Demonstrações Financeiras Comil Ônibus S.A.

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1 Demonstrações Financeiras Comil Ônibus S.A. Exercícios findos em com Relatório dos Auditores Independentes

2 Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras... 1 Demonstrações financeiras auditadas Balanços patrimoniais... 3 Demonstrações dos resultados... 5 Demonstrações dos resultados abrangentes... 6 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido... 7 Demonstrações dos fluxos de caixa... 8 Notas explicativas às demonstrações financeiras... 9

3 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Acionistas, Conselheiros e Administradores da Comil Ônibus S.A. Erechim RS Examinamos as demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Comil Ônibus S.A. ( Companhia ), identificadas como Controladora e Consolidado, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras individuais e consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião com ressalva.

4 Base para opinião com ressalva sobre as demonstrações financeiras 1. A Companhia possui debêntures que contém cláusulas restritivas ( covenants ) que não foram integralmente atendidas e, conforme evidenciado na nota explicativa nº 13, está atualmente aguardando a formalização da concessão do waiver em relação às penalidades previstas, que incluem a possibilidade da dívida se tornar imediatamente exigível. O montante total das debêntures, em 31 de dezembro de 2013, era de R$ mil, dos quais R$ mil estão apresentados no passivo circulante e R$ mil estão apresentados no passivo não circulante. Entretanto, as práticas contábeis adotadas no Brasil requerem que as dívidas cujas cláusulas restritivas não foram integralmente atendidas sejam apresentadas em sua totalidade no circulante e, desta forma, o passivo circulante está subavaliado e o passivo não circulante está superavaliado em R$ mil. 2. A controlada Comilbus de Mexico S.A. não foi auditada por nós ou por outros auditores independentes. Desta forma, não nos foi possível obter evidência de auditoria apropriada e suficiente sobre os saldos contábeis desta controlada que, em 31 de dezembro de 2013, apresentava patrimônio líquido negativo no montante de R$ mil e prejuízo do exercício no montante de R$2.103 mil. Consequentemente, não nos foi possível determinar se havia, ou não, necessidade de ajustar esses valores. Opinião com ressalva sobre as demonstrações financeiras individuais e consolidadas Em nossa opinião, exceto pelos efeitos do assunto descrito no tópico 1, e pelos possíveis efeitos do assunto descrito no tópico 2 no parágrafo Base para opinião com ressalva sobre as demonstrações financeiras, as demonstrações financeiras individuais e consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Comil Ônibus S.A. em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase A Companhia efetua vendas regulares para clientes na Argentina. Os processos administrativos e alfandegários que vêm sendo aplicados pelo Governo daquele país para autorizar a entrada de produtos em seu território, tem levado ao atraso na entrega de produtos e, consequentemente, no recebimento das duplicatas correspondentes. Nossa opinião não contém ressalva relacionada a esse assunto. Porto Alegre, 28 de março de 2014.

5 Balanços patrimoniais (Em milhares de reais) Controladora Consolidado Nota Ativo Ativo circulante Caixa e equivalentes de caixa Aplicações financeiras Contas a receber de clientes Estoques Impostos a recuperar Operações com derivativos Despesas antecipadas Outros créditos Total do ativo circulante Ativo não circulante Realizável a longo prazo Contas a receber de clientes 6/ Impostos a recuperar Outros créditos Imobilizado Intangível Total do ativo não circulante Total do ativo

6 Controladora Consolidado Nota Passivo Passivo circulante Fornecedores Financiamentos, empréstimos e debêntures Operações com derivativos Salários e encargos Impostos e contribuições Adiantamentos de clientes Dividendos e juros sobre o capital próprio a pagar Outras obrigações Total do passivo circulante Passivo não circulante Financiamentos, empréstimos e debêntures Impostos diferidos Provisão para litígios Patrimônio líquido negativo em controlada Outras obrigações Total do passivo não circulante Patrimônio líquido 17 Capital social Reservas de lucros Outros resultados abrangentes Participação de não controladores - - (49) (38) Total do patrimônio líquido Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

7 Demonstrações dos resultados Exercícios findos em (Em milhares de reais, exceto o lucro líquido (prejuízo) por ação) Controladora Consolidado Nota Receita operacional líquida Custo dos produtos vendidos ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro bruto Receitas (despesas) operacionais: Vendas (43.461) (34.905) (43.486) (34.924) Administrativas e gerais (22.743) (22.116) (23.361) (22.786) Resultado de equivalência patrimonial 10 (2.092) (990) - - Outras receitas operacionais, líquidas (67.816) (57.749) (66.367) (57.448) Lucro antes do resultado financeiro Resultado financeiro 18 Despesas financeiras (54.542) (33.342) (56.289) (33.953) Receitas financeiras (18.976) (8.029) (20.723) (8.640) Lucro (prejuízo) antes dos impostos sobre o lucro (9.528) (9.539) Imposto de renda e contribuição social (289) (289) Lucro líquido (prejuízo) do exercício (7.193) 796 (7.204) 792 Atribuível aos: Acionistas controladores (7.193) 796 Acionistas não controladores (11) (4) Lucro líquido (prejuízo) por ação R$ (0,14) 0,03 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

8 Demonstrações dos resultados abrangentes Exercícios findos em (Em milhares de reais) Controladora Consolidado Lucro líquido (prejuízo) do exercício (7.193) 796 (7.204) 792 Outros resultados abrangentes Total dos resultados abrangentes do exercício (7.193) 796 (7.204) 792

9 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em (Em milhares de reais) Atribuível aos acionistas controladores Reservas de lucros Outros Participação dos Capital Retenção resultados Lucros acionistas não Nota social Legal de lucros abrangentes acumulados Total controladores Total Saldos em 31 de dezembro de (34) Integralização de capital com reservas (20.120) Realização do custo atribuído (504) Lucro líquido do exercício (4) 792 Destinação do lucro líquido: Reserva legal (40) Juros sobre o capital próprio (575) - (1.260) (1.835) - (1.835) Saldos em 31 de dezembro de (38) Realização do custo atribuído (526) Prejuízo do exercício (7.193) (7.193) (11) (7.204) Absorção de prejuízos com reservas - - (6.667) Juros sobre o capital próprio (2.050) - - (2.050) - (2.050) Saldos em 31 de dezembro de (49) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

10 Demonstrações dos fluxos de caixa Exercícios findos em (Em milhares de reais) Controladora Consolidado Fluxo de caixa das atividades operacionais Resultado antes dos impostos sobre o lucro (9.528) (9.539) Ajustes para conciliar o resultado às disponibilidades geradas pelas atividades operacionais: Depreciação e amortização Resultado nas baixas do permanente Resultado de equivalência patrimonial Provisão para créditos de liquidação duvidosa Provisão para litígios (204) 577 (204) 577 Juros e atualização monetária sobre empréstimos (Aumento) redução em ativos: Contas a receber Estoques (29.553) (1.016) (29.860) (958) Operações com derivativos - (356) - (356) Impostos a recuperar (20.955) (13.587) (21.165) (13.838) Outros ativos (1.846) (3.452) (1.856) (3.446) Aumento (redução) em passivos: Fornecedores Obrigações fiscais e sociais (7.652) (7.562) Operações com derivativos (1.602) (1.602) Outros passivos (1.527) (1.606) Disponibilidades líquidas geradas pelas atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimentos Aplicações financeiras (30.795) (78.387) (30.795) (78.387) Aquisições de imobilizado (43.412) (22.224) (43.455) (22.273) Aquisições de intangível (7.857) (3.318) (7.860) (3.325) Caixa líquido utilizado pelas atividades de investimento (82.064) ( ) (82.110) ( ) Fluxo de caixa das atividades de financiamento Empréstimos e financiamentos captados Pagamentos de empréstimos e financiamentos ( ) (65.653) ( ) (65.653) Pagamento de juros sobre o capital próprio e dividendos (1.900) (3.079) (1.900) (3.079) Caixa líquido gerado nas atividades de financiamentos (7.529) (7.529) Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa (50.122) (50.044) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa - no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa - no final do exercício Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa (50.122) (50.044) Transações que não envolvem caixa ou equivalentes de caixa Custos de empréstimos capitalizados (Nota 11) Impostos a recuperar sobre ativo imobilizado (Nota 11) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

11 Notas explicativas às demonstrações financeiras 1. Contexto operacional A Comil Ônibus S.A. ( Companhia ), é uma sociedade anônima de capital fechado, com sede na cidade de Erechim, Estado do Rio Grande do Sul, e tem como atividade principal a fabricação e comercialização de carrocerias e peças para ônibus, atendendo o mercado interno e externo. 2. Sumário das principais políticas contábeis Base de preparação e apresentação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras individuais e consolidadas foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com observância aos pronunciamentos, as orientações e as interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). Na preparação destas demonstrações financeiras, a Companhia seguiu as mesmas políticas contábeis e métodos de cálculo tais como foram aplicados nas demonstrações financeiras consolidadas de 31 de dezembro de 2012, sendo que a Companhia adotou todas as normas, revisões de normas e interpretações emitidas pelo CPC que estavam em vigor em 31 de dezembro de As demonstrações financeiras foram preparadas utilizando o custo histórico como base de valor, exceto pela valorização de certos ativos e passivos como instrumentos financeiros, os quais são mensurados pelo valor justo. As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com diversas bases de avaliação utilizadas nas estimativas contábeis. As estimativas contábeis envolvidas na preparação das demonstrações financeiras foram baseadas em fatores objetivos e subjetivos, com base no julgamento da Administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações financeiras. Itens significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem a seleção de vidas úteis do ativo imobilizado e de sua recuperabilidade nas operações, avaliação dos ativos financeiros pelo valor justo e pelo método de ajuste a valor presente, análise do risco de crédito para determinação da provisão para devedores duvidosos e patrimônio líquido negativo em controlada, assim como da análise dos demais riscos para determinação de outras provisões, inclusive para litígios e garantias. A conclusão das demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Companhia para o exercício findo em 31 de dezembro de 2013 foi autorizada em reunião de diretoria realizada em 28 de março de 2014.

12 2. Sumário das principais políticas contábeis--continuação 2.2. Bases de consolidação As demonstrações financeiras consolidadas incluem as operações da Companhia e de sua controlada Comilbus de Mexico S.A., cuja participação percentual nas datas dos balanços é de 99,57%. Uma controlada é integralmente consolidada a partir da data de aquisição, sendo esta a data na qual a Companhia obtém controle, e continua a ser consolidada até a data em que esse controle deixe de existir. As demonstrações financeiras da controlada são elaboradas para o mesmo período de divulgação que o da Controladora, utilizando políticas contábeis uniformes. Todos os saldos intragrupo, receitas e despesas e ganhos e perdas não realizados, oriundos de transações entre as empresas, são eliminados por completo Reconhecimento de receita A receita é reconhecida na extensão em que for provável que benefícios econômicos serão gerados para a Companhia e quando possa ser mensurada de forma confiável. A receita é mensurada com base no valor justo da contraprestação recebida, excluindo descontos, abatimentos e impostos ou encargos sobre vendas. A Companhia avalia as transações de receita de acordo com os critérios específicos para determinar se está atuando como agente ou principal e, ao final, concluiu que está atuando como principal em todos os seus contratos de receita. Os critérios específicos, a seguir, devem também ser satisfeitos antes de haver reconhecimento de receita: Venda de produtos A receita de venda de produtos é reconhecida quando os riscos e benefícios significativos da propriedade dos produtos forem transferidos ao comprador, o que geralmente ocorre na sua entrega. Receita de juros Para todos os instrumentos financeiros avaliados ao custo amortizado e ativos financeiros que rendem juros, classificados como disponíveis para venda, a receita ou despesa financeira é contabilizada utilizando-se a taxa de juros efetiva, que desconta exatamente os pagamentos ou recebimentos futuros estimados de caixa ao longo da vida estimada do instrumento financeiro ou em um período de tempo mais curto, quando aplicável, ao valor contábil líquido do ativo ou passivo financeiro. A receita de juros é incluída na rubrica receita financeira, na demonstração do resultado.

13 2. Sumário das principais políticas contábeis--continuação 2.4. Conversão de saldos denominados em moeda estrangeira As demonstrações financeiras consolidadas são apresentadas em Reais (R$), que é a moeda funcional da controladora. As transações em moeda estrangeira são inicialmente registradas à taxa de câmbio da moeda funcional em vigor na data da transação. Os ativos e passivos monetários denominados em moeda estrangeira são reconvertidos à taxa de câmbio da moeda funcional em vigor na data do balanço. Todas as diferenças são registradas na demonstração do resultado do exercício Caixa e equivalentes de caixa Inclui caixa, saldos em conta movimento, aplicações financeiras resgatáveis no prazo de até 90 dias das datas das transações e com risco insignificante de mudança de seu valor de mercado. As aplicações financeiras incluídas nos equivalentes de caixa, em sua maioria, são classificadas na categoria ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado Contas a receber de clientes As contas a receber de clientes são registradas pelo valor faturado, ajustado ao valor presente quando aplicável, incluindo os respectivos impostos diretos de responsabilidade tributária da Companhia. As contas a receber de clientes de mercado externo estão atualizadas conforme divulgado na Nota 2.4. Se o prazo de recebimento é equivalente a um ano ou menos, são classificadas no ativo circulante. Caso contrário, estão apresentadas no ativo não circulante. A provisão para devedores duvidosos foi constituída em montante considerado suficiente pela Administração para fazer face às eventuais perdas na realização dos créditos e teve como critério a análise individual dos saldos de clientes com risco de inadimplência.

14 2. Sumário das principais políticas contábeis--continuação 2.7. Estoques Os estoques estão avaliados ao custo médio de aquisição ou de produção, que não excede ao seu valor realizável líquido. O valor realizável líquido corresponde ao preço de venda no curso normal dos negócios, menos os custos estimados de conclusão e os custos estimados necessários para a realização da venda. Matérias primas - custo de aquisição segundo o custo médio. Produtos acabados e em elaboração - custo dos materiais diretos e mão de obra e uma parcela proporcional das despesas gerais indiretas de fabricação com base na capacidade operacional normal. As provisões para estoques de baixa rotatividade ou obsoletos são constituídas quando consideradas necessárias pela Administração Investimentos O investimento em controlada é avaliado pelo método da equivalência patrimonial, conforme requerido pelo CPC 18, para fins de demonstrações financeiras da controladora. Este investimento é deduzido de provisão para perda por redução ao valor recuperável, quando aplicável Imobilizado A depreciação é calculada de forma linear ao longo da vida útil do ativo, a taxas que levam em consideração a vida útil estimada dos bens conforme descrito abaixo: Vida útil média ponderada Edificações Instalações Máquinas e equipamentos Ferramentas Veículos Móveis e utensílios Equipamentos de informática 60 anos 22 anos 13 anos 10 anos 14 anos 10 anos 09 anos

15 2. Sumário das principais políticas contábeis--continuação 2.9. Imobilizado--Continuação Um item de imobilizado é baixado quando vendido ou quando nenhum benefício econômico futuro for esperado do seu uso ou venda. Eventual ganho ou perda resultante da baixa do ativo (calculado como sendo a diferença entre o valor líquido da venda e o valor contábil do ativo) são incluídos na demonstração do resultado, no exercício em que o ativo for baixado. Durante os exercícios findos em, a Companhia não verificou a existência de indicadores de que determinados ativos imobilizados poderiam estar acima do valor recuperável, e consequentemente nenhuma provisão para perda de valor recuperável dos ativos imobilizados é necessária. A vida útil dos ativos e os métodos de depreciação são revistos no encerramento de cada exercício, e ajustados de forma prospectiva, quando for o caso Intangível Os ativos intangíveis estão representados substancialmente por: softwares, marcas e patentes e por gastos com desenvolvimento de novos produtos. Os ativos intangíveis adquiridos separadamente são mensurados ao custo no momento do seu reconhecimento inicial. Após o reconhecimento inicial, os ativos intangíveis são apresentados ao custo, menos amortização acumulada e perdas acumuladas e valor recuperável. Os gastos incorridos no desenvolvimento de projetos (relacionados à fase de projeto e testes de produtos novos ou aperfeiçoados) são reconhecidos como ativos intangíveis quando for provável que os projetos serão bem-sucedidos, considerando-se sua viabilidade comercial e tecnológica, e somente se o custo puder ser mensurado com segurança. Outros gastos de desenvolvimento são reconhecidos como despesas na medida em que são incorridos. Ativos intangíveis com vida definida são amortizados ao longo da vida útil econômica e avaliados em relação à perda por redução ao valor recuperável sempre que houver indicação de perda de valor econômico do ativo.

16 2. Sumário das principais políticas contábeis--continuação Perda por redução ao valor recuperável de ativos não financeiros A Administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Sendo tais evidências identificadas e o valor contábil líquido exceder o valor recuperável, é constituída provisão para desvalorização ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. O valor recuperável de um ativo ou de determinada unidade geradora de caixa é definido como sendo o maior entre o valor em uso e o valor líquido de venda Provisões Geral Provisões são reconhecidas quando a Companhia tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) em consequência de um evento passado, é provável que recursos econômicos sejam requeridos para liquidar a obrigação, e uma estimativa confiável do valor da obrigação possa ser feita. Provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas A Companhia é parte em diversos processos judiciais e administrativos. Provisões são constituídas para todas as contingências referentes a processos judiciais para os quais é provável que uma saída de recursos seja feita para liquidar a contingência/ obrigação e uma estimativa razoável possa ser feita. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos. As provisões são revisadas e ajustadas para levar em conta alterações nas circunstâncias, tais como prazo de prescrição aplicável, conclusões de inspeções fiscais ou exposições adicionais identificadas com base em novos assuntos ou decisões de tribunais. Provisão para garantias Referem-se aos gastos estimados com garantias concedidas, revisões técnicas periódicas e campanhas de substituição de peças. A Administração revisa e ajusta periodicamente estas estimativas de acordo com o histórico, projeções e outras informações disponíveis.

17 2. Sumário das principais políticas contábeis--continuação Tributação Impostos sobre vendas Receitas, despesas e ativos são reconhecidos líquidos dos impostos sobre vendas exceto: Quando os impostos sobre vendas incorridos na compra de bens ou serviços não for recuperável junto às autoridades fiscais, hipótese em que o imposto sobre vendas é reconhecido como parte do custo de aquisição do ativo ou do item de despesa, conforme o caso; Quando os valores a receber e a pagar forem apresentados juntos com o valor dos impostos sobre vendas; e O valor líquido dos impostos sobre vendas, recuperável ou a pagar, é incluído como componente dos valores a receber ou a pagar no balanço patrimonial. As receitas de vendas e serviços estão sujeitas aos seguintes impostos e contribuições, pelas seguintes alíquotas básicas: Controladora e Consolidado Alíquotas ICMS - Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços 7% a 17% IPI - Imposto sobre Produtos Industrializados 0 % a 25% COFINS - Contribuição para Seguridade Social 0% a 10,80% PIS - Programa de Integração Social 0% a 2,30% ISSQN - Imposto sobre Serviço de Qualquer Natureza 2% a 4% INSS - Instituto Nacional de Seguridade Social (*) 1% IVA - Impostos sobre Valor Adicionado (Consolidado) 16% (*) Conforme Lei relativamente a desoneração da folha de pagamento, este imposto incide sobre as receitas da controladora. Esses encargos são apresentados como deduções de vendas na demonstração do resultado. Os créditos decorrentes da não cumulatividade do PIS e da COFINS são apresentados deduzindo o custo dos produtos vendidos na demonstração do resultado.

18 2. Sumário das principais políticas contábeis--continuação Tributação--Continuação Imposto de renda e contribuição social - corrente e diferido A tributação sobre o lucro compreende o imposto de renda (IR) e a contribuição social (CS). O IR é computado sobre o lucro tributável pela alíquota de 15%, acrescido do adicional de 10% para os lucros que excederem R$240 no período de 12 meses, enquanto que a CS é computada pela alíquota de 9% sobre o lucro tributável, reconhecidos pelo regime de competência. Portanto as inclusões ao lucro contábil de despesas, temporariamente não dedutíveis, ou exclusões de receitas, temporariamente não tributáveis, para apuração do lucro tributável corrente geram créditos ou débitos tributários diferidos. IR e CS correntes relativos a itens reconhecidos diretamente no patrimônio líquido são reconhecidos no patrimônio líquido. A Administração periodicamente avalia a posição fiscal das situações nas quais a regulamentação fiscal requer interpretação e estabelece provisões quando apropriado. As antecipações em valores possíveis de compensação são demonstradas no ativo circulante ou não circulante, de acordo com a previsão de sua realização Outros benefícios a empregados Os benefícios concedidos a empregados e administradores da Companhia incluem, em adição a remuneração fixa (salários e contribuições para a seguridade social (INSS), férias, 13º salário), remunerações variáveis como participação nos lucros, bônus, plano de saúde, assistência médica e social. Esses benefícios são registrados no resultado do exercício quando a Companhia tem uma obrigação com base no regime de competência, à medida que são incorridos Lucro líquido por ação O lucro líquido por ação é calculado com base na quantidade de ações existentes nas datas dos balanços conforme requerido pela legislação societária.

19 2. Sumário das principais políticas contábeis--continuação Ajuste a valor presente de ativos e passivos Os ativos e passivos monetários são ajustados pelo seu valor presente quando o efeito é considerado relevante em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. O cálculo do ajuste a valor presente é efetuado com base em taxa de juros que reflete o prazo e o risco de cada transação. Para as transações a prazo a Companhia utiliza a variação da taxa SELIC, visto que é a taxa de referência utilizada em transações a prazo. O ajuste a valor presente das contas a receber se dá em contra partida da receita bruta no resultado e a diferença entre o valor presente de uma transação e o valor de face do faturamento é considerado como receita financeira e será apropriado com base no custo amortizado e a taxa efetiva ao longo do prazo de vencimento da transação. O ajuste a valor presente de compras é registrado nas contas de fornecedores, estoque e custos, e a sua realização tem como contra partida a conta de despesa financeira, pela fruição do prazo de seus fornecedores. Em, não foram identificadas outras transações que fossem consideradas relevantes em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto Demonstração dos fluxos de caixa As demonstrações dos fluxos de caixa foram preparadas pelo método indireto e estão apresentadas de acordo com o CPC 03 (R2) - Demonstração dos Fluxos de Caixa, emitido pelo CPC Instrumentos financeiros - reconhecimento inicial e mensuração subsequente Reconhecimento inicial e mensuração Os instrumentos financeiros da Companhia são inicialmente registrados ao seu valor justo acrescido dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveis à sua aquisição ou emissão, exceto no caso de ativos e passivos financeiros classificados na categoria ao valor justo por meio do resultado, onde tais custos são diretamente lançados no resultado do exercício.

20 2. Sumário das principais políticas contábeis--continuação Instrumentos financeiros - reconhecimento inicial e mensuração subsequente-- Continuação Reconhecimento inicial e mensuração--continuação Os principais ativos financeiros reconhecidos pela Companhia são: caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de clientes e instrumentos derivativos. Esses ativos foram classificados nas categorias de ativos financeiros a valor justo por meio de resultado e empréstimos e recebíveis. Os principais passivos financeiros são: contas a pagar a fornecedores e outras contas a pagar, empréstimos e financiamentos e instrumentos financeiros derivativos. Esses passivos foram classificados nas categorias de passivos financeiros a valor justo por meio de resultado e empréstimos e financiamentos. Mensuração subsequente A mensuração subsequente dos instrumentos financeiros ocorre a cada data do balanço de acordo com a classificação dos instrumentos financeiros nas seguintes categorias de ativos e passivos financeiros: ativo financeiro ou passivo financeiro mensurado pelo valor justo por meio do resultado, investimentos mantidos até o vencimento, empréstimos e recebíveis, empréstimos e financiamentos e ativos financeiros disponíveis para venda. Os ativos e passivos financeiros da Companhia foram classificados nas seguintes categorias: Ativos e passivos financeiros a valor justo por meio do resultado Ativos e passivos financeiros a valor justo por meio do resultado incluem instrumentos financeiros mantidos para negociação e ativos e passivos financeiros designados no reconhecimento inicial a valor justo por meio do resultado. São classificados como mantidos para negociação se forem adquiridos com o objetivo de venda no curto prazo.

21 2. Sumário das principais políticas contábeis--continuação Instrumentos financeiros - reconhecimento inicial e mensuração subsequente-- Continuação Mensuração subsequente--continuação Empréstimos e recebíveis Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros não derivativos, com pagamentos fixos ou determináveis, não cotados em um mercado ativo. Após a mensuração inicial, esses ativos financeiros são contabilizados ao custo amortizado, utilizando o método de juros efetivos (taxa de juros efetiva), menos perda por redução ao valor recuperável. O custo amortizado é calculado levando em consideração qualquer desconto ou prêmio na aquisição e taxas ou custos incorridos. A amortização do método de juros efetivos é incluída na linha de receita financeira na demonstração de resultado. As perdas por redução ao valor recuperável são reconhecidas como despesa financeira no resultado. Empréstimos e financiamentos Após o reconhecimento inicial, empréstimos e financiamentos sujeitos a juros são mensurados subsequentemente pelo custo amortizado, utilizando o método da taxa de juros efetiva. Ganhos e perdas são reconhecidos na demonstração do resultado no momento da baixa dos passivos, bem como durante o processo de amortização pelo método da taxa de juros efetiva. Instrumentos financeiros derivativos A Companhia utiliza instrumentos financeiros derivativos, em contratos a termo de moeda para fornecer proteção contra o risco de variação das taxas de câmbio. Quaisquer ganhos ou perdas resultantes de mudanças no valor justo de derivativos durante o exercício são lançados diretamente na demonstração de resultado.

22 2. Sumário das principais políticas contábeis--continuação Arrendamentos Mercantis Arrendamentos mercantis financeiros que transferem a Companhia basicamente todos os riscos e benefícios relativos à propriedade do item arrendado são capitalizados no início do arrendamento mercantil pelo valor justo do bem arrendado ou, se inferior, pelo valor presente dos pagamentos mínimos de arrendamento mercantil. Sobre os custos são acrescidos, quando aplicável, os custos iniciais diretos incorridos na transação. Os pagamentos de arrendamento mercantil financeiro são alocados a encargos financeiros e reduzidos de passivos de arrendamento mercantis financeiros de forma a obter taxas de juros constantes sobre o saldo remanescente do passivo. Os encargos financeiros são reconhecidos na demonstração do resultado. Os bens arrendados são depreciados ao longo da sua vida útil. Contudo, quando não houver razoável certeza de que a Companhia obterá a propriedade ao final do prazo do arrendamento mercantil, o ativo é depreciado ao longo da sua vida útil estimada ou no prazo do arrendamento mercantil, dos dois o menor. Os pagamentos de arrendamento mercantil operacional são reconhecidos como despesa na demonstração do resultado de forma linear ao longo do prazo do arrendamento mercantil Custo de Empréstimos Custos de empréstimos diretamente relacionados com a aquisição, construção ou produção de um ativo que necessariamente requer um tempo significativo para ser concluído para fins de uso ou venda são capitalizados como parte do custo do correspondente ativo. Todos os demais custos de empréstimos são registrados em despesa no período em que são incorridos. Custos de empréstimo compreendem juros e outros custos incorridos relativos ao empréstimo Moeda Funcional As demonstrações financeiras consolidadas são apresentadas em Reais (R$), que é a moeda funcional da Controladora. Cada controlada da Companhia determina sua própria moeda funcional, e naquelas cujas moedas funcionais são diferentes do real, as demonstrações financeiras são traduzidas para o real na data do fechamento.

23 3. Julgamentos, estimativas e premissas contábeis significativas A preparação das demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Companhia requer que a Administração faça julgamentos e estimativas e adote premissas que afetam os valores apresentados de receitas, despesas, ativos e passivos, bem como as divulgações de passivos contingentes, na data base das demonstrações financeiras. Contudo, a incerteza relativa a essas premissas e estimativas poderia levar a resultados que requeiram um ajuste significativo ao valor contábil do ativo ou passivo afetado em períodos futuros. Estimativas e premissas As principais premissas relativas a fontes de incerteza nas estimativas futuras e outras importantes fontes de incerteza em estimativas na data do balanço, envolvendo risco significativo de causar um ajuste significativo no valor contábil dos ativos e passivos no próximo exercício financeiro, são destacadas a seguir: Valor justo de instrumentos financeiros Quando o valor justo de ativos e passivos financeiros apresentados no balanço patrimonial não puder ser obtido de mercados ativos, é determinado utilizando técnicas de avaliação, incluindo o método de fluxo de caixa descontado. Os dados para esses métodos se baseiam naqueles praticados no mercado, quando possível, contudo, quando isso não for viável, um determinado nível de julgamento é requerido para estabelecer o valor justo. O julgamento inclui considerações sobre os dados utilizados como, por exemplo, risco de liquidez, risco de crédito e volatilidade. Mudanças nas premissas sobre esses fatores poderiam afetar o valor justo apresentado dos instrumentos financeiros. Provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas A Companhia reconhece provisão para causas cíveis, tributárias e trabalhistas. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos. As provisões são revisadas e ajustadas para levar em conta alterações nas circunstâncias, tais como prazo de prescrição aplicável, conclusões de inspeções fiscais ou exposições adicionais identificadas com base em novos assuntos ou decisões de tribunais.

24 3. Julgamentos, estimativas e premissas contábeis significativas--continuação Estimativas e premissas--continuação Garantias de produtos De modo geral, as vendas de carrocerias e peças para ônibus são acompanhadas de uma garantia padrão para acessórios, equipamentos e peças fabricados por nós e/ ou nossos fornecedores. A Companhia reconhece a despesa de garantia como despesa, no momento da venda e com base nos montantes estimados dos custos da garantia que se espera incorrer. Essas estimativas são baseadas em diversos fatores, incluindo despesas históricas com garantias e experiência com custos, tipo e duração da cobertura da garantia. Os custos reais da garantia do produto podem ter padrões diferentes da nossa experiência prévia, principalmente quando uma nova família de ônibus inicia seus serviços de receita, o que pode exigir que aumentemos a provisão de garantia do produto. Em geral, o período de garantia é de um ano. Compromisso de arrendamento mercantil A Companhia contratou arrendamento para a construção e locação de sua nova fábrica no município de Lorena-SP, na modalidade de built to suit. A Companhia determinou, com base em uma avaliação dos termos e condições do contrato, que não assume a totalidade dos riscos e benefícios significativos desta transação. Desta forma, classificou este contrato como arrendamento mercantil operacional. Custos de desenvolvimento Custos de desenvolvimento são capitalizados de acordo com a prática contábil descrita na Nota A capitalização inicial de custos é baseada no julgamento da Administração de que a viabilidade tecnológica e econômica será confirmada, geralmente quando um projeto de desenvolvimento de produto tenha alcançado um determinado ponto seguindo um modelo estabelecido de gestão de projeto. Ao determinar os valores a serem capitalizados, a Administração adota premissas sobre a geração futura de caixa esperada do projeto, taxas de desconto a serem aplicadas e o período esperado dos benefícios. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores significativamente divergentes dos registrados nas demonstrações financeiras devido às imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Companhia revisa suas estimativas e premissas pelo menos anualmente.

25 4. Caixa e equivalentes de caixa Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2012 Disponibilidades Aplicações financeiras Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixa de curto prazo, sendo que estão representados por saldos em conta corrente e aplicações financeiras em fundos DI. A Companhia tem políticas de investimentos financeiros que determinam que os investimentos se concentrem em instituições financeiras de primeira linha e são substancialmente remuneradas com base em percentuais da variação do Certificado de Depósito Interbancário (CDI). 5. Aplicações financeiras Referem-se a aplicações financeiras em Certificados de Depósitos Bancários (CDB) mantidas em bancos de primeira linha, remuneradas com base em percentuais de variação do Certificado de Depósito Interbancário (CDI). 6. Contas a receber de clientes Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2012 No mercado nacional No mercado externo (-) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (4.158) (2.102) (5.373) (3.317) (-) Ajuste a valor presente (338) (274) (338) (274) Total Circulante Não circulante

26 6. Contas a receber de clientes--continuação A movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa está demonstrada a seguir: Controladora Consolidado Saldo no início do exercício (2.102) (1.846) (3.317) (2.876) Adições (2.276) (266) (2.276) (451) Recuperações/ realizações Saldo no final do exercício (4.158) (2.102) (5.373) (3.317) Em 31 de dezembro, a análise do vencimento das contas a receber de clientes é a seguinte: Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2012 A vencer Vencidos De 1 a 30 dias De 31 a 60 dias De 61 a 90 dias De 91 a 180 dias De 181 a 360 dias Acima de 360 dias Estoques Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2012 Produtos acabados Produtos em elaboração Matéria-prima e componentes Adiantamentos a fornecedores (-) Ajuste a valor presente (956) (242) (956) (242)

27 8. Impostos a recuperar Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2012 ICMS (a) IPI (c) COFINS (b) PIS (b) Imposto de renda (d) Contribuição social sobre lucro (d) IVA (e) Outros Total Circulante Não circulante a) Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - ICMS Referem-se principalmente a créditos oriundos das exportações efetuadas pela Companhia. b) PIS e COFINS Estes créditos são gerados nas operações comerciais. Tais créditos são parcialmente utilizados na compensação de tributos federais. Do saldo remanescente, são solicitados os ressarcimentos devidos. c) Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI O saldo compõe-se substancialmente de valores originados das operações mercantis, podendo ser compensados com tributos da mesma natureza. d) Imposto de renda e contribuição social Corresponde ao imposto de renda retido na fonte sobre aplicações financeiras e antecipações no recolhimento de imposto de renda e contribuição social, realizáveis mediante a compensação com impostos e contribuições federais a pagar. e) Imposto sobre valor adicionado O saldo é composto por créditos de imposto sobre valor adicionado a recuperar pela controlada Comilbus México.

28 9. Informações sobre partes relacionadas Os saldos e transações mantidas pela Companhia com sua controlada e demais partes relacionadas são apresentadas a seguir: Comilbus de México S.A. Ativo Não Circulante Contas a receber de clientes Resultado Venda de produtos Saldos em 31/12/ Saldos em 31/12/ Termos e condições de transações com partes relacionadas As transações de vendas com partes relacionadas referem-se a vendas de mercadorias para abastecimento da Comilbus México S.A. efetuadas a preços normais de mercado. Os saldos em aberto no encerramento do exercício não estão sujeitos a juros. Não houve garantias prestadas em relação a quaisquer contas a receber envolvendo partes relacionadas. Remuneração do pessoal-chave da Administração Os montantes referentes a remuneração do pessoal-chave da Administração estão representados por dispêndios com benefícios de curto prazo que totalizam R$2.825 (R$2.591 em 31 de dezembro de 2012). A Companhia não possui remuneração em outras categorias de i) benefícios pós-emprego, ii) benefícios de longo prazo, iii) benefícios de rescisão de contrato de trabalho e iv) remuneração baseada em ações. 10. Investimentos Comilbus de México S.A. 31/12/ /12/2012 Patrimônio líquido negativo (10.916) (8.814) Prejuízo do exercício (2.103) (995) Percentual de participação (%) 99,57% 99,57% Valor patrimonial saldos iniciais (8.775) (7.785) Resultado de equivalência patrimonial (2.092) (990) Patrimônio líquido negativo em controlada (10.867) (8.775) O investimento na controlada Comilbus de Mexico, S.A. foi avaliado pelo método de equivalência patrimonial até o limite em que os prejuízos apurados absorveram a totalidade do capital e outras reservas dessa controlada, ou seja, até o limite em que seu patrimônio líquido permaneceu nulo. A partir deste momento a Companhia passou a registrar uma provisão para patrimônio líquido negativo na extensão em que tenha incorrido em obrigações legais ou construtivas de fazer pagamentos em nome de sua controlada.

29 11. Imobilizado Controladora Máquinas e equipamentos Equipamentos de computação Instalações e benfeitorias Obras em andamento Terrenos Edificações Veículos Outros Total Custo Saldos em 31/12/ Adições Baixas (1.105) (171) (273) (734) (151) (318) (23) (374) (3.149) Transferências (12.301) (1.608) Saldos em 31/12/ Adições Baixas - - (451) (1.051) (10) (46) (20) - (1.578) Transferências (35.827) - Saldos em 31/12/ Depreciação Saldos em 31/12/ (3.464) (2.075) (23.870) (1.638) (1.056) (720) - (32.823) Adições - (479) (194) (4.135) (91) (531) (167) - (5.597) Baixas Saldos em 31/12/ (3.941) (2.204) (27.721) (1.613) (1.565) (880) - (37.924) Adições - (553) (188) (5.065) (108) (686) (202) - (6.802) Baixas Saldos em 31/12/ (4.494) (2.153) (32.395) (1.717) (2.249) (1.079) - (44.086) Valor residual Saldo em 31/12/ Saldo em 31/12/

30 11. Imobilizado--Continuação Consolidado Máquinas e equipamentos Equipamentos de computação Instalações e benfeitorias Obras em andamento Terrenos Edificações Veículos Outros Total Custo Saldos em 31/12/ Adições Baixas (1.105) (171) (273) (734) (151) (318) (23) (374) (3.149) Transferências (12.301) (1.608) Saldos em 31/12/ Adições Baixas - - (451) (1.051) (10) (46) (20) - (1.578) Transferências (35.827) - Saldos em 31/12/ Depreciação Saldos em 31/12/ (3.464) (2.075) (23.870) (1.638) (1.056) (916) - (33.019) Adições - (479) (194) (4.135) (91) (531) (241) - (5.671) Baixas Saldos em 31/12/ (3.941) (2.204) (27.721) (1.613) (1.565) (1.150) - (38.194) Adições - (553) (188) (5.065) (108) (686) (245) - (6.845) Baixas Saldos em 31/12/ (4.494) (2.153) (32.396) (1.717) (2.247) (1.391) - (44.398) Valor residual Saldos em 31/12/ Saldos em 31/12/ Levando em consideração a relevância do ativo imobilizado em relação às demonstrações financeiras como um todo, a Companhia e sua controlada avaliaram a vida útil-econômica desses ativos e concluíram que não existem ajustes ou mudanças relevantes a serem reconhecidos em 31 de dezembro de O valor dos custos de empréstimos capitalizados durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2013 foi de R$1.417 (em 2012 R$605).

31 12. Intangível Os detalhes dos intangíveis e da movimentação dos saldos desse grupo estão apresentados a seguir: Controladora Custos de Patentes e desenvolvimento licenças Consolidado Custos de Patentes e desenvolvimento licenças Total Total Custo Saldos em 31/12/ Adições Saldos em 31/12/ Adições Saldos em 31/12/ Amortização Saldos em 31/12/2011 (506) (4.928) (5.434) (506) (5.013) (5.519) Adições (457) (748) (1.205) (457) (748) (1.205) Saldos em 31/12/2012 (963) (5.676) (6.639) (963) (5.761) (6.724) Adições (456) (720) (1.176) (456) (720) (1.176) Saldos em 31/12/2013 (1.419) (6.396) (7.815) (1.419) (6.481) (7.900) Valor residual Saldos em 31/12/ Saldos em 31/12/ Representam gastos com aquisição de licenças de softwares e gastos com desenvolvimento de novos produtos, os quais são amortizados pelo prazo de cinco e quatro anos, respectivamente. Os custos de pesquisa e desenvolvimento reconhecidos como despesa na demonstração do resultado em 31 de dezembro de 2013 totalizaram R$1.617 (R$859 em 2012).

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