Fundação Vale. Demonstrações Contábeis para o Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2014 e Relatório dos Auditores Independentes

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1 Demonstrações Contábeis para o Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2014 e Relatório dos Auditores Independentes Premiumbravo Auditores Independentes

2 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Ilmos. Srs. Diretores e Conselheiros Fundação Vale Rio de Janeiro RJ 1. Examinamos as demonstrações contábeis da Fundação Vale, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas demonstrações do superávit (déficit), das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações contábeis 2. A Administração da Fundação é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as praticas contábeis adotadas no Brasil para pequenas e médias empresas Pronunciamento Técnico CPC PME Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos Auditores Independentes 3. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelo auditor e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Instituição para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Instituição. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

3 Opinião sem ressalva 4. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis referidas no parágrafo 1 apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Fundação Vale em 31 de dezembro de 2014, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis para pequenas e médias empresas. Outros assuntos 5. Examinamos, também, a demonstração do valor adicionado referente ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014, cuja a apresentação não é requerida de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis a pequenas e médias empresas. Essa demonstração foi submetida aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, está adequadamente apresentada, em todos seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Rio de Janeiro, 20 de março de PREMIUMBRAVO LUIS AURÊNIO BARRETTO Auditores Independentes Contador CRC- RJ /8 CRC-RJ /0 2

4 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2014 e de 2013 Ativo Nota Circulante Caixa e equivalentes de caixa (recursos sem restrições) Adiantamentos a fornecedores Outros Não circulante Depósito Judicial Imobilizado Total do ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Fornecedores Tributos a pagar Salários e encargos a pagar Não circulante Provisão para contingências Patrimônio líquido 8 Patrimônio social Superávit acumulado Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 3 de 14

5 Demonstrações dos superávits (déficits) Exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e de 2013 Nota OPERAÇÕES CONTINUADAS Receitas de doações Sem restrições Custo com Programas, Projetos Sociais e Patrocínios/Parcerias Institucionais 10 (65.021) (59.879) Superávit bruto Receitas (despesas) operacionais Despesas administrativas 11 (26.608) (23.555) Outras receitas operacionais líquidas Déficit antes do resultado financeiro (19.050) (7.542) Receitas financeiras Despesas financeiras 12 (31) (288) Resultado financeiro Déficit do exercício (17.528) (6.158) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 4 de 14

6 Demonstrações das mutações do patrimônio social Exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e de 2013 Doações e Superávit subvenções Acumulado Total Saldos em 31 de dezembro de Déficit do exercício (6.158) (6.158) Saldos em 31 de dezembro de Déficit do exercício (17.528) (17.528) Saldos em 31 de dezembro de As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 5 de 14

7 Demonstrações dos fluxos de caixa Exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e de 2013 Fluxos de caixa das atividades sociais Déficit do exercício (17.528) (6.158) Ajustes Depreciação 9 10 Provisão para contingências 664 (16.855) (6.148) Variações nos ativos e passivos Adiantamentos a fornecedores 127 (138) Outros ativos (31) 52 Depósitos judiciais (868) Fornecedores (4.646) Impostos e contribuições a recolher (198) 217 Outros passivos circulantes Fluxo líquido aplicado nas atividades sociais (22.056) (560) Redução de caixa e equivalentes de caixa (22.056) (560) Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 6 de 14

8 Demonstrações dos valores adicionados Exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e de 2013 Receitas Doações Insumos adquiridos de terceiros Custo com Programas, Projetos Sociais e Patrocínios/Parcerias Institucionais Materiais, energia, serviços de terceiros e outros Valor adicionado bruto (4.769) Depreciação 9 10 Valor adicionado líquido produzido pela Fundação (4.778) Valor adicionado recebido em transferência Receitas financeiras Valor adicionado total a distribuir (3.225) Distribuição do valor adicionado Pessoal Remuneração direta Benefícios FGTS Remuneração de capitais de terceiros Despesas financeiras Déficit do exercício (17.528) (6.158) Valor adicionado distribuído (3.225) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis. 7 de 14

9 Notas explicativas da administração às demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2014 e de Objetivos sociais A Fundação Vale (a "Fundação") é uma pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, instituída pela Vale S.A. ("Vale"), em 16 de janeiro de 1968, por prazo indeterminado. Na forma de suas disposições estatutárias, a Fundação tem por objetivo patrocinar, promover, apoiar e incentivar, em parceria com a sociedade, ações, programas e projetos de educação, cultura, saúde, saneamento básico e infra-estrutura social e ambiental, atuando como instrumento de desenvolvimento regional, prioritariamente nas áreas de influência e de interesse da Vale. Em maio de 2000, a Fundação obteve junto ao Ministério da Justiça o título de utilidade pública federal, na forma da Lei 91/35 art. 4º e do Decreto /61 art. 5º. A certidão é renovada anualmente mediante apresentação do relatório circunstanciado de serviços e o demonstrativo de receitas e despesas do exercício. A última manutenção do título está vigente até 30 de setembro de A Fundação não distribui parcela do seu patrimônio, ou de suas rendas, a título de lucro ou participação nos resultados, aplica integralmente no país os recursos para manutenção e desenvolvimento de seus objetivos institucionais e mantém a escrituração regular de suas receitas e despesas. A Fundação é isenta de tributação de imposto de renda (IR) e de contribuição social (CS) sobre o superávit. 2 Resumo das principais práticas contábeis As principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações contábeis estão definidas a seguir. Essas políticas foram aplicadas de modo consistente nos exercícios apresentados, salvo quando indicado de outra forma. 2.1 Base de preparação e apresentação As demonstrações contábeis foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com o CPC para PMEs (Pequenas e médias empresas), adaptadas aos dispositivos legais e regulamentares aplicáveis às entidades e/ou fundações sem fins lucrativos. Elas foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor. A preparação de demonstrações contábeis em conformidade com o CPC para PMEs requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da administração da Fundação no processo de aplicação das políticas contábeis. As áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como aquelas cujas premissas e estimativas são significativas para as demonstrações contábeis, estão divulgadas na Nota 3. 8 de 14

10 Notas explicativas da administração às demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2014 e de Conversão de moeda estrangeira (a) Moeda funcional e moeda de apresentação Os itens incluídos nas demonstrações contábeis são mensurados de acordo com a moeda do principal ambiente econômico no qual a empresa atua ( moeda funcional ). As demonstrações contábeis estão apresentadas em milhares de reais, que é a moeda funcional da Fundação e, também, a sua moeda de apresentação. (b) Operações e saldos As operações em moeda estrangeiras são convertidas em moeda funcional com base nas taxas de câmbio vigentes nas datas das transações. Os ganhos e as perdas cambiais resultantes da liquidação dessas transações e da conversão dos ativos e passivos monetários denominados em moeda estrangeira pelas taxas de cambio final do exercício são reconhecidos na demonstração do resultado. 2.3 Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem dinheiro em caixa, depósitos bancários e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, com vencimentos originais de até três meses. 2.4 Imobilizado Os itens do imobilizado são demonstrados ao custo histórico de aquisição menos o valor da depreciação e de qualquer perda não recuperável acumulada. O custo histórico inclui os gastos diretamente atribuíveis necessários para preparar o ativo para o uso pretendido pela administração. A depreciação é calculada usando o método linear para alocar seus custos, durante a vida útil. A vida útil e os métodos de depreciação dos ativos são revisados e ajustados, se necessário, quando existir uma indicação de mudança significativa desde a última data de balanço. O valor contábil de um ativo é imediatamente baixado para seu valor recuperável se o valor contábil do ativo for maior que seu valor recuperável estimado. Os ganhos e as perdas em alienações, quando ocorridos, são determinados pela comparação do valor de venda com o valor contábil e são reconhecidos em "Outros ganhos/(perdas), líquidos" na demonstração do superávit (déficit). 2.5 Fornecedores As contas a pagar aos fornecedores são inicialmente reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método de taxa de juros efetiva. 9 de 14

11 Notas explicativas da administração às demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2014 e de Obrigações trabalhistas A provisão de férias é constituída com base nos direitos adquiridos pelos empregados até a data das demonstrações financeiras, incluindo os correspondentes encargos sociais incidentes. 2.7 Tributos a Pagar Referem-se, substancialmente, a impostos e contribuições retidos sobre a prestação de serviços de terceiros. 2.8 Provisões As provisões são reconhecidas quando: (i) a Fundação tem uma obrigação presente ou não formalizada como resultado de eventos passados; (ii) é provável que uma saída de recursos seja necessária para a liquidar a obrigação; e (iii) o valor possa ser estimado com segurança. 2.9 Demais passivos circulantes São demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis e, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridas Superávit (déficit) acumulado O Superávit (déficit) acumulado é formado pelo excesso das receitas sobre as despesas desde a criação da Fundação Reconhecimento das receitas A receita compreende o valor justo da contraprestação recebida dos patrocinadores, principalmente da Vale S.A., no curso normal das atividades da Fundação. A Fundação reconhece a receita quando: (i) o valor da receita pode ser mensurado com segurança; (ii) é provável que benefícios econômicos futuros fluam para a Fundação e (iii) quando critérios específicos tiverem sido atendidos para cada uma das atividades da Fundação, conforme descrição a seguir. (a) Mensalidades de doações As receitas de doações representam os créditos oriundos dos patrocinadores decorrentes dos projetos realizados pela Fundação. Como não há base de alocação das Doações por Programas, Projetos Sociais e Patrocínios/Parcerias Institucionais ao longo dos períodos beneficiados, as doações são reconhecidas como receitas quando do seu efetivo recebimento. (b) Receita financeira A receita financeira é reconhecida usando o método da taxa de juros efetiva. 10 de 14

12 Notas explicativas da administração às demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2014 e de Demais despesas As demais receitas e despesas são reconhecidas pelo regime de competência. 3 Estimativas e julgamento contábeis críticos As estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. Considerando a natureza e a complexidade das operações da Fundação, no opinião da administração, as estimativas contábeis e julgamentos feitos no curso da preparação dessas demonstrações contábeis não são difíceis, subjetivas ou complexas em um grau que requeresse sua descrição como crítica. 4 Caixa e equivalentes de caixa O caixa e equivalentes de caixa da Fundação estão assim demonstrados: Caixa e bancos Aplicações financeiras - CDB (i) (i) Representam Certificados de Depósitos Bancários - CDB com renda pós-fixada, cujo rendimento equivale a até 100% do Certificado de Depósito Interfinanceiro - CDI com liquidez imediata e com valores de mercado similares ao valor de curva das operações. 5 Fornecedores Os fornecedores da Fundação estão assim demonstrados: Projetos sociais Infra estrutura Doações Comunicações Outros de 14

13 Notas explicativas da administração às demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2014 e de Salários e encargos a pagar Os salários e encargos a pagar da Fundação estão assim demonstrados: Bonus Provisão de férias e 13º salário Encargos provisão de ferias Outros Instrumentos financeiros Os instrumentos financeiros mantidos pela Fundação em 31 de dezembro podem ser assim resumidos: Ativos financeiros Ativos financeiros mensurados pelo custo corrigido menos provisão para perdas Caixa e equivalentes de caixa Outros Passivos financeiros Passivos financeiros mensurados pelo custo amortizado Fornecedores Patrimônio líquido O patrimônio líquido da Fundação é constituído pelo patrimônio social e pelo superávit acumulado oriundo do excesso de receitas sobre as despesas de suas atividades sociais desde a sua constituição até a presente data. É investido de acordo com os objetivos estatutários e com planos que tenham em vista a garantia real dos investimentos e a manutenção do seu poder aquisitivo. 12 de 14

14 Notas explicativas da administração às demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2014 e de Partes relacionadas (a) Receitas de doação As doações creditadas para os programas, projetos sociais e patrocínios/parcerias institucionais são compostas conforme a seguir: Vale S.A Conselheiros MSG 7 Vale Fertilizantes Ultrafértil 33 MCR 330 Outros (b) Remuneração do pessoal-chave da administração Os integrantes do Conselho Curador, Conselho Fiscal e Diretoria Executiva não são remunerados pela Fundação Vale, conforme parágrafo 4º do artigo 13 do seu estatuto. 10 Custos com Programas, Projetos Sociais e Patrocínios/Parcerias Institucionais (Segregação e alocação não auditados) O valor total dos custos com projetos realizados no exercício findo em 31 de dezembro de 2014 foi de R$ ( R$ ). Os valores incorridos nos projetos da Fundação podem ser assim demonstrados: Estação conhecimento Infraestrutura Apoio ao Desenvolvimento Urbano Monitoramento de Indicadores Socioeconômicos 319 Saúde Geração de Renda Educação/Cidadania Promoção e Proteção Social Cultura Esporte Voluntários Vale 134 Patrocínio/Parcerias Institucionais Outros Total de 14

15 Notas explicativas da administração às demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2014 e de Despesas administrativas As despesas administrativas da Fundação estão assim compostas: Promoção, divulgação e representação (3.864) (3.164) Pessoal (12.647) (12.763) Viagens (1.962) (1.962) Consultoria/estudos e pesquisas (242) (485) Locações 1 (16) Serviços contratados (4.838) (3.725) Tributos e contribuições (25) (127) Treinamentos (19) (66) Doações (180) (31) Outros gastos (2.832) (1.216) (26.608) (23.555) 12 Resultado financeiro O resultado financeiro da Fundação possui a seguinte composição: Variação cambial (1) Juros sobre aplicações financeiras Total receitas financeiras Juros e multas (31) (288) Total despesas financeiras (31) (288) Resultado financeiro Isis Jurema da Silva Pagy Diretora-Presidente Juçanã Souza Contador CRC-RJ /O-7 * * * 14 de 14

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