Demonstrações Financeiras Apolo Tubulars S.A.

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1 Demonstrações Financeiras Apolo Tubulars S.A. 31 de dezembro de 2011 e 2010 com Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras

2 Demonstrações financeiras auditadas 31 de dezembro de 2011 e 2010 Índice Relatório dos auditores sobre as demonstrações financeiras... 1 Demonstrações financeiras auditadas Balanços patrimoniais... 3 Demonstrações dos resultados... 5 Demonstrações dos resultados abrangente Demonstrações das mutações do patrimônio líquido... 7 Demonstrações dos fluxos de caixa... 8 Demonstrações dos valores adicionados... 9 Notas explicativas às demonstrações financeiras... 10

3 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores e Acionistas da Apolo Tubulars S.A. Lorena, São Paulo, Brasil Examinamos as demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Apolo Tubulars S.A. ( Companhia ), identificadas como Controladora e Consolidado respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2011 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. 1

4 Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras individuais e consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira individual e consolidada da Apolo Tubulars S.A. em 31 de dezembro de 2011, o desempenho individual e consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa individual e consolidado para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Outros assuntos Demonstrações do valor adicionado Examinamos, também, as demonstrações individuais e consolidadas do valor adicionado (DVA) referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2011, preparadas sob a responsabilidade da administração da Companhia, cuja apresentação é requerida pela legislação societária brasileira somente para companhias abertas e como informação suplementar para companhias fechadas. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, estão adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Rio de Janeiro 28 de março de 2012 ERNST & YOUNG TERCO Auditores Independentes S.S. CRC - 2SP /O-6 - F - RJ Gláucio Dutra da Silva Contador CRC - 1RJ /O-4 2

5 Balanços patrimoniais 31 de dezembro de 2011 e 2010 (Em milhares de reais) Controladora Consolidado Nota Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber Estoques Imposto a recuperar Despesas antecipadas Outros créditos Total ativo circulante Não circulante Realizável a longo prazo Imposto a recuperar Imposto diferido Outros créditos Investimento Imobilizado Total não circulante Total ativo

6 Controladora Consolidado Nota Passivo Circulante Financiamentos e empréstimos Fornecedores Impostos e contribuições a recolher Partes relacionadas Salários e férias a pagar Juros sobre capital próprio Outros contas a pagar Total circulante Não circulante Exigível a longo prazo Financiamentos e empréstimos Provisão para contingências Total não circulante Patrimônio líquido 13 Capital social Reservas de capital Ajuste de avaliação patrimonial 92 (70) 92 (70) Prejuízos acumulados (34.362) (38.884) (34.362) (38.884) Adiantamento para futuro aumento de capital Total patrimônio líquido Total do passivo e do patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 4

7 Demonstrações dos resultados (Em milhares de reais,exceto lucro por ações, apresentado em reais) Controladora Consolidado Nota Receita operacional líquida Custos dos produtos vendidos ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro bruto Receitas (despesas) operacionais Vendas (16.100) (18.645) (16.100) (18.906) (4.908) Administrativas e gerais (4.860) (5.095) (5.300) Honorários da administração (2.459) (1.883) (2.459) (1.883) Despesas financeiras 19 (15.060) (17.791) (15.060) (17.793) Receitas financeiras Resultado da equivalência patrimonial 9 (134) Outras despesas operacionais (15) (373) (32) (389) Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de renda e contribuição social 8 (2.542) (2.157) (2.475) (2.210) Reversão de juros sobre capital próprio Lucro líquido do exercício As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 5

8 Demonstrações dos resultados abrangentes (Em milhares de reais) Controladora Consolidado Lucro líquido do exercício Resultado abrangente Ajuste de avaliação patrimonial (70) Total do resultado abrangente líquido de impostos As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

9 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido (Em milhares de reais) Adiantamento Reservas de capital para Ágio na Ajuste de futuro Capital Reserva de emissão Prejuízo avaliação aumento social capital de ações acumulado patrimonial de capital Total Saldos em 31 de dezembro de (43.151) Lucro líquido do exercício Destinação do lucro do exercício Juros sobre capital próprio (5.600) - - (5.600) Variação cambial sobre investimento no exterior (70) - (70) Saldos em 31 de dezembro de (38.884) (70) Lucro líquido do exercício Variação cambial sobre investimento no exterior Saldos em 31 de dezembro de (34.362) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 7

10 Demonstrações dos fluxos de caixa (Em milhares de reais) Controladora Consolidado Atividade operacional Lucro líquido do exercício Depreciação (5.353) (5.353) Variação cambial investimento 162 (70) 162 (70) (Aumento)/diminuição das contas do ativo Duplicatas a receber (19.677) (20.004) Estoque Despesas pagas antecipadamente (238) 130 (238) 130 Impostos a recuperar (10.766) (10.766) IR e CSLL diferidos (2.174) (2.174) Outros créditos (7.217) (486) (6.946) 141 Aumento/(diminuição) das contas do passivo Fornecedores (36.813) (36.813) Impostos a recolher (1.269) (1.269) Contribuição social Salários a pagar Provisão para contingências (278) 755 (278) (83) Outras contas a pagar (2.959) 839 (2.921) 839 Fluxo de caixa e equivalentes gerado pela atividade operacional (5.799) (5.448) Atividades de investimentos Investimentos (28) (59) - - Imobilizado (2.235) (2.235) Fluxo de caixa e equivalentes gerado (consumido) pela atividade de investimentos (2.294) (2.235) Atividades de financiamentos Empréstimos Curto prazo (22.358) (22.494) Longo prazo (3.837) (3.837) Fluxo de caixa e equivalentes aplicados (consumido) na atividade de financiamento Aumento do saldo de caixas e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício Aumento do saldo de caixas e equivalentes de caixa As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 8

11 Demonstrações dos valores adicionados (Em milhares de reais) Controladora Consolidado Receitas Vendas de mercadorias, produtos e serviços Outros Total das receitas Materiais consumidos (47.499) ( ) (47.499) ( ) Outros custos de produtos e serviços vendidos (24.312) (24.312) Energia, serviços de terceiros e outras despesas (26.494) (31.094) (26.494) (31.094) Total dos insumos (98.305) ( ) (98.305) ( ) Valor adicionado bruto Depreciações, amortizações e exaustão (5.434) (6.268) (5.434) (6.268) Total das retenções (5.434) (6.268) (5.434) (6.268) Resultado de equivalência patrimonial e dividendos de investimentos avaliados ao custo (134) Receitas financeiras (273) (273) Aluguéis e royalties Total valor recebido em transferência (134) (263) Empregados Salários e encargos Honorários da diretoria Planos de aposentadoria e pensão Total distribuição valor adicionado-empregados Tributos Federais Estaduais Municipais (25) (24) (25) (24) Total distribuição valor adicionado - tributos Financiadores Juros Total distribuição valor adicionado - financiadores Juros sobre capital próprio/dividendos Lucros retidos do exercício As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 9

12 Notas explicativas às demonstrações financeiras 1. Informações sobre a Companhia A Apolo Tubulars S.A. ( Companhia ) é uma sociedade anônima de capital fechado, com sede na Cidade de Lorena, Estado de São Paulo. Constitui objeto da Companhia, produzir, processar e finalizar tubos de aço com costura para condução de gases e fluídos, para produção e exploração de petróleo e gás; exportar, vender e distribuir tubos de aço e seus acessórios e componentes; participar ou fazer investimentos em outras sociedades de forma a expandir o negócio de tubos de aço; e importar e comprar tubos de aço do exterior para vendê-los no mercado interno. 2. Apresentação das demonstrações financeiras e principais práticas contábeis A conclusão e aprovação das demonstrações financeiras pela Administração da Companhia foi em 28 de março de As demonstrações financeiras individuais e consolidadas foram elaboradas com base em diversas bases de avaliação utilizadas nas estimativas contábeis. As estimativas contábeis envolvidas na preparação das demonstrações financeiras foram baseadas em fatores objetivos e subjetivos, com base no julgamento da administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações financeiras. Itens significativos sujeitos à estimativas incluem: a provisão para devedores duvidosos; o imposto de renda e contribuição social diferidos; a provisão para contingências; a mensuração do valor justo de instrumentos financeiros. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores significativamente divergentes dos registrados nas demonstrações financeiras devido às imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Companhia revisa suas estimativas e premissas pelo menos anualmente. As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, que compreendem os pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis ( CPC ). 10

13 2. Apresentação das demonstrações financeiras e principais práticas contábeis--continuação 2.1. Principais práticas contábeis As principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras estão definidas a seguir. Essas políticas vêm sendo aplicadas de modo consistente em todos os exercícios apresentados, salvo disposição em contrário. a) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes incluem caixa, saldos em conta movimento e aplicações financeiras resgatáveis no prazo de 90 dias a contar da data do balanço e com risco insignificante de mudança de seu valor de mercado, classificadas na categoria de ativos financeiros avaliados ao valor justo com contrapartida no resultado. Esses investimentos são avaliados ao custo, acrescidos de juros até a data do balanço, e marcados a mercado, sendo o ganho ou a perda registrado no resultado do exercício. b) Conversão de saldos denominados em moeda estrangeira A moeda funcional da Companhia é o Real, mesma moeda de preparação e apresentação das demonstrações financeiras. Os ativos e passivos monetários denominados em moeda estrangeira, são convertidos para a moeda funcional (o Real) usando-se a taxa de câmbio vigente na data dos respectivos balanços patrimoniais. Os ganhos e perdas resultantes da atualização desses ativos e passivos verificados entre a taxa de câmbio vigente na data da transação e os encerramentos dos exercícios são reconhecidos como receitas ou despesas financeiras no resultado. 11

14 2. Apresentação das demonstrações financeiras e principais práticas contábeis--continuação 2.1. Principais práticas contábeis--continuação c) Reconhecimento de receita A receita é reconhecida na extensão em que for provável que benefícios econômicos serão gerados para a Companhia e quando possa ser mensurada de forma confiável. A receita é mensurada com base no valor justo da contraprestação recebida, excluindo descontos, abatimentos e impostos ou encargos sobre vendas. A Companhia avalia as transações de receita de acordo com os critérios específicos para determinar se está atuando como agente ou principal e, ao final, concluiu que está atuando como principal em todos os seus contratos de receita. Os critérios específicos, a seguir, devem também ser satisfeitos antes de haver reconhecimento de receita. Venda de produtos A receita de venda de produtos é reconhecida quando os riscos e benefícios significativos da propriedade dos produtos forem transferidos ao comprador, o que geralmente ocorre na sua entrega. Receita de juros Para todos os instrumentos financeiros avaliados ao custo amortizado e ativos financeiros que rendem juros, classificados como disponíveis para venda, a receita ou despesa financeira é contabilizada utilizando-se a taxa de juros efetiva, que desconta exatamente os pagamentos ou recebimentos futuros estimados de caixa ao longo da vida estimada do instrumento financeiro ou em um período de tempo mais curto, quando aplicável, ao valor contábil líquido do ativo ou passivo financeiro. A receita de juros é incluída na rubrica receitas financeiras, na demonstração do resultado. 12

15 2. Apresentação das demonstrações financeiras e principais práticas contábeis--continuação 2.1. Principais práticas contábeis--continuação d) Impostos Imposto de renda e contribuição social - correntes Ativos e passivos tributários correntes do último exercício e de anos anteriores são mensurados ao valor recuperável esperado ou a pagar para as autoridades fiscais. As alíquotas de imposto e as leis tributárias usadas para calcular o montante são aquelas que estão em vigor ou substancialmente em vigor na data do balanço. Impostos diferidos Impostos diferidos ativos são reconhecidos para todas as diferenças temporárias dedutíveis, créditos e perdas tributários não utilizados, na extensão em que seja provável que o lucro tributável esteja disponível para que as diferenças temporárias dedutíveis possam ser realizadas, e créditos e perdas tributários não utilizados possam ser utilizados. Impostos diferidos passivos são reconhecidos para todas as diferenças tributárias temporárias. O valor contábil dos impostos diferidos ativos é revisado em cada data do balanço e baixado na extensão em que não é mais provável que lucros tributáveis estarão disponíveis para permitir que todo ou parte do ativo tributário diferido venha a ser utilizado. Impostos diferidos ativos e passivos são mensurados à taxa de imposto que é esperada de ser aplicável no ano em que o ativo será realizado ou o passivo liquidado, com base nas taxas de imposto (e lei tributária) que foram promulgadas na data do balanço. Impostos diferidos ativos e passivos são apresentados líquidos se existe um direito legal ou contratual para compensar o ativo fiscal contra o passivo fiscal e os impostos diferidos são relacionados à mesma entidade tributada e sujeitos à mesma autoridade tributária. 13

16 2. Apresentação das demonstrações financeiras e principais práticas contábeis--continuação 2.1. Principais práticas contábeis--continuação d) Impostos--Continuação Imposto sobre vendas Receitas, despesas e ativos são reconhecidos líquidos dos impostos sobre vendas exceto: Quando os impostos sobre vendas incorridos na compra de bens ou serviços não for recuperável junto às autoridades fiscais, hipótese em que o imposto sobre vendas é reconhecido como parte do custo de aquisição do ativo ou do item de despesa, conforme o caso; e Quando os valores a receber e a pagar forem apresentados juntos com o valor dos impostos sobre vendas. O valor líquido dos impostos sobre vendas, recuperável ou a pagar, é incluído como componente dos valores a receber ou a pagar no balanço patrimonial. As receitas de vendas e serviços estão sujeitas aos seguintes impostos e contribuições, pelas seguintes alíquotas: Programa de Integração Social - PIS: 1,65%. Contribuição para Financiamento da Seguridade Social - COFINS: 7,6%. Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - ICMS: 18%. Nas demonstrações de resultado as receitas são demonstradas pelos valores líquidos dos correspondentes impostos. 14

17 2. Apresentação das demonstrações financeiras e principais práticas contábeis--continuação 2.1. Principais práticas contábeis--continuação e) Estoques Os estoques são apresentados pelo menor valor entre o custo e o valor líquido realizável. O custo é determinado usando o custo médio de aquisição, não excedendo o seu valor de mercado. As provisões para estoques de baixa rotatividade ou obsoletos são constituídas quando consideradas necessárias pela Administração da Companhia. f) Investimentos O investimento em sociedade controladas é avaliado pelo método da equivalência patrimonial. Os demais investimentos estão demonstrados ao custo. g) Imobilizado O ativo imobilizado é apresentado ao custo, líquido de depreciação acumulada e/ou perdas acumuladas por redução ao valor recuperável, se for o caso. O referido custo inclui o custo de reposição de parte do imobilizado. Quando partes significativas do ativo imobilizado são substituídas, a Companhia reconhece essas partes como ativo individual com vida útil e depreciação específica. Da mesma forma, quando uma inspeção relevante for feita, o seu custo é reconhecido no valor contábil do imobilizado, se os critérios de reconhecimento forem satisfeitos. Todos os demais custos de reparos e manutenção são reconhecidos na demonstração do resultado, quando incorridos. O valor presente do custo esperado da desativação do ativo após a sua utilização é incluído no custo do correspondente ativo se os critérios de reconhecimento para uma provisão forem satisfeitos. O valor residual e a vida útil estimada dos bens são revisados e ajustados, se necessário, na data de encerramento do exercício. 15

18 2. Apresentação das demonstrações financeiras e principais práticas contábeis--continuação 2.1. Principais práticas contábeis--continuação g) Imobilizado--Continuação A depreciação de bens do imobilizado, é calculada pelo método linear às taxas anuais mencionadas na nota explicativa 10, que levam em consideração a vida útil-econômica desses bens Como segue em anos: Edifícios 56 Máquinas, equipamentos e instalações industriais 4 a 25 Móveis e utensílios 10 Veículos 5 Um item de imobilizado é baixado quando vendido ou quando nenhum benefício econômico futuro for esperado do seu uso ou venda. Eventual ganho ou perda resultante da baixa do ativo (calculado como sendo a diferença entre o valor líquido da venda e o valor contábil do ativo) são incluídos na demonstração do resultado no exercício em que o ativo for baixado. O valor residual e vida útil dos ativos e os métodos de depreciação são revistos no encerramento de cada exercício, e ajustados de forma prospectiva, quando for o caso. h) Intangível Reflete os custos de aquisição, deduzido da amortização acumulada e perdas por redução de valor recuperável, quando aplicável. Os ativos intangíveis são compostos basicamente por softwares. 16

19 2. Apresentação das demonstrações financeiras e principais práticas contábeis--continuação 2.1. Principais práticas contábeis--continuação i) Provisão para redução ao valor recuperável de ativos não financeiros A Administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas, que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Quando tais evidências são identificadas, e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, é constituída provisão para deterioração ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. O valor recuperável de um ativo ou de determinada unidade geradora de caixa é definido como sendo o maior entre o valor em uso e o valor líquido de venda. Na estimativa do valor em uso do ativo, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados ao seu valor presente, utilizando uma taxa de desconto antes dos impostos, que reflita o custo médio ponderado de capital para a indústria em que opera a unidade geradora de caixa. O valor líquido de venda é determinado, sempre que possível, com base em contrato de venda firme em uma transação em bases comutativas, entre partes conhecedoras e interessadas, ajustado por despesas atribuíveis à venda do ativo, ou, quando não há contrato de venda firme, com base no preço de mercado de um mercado ativo, ou no preço da transação mais recente com ativos semelhantes. j) Empréstimos e financiamentos Os empréstimos são ajustados com base nas variações monetárias e taxas de câmbio e incluem os juros incorridos até a data do balanço, conforme previsto contratualmente. 17

20 2. Apresentação das demonstrações financeiras e principais práticas contábeis--continuação 2.1. Principais práticas contábeis--continuação k) Provisão para contingências A Companhia reconhece provisão para causas cíveis e trabalhistas. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as decisões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos. A Companhia reconhece provisão para contingências para processos considerados com risco de perda provável. Os processos considerados com risco de perda possível são apenas objeto de divulgação, quando representam valores materiais, e os processos considerados com risco de perda remota não são divulgados ou provisionados. As provisões são revisadas e ajustadas anualmente para levar em conta alterações nas circunstâncias, tais como prazo de prescrição aplicável, conclusões de inspeções fiscais ou exposições adicionais identificadas com base em novos assuntos ou decisões de tribunais. l) Demais ativos e passivos circulante e não circulante Um ativo é reconhecido no balanço quando for provável que seus benefícios econômicos futuros serão gerados em favor da Companhia e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Um passivo é reconhecido no balanço quando a Companhia possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação é provável que ocorra nos próximos doze meses. Caso contrário são demonstrados como não circulantes. 18

21 2. Apresentação das demonstrações financeiras e principais práticas contábeis--continuação 2.1. Principais práticas contábeis--continuação m) Participação nos resultados A Companhia provisiona a participação de empregados no resultado, em função de metas divulgadas a seus colaboradores e aprovadas em acordo coletivo. Tais valores registrados como despesa de pessoal, na rubrica despesas gerais e administrativas. n) Demonstrações dos fluxos de caixa e do valor adicionado As demonstrações dos fluxos de caixa foram preparadas e estão apresentadas de acordo com o pronunciamento contábil CPC 03(R2) - Demonstração dos Fluxos de Caixa. As demonstrações do valor adicionado foram preparadas e estão apresentadas de acordo o pronunciamento contábil CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado. o) Instrumentos financeiros Os instrumentos financeiros somente são reconhecidos a partir da data em que a Companhia se torna parte das disposições contratuais dos instrumentos financeiros. Quando reconhecidos são inicialmente registrados ao seu valor justo acrescido dos custos de transação que sejam diretamente atribuíveis a sua aquisição, exceto no caso de ativos e passivos financeiros classificados na categoria ao valor justo por meio do resultado, onde tais custos são diretamente lançados no resultado do exercício. Sua mensuração subseqüente ocorre a cada data de balanço de acordo com as regras estabelecidas para cada tipo de classificação de ativos e passivos financeiros. 19

22 2. Apresentação das demonstrações financeiras e principais práticas contábeis--continuação 2.1. Principais práticas contábeis--continuação o) Instrumentos financeiros--continuação o.1) Ativos financeiros: os principais ativos financeiros reconhecidos pela Companhia são: caixa e equivalentes de caixa, aplicações financeiras e contas a receber. São classificados entre as categorias abaixo de acordo com o propósito para os quais foram adquiridos ou emitidos: (i) Ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado: incluem ativos financeiros mantidos para negociação e ativos designados no reconhecimento inicial ao valor justo por meio do resultado. São classificados como mantidos para negociação se originados com o propósito de venda ou recompra no curto prazo. A cada data de balanço são mensurados pelo seu valor justo. Os juros, a correção monetária, a variação cambial e as variações decorrentes da avaliação ao valor justo são reconhecidos no resultado quando incorridos, na linha de receitas ou despesas financeiras. (ii) Empréstimos e recebíveis: ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis, porém não cotados em mercado ativo. Após reconhecimento inicial, são mensurados pelo custo amortizado pelo método da taxa efetiva de juros. Os juros, a atualização monetária e a variação cambial, menos as perdas do valor recuperável, quando aplicável, são reconhecidos no resultado quando incorridos na linha de receitas ou despesas financeiras. (iii) Investimentos mantidos até o vencimento: ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis com vencimentos definidos para os quais a Companhia tem a intenção positiva e a capacidade de manter até o vencimento. Após reconhecimento inicial são mensurados pelo custo amortizado pelo método da taxa efetiva de juros. Os juros, a atualização monetária e a variação cambial, menos as perdas do valor recuperável, quando aplicável, são reconhecidos no resultado quando incorridos na linha de receitas ou despesas financeiras. 20

23 2. Apresentação das demonstrações financeiras e principais práticas contábeis--continuação 2.1. Principais práticas contábeis--continuação o) Instrumentos financeiros--continuação o.2) Passivos financeiros: os principais passivos financeiros reconhecidos pela Companhia são: contas a pagar a fornecedores e empréstimos e financiamentos. São classificados entre as categorias abaixo de acordo com a natureza dos instrumentos financeiros contratados: (i) Passivos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado: incluem passivos financeiros usualmente negociados antes do vencimento, passivos designados no reconhecimento inicial ao valor justo por meio do resultado e derivativos. A cada data de balanço são mensurados pelo seu valor justo. Os juros, a correção monetária, a variação cambial e as variações decorrentes da avaliação ao valor justo, quando aplicável, são reconhecidos no resultado quando incorridos, na linha de receitas ou despesas financeiras. (ii) Passivos financeiros não mensurados ao valor justo: passivos financeiros não derivativos que não são usualmente negociados antes do vencimento. Após reconhecimento inicial são mensurados pelo custo amortizado pelo método da taxa efetiva de juros. Os juros, a correção monetária, a variação cambial e as variações decorrentes da avaliação ao valor justo, quando aplicável, são reconhecidos no resultado quando incorridos, na linha de receitas ou despesas financeiras. p) Ajuste a valor presente A Companhia e controlada, em cumprimento à Lei nº /07, ajusta os ativos e passivos provenientes de operações de longo prazo, bem como operações relevantes de curto prazo, a valor presente, quando aplicável. O desconto a valor presente toma por base as taxas básicas de juros praticadas no Mercado Brasileiro. 21

24 2. Apresentação das demonstrações financeiras e principais práticas contábeis--continuação 2.1. Principais práticas contábeis--continuação q) Novos pronunciamentos contábeis Alguns procedimentos técnicos e interpretações emitidas pelo CPC foram revisados e têm a sua adoção obrigatória para o período iniciado em 1º de janeiro de Segue abaixo a avaliação da Companhia dos impactos das alterações destes procedimentos e interpretações: CPC 00 - Estrutura Conceitual Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro (R1) -. A revisão da norma não impactou as Demonstrações Financeiras da Companhia. CPC 20 (R1) - Custos de Empréstimos. A revisão da norma não impactou as Demonstrações Financeiras da Companhia. CPC 26 (R1) - Apresentação das Demonstrações Contábeis. A revisão da norma não impactou as Demonstrações Financeiras da Companhia. CPC 36 (R2) - Demonstrações consolidadas - aprovada pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis está registrada na Ata da 60ª Reunião Ordinária do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, realizada no dia 3 de junho de A revisão da norma não impactou as Demonstrações Financeiras da Companhia. Não existem outras normas e interpretações emitidas e ainda não adotadas que possam, na opinião da Administração, ter impacto significativo no resultado ou no patrimônio divulgado pela Companhia. 22

25 3. Demonstrações financeiras consolidadas As políticas contábeis foram aplicadas de forma uniforme na empresa consolidada e são consistentes com aquelas utilizadas no exercício anterior. As demonstrações financeiras consolidadas incluem as demonstrações da Apolo Tubulars S.A. e sua controlada Apolo Tubulars International Corporation: Percentagem de participação Apolo Tubulars International Corporation 100% 100% Descrição dos principais procedimentos de consolidação a) Eliminação dos saldos das contas de ativos e passivos entre as empresas consolidadas. b) Eliminação das participações no capital, reservas e lucros acumulados da empresa controlada. c) Eliminação dos saldos de receitas e despesas, bem como de lucros não realizados, decorrentes de negócios entre empresas. Perdas não realizadas são eliminadas da mesma maneira, mas apenas quando não há evidências de problemas de recuperação dos ativos relacionados. 4. Caixa e equivalentes de caixa Controladora Consolidado Caixa e bancos Aplicações financeiras Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixa e não para investimento ou outros fins, A Companhia considera equivalente de caixa uma aplicação financeira de conversibilidade imediata em um montante de caixa e estando sujeito a um insignificante risco de mudança de valor, sendo que estão representadas por aplicações financeiras em fundos - DI, Certificados de Depósito bancário e são resgatáveis em prazo inferior a 90 dias da data das respectivas operações. 23

26 5. Contas a receber Controladora Consolidado Duplicatas a receber Em 31 de dezembro de 2011 e 2010, a Companhia não identificou necessidade de registrar provisão para devedores duvidosos. 6. Estoques Controladora e Consolidado Produtos acabados Produtos em elaboração Matérias-primas Estoques em poder de terceiros Materiais de embalagens e almoxarifado Provisão para perdas nos estoques (1.070) (570) Outros

27 7. Transações com partes relacionadas As transações com partes relacionadas foram realizadas em volume e condições consideradas pela Administração da Companhia como compatíveis com as de mercado. As transações com partes relacionadas estavam representadas como segue: Controladora Ativo Passivo Passivo Resultado Circulante Circulante Não circulante Receitas/(despesas) Banco Prosper S.A. (a) Apolo Tubos e Equipamentos S.A. (c) Apolo Tubulars International (b) Consolidado Ativo Passivo Passivo Resultado Circulante Circulante Não circulante Receitas/(despesas) Banco Prosper S.A. (a) Apolo Tubos e Equipamentos S.A. (c) (a) As operações passivas com o Banco Prosper S.A. representam empréstimos de capital de giro, conforme demonstrado na nota 11. (b) (c) Operações de exportações de tubos entre a controladora Apolo Tubulars S.A. e sua controlada Apolo Tubulars International Corporation, trading situada nos Estados Unidos da América. Operações de industrialização de produtos para a controladora Apolo Tubos e Equipamentos S.A. e AFAC - Adiantamento para futuro aumenta de Capital. 25

28 8. Impostos a recuperar, diferidos e despesa com imposto de renda e contribuição social a) Impostos a recuperar Controladora e Consolidado ICMS IPI IRRF E CSLL COFINS PIS Outros Total Circulante Não circulante Os saldos acumulados de impostos a recuperar são decorrentes do expressivo volume de exportações realizadas (isentas de impostos) e estarão sendo utilizados pelo aumento das vendas tributadas nacionais. b) Impostos diferidos O imposto de renda e a contribuição social diferidos têm a seguinte ordem: Controladora e Consolidado Prejuízos fiscais Base negativa de contribuição social Adições (exclusões) temporárias - imposto de renda Adições (exclusões) temporárias - contribuição.social O imposto de renda e a contribuição social diferidos são registrados para refletir os efeitos fiscais futuros atribuíveis às diferenças temporárias entre a base fiscal dos ativos e passivos e seu respectivo valor contábil. 26

29 8. Impostos a recuperar, diferidos e despesa com imposto de renda e contribuição social--continuação b) Impostos diferidos--continuação A Companhia, fundamentadas na expectativa de geração de lucros tributáveis futuros, determinada em estudo técnico aprovado pelos órgãos da Administração das Empresas, reconheceu também os créditos tributários sobre prejuízos fiscais e bases negativas de contribuição social de exercícios anteriores, que não possuem prazo prescricional e cuja compensação está limitada a 30% dos lucros anuais tributáveis. O valor contábil do ativo fiscal diferido é revisado periodicamente e as projeções são revisadas anualmente; caso haja fatores relevantes que venham a modificar as projeções, estas são revisadas durante o exercício pela Companhia. A Administração considera que os ativos diferidos decorrentes de diferenças temporárias serão realizados na proporção da solução final de contingências e eventos. Baseada no estudo técnico das projeções de resultados tributáveis, a Companhia estima recuperar o crédito tributário decorrente de prejuízos acumulados nos seguintes exercícios: e em diante As estimativas de recuperação dos créditos foram baseadas nas projeções dos lucros tributáveis levando em consideração diversas premissas financeiras e de negócios consideradas no encerramento do exercício. Conseqüentemente, as estimativas estão sujeitas a não se concretizarem no futuro tendo em vista as incertezas inerentes a essas previsões. 27

30 8. Impostos a recuperar, diferidos e despesa com imposto de renda e contribuição social--continuação b) Impostos diferidos--continuação Apresentamos, a seguir, a conciliação da alíquota efetiva aplicada na apuração do cálculo do imposto de renda e da contribuição social: Controladora Consolidado Lucro contábil antes do imposto de renda e da contribuição social Alíquota fiscal combinada 34% 34% 34% 34% Imposto de renda e contribuição social pela alíquota fiscal combinada (2.402) (2.184) (2.379) (2.202) Efeitos das adições e exclusões ao lucro contábil Equivalência patrimonial (134) Outras adições e exclusões líquidas (6) (17) (96) (8) Despesa com imposto de renda e contribuição social (2.542) (2.157) (2.475) (2.210) 9. Investimentos Em 31 de dezembro, os investimentos eram compostos como se segue: a) Composição dos saldos Controladora Consolidado Participações em empresas controladas Outros investimentos Provisão para desvalorização dos investimentos mantidos ao custo (34) - (34)

31 9. Investimentos--Continuação b) Informações sobre o investimento na controlada com base nas demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 2011 e Apolo Tubulars Apolo Tubulars International International Corp. Corp. Capital social 2 2 Patrimônio líquido Lucro líquido do exercício (134) 129 Participações em ações 100% 100% Quantidades de quotas detidas pela investidora Resultado de equivalência patrimonial (134) Imobilizado Em 31 de dezembro, o ativo imobilizado era composto como segue: Taxa de Controladora e Consolidado depreciação Descrição % a.a. Custo Depreciação Líquido Líquido Edificações 2 a (9.351) Máquinas e equipamentos 4 a (22.813) Móveis e utensílios (319) Veículos (272) Equipamentos de computação (662) Terrenos Outros Obras em andamento Software (33.417)

32 10. Imobilizado--Continuação A movimentação do ativo imobilizado durante os exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e 2010 foi como segue: Custo do imobilizado bruto Terrenos Edifícios Máquinas, eqptos e instal. industrias Móveis e utensílios Veículos Equipamentos computação Outros Obras em andamento Software Total Saldo em 31/12/ Aquisições Baixas - - (4) (5) (102) (3) - (5) - (117) Transferências (100) - - Saldo em 31/12/ Aquisições Baixas (11) (96) (36) (5) (7) - (154) Transferências 66 (82) 24 - (24) - (266) 164 (118) Saldo em 31/12/

33 11. Empréstimos e financiamentos - controladora e consolidado Em 31 de dezembro, as operações de empréstimos e financiamentos estavam compostas como se segue: Controladora e Consolidado BNDES - FINAME - Indexado pela variação da TJLP mais juros de 2,25% ao ano Capital de Giro em moeda nacional - são indexados pela variação do CDI mais juros que variam de 2,4% a 10% ao ano Em moeda estrangeira - ACC estão indexados pela variação cambial + juros que variam de 5,5% a 11% ao ano Outros Passivo circulante Passivo não circulante Não existem cláusulas restritivas que exijam cumprimento de índices financeiros nos contratos de empréstimos e financiamentos em 31 de dezembro de a) Moeda nacional Os financiamentos que a companhia possui possuem como garantia a fábrica da companhia localizada em Lorena - SP. b) Moeda estrangeira Em 31 de dezembro de 2011 a companhia possuía ACCs em US$ que convertidos a taxa de câmbio vigente na data, totalizavam R$

34 12. Provisão para contingências Em 31 de dezembro, os montantes provisionados, na opinião da Administração, apoiada na opinião de seus consultores legais e, quando aplicável, fundamentada em pareceres específicos emitidos por especialistas, são suficientes para fazer face às perdas esperadas com o desfecho dos processos. Controladora e consolidado Contingências trabalhistas A movimentação das provisões nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e 2010, é como segue: Controladora e Consolidado Trabalhistas Cíveis Total Saldos em 31 de dezembro de Reversão de provisão não utilizada Saldos em 31 de dezembro de Adicionalmente a Companhia e sua controlada são parte de outras ações de natureza tributária, cujo risco de perda, de acordo com os advogados externos responsáveis e administração da Companhia, é possível, para os quais nenhuma provisão foi reconhecida, montam o montante de R$ 5.040, como parte deste total, a companhia destaca o processo de natureza Fiscal, referente a ação anulatória de débito fiscal no montante de R$

35 13. Patrimônio líquido a) Capital social Em 31 de Dezembro de 2011 e 2010 o capital social está representado por ações, 50% para cada um dos acionistas Apolo Tubos e Equipamentos S.A. e Lone Star Brazil Holding 2 Ltda. b) Reservas Durante o exercício de 2006, a Companhia constituiu reserva de capital no valor de R$ , a título de ágio na subscrição de ações, nos termos do artigo 182, 1º da Lei nº 6.404/ Cobertura de seguros A Companhia mantém apólices de seguro junto às principais seguradoras do país que foram definidas por orientação de especialistas e levam em consideração a natureza e o grau de risco envolvido. As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo da auditoria das demonstrações financeiras, conseqüentemente, não foram auditadas pelos nossos auditores independentes. As principais coberturas de seguro são: Consolidado Risco coberto Prédios e conteúdos Incêndios e outros Imobilizado Quebra de máquina Lucros cessantes Responsabilidade civil Industrial Responsabilidade civil Produtos Responsabilidade civil Danos morais

36 15. Lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização - LAJIDA (EBITDA) Controladora Consolidado Lucro operacional Resultado financeiro Depreciação e amortização Equivalência patrimonial (134) (129) - - LAJIDA (EBITDA) LAJIDA (EBITDA )/vendas líquidas 18% 15% 18% 15% 16. Instrumentos financeiros a) Análise dos instrumentos financeiros A Companhia efetuou avaliação de seus ativos e passivos financeiros em relação aos valores de mercado, por meio de informações disponíveis e metodologias de avaliação apropriadas. Entretanto, a interpretação dos dados de mercado e a seleção de métodos de avaliação requerem considerável julgamento e estimativas para se calcular o valor de realização mais adequado. Como conseqüência, as estimativas apresentadas não indicam, necessariamente, os montantes que poderão ser realizados no mercado corrente. O uso de diferentes hipóteses de mercado e/ou metodologias pode ter um efeito relevante nos valores de realização estimados. 34

37 16. Instrumentos financeiros--continuação b) Classificação dos instrumentos financeiros por categoria (consolidado) Ativos financeiros Recebíveis A valor justo A valor justo por meio do por meio do resultado Total Recebíveis resultado Total Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber Tributos a recuperar c) Classificação dos instrumentos financeiros por categoria (controladora) Ativos financeiros Recebíveis A valor justo A valor justo por meio do por meio do resultado Total Recebíveis resultado Total Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber Tributos a recuperar Os principais passivos financeiros da Companhia podem ser classificados como valor justo por meio do resultado ou empréstimos e financiamentos, conforme demonstrado abaixo: Passivos financeiros (consolidado) Fornecedores Empréstimos e financiamentos Juros sobre capital próprio e dividendos Salário e encargos sociais Impostos e obrigações fiscais Provisão para contingências

38 16. Instrumentos financeiros--continuação c) Classificação dos instrumentos financeiros por categoria (controladora) --Continuação Passivos financeiros (controladora) Fornecedores Empréstimos e financiamentos Juros sobre capital próprio e dividendos Salário e encargos sociais Impostos e obrigações fiscais Provisão para contingências Em 2011 e 2010, a Companhia não registrou ativos financeiros mantidos até o vencimento ou ativos financeiros disponíveis para a venda. O valor justo dos ativos e passivos financeiros é incluído no valor pelo qual o instrumento poderia ser trocado em uma transação corrente entre partes dispostas a negociar, e não em uma venda ou liquidação forçada. Os seguintes métodos e premissas foram utilizados para estimar o valor justo. Caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de clientes, contas a pagar a fornecedores e outras obrigações de curto prazo se aproximam de seu respectivo valor contábil em grande parte devido ao vencimento no curto prazo desses instrumentos. O valor justo dos recebíveis não difere de forma relevante dos saldos contábeis, pois têm atualização monetária consistente com taxas de mercado e/ou estão ajustados pela provisão para redução ao valor recuperável. As taxas de juros de empréstimos e financiamento são pós-fixadas e estão consistentes com as praticadas no mercado; dessa forma, os saldos contábeis informados encontram-se próximos aos respectivos valores justos. 36

39 16. Instrumentos financeiros--continuação d) Mensuração do valor justo A tabela a seguir apresenta uma análise dos instrumentos financeiros reconhecidos pelo valor justo, após o seu reconhecimento inicial. Estes instrumentos financeiros estão agrupados em níveis de 1 a 3, com base no grau em que o seu valor justo é cotado: a. Nível 1: a mensuração do valor justo é derivada e preços cotados (não corrigido) nos mercados ativos, com base em ativos e passivos idênticos; b. Nível 2: a mensuração do valor justo é derivada de outros insumos cotados incluídos no Nível 1, que são cotados através de um ativo ou passivo, que diretamente (ou seja, como os preços ou indiretamente (ou seja, derivada de preços); c. Nível 3: a mensuração do valor justo é derivada de técnicas de avaliação que incluem um ativo ou passivo que não possuem mercado ativo. Nível 1 Nível 2 Nível 3 Controladora Caixa e equivalentes Consolidado Caixa e Equivalentes e) Gestão de risco As operações financeiras da Companhia são realizadas por intermédio da área financeira de acordo com a estratégia conservadora, visando segurança, rentabilidade e liquidez previamente aprovada pela diretoria e acionistas. A política da Companhia estabelece que devem ser adotados mecanismos de proteção contra riscos financeiros decorrentes da contratação de obrigações, seja em moeda estrangeira ou nacional, com o objetivo de administrar a exposição de riscos associados às variações cambiais. A contratação de instrumentos financeiros derivativos contra a variação cambial deve ocorrer após análise do risco pela administração da Companhia, simultaneamente à contratação da dívida que deu origem à tal exposição. 37

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