo de caixa e equivalentes ( ) ( ) (67.393) ( ) Caixa e equivalentes no início do exercício Caixa e equivalentes no final do exercício Variação no saldo de caixa e equivalentes ( ) ( ) (67.393) ( ) 7

8 Brasilagro - Companhia Brasileira de Demonstrações dos valores adicionados Exercícios findos em 30 de junho 2009 Em milhares de reais Controladora Consolidado Receitas Vendas de mercadorias, produtos e serviços Outras receitas (despesas) 67 (431) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras Insumos adquiridos de terceiros Custo dos produtos e dos serviços vendidos (27.245) (31.434) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros (14.726) (15.374) Perda/recuperação de valores de ativos (1.265) (1.265) (43.236) (48.073) Valor adicionado bruto (12.251) (12.154) Depreciação e amortização (604) (606) Valor adicionado liquido produzido pela entidade (12.855) (12.760) Valor adicionado recebido em transferência Resultado de equivalência patrimonial (4.198) Receitas financeiras Valor adicionado total a distribuir Distribuição do valor adicionado Pessoal Remuneração direta Benefícios FGTS Impostos, taxas e contribuições Federais Estaduais Municipais Juros e outras despesas financeiras incluindo variações monetárias, cambiais e resultados com derivativos Aluguéis Lucro do exercício Participação dos não controladores nos lucros retidos (537)

9 1 Contexto operacional A Companhia foi constituída em 23 de setembro de 2005 e possui sede em São Paulo e filiais nos Estados da Bahia, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais e Piauí. Conforme o Estatuto Social, o objeto social consiste em: (a) a exploração da atividade agrícola, pecuária e florestal de qualquer espécie e natureza e prestação de serviços direta ou indiretamente relacionados; (b) a importação e exportação de produtos e insumos agrícolas e relacionados à atividade pecuária, (c) a compra, venda e/ou locação de propriedades, terrenos, edificações e imóveis em áreas rurais e/ou urbanas; (d) a intermediação em operações de natureza imobiliária de quaisquer tipos; (e) a participação, como sócia, em outras sociedades, simples ou empresárias e em empreendimentos comerciais de qualquer natureza, no Brasil e/ou no exterior, relacionadas direta ou indiretamente aos objetivos aqui descritos; e (f) a administração de bens próprios e de terceiros. A Companhia, que hoje possui dez fazendas em cinco estados do Brasil, com área total de hectares, tem como objetivo consolidar sua posição como uma das principais empresas atuantes no segmento de agronegócio no Brasil por meio de: (a) aquisição de novas fazendas e início de uma estratégia de expansão da produção; (b) otimização dos processos produtivos; (c) diversificação geográfica e produtiva; e (d) venda das fazendas adquiridas, uma vez obtida a valorização desejada ou alcançado o seu potencial produtivo agropecuário. As controladas Cremaq Ltda. ("Cremaq"), Engenho de Maracajú Ltda. ("Engenho"), Jaborandi S.A. ("Jaborandi"), Araucária Ltda. ("Araucária"), Mogno Ltda. ("Mogno") e Cajueiro Ltda. ("Cajueiro") possuem como objeto social a compra e venda de propriedades, terrenos, edificações e imóveis em áreas rurais e/ou urbanas. Conforme autorizado nos seus respectivos estatutos e contratos sociais, enquanto não vendidos os bens imóveis de propriedade de tais sociedades, estes poderão ser objeto de arrendamento a terceiros, mas apenas como estratégia para facilitar a valorização dos imóveis. (a) Aquisição de fazendas no exercício Em 11 de setembro de 2008 a Cajueiro assinou Compromisso de Compra e Venda de Imóvel Rural, Irrevogável e Irretratável, da Fazenda "Preferência", de hectares totais situada em Barreiras, Estado da Bahia. Em 11 de setembro foi efetuado o primeiro pagamento e obtida a posse da terra. A Companhia pretende desenvolver inicialmente atividade pecuária e plantação de grãos. 9

10 (b) Início das atividades de cultura e exploração das fazendas A Companhia tem por diretriz não imobilizar capital na compra de máquinas agrícolas, tendo celebrado acordo com diversos empreiteiros terceirizados para execução de atividades nas fazendas, considerando que tais parceiros têm experiência e investimentos já feitos em tecnologias e maquinários com o propósito de otimizar os processos produtivos. No período foram desenvolvidas atividades de preparação de solo das áreas de cerrado e atividades de plantio. A tabela apresenta a situação em 30 de junho de 2009 das diversas áreas nas quais existem em andamento trabalhos prévios ao plantio nessa data (informações não examinadas pelos auditores): Fazenda Tipo de plantio executado Estágio das atividades Hectares com preparo de solo Araucária Soja Colheita finalizada Araucária Milho - Safrinha Tratos culturais Araucária Sorgo - Safrinha Tratos culturais 270 Alto Taquari Soja Colheita finalizada Alto Taquari Milho - Safrinha Tratos culturais 666 Cremaq Arroz Colheita finalizada Cremaq Soja Colheita finalizada Cremaq Milho Colheita finalizada Cremaq Sorgo - Safrinha Tratos culturais Jatobá Soja Colheita finalizada São Pedro Soja Colheita finalizada São Pedro Milho Colheita finalizada 402 São Pedro Milho - Safrinha Tratos culturais 785 São Pedro Sorgo - Safrinha Tratos culturais 225 Chaparral Soja Colheita finalizada (c) Diversificação geográfica e produtiva A Companhia mantém a estratégia de diversificação das culturas a serem produzidas e da localização geográfica de suas fazendas. Esta estratégia está destinada a reduzir dois dos principais riscos associados à sua atividade: o clima e a flutuação dos preços das "commodities". 10

11 (d) Novos investimentos Existem novos negócios sendo prospectados, mas que serão divulgados apenas quando finalizadas as avaliações e o "due diligence" técnicas e legais, segundo estabelecem as políticas de divulgação da Companhia. 2 Apresentação das demonstrações financeiras e principais práticas contábeis As presentes demonstrações financeiras foram aprovadas pela diretoria da Companhia em 31 de agosto de As demonstrações financeiras da Companhia foram elaboradas e estão sendo apresentadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com base nas disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações e nas normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM. Na elaboração das demonstrações financeiras é necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações financeiras incluem estimativas referentes, principalmente, à seleção das vidas úteis do ativo imobilizado, ao período de amortização do ativo diferido, estimativa de valor justo de ativos financeiros inclusive derivativos, determinações de provisões para imposto de renda e outras similares. Os resultados reais podem apresentar variações em relação às estimativas. (a) Alteração da Lei das Sociedades por Ações Descrição das mudanças introduzidas nas práticas contábeis Em 28 de dezembro de 2007, foi promulgada a Lei no , alterada pela Medida Provisória - MP no. 449, de 4 de dezembro de 2008, convertida na Lei no /09, que modificaram e introduziram novos dispositivos à Lei das Sociedades por Ações. Essa Lei e a referida MP tiveram como principal objetivo atualizar a legislação societária brasileira para possibilitar o processo de convergência das práticas contábeis adotadas no Brasil com aquelas constantes nas normas internacionais de contabilidade que são emitidas pelo "International Accounting Standards Board" - IASB. 11

12 Alterações introduzidas pela Lei no /07 que resultaram em ajustes decorrentes da implementação pela Companhia das novas práticas contábeis adotadas.. Ajustes a valor presente - contas a receber a longo prazo ajustado em função de preços de "commodities" (Nota 5), assim como o passivo de longo prazo decorrente de compra de fazendas (Nota 12) e ativo fixo (Nota 10) foram ajustados a valor presente.. Operações de arrendamento mercantil - a Companhia passou a reconhecer as receitas e despesas com aluguéis de terras classificados como arrendamento operacional em forma linear durante o prazo do contrato.. Efeitos nas mudanças das taxas de câmbio e conversão de demonstrações financeiras de investimentos no exterior - a Administração, após análise das operações e negócios de investimentos no exterior, sobre a aplicabilidade do Pronunciamento Técnico CPC 02, aprovado pela Deliberação CVM no. 534 de 29 de janeiro de 2008, em relação principalmente aos fatores para determinação de sua moeda funcional, concluiu que a moeda funcional do investimento mantido no exterior é o "real". Esta conclusão se baseou na análise das operações de sua investida, que tem como objetivo e principal atividade investimentos efetuados no Brasil, investimentos esses que têm a moeda local como a moeda que mais influencia os preços dos bens e serviços assim como seus respectivos custos, conforme descritos no referido Pronunciamento Técnico.. Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários - em atendimento ao Pronunciamento Técnico CPC 08, aprovado pela Deliberação CVM no. 556, a partir de 1o. julho de 2008 a Companhia adotou o procedimento de contabilização e evidenciação dos custos de transação incorridos na captação de recursos por meio de contratação de empréstimos e financiamentos e reclassificou os valores para a rubrica de financiamentos.. Ativo diferido - a Lei no /09 extinguiu o grupo contábil "Diferido". Os saldos anteriormente contabilizados dentro do Diferido correspondentes a gastos com preparo e limpeza do solo foram reclassificados para a rubrica "Imobilizado - cultura permanente". O saldo correspondente a gastos de constituição e organização existente em 1o. de julho de 2008 será mantido até sua completa amortização, sujeito ainda a análise anual de sua recuperação. 12

13 Alterações introduzidas pela Lei no referentes exclusivamente a aspectos de divulgação:. Substituição da demonstração das origens e aplicações de recursos pela demonstração dos fluxos de caixa e inclusão da Demonstração do Valor Adicionado - DVA. Conforme facultado pela Deliberação CVM no. 557/08, não são apresentadas informações comparativas da DVA para o exercício encerrado em 30 de junho de Aplicação retroativa das mudanças introduzidas nas práticas contábeis Conforme permitido pelo Pronunciamento CPC 13 - "Adoção Inicial da Lei no /07", a administração optou por reapresentar cifras comparativas ajustadas de acordo com o estabelecido pela NPC 12 "Práticas Contábeis, Mudanças nas Estimativas Contábeis e Correção de Erros". A Companhia contabilizou nos seus registros contábeis os ajustes decorrentes das mudanças introduzidas pela Lei no /07 contra "Prejuízos acumulados" em 1o. de julho de 2007, a data dessa transição. As mudanças de práticas contábeis descritas anteriormente afetaram o patrimônio líquido e o resultado do exercício de 2008 e de 2007, nos montantes a seguir indicados: Controladora Patrimônio líquido Resultado do exercício 30 de junho de de junho de de junho de 2008 Saldo originalmente apresentado Ajuste a valor presente (i) (1.023) (300) (723) Ajuste de arrendamentos (ii) (47) (47) Participação em controladas (iii) (11.329) (4.123) (7.206) Impostos e contribuições diferidas (iv) Saldo pela Lei no /

14 Consolidado Patrimônio líquido Resultado do exercício 30 de junho de de junho de de junho de 2008 Saldo originalmente apresentado Créditos por venda da fazenda (i) (4.216) (4.216) Ajuste a valor presente (ii) (8.690) (3.064) (5.626) Ajuste de arrendamentos (iii) Participação de acionistas não controladores (iv) Impostos e contribuições diferidas (v) (178) (1.403) Saldo pela Lei no / (i) Ajuste a valor presente - contas a receber de clientes e de venda de imóveis com vencimentos de longo prazo foram ajustadas a valor presente. (ii) Ajuste ao custo de compra da Fazenda Engenho. (iii) Reconhecimento de receitas e despesas de aluguel em forma linear durante o prazo do arrendamento. (iv) Efeitos dos ajustes nas subsidiárias. (v) Efeito do imposto de renda e contribuição social diferidos sobre os ajustes Em conformidade com o CPC 12, a Companhia efetuou no patrimônio líquido consolidado, ajustes na valorização do contas a receber a curto e longo prazo (em 30 de junho de R$ 4.216) ajustados em função de preços de "commodities", assim como de passivo de longo prazo decorrente de compras de fazendas (em 30 de junho de R$ e 30 de junho de R$ 3.064). O efeito do ajuste a valor presente dos passivos por compra de fazendas é contabilizado, na data da compra da fazenda, como uma redução do valor da fazenda adquirida sendo que a diferença entre o valor ajustado na data da compra e o valor nominal a pagar é reconhecido como despesa financeira entre a data da compra e a data de pagamento do correspondente passivo. Estes ajustes nas avaliações das fazendas das imobiliárias e os créditos pela venda da fazenda Engenho geraram ajustes nas participações nas controladas no montante de R$ em 30 de junho de 2008 e R$ em 30 de junho de

15 (b) (i) Resumo das principais práticas contábeis Apuração do resultado As receitas e despesas são reconhecidas observando o regime de competência. As receitas de arrendamento de terras são reconhecidas linearmente no prazo do arrendamento. Quando o preço de arrendamento está definido em quantidade de produtos agrícolas ou gado, o valor do arrendamento é reconhecido considerando a cotação do produto agrícola ou pecuário vigente na data de fechamento do balanço ou na data estabelecida contratualmente, conforme o caso. Os valores recebidos antecipadamente a título de arrendamento são reconhecidos no passivo circulante na rubrica "Outras obrigações". A receita por venda de grãos e por venda de cana-de-açúcar é reconhecida quando os riscos significativos e os benefícios de propriedade das mercadorias são transferidos para o comprador, geralmente quando os produtos são entregues ao comprador no local determinado, conforme os termos de venda acordados. No caso dos grãos, a Companhia geralmente realiza contratos de venda para entrega futura que determinam que o preço pode ser fixado pela Companhia, para o volume total ou parcial vendido, até o momento da entrega, de acordo com fórmulas estabelecidas contratualmente. Em certos casos, a fórmula estabelecida contratualmente determina um preço fixado em dólares estadunidenses. O valor em reais é determinado, também contratualmente, com base na taxa de câmbio vigente alguns dias antes da data de liquidação financeira. O preço também pode ser ajustado por outros fatores tais como umidade e outras características técnicas dos grãos. Quando os grãos são entregues, a receita é reconhecida com base no preço fixado com cada comprador considerando a taxa de câmbio em vigor na data da entrega. Após a entrega dos grãos ao destinatário, avalia-se a qualidade e o peso final, determinando assim o preço final da operação, e ajustando-se os valores contratuais por tais fatores assim como pela variação na taxa de câmbio até a data da liquidação. (ii) Caixa e equivalentes de caixa São apresentados nas demonstrações financeiras da Controladora, os saldos em caixa e bancos, assim como o investimento em cotas do fundo exclusivo FIM Guardian que detém investimentos em títulos de renda fixa, resgatáveis em prazo máximo de até 90 dias. São apresentadas como "Caixa e equivalentes de caixa" no consolidado, além dos saldos antes descritos, aplicações em bancos (certificados de depósito e operações compromissadas) que possuem as mesmas características de liquidez e que são resgatáveis no prazo máximo de 15

16 90 dias a partir da data do balanço. As aplicações estão valorizadas ao custo amortizado correspondendo ao investimento inicial, menos as amortizações de principal, acrescidos dos juros decorridos calculados com base no método da taxa de juros até a data do balanço. Considerando a natureza dos instrumentos mantidos pela Companhia, não existem diferenças significativas entre o seu valor contábil e o valor de mercado na data do balanço. (iii) Instrumentos financeiros Classificação e mensuração A Companhia classifica seus ativos financeiros sob as seguintes categorias: mensurados ao valor justo por meio do resultado, empréstimos e recebíveis, mantidos até o vencimento e disponíveis para venda. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. A administração determina a classificação de seus ativos financeiros no reconhecimento inicial. Nos períodos apresentados, a Companhia mantém exclusivamente ativos financeiros classificados como empréstimos e recebíveis.. Empréstimos e recebíveis Incluem-se nessa categoria os empréstimos concedidos e os recebíveis que são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis, não cotados em um mercado ativo. São incluídos como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data do balanço (estes são classificados como ativos não circulantes). Os empréstimos e recebíveis da Companhia compreendem principalmente as contas a receber de clientes, demais contas a receber, caixa e equivalentes de caixa e aplicações financeiras de curto prazo correspondentes a depósitos a prazo em bancos. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa de juros efetiva. A Companhia avalia, na data do balanço, se há evidência objetiva de que um ativo financeiro ou um grupo de ativos financeiros está registrado por valor acima de seu valor recuperável ("impairment").. Valor justo Os valores justos dos investimentos com cotação pública são baseados nos preços atuais de compra. Para os ativos financeiros sem mercado ativo ou cotação pública, a Companhia estabelece o valor justo através de técnicas de avaliação. Essas técnicas incluem o uso de 16

17 operações recentes contratadas com terceiros, a referência a outros instrumentos que são substancialmente similares, a análise de fluxos de caixa descontados e os modelos de precificação de opções que fazem o maior uso possível de informações geradas pelo mercado e contam o mínimo possível com informações geradas pela administração da própria entidade.. Instrumentos derivativos e atividades de "hedge" Inicialmente, os derivativos são reconhecidos pelo valor justo na data em que um contrato de derivativos é celebrado e são, subsequentemente, remensurados ao seu valor justo, com as variações do valor justo lançadas contra o resultado dentro de "Receitas financeiras", exceto quando o derivativo for designado para fins contábeis como um instrumento de "hedge" de fluxo de caixa. Embora a Companhia faça uso de derivativos com o objetivo de proteção, ela não tem aplicado nos períodos apresentados a chamada contabilização de "hedge" ("hedge accounting"). O valor justo dos instrumentos derivativos está divulgado na Nota 21. (iv) Imposto de renda e contribuição social diferidos O imposto de renda e a contribuição social diferidos são calculados sobre os prejuízos fiscais do imposto de renda, a base negativa de contribuição social e as correspondentes diferenças temporárias entre as bases de cálculo do imposto sobre ativos e passivos e os valores contábeis das demonstrações financeiras. As alíquotas desses impostos, definidas atualmente para determinação desses créditos diferidos, são de 25% para o imposto de renda e de 9% para a contribuição social (Nota 17). Impostos diferidos ativos são reconhecidos na extensão em que seja provável que o lucro futuro tributável esteja disponível para ser utilizado na compensação das diferenças temporárias e/ou prejuízos fiscais, com base em projeções de resultados futuros elaboradas e fundamentadas em premissas internas e em cenários econômicos futuros que podem, portanto, sofrer alterações. 17

18 (v) Créditos diversos, fiscais e tributários São apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos, as variações nas taxas de câmbio e as variações nas taxas auferidas.os créditos fiscais tributários correspondem principalmente ao imposto de renda retido na fonte sobre rendimentos de aplicações financeiras assim como a créditos por impostos indiretos na compra de insumos e serviços. (vi) Contas a receber de clientes As contas a receber de clientes são avaliadas no momento inicial pelo valor presente e deduzidas da provisão para créditos de realização duvidosa. A provisão para créditos de realização duvidosa é estabelecida quando existe uma evidência objetiva de que a Companhia não será capaz de cobrar todos os valores devidos de acordo com os prazos originais das contas a receber. O valor da provisão é a diferença entre o valor contábil e o valor recuperável. Não houve necessidade de registro de provisão para créditos de realização duvidosa nos exercícios apresentados. O valor presente é calculado na venda de fazendas a prazo com base em taxa de juros vigorando na data de reconhecimento da conta a receber compatível com a natureza, o prazo e os riscos de transações similares em condições de mercado. Essa taxa correspondia no caso da venda de fazendas a prazo, em média a 10,74% a.a. O efeito de ajuste é contabilizado na data da venda da fazenda como uma redução da receita de vendas, sendo a diferença entre o valor ajustado na data da venda e o valor nominal a receber reconhecido como resultado financeiro entre a data da venda e a data de recebimento do ativo. (vii) Estoques - circulante. Produtos acabados - são demonstrados pelo menor entre o valor do custo de produção e o valor líquido de realização. O custo é determinado usando o método de custo médio mensurado por tonelada de produto ao nível de cada gleba individual de terra. O valor líquido de realização é o preço de venda estimado para o curso normal dos negócios, deduzidos os custos de execução e as despesas de vendas.. Culturas em formação - estão demonstradas pelos custos diretos e indiretos incorridos até a data do balanço e correspondem aos gastos atribuídos à formação da safra. 18

19 . Insumos - os estoques de sementes, adubos, fertilizantes, defensivos agrícolas, combustíveis, lubrificantes, almoxarifado e materiais diversos foram avaliados pelo custo médio de aquisição, que não superam os preços de mercado.. Adiantamentos para compras de sementes e insumos - correspondem às antecipações para compra de insumos, os quais ainda não foram recebidos pela Companhia na data do balanço, contabilizadas ao custo. (viii) Estoque de imóveis rurais - não circulante As terras de imóveis rurais compradas por subsidiárias que têm por atividade a compra e venda de propriedades são demonstradas a custo de aquisição que não supera seu valor líquido de realização. No caso de compras financiadas sem encargos, além da variação cambial ou correção monetária, o custo de aquisição corresponde ao custo à vista estimado pelo ajuste ao valor presente dos fluxos de caixa contratuais. A estratégia de negócios da Companhia tem como pilar fundamental a compra de imóveis rurais para sua revenda uma vez valorizados. Como parte do processo de valorização dos imóveis comprados, a Companhia, diretamente ou por meio de subsidiárias, efetua o arrendamento dos imóveis ou a exploração dos mesmos para atividades agrícolas. Tendo em consideração que o objetivo último da Companhia é a venda dos imóveis rurais, os mesmos têm sido classificados na rubrica "Estoque de imóveis rurais". Na medida em que na data destas demonstrações financeiras não existe perspectiva de realizar os imóveis rurais nos próximos doze meses, os mesmos estão sendo apresentados no "Ativo não circulante". A Administração efetua avaliações periódicas desses imóveis tendo sido verificado que o valor de mercado está superior ao registrado. (ix) Investimentos As participações em sociedades controladas são avaliadas pelo método da equivalência patrimonial, reconhecido no resultado do exercício como receita (ou despesa) operacional. Nos termos do CPC 02, a moeda funcional da sociedade investida no exterior, é o real; sendo assim, não há incidência da variação cambial. (x) Imobilizado Demonstrado ao custo de aquisição, deduzido da depreciação/exaustão calculada com base em taxas anuais que levam em consideração o tempo de vida útil dos bens. 19

20 No caso de compras financiadas sem encargos, além da variação cambial ou correção monetária, o custo de aquisição corresponde ao custo à vista estimado pelo ajuste ao valor presente dos fluxos de caixa contratuais. Ganhos e perdas em alienações são determinados pela comparação dos valores de alienação com o valor contábil e são incluídos no resultado. Reparos e manutenção são apropriados ao resultado durante o período em que são incorridos. O custo das principais renovações é incluído no valor contábil do ativo no momento em que for provável que os benefícios econômicos futuros que ultrapassarem o padrão de desempenho inicialmente avaliado para o ativo existente fluirão para a Companhia. As principais renovações são depreciadas ao longo da vida útil restante do ativo relacionado. (xi) Diferido Os valores contabilizados no ativo diferido foram registrados ao custo histórico de aquisição e formação. Os saldos correspondem a gastos incorridos durante a fase de constituição e organização da Companhia, que foram apropriados ao diferido, sendo amortizados pelo prazo estimado de cinco anos. (xii) Passivos circulante e não circulante Os passivos financeiros estão valorizados ao custo amortizado correspondendo ao valor do desembolso inicial recebido, menos as amortizações de principal, mais os juros decorridos calculados com base no método da taxa de juros até a data do balanço. Outros passivos são demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos, das variações nas taxas de câmbio e das variações monetárias incorridas. No caso de passivos de longo prazo quando seus termos não incluem encargos, além da variação cambial ou correção monetária, o custo original é reconhecido como valor presente descontado usando taxas compatíveis com a natureza, prazo e termos do financiamento. O efeito do ajuste a valor presente dos passivos por compra de fazendas é contabilizado, na data da compra da fazenda, como uma redução do valor da fazenda adquirida, sendo que a diferença entre o valor ajustado na data da compra e o valor nominal a pagar é reconhecido como despesa financeira entre a data da compra e a data de pagamento do correspondente passivo. 20

21 (xiii) Provisões As provisões são reconhecidas quando a Companhia tem uma obrigação presente, legal ou não formalizada, como resultado de eventos passados e é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação e uma estimativa confiável do valor possa ser feita. Os passivos contingentes decorrentes de obrigações trabalhistas, previdenciárias, fiscais, contratuais, operacionais e de pleitos administrativos e judiciais, são provisionados pelo seu valor estimado quando a probabilidade de perda é considerada provável. (xiv) Benefícios a funcionários - participação nos lucros e bônus O reconhecimento dessa participação é usualmente efetuado quando do encerramento do exercício, momento em que o valor pode ser mensurado de maneira confiável pela Companhia. (xv) Remuneração com base em ações A Companhia oferece a executivos planos de remuneração com base em ações, liquidados em ações da Companhia, segundo os quais a Companhia recebe os serviços como contraprestações das opções de compra de ações (vide Nota 22). Quando concedidas, o valor justo das opções é reconhecido como despesa, durante o período no qual o direito é adquirido. 3 Demonstrações financeiras consolidadas As demonstrações financeiras consolidadas, em 30 de junho de 2009, foram elaboradas de acordo com os princípios de consolidação previstos na Lei das Sociedades por Ações, e disposições complementares da CVM e abrangem as demonstrações financeiras da Companhia, suas subsidiárias e fundos de investimento exclusivos que são Entidades de Propósito Específico - EPEs, nas quais a Companhia mantém controle das atividades, direta ou indiretamente. Nas demonstrações financeiras consolidadas foram eliminados os investimentos entre as companhias, a equivalência no resultado, os saldos ativos e passivos e as receitas e despesas decorrentes de operações entre as sociedades consolidadas, assim com os lucros não realizados entre as empresas. 21

22 Em 30 de junho de 2008 não foram eliminados os lucros não realizados de arrendamento das terras no montante de R$ Caixa e equivalentes de caixa Controladora Consolidado Controladora Consolidado Caixa e bancos Depósitos a prazo em bancos no Brasil Operações compromissadas Fundo FIM Guardian As aplicações em depósitos a prazo em bancos e em operações compromissadas, detidos pelo Fundo FIM Guardian, têm, em 30 de junho de 2009, vencimentos contratuais até 28 de março de 2011 e até 1o. de julho de 2027, respectivamente. Os bancos garantem à Companhia o direito de resgate da totalidade das aplicações, sem qualquer penalidade. O Fundo Guardian é um fundo exclusivo da Companhia, que detém 100% das suas cotas, no montante de cotas ( ) e suas demonstrações financeiras foram examinadas por auditores independentes que emitiram parecer em 6 de agosto de 2009, sem ressalva. 5 Clientes Controladora Consolidado Controladora Consolidado Venda de cana-de-açúcar Venda de grãos Arrendamentos (Nota 16) 272 Venda de fazenda Total circulante Venda da fazenda (não circulante)

23 Créditos por venda de fazenda Os valores a receber correspondem à venda da fazenda Engenho, conforme compromisso de compra e venda de imóvel rural assinado em 13 de junho de O valor em reais equivale a sacas de soja, a ser pago nas datas estabelecidas no contrato.o valor das contas a receber foi determinado com base na cotação futura da soja na data de vencimento de cada parcela (ou com base em estimativas e cotações de "brokers" quando não existe cotação futura para a data de vencimento) assim como da taxa de câmbio futura de dólares estadunidenses para Reais na mesma data (na medida em que a cotação da soja futura é denominada em dólares estadunidenses) sendo o valor resultante descontado a valor presente. 6 Aplicações financeiras de curto prazo (controladora e consolidado) Corresponde a Certificados de Depósitos Bancários - CDBs com compromisso de recompra do Banco emissor após 21 de outubro de 2009, estando atualizados com base na variação da taxa interbancária (CDI). 7 Estoques - circulante Controladora Consolidado Controladora Consolidado Produtos acabados Arroz Milho Soja Sorgo Outros cultivos Culturas em formação Arroz Cana 4 4 Milho Soja Sorgo Outros cultivos Insumos Sementes, adubos, fertilizantes e defensivos agrícolas Adiantamento para compra de sementes e insumos

24 O planejamento da produção pela Companhia considera que as culturas de arroz, soja, milho, sorgo e cana-de-açúcar ocorrem, normalmente, nos seguintes períodos (informações não examinadas por nossos auditores): Milho - soja Milho - sorgo Cana de Fazenda (Notas 8 e 10) Safra Safrinha Arroz açúcar Fazenda Araucária Outubro - março Março - agosto N/A Fevereiro - novembro (*) Fazenda Alto Taquari Outubro - março Março - agosto N/A Fevereiro - novembro (*) Fazenda Cremaq Novembro - abril Março - agosto Dezembro - maio N/A Fazenda Chaparral Novembro - abril N/A N/A N/A Fazenda Jatobá Novembro - abril N/A N/A N/A Fazenda São Pedro Outubro - março Março - agosto N/A Fevereiro - novembro (*) (*) O plantio foi realizado entre os meses de fevereiro e maio de 2008 e de O primeiro corte é esperado um ano e seis meses após o plantio. Os demais cortes seguem a periodicidade de um ano agrícola. 8 Estoque de imóveis rurais - não circulante Consolidado Fazenda Estado Hectares Imobiliária Aquisição Cremaq Piauí Cremaq Ltda. 22 de abril de Jatobá Bahia Jaborandi S.A. 5 de março de Araucária Goiás Araucária Ltda. 20 de abril de Alto Taquari Mato Grosso Mogno Ltda. 2 de agosto de Chaparral Bahia Cajueiro Ltda. 29 de novembro de Cometa Bahia Cajueiro Ltda. 29 de novembro de Cachoeira Bahia Cajueiro Ltda. 30 de novembro de Preferência Bahia Cajueiro Ltda. 11 de setembro de

25 9 Investimentos em controladas e coligadas Milhares de ações ou quotas possuídas pela Companhia Participação no capital total - % Patrimônio líquido Lucro (prejuízo) no exercício Em 30 de junho de 2009 Subsidiárias Araucária Cremaq Engenheiro de Maracaju (1.983) Jaborandi (658) Jaborandi Ltda (1.885) Cajueiro Mogno (1.246) Coligada Tarpon Ethanol LLC (4.051) Em 30 de junho de 2008 Subsidiárias Brasiliagro Global Corporation Araucária Cremaq Engenho de Maracaju Jaborandi Jaborandi Ltda Cajueiro Mogno Coligada Tarpon Ethanol LLC

26 (a) Movimentação dos investimentos (i) Exercício findo em 30 de junho de 2009 Jaborandi Tarpon Cremaq Engenho Jaborandi S.A. Ltda. Araucária Mogno Cajueiro Ethanol Total Saldo antes dos ajustes da Lei no em 30 de junho de Aplicações retroativa dos ajustes da Lei no (683) (4.234) (1.776) (395) (2.204) (1.015) (1.022) (11.329) Saldo após ajustes da Lei no em 30 de junho de Aumento de capital Adiantamento para futuro aumento de capital Resultado de equivalência patrimonial 723 (1.983) (593) (1.414) 564 (1.723) 228 (4.198) Saldo em 30 de junho de Composição do saldo em 30 de junho de 2009 Investimento Adiantamento para futuro aumento de capital As aplicações retroativas da Lei no referem-se a ajustes de valor presente conforme Nota 2. Conforme mencionado na Nota 3, os patrimônios líquidos e resultados utilizados para cálculo do investimento e da equivalência patrimonial foram ajustados para refletir os resultados não realizados entre as Companhias. 26

27 (ii) Exercício findo em 30 de junho de 2008 Global Cremaq Engenho Jaborandi S.A. Jaborandi Ltda. Araucária Mogno Cajueiro Tarpon Ethanol Total Saldo antes dos ajustes da Lei no em 30 de junho de Aplicação retroativa dos ajustes da Lei no (919) (760) (1.315) (1.130) (4.124) Saldo após ajustes de Lei no em 30 de junho de Aumento de capital Redução de capital ( ) ( ) Distribuição de resultado (5.530) (5.530) Adiantamento para futuro aumento de capital Resultado de equivalência patrimonial (169) (763) (3.524) (3.568) (4.481) (876) Variação cambial sobre investimentos no exterior (7.889) (1.106) (8.995) Saldo em 30 de junho de Composição do saldo em 30 de junho de 2008 em Investimento Adiantamento para futuro aumento de capital

28 (b) Informações sobre as investidas As subsidiárias Cremaq, Engenho, Jaborandi, Araucária, Mogno e Cajueiro possuem como objeto social a compra e venda de propriedades, terrenos, edificações e imóveis em áreas rurais e/ou urbanas. Conforme autorizado nos seus respectivos estatutos e contratos sociais, enquanto não vendidos os bens imóveis de propriedade de tais sociedades, estes poderão ser objeto de locação a terceiros, como estratégia para facilitar a realização de sua venda. O detalhe das propriedades adquiridas pelas subsidiárias está divulgado na Nota 8. A Jaborandi foi criada como parte da parceria com o Grupo Maeda, para aquisição e exploração da Fazenda Jatobá. As participações minoritárias na Jaborandi S.A. e na Jaborandi Ltda. são detidas pelo grupo Maeda. Em agosto de 2009 a Brasilagro e o Grupo Maeda assinaram um contrato de mútuo, referente ao excesso de aportes como adiantamento para futuro aumento de capital em relação à sua proporção no capital da investida, no valor de R$ 2.584, acrescido de 1,35% de juros com pagamento em uma única parcela em 30 de junho de Em 30 de junho de 2009, a Companhia possui 40,64% ( ,99%) do capital social da Tarpon Ethanol LLC, que detém ações de emissão da Brenco - Brazilian Renewable Energy Company e mais bônus, conversíveis em ações da Brenco, por US$ 1,00 por ação. A participação no capital da Brenco equivale a 3,02%. A Tarpon Ethanol é um veículo de investimento com sede em Delaware, constituído, administrado e controlado por Tarpon All Equities Fund LLC, fundo de investimento relacionado ao acionista da Companhia, Tarpon Agro LLC. Por ser considerado permanente, o investimento da Tarpon Ethanol LLC na Brenco esta contabilizado considerando reconhecimento da equivalência patrimonial e é sujeito a avaliação de recuperabilidade. No trimestre findo em 31 dezembro de 2008 outros investidores efetuaram aportes de capital na Tarpon Ethanol LLC resultando na diluição da participação detida pela Companhia. As demonstrações financeiras das controladas e coligadas foram devidamente examinadas por auditores independentes. 28

29 10 Imobilizado (a) Controladora Terra - fazendas Edificações e benfeitorias Equipamentos e instalações Veículos e máquinas agrícola Móveis e utensílios Culturas permanentes Total em operação Imobilizado em andamento Total Saldo em 1o. de julho de Aquisição Depreciação e exaustão (72) (59) (251) (12) (1.359) (1.753) (1.753) Ajuste de Lei no (1.300) Saldo em 30 de junho de Custo total Depreciação acumulada (112) (89) (253) (12) (1.359) (1.825) (1.825) Valor residual Saldo em 1o. de julho de Aquisição Baixa de imobilizado (45) (45) (9.745) (9.790) Depreciação e exaustão (75) (451) (107) (167) (2.457) (3.257) (3.257) Saldo em 30 de junho de Custo total Depreciação acumulada (187) (540) (360) (179) (3.816) (5.082) (5.082) Valor residual Taxas anuais de depreciação - % N/A

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS ESTRUTURA PATRIMONIAL Patrimônio = Bens + Direitos ( ) Obrigações SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) Ativo ( ) Passivo = Situação Líquida (Patrimônio Líquido) FLUXO DE RECURSOS ATIVO Aplicação dos Recursos

Leia mais

ESTUDO DE CASO. Os Novos Ajustes da Lei

ESTUDO DE CASO. Os Novos Ajustes da Lei ESTUDO DE CASO Os Novos Ajustes da Lei 11.638 Os Novos Ajustes da Lei 11.638 As demonstrações financeiras foram elaboradas com base nas práticas contábeis adotadas no Brasil e normas da Comissão de Valores

Leia mais

Acer Consultores em Imóveis S/A

Acer Consultores em Imóveis S/A Acer Consultores em Imóveis S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e 31 de Dezembro de 2006 e 2005 Parecer dos auditores independentes Aos

Leia mais

Safra Plus DI - Fundo de Aplicação em Quotas de Fundos de Investimento Financeiro (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações financeiras em

Safra Plus DI - Fundo de Aplicação em Quotas de Fundos de Investimento Financeiro (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações financeiras em Safra Plus DI - Fundo de Aplicação em Quotas de Fundos de Investimento Financeiro Demonstrações financeiras em 31 de março de 2004 e de 2003 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores

Leia mais

Safra Fundo de Investimento em Ações Vale do Rio Doce (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30

Safra Fundo de Investimento em Ações Vale do Rio Doce (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 Safra Fundo de Investimento em Ações Vale do Rio Doce Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de setembro de 2003 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes

Leia mais

Demonstrações Financeiras ibi Participações S.A. 31 de julho de 2009 com Parecer dos Auditores Independentes

Demonstrações Financeiras ibi Participações S.A. 31 de julho de 2009 com Parecer dos Auditores Independentes Demonstrações Financeiras ibi Participações S.A. com Parecer dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras Índice Parecer dos auditores independentes...1 Demonstrações financeiras Balanço patrimonial...3

Leia mais

Safra Fundo de Investimento em Ações da Petrobrás (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de

Safra Fundo de Investimento em Ações da Petrobrás (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de Safra Fundo de Investimento em Ações da Petrobrás Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de setembro de 2003 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes

Leia mais

Demonstrações Contábeis Consolidadas Demonstrações Contábeis Consolidadas Em 31 de Dezembro de 2006 e Em 31 de Dezembro de 2007 e 31 Dezembro de 2006

Demonstrações Contábeis Consolidadas Demonstrações Contábeis Consolidadas Em 31 de Dezembro de 2006 e Em 31 de Dezembro de 2007 e 31 Dezembro de 2006 Demonstrações Contábeis Consolidadas Demonstrações Contábeis Consolidadas Em 31 de Dezembro de 2006 e Em 31 de Dezembro de 2007 e 31 Dezembro de 2006 Parecer dos Auditores Independentes 2007 Insol Intertrading

Leia mais

31/03/ /12/ /03/ /12/2015 Caixa e Bancos Aplicações financeiras

31/03/ /12/ /03/ /12/2015 Caixa e Bancos Aplicações financeiras NOTAS EXPLICATIVAS DAS INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS - ITR (Em milhares de Reais, exceto quando indicado de outra forma) 1 - CONTEXTO OPERACIONAL Bicicletas Monark S.A. ( Companhia ) tem por objetivo a industrialização

Leia mais

Restoque Comércio e Confecções de Roupas S.A. Balanço Patrimonial Consolidado em 31 de dezembro de 2014 Em milhares de reais

Restoque Comércio e Confecções de Roupas S.A. Balanço Patrimonial Consolidado em 31 de dezembro de 2014 Em milhares de reais Restoque Comércio e Confecções de Roupas S.A. Balanço Patrimonial Consolidado em 31 de dezembro de 2014 Em milhares de reais Ativo Passivo e Patrimônio Líquido Circulante R$ Circulante R$ Caixa e equivalentes

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BRASILAGRO CIA BRAS PROPRIEDADES AGRICOL / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BRASILAGRO CIA BRAS PROPRIEDADES AGRICOL / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA

Leia mais

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A.

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) 25.888 67.330 Fornecedores 4.797 8.340 Aplicações financeiras 3.341

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ Harpia Ômega Participações S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ Harpia Ômega Participações S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

Relatório da Administração Engetec Participações em Engenharia e Construção S.A.

Relatório da Administração Engetec Participações em Engenharia e Construção S.A. Relatório da Administração Engetec Participações em Engenharia e Construção S.A. Senhores Acionistas, Em cumprimento as disposições estatuárias, submetemos a apreciação de V.Sas. o relatório anual da administração

Leia mais

https://www.rad.cvm.gov.br/enet/frmprotocolo.aspx?codigoinstituicao=1&numero...

https://www.rad.cvm.gov.br/enet/frmprotocolo.aspx?codigoinstituicao=1&numero... ENET Protocolo Página 1 de 1 https://www.rad.cvm.gov.br/enet/frmprotocolo.aspx?codigoinstituicao=1&numero... 15/08/2011 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial

Leia mais

Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais Minas Gerais - APIMEC - MG

Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais Minas Gerais - APIMEC - MG Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais Minas Gerais - APIMEC - MG Demonstrações Financeiras referentes aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2004 e de 2003

Leia mais

Palestra. Apresentação das Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas (CPC 03 e 09) Outubro Elaborado por:

Palestra. Apresentação das Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas (CPC 03 e 09) Outubro Elaborado por: Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CENTRAIS ELETRICAS BRASILEIRAS SA Versão : 1. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CENTRAIS ELETRICAS BRASILEIRAS SA Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Administradores e Cotistas BANRISUL PATRIMONIAL FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA DE LONGO PRAZO (Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S/A) (1)

Leia mais

Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais Minas Gerais - APIMEC - MG

Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais Minas Gerais - APIMEC - MG Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais Minas Gerais - APIMEC - MG Demonstrações Financeiras referentes aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2008 e de 2007

Leia mais

Demonstrações Financeiras BTG Pactual Stigma Participações S.A.

Demonstrações Financeiras BTG Pactual Stigma Participações S.A. Demonstrações Financeiras BTG Pactual Stigma Participações S.A. Período de 13 de setembro a 31 de dezembro de 2010 com Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Relatório

Leia mais

TCU - Aula 03 C. Geral III

TCU - Aula 03 C. Geral III Sumário 1 TC RO Contador CESPE 2013 - Questão 051 Critérios de avaliação de ativos... 2 2 TC RO Contador CESPE 2013 - Questão 052 Critérios de Avaliação de Ativos... 2 3 TC RO Contador CESPE 2013 - Questão

Leia mais

NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PARA AS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PARA AS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PARA AS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS Antônio Carlos Palácios Vice Presidente Técnico CRCRS O tema no contexto da CONVERGÊNCIA das Normas Contábeis A CRONOLOGIA DA CONVERGÊNCIA

Leia mais

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Valores expressos em reais)

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Valores expressos em reais) BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 ATIVO Explicativa n o 31/12/2011 31/12/2010 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Explicativa n o 31/12/2011 31/12/2010 CIRCULANTE CIRCULANTE Disponibilidades

Leia mais

Tribunais - Exercícios AFO e Direito Financeiro Exercício - Contabilidade Alexandre Américo

Tribunais - Exercícios AFO e Direito Financeiro Exercício - Contabilidade Alexandre Américo Tribunais - Exercícios AFO e Direito Financeiro Exercício - Contabilidade Alexandre Américo 2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. MÓDULO DE QUESTÕES DE CONTABILIDADE

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 28 DE FEVEREIRO DE 2011 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 28 DE FEVEREIRO DE 2011 (Em R$ Mil) CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 28 DE FEVEREIRO DE 2011 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 46 Fornecedores 41.785 Aplicações Financeiras 5.541 Provisão

Leia mais

Raízen Combustíveis S.A. Informações Financeiras Consolidadas Condensadas em 31 de dezembro de 2013 e relatório sobre a revisão de Informações

Raízen Combustíveis S.A. Informações Financeiras Consolidadas Condensadas em 31 de dezembro de 2013 e relatório sobre a revisão de Informações Informações Financeiras Consolidadas Condensadas em 31 de dezembro de 2013 e relatório sobre a revisão de Informações Financeiras Consolidadas Condensadas Relatório sobre a revisão de informações financeiras

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ CIA DE PARTICIPAÇÕES ALIANÇA DA BAHIA Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ CIA DE PARTICIPAÇÕES ALIANÇA DA BAHIA Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 1 de 5 31/01/2015 15:30 Tamanho do Texto + tamanho do texto - NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS A publicação de Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras está prevista no 4º do artigo

Leia mais

IMIGRANTES COMPANHIA SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A.

IMIGRANTES COMPANHIA SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A. IMIGRANTES COMPANHIA SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS INTERMEDIÁRIAS PARA O TRIMESTRE FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2014 (Em milhares de reais - R$,

Leia mais

Demonstrações financeiras Fertilizantes Heringer S.A.

Demonstrações financeiras Fertilizantes Heringer S.A. Demonstrações financeiras Fertilizantes Heringer S.A. Em com relatório dos auditores independentes Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes... 1 Demonstrações financeiras

Leia mais

Contabilidade. Objeto, objetivo e finalidade. Bens. Conceito de Contabilidade. Conceitos iniciais - Ativo. Contabilidades específicas:

Contabilidade. Objeto, objetivo e finalidade. Bens. Conceito de Contabilidade. Conceitos iniciais - Ativo. Contabilidades específicas: Objeto, objetivo e finalidade Contabilidade Conceitos iniciais - Ativo Objeto: o patrimônio Objetivo: estudo, controle e apuração do resultado Finalidade: Fornecer informações econômicas e financeira sobre

Leia mais

DFC DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA

DFC DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA DFC DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA Base Legal CPC 03 e Seção 07 da NBC TG 1.000 O presente auto estudo embasará os conceitos e procedimentos técnicos contemplados no CPC 03 (IFRS Integral) e na Seção 07

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BRASILAGRO CIA BRAS PROPRIEDADES AGRICOL / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BRASILAGRO CIA BRAS PROPRIEDADES AGRICOL / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/12/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação Espontânea O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES

Leia mais

ENCERRAMENTO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 17/01/2013 LUCIANO PERRONE

ENCERRAMENTO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 17/01/2013 LUCIANO PERRONE ENCERRAMENTO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 17/01/2013 LUCIANO PERRONE Introdução Enquadramento conforme as Novas Normas Contábeis IFRS. SOCIEDADES ANÔNIMAS DE CAPITAL ABERTO SOCIEDADES DE GRANDE PORTE

Leia mais

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Valores expressos em reais)

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Valores expressos em reais) BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 ATIVO NE 31/12/2013 31/12/2012 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO NE 31/12/2013 31/12/2012 CIRCULANTE CIRCULANTE Disponibilidades 4 85.142.911 86.881.544

Leia mais

Teleconferência de Resultados 2T15

Teleconferência de Resultados 2T15 Teleconferência de Resultados 2T15 Destaques Encerramento do 5º ano de fornecimento de cana-de-açúcar, entregando 724 mil toneladas. Área total plantada de 78.044 hectares. Construção de um silo na Bahia,

Leia mais

2. APRESENTAÇÃO E ELABORAÇÃO DAS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS Apresentação das informações contábeis intermediárias individuais

2. APRESENTAÇÃO E ELABORAÇÃO DAS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS Apresentação das informações contábeis intermediárias individuais TEREOS INTERNACIONAL S.A. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INTERMEDIÁRIAS INDIVIDUAIS PARA O PERIODO DE NOVE MESES FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 (Valores expressos em milhões de reais

Leia mais

Lojas Colombo S.A. - Comércio de Utilidades Domésticas e empresas controladas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 e de 2008 e parecer

Lojas Colombo S.A. - Comércio de Utilidades Domésticas e empresas controladas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 e de 2008 e parecer Lojas Colombo S.A. - Comércio de Utilidades Domésticas e empresas controladas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 e de 2008 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes

Leia mais

Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais Minas Gerais - APIMEC - MG

Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais Minas Gerais - APIMEC - MG Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais Minas Gerais - APIMEC - MG Demonstrações Financeiras referentes aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2007 e de 2006

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 30 DE JUNHO DE 2016

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 30 DE JUNHO DE 2016 NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL A CREDICOAMO CRÉDITO RURAL COOPERATIVA é uma cooperativa de crédito rural singular e sua sede está localizada no município de Campo Mourão/PR, à Rua Fioravante João Ferri,

Leia mais

ATIVO

ATIVO BALANÇO PATRIMONIAL DOS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO CONTROLADORA CONSOLIDADO ATIVO CIRCULANTE Numerário disponível 5.803 1.361 17.311 8.292 Aplicações no mercado aberto 1.216.028 665.948 1.216.530

Leia mais

Características. P A S S I V O Origem dos recursos aplicados no Ativo

Características. P A S S I V O Origem dos recursos aplicados no Ativo Balanço Patrimonial conteúdo - características aplicação de recursos - Ativo origem de recursos - Passivo estrutura geral estrutura do Ativo estrutura do Passivo Características Principal demonstrativo

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR)

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR) 1 de 8 31/01/2015 14:50 DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR) Até 31.12.2007, a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) era obrigatória para as companhias abertas e

Leia mais

ITG 1000 PME s Giovana Garcia

ITG 1000 PME s Giovana Garcia ITG 1000 PME s Giovana Garcia Você bem preparado para o futuro da profissão. 1 RESOLUÇÃO CFC N.º 1.418/12 Aprova a ITG 1000 Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. X RESOLUÇÃO CFC

Leia mais

IPLF Holding S.A. Laudo de avaliação do patrimônio líquido contábil apurado por meio dos livros contábeis

IPLF Holding S.A. Laudo de avaliação do patrimônio líquido contábil apurado por meio dos livros contábeis IPLF Holding S.A Laudo de avaliação do patrimônio líquido contábil apurado por meio dos livros contábeis KPMG Assurance Services Ltda. Agosto de 2016 KPDS 159478 KPMG Assurance Services Ltda. Rua Arquiteto

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ ALPARGATAS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ ALPARGATAS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

Relações interfinanceiras Pagamentos e recebimentos a liquidar. Créditos vinculados Relações com correspondentes

Relações interfinanceiras Pagamentos e recebimentos a liquidar. Créditos vinculados Relações com correspondentes BALANÇO PATRIMONIAL A T I V O (Em milhares de reais) Exercicios findos em 31.12.05 31.12.04 CIRCULANTE 165.642 131.171 Disponibilidades 1.840 324 Aplicações interfinanceiras de liquidez 57.817 76.474.

Leia mais

Sumário Capítulo 1 Escrituração contábil

Sumário Capítulo 1 Escrituração contábil Sumário Capítulo 1 Escrituração contábil 01 1.1 Conceito 01 1.2 Métodos de escrituração 01 1.2.1 Método das partidas dobradas 02 1.2.1.1 Funcionamento das contas nas partidas dobradas 04 1.3 Normas legais

Leia mais

Demonstrações Financeiras Tegma Gestão Logística S.A. 31 de dezembro de 2014 com Relatório dos Auditores Independentes

Demonstrações Financeiras Tegma Gestão Logística S.A. 31 de dezembro de 2014 com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações Financeiras Tegma Gestão Logística S.A. 31 de dezembro de 2014 com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2014 Índice Relatório dos auditores independentes

Leia mais

Capítulo Planejamento Orçamentário DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DE ORÇAMENTO. Aspectos preliminares importantes. Planejamento orçamentário

Capítulo Planejamento Orçamentário DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DE ORÇAMENTO. Aspectos preliminares importantes. Planejamento orçamentário Capítulo 16 DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DE ORÇAMENTO 16.1 Planejamento Orçamentário 16.1 Planejamento orçamentário 16.2 Elaboração de quadros orçamentários 16.3 Projeções de resultados Administração Financeira:

Leia mais

Dersa Desenvolvimento Rodoviário S.A. Balanços patrimoniais

Dersa Desenvolvimento Rodoviário S.A. Balanços patrimoniais Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Ativo Nota 2014 2013 Passivo Nota 2014 2013 (Ajustado) (Ajustado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 5 48.650 835 Fornecedores 10

Leia mais

Brasilprev Seguros e Previdência S.A.

Brasilprev Seguros e Previdência S.A. 1 - Contexto operacional A BrasilPrev Seguros e Previdência S.A., é uma empresa de Seguros e Previdência Privada, cujos principais acionistas são o Banco do Brasil e o Principal Financial Group, com a

Leia mais

UM TETO PARA MEU PAÍS - BRASIL

UM TETO PARA MEU PAÍS - BRASIL RELATÓRIO SOBRE O EXAME DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Diretores e administradores Um Teto Para Meu

Leia mais

TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO

TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2016 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 7.061 Fornecedores 33.947 Contas a Receber 41.832

Leia mais

Safra Classic DI - Fundo de Investimento Financeiro (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2004 e

Safra Classic DI - Fundo de Investimento Financeiro (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2004 e Safra Classic DI - Fundo de Investimento Financeiro Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2004 e parecer de auditores independentes Parecer dos auditores independentes Aos Quotistas e ao Administrador

Leia mais

Relatório da Administração Queiroz Galvão Desenvolvimento Imobiliário S.A.

Relatório da Administração Queiroz Galvão Desenvolvimento Imobiliário S.A. Relatório da Administração Queiroz Galvão Desenvolvimento Imobiliário S.A. Aos acionistas De acordo com as normas, estamos apresentando para sua consideração o relatório anual de administração, e relacionado

Leia mais

Instituto CCR. Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício de 31 de dezembro de 2015

Instituto CCR. Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício de 31 de dezembro de 2015 Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício de 31 de dezembro de 2015 Balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 (Em Reais) Ativo 2015 2014 Passivo 2015 2014 Circulante Circulante Caixa e equivalentes

Leia mais

Negócio VR da BR LABELS Indústria e Comércio Ltda.

Negócio VR da BR LABELS Indústria e Comércio Ltda. Negócio VR da BR LABELS Indústria e Comércio Ltda. Demonstrações Abreviadas de Receitas e Despesas Diretamente Relacionadas Referentes aos Trimestres Findos em 31 de Março de 2011 e de 2010 e Exercícios

Leia mais

Divulgação de Resultados Trimestre findo em 31 de março de 2012

Divulgação de Resultados Trimestre findo em 31 de março de 2012 Cotação AGRO3 R$ 7,85 (11.05.12) Divulgação de Resultados Trimestre findo em 31 de março de 2012 Relações com Investidores Julio Toledo Piza CEO & DRI Ana Paula Ribeiro Relações com Investidores Contatos

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BRASILAGRO CIA BRAS PROPRIEDADES AGRICOL / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BRASILAGRO CIA BRAS PROPRIEDADES AGRICOL / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/12/28 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS

Leia mais

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 - NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 - NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 16 - NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBC T 16.10 AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS EM ENTIDADES DO SETOR PÚBLICO Conteúdo

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL AÇÃO SOCIAL NOSSA SENHORA APARECIDA DO MANTIQUEIRA CNPJ:

BALANÇO PATRIMONIAL AÇÃO SOCIAL NOSSA SENHORA APARECIDA DO MANTIQUEIRA CNPJ: Folha 59 BALANÇO PATRIMONIAL (Valores expressos em milhares de reais) ATIVO 2009 2008 PASSIVO 2009 2008 CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa 13 2.938 Empréstimos e financiamentos Banco 3.874 6.202 Fornecedores

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ BRF - BRASIL FOODS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ BRF - BRASIL FOODS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

FUCAPE Business School Exercícios de múltipla escolha CPCs

FUCAPE Business School Exercícios de múltipla escolha CPCs FUCAPE Business School Exercícios de múltipla escolha CPCs Instruções: - responda apenas 10 perguntas desta lista. A folha com as respostas entrega deverá ser realizada ao início do próximo encontro (21

Leia mais

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Financeiras Exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Financeiras Exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009 Demonstrações Financeiras Exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Administradores e Acionistas da Inepar Telecomunicações

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

BALANÇO PATRIMONIAL DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES FUNDAÇÃO PRÓ-RIM BALANÇO PATRIMONIAL DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.008 PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Diretores e Mantenedores da FUNDAÇÃO PRÓ-RIM (1) Examinamos o balanço patrimonial

Leia mais

Loginvest Fundo de Investimento Imobiliário Industrial 1/12. Demonstrações Financeiras acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

Loginvest Fundo de Investimento Imobiliário Industrial 1/12. Demonstrações Financeiras acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Loginvest Fundo de Investimento Imobiliário Industrial Demonstrações Financeiras acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 31 de dezembro de 2009 e de 2008 1/12 Parecer dos auditores independentes

Leia mais

CAMPANHA LATINO AMERICANA PELO DIREITO À EDUCAÇÃO - CLADE. Relatório dos auditores independentes

CAMPANHA LATINO AMERICANA PELO DIREITO À EDUCAÇÃO - CLADE. Relatório dos auditores independentes CAMPANHA LATINO AMERICANA PELO DIREITO À EDUCAÇÃO - CLADE Relatório dos auditores independentes Demonstrações financeiras referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2011 e 2010 CAMPANHA LATINO

Leia mais

Celulose Irani S.A. Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

Celulose Irani S.A. Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes Celulose Irani S.A. Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Acionistas e Diretores da Celulose Irani S.A. Porto Alegre

Leia mais

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Valores expressos em reais)

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Valores expressos em reais) BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 ATIVO NE 31/12/2015 31/12/2014 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO NE 31/12/2015 31/12/2014 CIRCULANTE CIRCULANTE Disponibilidades 4 90.705.601 82.095.096

Leia mais

Lojas Colombo S.A. - Comércio de Utilidades Domésticas e empresas controladas Demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas

Lojas Colombo S.A. - Comércio de Utilidades Domésticas e empresas controladas Demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas Lojas Colombo S.A. - Comércio de Utilidades Domésticas e empresas controladas Demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil em 31 de dezembro de 2013 relatório dos auditores

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE)

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE) 1 de 5 31/01/2015 14:52 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE) O artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações) estipula a Demonstração do Resultado do Exercício.

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AES TIETE ENERGIA S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AES TIETE ENERGIA S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 7 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

Yara Brasil Agronegócios Ltda. Laudo de Avaliação do Patrimônio Líquido Contábil Ajustado a Valor de Mercado em 31 de maio de 2007

Yara Brasil Agronegócios Ltda. Laudo de Avaliação do Patrimônio Líquido Contábil Ajustado a Valor de Mercado em 31 de maio de 2007 Yara Brasil Agronegócios Ltda. Laudo de Avaliação do Patrimônio Líquido Contábil Ajustado a Valor de Mercado em 31 de maio de 2007 Laudo de Avaliação do Patrimônio Líquido Contábil Ajustado a Valor de

Leia mais

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de maio de 2007.

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de maio de 2007. Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de maio de 2007. Código do Fundo: 41633 Nome do Fundo: ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA PRÉ LONGO P CNPJ: 07104761000132 Administrador: BANCO

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Em milhares de Reais)

NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Em milhares de Reais) NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Em milhares de Reais) 1 - CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia tem por objetivo a industrialização e comercialização de bicicletas

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CENTRAIS ELETRICAS BRASILEIRAS SA Versão : 1. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CENTRAIS ELETRICAS BRASILEIRAS SA Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

Cedro Gestão de Ativos S/A

Cedro Gestão de Ativos S/A Cedro Gestão de Ativos S/A Laudo de Avaliação do Patrimônio Líquido Contábil apurado por meio dos livros contábeis da Cedro Gestão de Ativos S/A para fins de incorporação do patrimônio líquido pela Companhia

Leia mais

Sumário. Introdução. Patrimônio

Sumário. Introdução. Patrimônio Sumário Sumário Introdução 2 Objeto 3 Finalidade ou objetivo 4 Pessoas interessadas nas informações contábeis 5 Funções 6 Identificação dos aspectos patrimoniais 7 Campo de aplicação 8 Áreas ou ramos 9

Leia mais

4. Apure o valor da depreciação acumulada em 31/12/20015, sendo dados:

4. Apure o valor da depreciação acumulada em 31/12/20015, sendo dados: 1. Classifique os itens abaixo em: bens, direitos ou obrigações item bens direito obrigação Empréstimos a receber Dinheiro em caixa Dinheiro depositado no banco veículos biblioteca Salários a pagar estoques

Leia mais

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES A BDO International é uma rede mundial

Leia mais

RAÍZEN COMBUSTÍVEIS S.A.

RAÍZEN COMBUSTÍVEIS S.A. Índice Balanço patrimonial...2 Demonstração do resultado...4 Demonstração do resultado abrangente...5 Demonstração das mutações do patrimônio líquido...6 Demonstração dos fluxos de caixa...7 financeiras...

Leia mais

Incoplast Embalagens do Nordeste Ltda.

Incoplast Embalagens do Nordeste Ltda. Balanço patrimonial Em milhares de reais Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 8) 14.328 11.786 Fornecedores (Nota 15) 36.761 33.641 Contas a receber

Leia mais

Empréstimos e Financiamentos

Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos 1. Introdução São operações realizadas entre a empresa e instituições financeiras, visando tomar destas, recursos para investimentos (imobilizações) ou capital de giro, mediante

Leia mais

Aula 07 Análise TCU III

Aula 07 Análise TCU III Sumário 1 TCRO Auditor CESPE 2013 - Questão 096 - Análise de Demonstrações Contábeis... 2 2 TCRO Auditor CESPE 2013 - Questão 097 - Análise de Demonstrações Contábeis... 2 3 TCU Analista (CESPE/ 2008)

Leia mais

ESTÁCIO PARTICIPAÇÕES S.A. 3ª Emissão de Debêntures. Série Única. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2015 Data Base 31/12/2015

ESTÁCIO PARTICIPAÇÕES S.A. 3ª Emissão de Debêntures. Série Única. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2015 Data Base 31/12/2015 ESTÁCIO PARTICIPAÇÕES S.A. 3ª Emissão de Debêntures Série Única Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2015 Data Base 31/12/2015 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES) ESCRITURADOR LIQUIDANTE

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL GRUPO E SUBGRUPOS

BALANÇO PATRIMONIAL GRUPO E SUBGRUPOS U N I V E R S I D A D E E S T A D U A L D E G O I Á S (Criada pela Lei n.º 13.456 de 16 de abril de 1999, publicada no DOE - GO de 20 de abril de 1999) UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS

Leia mais

Associação dos Apoiadores do Comitê de Aquisições e Fusões - ACAF Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e relatório dos auditores

Associação dos Apoiadores do Comitê de Aquisições e Fusões - ACAF Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e relatório dos auditores Associação dos Apoiadores do Comitê de Aquisições e Fusões - ACAF Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e relatório dos auditores independentes Relatório dos auditores independentes sobre

Leia mais

Demonstrações Financeiras Comil Ônibus S.A.

Demonstrações Financeiras Comil Ônibus S.A. Demonstrações Financeiras Comil Ônibus S.A. Exercícios findos em com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações

Leia mais

Súmario APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO SINOPSES PARA CARREIRAS FISCAIS EDITAL SISTEMATIZADO APRESENTAÇÃO... 21

Súmario APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO SINOPSES PARA CARREIRAS FISCAIS EDITAL SISTEMATIZADO APRESENTAÇÃO... 21 Súmario APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO SINOPSES PARA CARREIRAS FISCAIS... 13 EDITAL SISTEMATIZADO... 15 APRESENTAÇÃO... 21 CAPÍTULO I NOÇÕES DE CONTABILIDADE... 23 1. Noções de contabilidade...23 1.1. Conceitos,

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2003 E DE 2002 SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA FGV PREVI

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2003 E DE 2002 SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA FGV PREVI DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2003 E DE 2002 SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA FGV PREVI SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA - FGV PREVI DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE

Leia mais

Fundação Vale. Demonstrações Contábeis para o Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2015 e Relatório dos Auditores Independentes

Fundação Vale. Demonstrações Contábeis para o Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2015 e Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações Contábeis para o Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2015 e Relatório dos Auditores Independentes Premiumbravo Auditores Independentes RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS - CEAL CNPJ / BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2000 E DE 1999 (Em Milhares de Reais) ATIVO

COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS - CEAL CNPJ / BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2000 E DE 1999 (Em Milhares de Reais) ATIVO BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2000 E DE 1999 (Em Milhares de Reais) ATIVO Legislação Societária CIRCULANTE Numerário disponível 8.081 6.646 Consumidores e revendedores 83.995 67.906 Devedores

Leia mais

Sumário. Capítulo 2. Conceitos Básicos...1. Patrimônio Contabilidade_Geral_Resumida_cap_00.indd 9 14/10/ :44:34

Sumário. Capítulo 2. Conceitos Básicos...1. Patrimônio Contabilidade_Geral_Resumida_cap_00.indd 9 14/10/ :44:34 Sumário Capítulo 1 Conceitos Básicos...1 1. Contabilidade: Conceitos, Objeto, Objetivo, Finalidade e Campo de Aplicação...1 2. Usuários da Informação Contábil...2 3. Principais Tipos de Sociedades Existentes

Leia mais

Demonstrações Financeiras Consolidadas Auditadas Banco ABC Brasil S.A. 31 de dezembro de 2015 e 2014 com Relatório dos Auditores Independentes

Demonstrações Financeiras Consolidadas Auditadas Banco ABC Brasil S.A. 31 de dezembro de 2015 e 2014 com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações Financeiras Consolidadas Auditadas Banco ABC Brasil S.A. com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras consolidadas auditadas Índice Relatório dos auditores independentes...

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA CURSO: ADMINISTRAÇÃO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA CURSO: ADMINISTRAÇÃO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA CURSO: ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: EAC0111 NOÇÕES DE CONTABILIDADE PARA ADMINISTRADORES

Leia mais