Esôfago negro - abril 2018
|
|
- João Guilherme Franca Affonso
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Esôfago proximal Esôfago proximal/médio Esôfago médio 1 / 10
2 Esôfago distal TEG INTRODUÇÃO A necrose esofágica aguda (NEA), também conhecida como esôfago negro ou esofagite necrotizante, é uma síndrome rara caracterizada por uma aparência escurecida da mucosa, com comprometimento circunferencial difuso, que afeta principalmente os dois terços distais interrompendo-se abruptamente na junção gastroesofágica (a mucosa gástrica mantém-se normal). EPIDEMIOLOGIA A necrose esofágica aguda é uma condição rara com uma prevalência estimada de até 0,2 % em séries de autópsia. Em algumas séries de endoscopia, a prevalência da NEA variou de 0,001 a 0,2% dos casos. A incidência parece ser mais do que quatro vezes maior nos homens em comparação com as mulheres e os pacientes têm uma idade média de 68 anos no diagnóstico. 2 / 10
3 ETIOLOGIA E PATOGÊNESE A etiologia da necrose esofágica aguda não é clara, mas a isquemia e a obstrução da saída gástrica podem ser eventos desencadeantes. Em alguns relatos tem sido associada ao uso de antibióticos de amplo espectro, infecções (por exemplo, candida albicans, citomegalovírus, vírus do herpes e klebsiella pneumoniae), volvo gástrico, hérnia paraesofágica, hiperglicemia, cetoacidose diabética, síndrome de Stevens-Johnson, vômitos intensos e prolongados, hepatite alcoólica, acidose lática e até dissecção aórtica. Ou seja, em geral são pacientes com quadro clínico bastante debilitado e com risco de comprometimento circulatório. Outra hipótese para sua etiologia seria a presença de dois eventos associados, onde o inicial, um estado vascular de baixo fluxo, predisporia a mucosa à uma lesão intensa e o segundo causaria uma obstrução da saída gástrica levando à um acúmulo de líquido no estômago, o que promoveria um refluxo gastresofágico, resultando em lesão direta, e por fim, necrose. O que fortalece tal hipótese é que a redução temporária do fluxo sanguíneo esofágico pode resultar em necrose esofágica extensa que se resolve rapidamente quando o fluxo é reestabelecido. Além disso, a necrose esofágica aguda tende a ocorrer no terço distal do esôfago, que é relativamente hipovascularizado em comparação com outros segmentos esofágicos. A necrose da mucosa esofágica e submucosa, com trombose microscópica e recuperação rápida após o reestabelecimento do fluxo são eventos semelhantes aos ocorridos na colite isquêmica. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS Aproximadamente 70% dos pacientes com necrose esofágica aguda apresentam hemorragia digestiva alta com hematêmese e melena. Os sintomas podem aparecer rapidamente após um evento desencadeante. Outros sintomas gastrointestinais incluem: disfagia, dor epigástrica e dor torácica. Os pacientes também podem ter sintomas relacionados à patologia subjacente a qual predispôs ao evento desencadeante inicial e apresentarem-se com sinais de sepse, incluindo taquicardia e hipotensão. ACHADOS LABORATORIAIS Os achados laboratoriais não são específicos e frequentemente são devidos à doença subjacente. Eles incluem: acidose lática, hipoalbuminemia, anemia, insuficiência renal e hiperglicemia. DIAGNÓTICO A necrose esofágica aguda é habitualmente diagnosticada incidentalmente em pacientes submetidos à endoscopia digestiva alta para avaliação de sangramento gastrointestinal. Embora a aparência endoscópica seja sugestiva, são necessárias biópsias esofágicas para excluir outras etiologias e estabelecer 3 / 10
4 o diagnóstico. Endoscopia e biópsia - Na endoscopia, é caracterizada por descoloração periférica circunferencial com tecido hemorrágico friável subjacente associado a diminutos pontos enegrecidos, e também por uma delimitação precisa entre a mucosa esofágica e a gástrica, a qual tem aparência normal distalmente à junção gastroesofágica. Geralmente envolve o terço distal do esôfago, embora o envolvimento proximal tenha sido descrito. À medida que a doença progride, o esôfago pode ficar parcialmente coberto com exsudatos brancos espessos que são descolados facilmente revelando um tecido de granulação rosa. Esses exsudatos provavelmente representam células mucosas espalhadas. As biópsias servem para diferenciar a necrose de outras condições nas quais a mucosa também pode estar escurecida e também para descartar causas infecciosas, como por exemplo, candida albicans, citomegalovírus, vírus herpes simples e klebsiella pneumoniae. Na histologia, há necrose extensa comprometendo a mucosa e a submucosa. Inflamação e destruição parcial de fibras musculares adjacentes podem ocasionalmente ser observadas, e os vasos sanguíneos às vezes são trombosados e/ou ocluídos. 4 / 10
5 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL O diagnóstico diferencial inclui outras condições em que a mucosa esofágica também pode estar escurecida. A necrose esofágica aguda pode ser diferenciada destas condições pela história clínica e pela biópsia. Melanose - melanose esofágica tem sido descrita em pacientes com esofagite crônica subjacente. É mais comumente observada no esôfago distal. Em contraste com a necrose esofágica aguda, a descoloração é frequentemente focal. As biópsias revelam melanócitos com características de coloração de pigmento semelhantes à melanina. Pseudomelanose - A pseudomelanose é devida à deposição de tecido de pseudomelanina, um pigmento derivado da degradação lisossômica. Na histologia, um pigmento marrom composto por lipofuscina e melanina pode ser visualizado dentro dos macrófagos. Melanoma - O melanoma primário do esôfago é raro. Geralmente se origina no esôfago médio e distal e tem uma aparência polipoide. O diagnóstico é feito pela presença de atividade melanocítica juncional na avaliação histológica da mucosa esofágica. Acantose nigricans - é caracterizada por placas de aspecto aveludado, verrucoso e hiperpigmentado. Embora possa ser benigno, também pode ser um fenômeno paraneoplásico comumente associado a neoplasias malignas intra-abdominais. Resíduo de carvão - O pó de carvão ou o carbono é o pigmento exógeno mais comum a ser depositado nos tecidos do corpo humano. O mecanismo pelo qual o pó de carvão é depositado no esôfago não está claro. Ingestão cáustica - O dano esofágico grave causado pela ingestão de agentes corrosivos pode provocar desprendimento da mucosa e uma pigmentação preta da parede esofágica. Tais pacientes podem apresentar um histórico de ingestão cáustica e podem ter queimaduras orofaríngeas associadas. Esofagite Pseudomembranosa - geralmente é relatada em associação com graves doenças sistêmicas. Uma membrana concêntrica, fina, amarela ou preta, recobre os terços distais e, menos comumente, o esôfago inteiro. Pode ser desalojada da parede, revelando uma mucosa subjacente friável. Na histologia, a pseudomembrana não tem membrana basal e é composta por exsudato 5 / 10
6 fibrinoso e células inflamatórias misturadas. TRATAMENTO Existem dados limitados para orientar o manejo da necrose esofágica aguda, e o gerenciamento de tal condição é amplamente baseado na experiência clínica. A terapêutica inicial consiste em expansão de volume com fluidos intravenosos e tratamento da doença de base. A supressão do acidez gástrica com inibidores de bomba de prótons deve ser adotada para reduzir a lesão péptica adicional. A ingestão oral deve ser evitada por pelo menos 24 horas. O uso da suspensão de sucralfato deve ser considerado pelo seu papel na prevenção de lesão esofágica péptica associada. As sondas nasogástricas ou nasoenterais devem ser evitadas, a menos que sejam usadas afim de descomprimir uma obstrução da saída gástrica ou se houver vômito persistente. Uma decisão sobre o uso de antimicrobiano e/ou antifúngico deve ser feita individualmente, especialmente na configuração de pacientes que estão criticamente doentes ou parecem estar sépticos. HISTÓRIA NATURAL Com cuidados de suporte, a resolução dos achados endoscópicos ocorre na maioria dos pacientes. No entanto, as taxas de mortalidade em pacientes com necrose esofágica aguda variam de 13 a 35%. A mortalidade é em grande parte devido à doença de base, sendo que apenas 6% das mortes são diretamente atribuíveis à complicações da NEA. COMPLICAÇÕES Perfuração esofágica - A perfuração esofágica é uma complicação aguda da necrose esofágica que ocorre em menos de 7% dos pacientes, mas requer intervenção urgente dada a alta mortalidade associada. A presença de dor retroesternal ou lombar severa persistente pode indicar seu aparecimento. Pacientes com perfuração esofágica podem ter crepitação à palpação da parede torácica devido à presença de enfisema subcutâneo. Estenose esofágica - As estenoses esofágicas são complicações à longo prazo da necrose esofágica aguda e ocorrem em 25 a 40 % dos pacientes. Os pacientes com estenoses geralmente apresentam disfagia gradualmente progressiva e habitualmente requerem dilatação endoscópica. VEJA MAIS IMAGENS ABAIXO (clique para ampliá-las) 6 / 10
7 Esôfago negro 7 / 10
8 Esôfago negro Esôfago negro 8 / 10
9 Esôfago negro TEG com delimitação nítida mostrando mucosa esofágica enegrecida e a gástrica de aspecto habitual Bibliografia 1. Worrell SG, Oh DS, Greene CL, et al. Acute esophageal necrosis: A cases series and long term followup. Ann Thorac Surg. 2014;98(1): [PubMed] 2. Kimura Y, Seno H, Yamashita Y. A case of acute necrotizing esophagitis. Gastrointestinal Endosc. 2014;80(3): [PubMed] 3. Gurvitis GE, Cherian K, Shami MN, et al. Black esophagus: New insights and multicenter international experience in Dig Dis Sci. 2015;60(2): [PubMed] 4. Altenburger DL, Wagner AS, Li S, Garavaglia J. A case of black esophagus with histopathologic description and characterization. Arch Pathol Lab Med. 2011;135(6): [PubMed] 5. Grudell AB, Mueller PS, Viggiano TR. Black esophagus: Report of six cases and review of the 9 / 10
10 Powered by TCPDF ( Esôfago negro - abril 2018 literature, Dis Esophagus. 2006;19(2): [PubMed] 6. Gurvitis GE, Shapsis A, Lau N, et al. Acute esophageal necrosis: A rare syndrome. J Gastroenterol. 2007;42(1): [PubMed] 7. Garas G, Wou C, Sawyer J, et al. Acute oesophageal necrosis syndrome. BMJ Case Reports. 2011:bcr [PMC free article] [PubMed] 8. Akkinepally S, Poreddy V, Moreno A. Black esophagus. Cleve Clin J Med. 2009;76(7):400. [PubMed] 10 / 10
- Descrito na década de 70, mas com aumento constante na incidência desde os anos 90
INTRODUÇÃO - Descrito na década de 70, mas com aumento constante na incidência desde os anos 90 - Caracterizada pela infiltração de eosinófilos na mucosa esofágica - Pode ser isolada ou como manifestação
Leia maisIngestão de cáusticos - avaliação de factores preditivos de gravidade. Ver PDF
POSTERS I Ingestão de cáusticos - avaliação de factores preditivos de gravidade. Ver PDF Termocoagulação com argon plasma no tratamento da protopatia rádica hemorrágica. Ver PDF Perfil clínico, imagiológico
Leia mais- Infiltrado eosinofílico no epitélio esofágico : mais 15 eosinófilos / campo grande aumento (400X)
A esofagite eosinofílica vem sendo cada vez mais diagnosticada em nosso meio devido ao conhecimento melhor desta patologia e maior acesso ao exame de endoscopia digestiva. Classicamente a doença atinge
Leia maisImagem da Semana: Endoscopia digestiva alta
Imagem da Semana: Endoscopia digestiva alta Imagem 01. Endoscopia digestiva alta, evidenciando o esôfago. Paciente do sexo feminino, 19 anos, natural e procedente de Belo Horizonte, procurou atendimento
Leia maisSeminário Grandes Síndromes
Seminário Grandes Síndromes TEMA: DISPEPSIA Residente: Paloma Porto Preceptor: Dr. Fortunato Cardoso DEFINIÇÃO De acordo com os critérios de Roma III, dispepsia é definida por 1 ou mais dos seguintes sintomas:
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Doenças comuns no intestino: - Úlcera Duodenal: semelhante à gástrica; Sintomas: Dor epigástrica que alivia com os alimentos
Leia maisResultados 42. IV. Resultados
Resultados 42 IV. Resultados Resultados 43 1. Resultados Globais No período de outubro de 1996 a outubro de 1997, foram incluídos em nosso estudo 77 pacientes HIV-positivos em seguimento na Unidade Especial
Leia maisAPLV - O que é a Alergia à Proteína do Leite de Vaca: características, sinais e sintomas. Dra. Juliana Praça Valente Gastropediatra
APLV - O que é a Alergia à Proteína do Leite de Vaca: características, sinais e sintomas Dra. Juliana Praça Valente Gastropediatra Reações Adversas a Alimentos Imunomediadas: Alergia alimentar IgE mediada
Leia maisDIVERTÍCULOS DO ESÔFAGO
Cirurgia do Esôfago DIVERTÍCULOS DO ESÔFAGO Curso Continuado de Cirurgia Geral do Capítulo de São Paulo do Colégio Brasileiro de Cirurgiões Carlos Haruo Arasaki - 2007 Tipos de Divertículos Esofagianos
Leia maisQUESTÕES COMENTADAS HEMORRAGIAS DIGESTIVAS
QUESTÕES COMENTADAS DE HEMORRAGIAS DIGESTIVAS Hospital da Polícia Militar de Minas Gerais - HPM - 2012 Endoscopia A Hemorragia Digestiva Alta (HDA) pode ser dividida didaticamente em HDA de causa varicosa
Leia maisTomografia de abdômen evidencia espessamento da parede gástrica, sem outros achados.
Masculino, 32 anos, previamente hígido, procura atendimento em unidade de emergência com queixa de dor epigástrica de forte intensidade há 6 dias, associada à intolerância alimentar, sem melhora com pantoprazol
Leia maisCromoscopia com corantes - maio 2016 Por Felipe Paludo Salles - Endoscopia Terapêutica -
Corantes Classificação: 1- Corantes de absorção ou vitais (azul de metileno, violeta de genciana, lugol) 2- Corantes de contraste (índigo carmin) 3- Corantes químicos ou reativos (vermelho-congo, ácido
Leia maisCausas mais comuns em 85% dos casos: úlcera péptica varizes esofágicas diverticulose cólica angiodisplasia. Cirurgia necessária em 5-10% dos casos.
22. Hemorragia digestiva aguda Causas mais comuns em 85% dos casos: úlcera péptica varizes esofágicas diverticulose cólica angiodisplasia Cirurgia necessária em 5-10% dos casos. Hemorragia digestiva alta
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos Trato Gastrointestinal Esôfago Estômago Intestino Intestino Grosso Delgado Reto Fonte: www.google.com.br/imagens acessado em
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA PLANO DE ENSINO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA PLANO DE ENSINO COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA PERÍODO: Anatomia Patológica I Teórica Prática Total 5 36 12 54 PROFESSOR RESPONSÁVEL: Maria Auxiliadora Peixoto Peçanha
Leia maisPneumonias - Seminário. Caso 1
Pneumonias - Seminário Caso 1 Doente do género masculino, de 68 anos, com quadro de infecção das vias aéreas superiores. Posteriormente desenvolve tosse e expectoração purulenta, febre alta, resistente
Leia maisDr. Fabio Del Claro. Hemorragias Digestivas Alta Parte I INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO. Dr. Fabio Del Claro. Hemorragias digestivas altas (HDA)
Dr. Fabio Del Claro Formado pela Faculdade de Medicina do ABC SP Residência em Cirurgia Geral pela Faculdade de Medicina do ABC SP Residência em Cirurgia Plástica pela Faculdade de Medicina do ABC Título
Leia maisD I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A
D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A A U L A 0 7 N Á U S E A E V Ô M I T O PORTO, Celmo Celeno. Semiologia
Leia maisNecrose esofágica aguda ( Black Esophagus ) em paciente portador de neoplasia neuroendócrina do pâncreas: relato de caso
RELATO DE CASO Arq Med Hosp Fac Cienc Med Santa Casa São Paulo. 2018;63(2):126-30 https://doi.org/10.26432/1809-3019.2018.63.2.126 Necrose esofágica aguda ( Black Esophagus ) em paciente portador de neoplasia
Leia maisTumores da Junção Esófago-Gástrica
Tumores da Junção Esófago-Gástrica Perspetiva do Gastrenterologista João Coimbra Serviço de Gastrenterologia Hospital de Stº António dos Capuchos Centro Hospitalar Universitário Lisboa Central Tumores
Leia maisDOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO
Serviço e Disciplina de Clínica Cirúrgica Sessão Clínica- 31/08/2018 Auditório 1 -Hospital Escola Álvaro Alvim Relatora: Fernanda Cordeiro da Silva R2 DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO CONCEITO Afecção
Leia maisRELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA ESCRITA E AULA PÚBLICA
RELAÇÃO DE PARA A PROVA ESCRITA E AULA PÚBLICA Medicina / Semiologia Médica / Reprodução Humana / Ginecologia / Obstetrícia 1. Pré-natal de risco habitual; 2. Assistência ao parto eutócico; 3. Doença hipertensiva
Leia maisCOLECISTITE AGUDA TCBC-SP
Colégio Brasileiro de Cirurgiões Capítulo de São Paulo COLECISTITE AGUDA Tercio De Campos TCBC-SP São Paulo, 28 de julho de 2007 Importância 10-20% população c/ litíase vesicular 15% sintomáticos 500.000-700.000
Leia maisOncologia Gastrintestinal
Oncologia Gastrintestinal Tema fundamental, muito frequente nas provas Clínica Médica e Cirurgia Geral e considerado difícil pela maioria dos candidatos. É o tipo de assunto que diferencia os concorrentes
Leia maisHematoma intramural não traumático do trato gastrointestinal
Hematoma intramural não traumático do trato gastrointestinal O que o radiologista deve saber Dra. Juliana Lohmann Machado Relevância Condição incomum, porém com aumento da prevalência Achados específicos
Leia maisGASTRORECIFE 2019 MAR HOTEL 15 A 17 DE AGOSTO DE 2019
GASTRORECIFE 2019 MAR HOTEL 15 A 17 DE AGOSTO DE 2019 15 DE AGOSTO - 5ª FEIRA 08h30-12h30 SESSÃO DE TEMAS LIVRES SESSÃO DE TEMAS LIVRES 12h30-14h00 14h00-16h00 TESTE SEUS CONHECIMENTOS GASTRO 14h00 14h30
Leia maisA avaliação na ponta dos dedos
Reunião do Núcleo de Acessos Vasculares SPACV Mª TERESA VIEIRA Cirurgia Vascular Hospital Pulido Valente CHLN Guideline NKF K/DOQUI: Definição do termo, em relação ao acesso vascular Monitorização Exame
Leia maisEndoscopia digestiva alta
Endoscopia digestiva alta Análise das Imagens Imagem 1: Fotografia de EDA revelando presença de extensa úlcera (áreas vermelhas), localizada em pequena curvatura gástrica, de bordas pouco elevadas, formato
Leia maisEmbolização nas Hemorragias Digestivas
Embolização nas Hemorragias Digestivas Francisco Leonardo Galastri Cirurgião Endovascular e Radiologista Intervencionista Departamento de Radiologia Vascular Intervencionista do Hospital Israelita Albert
Leia maisCASO CLÍNICO : ESOFAGITE EOSINOFÍLICA
GUILHERME PIOVEZANI RAMOS LARISSA KRUGER GOMES CASO CLÍNICO : ESOFAGITE EOSINOFÍLICA SBAD Projeto Jovem Gastro LIAAD Liga Acadêmica do Aparelho Digestório UFPR/FEPAR CURITIBA 2010 1. CASO CLÍNICO Masculino,
Leia maisDOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO EM PEDIATRIA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CENTRO DE CIENCIAS MÉDICAS E FARMACÊUTICAS LIGA ACADÊMICA DE PEDIATRIA DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO EM PEDIATRIA ACADÊMICA: CAMILA DE OLIVEIRA SILVA 1º ANO-
Leia maisGABARITO PROVA TEÓRICA QUESTÕES DISSERTATIVAS
CONCURSO PARA TÍTULO DE ESPECIALISTA EM PATOLOGIA Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo SÃO PAULO/SP Departamento de Patologia, 1º andar, sala 1154 20 e 21 de MAIO DE 2016 GABARITO PROVA TEÓRICA
Leia maisEntendendo a DRGE. & a Terapia com Stretta. GERD (gerd): Doença do Refluxo Gastroesofágico
Entendendo a DRGE & a Terapia com Stretta GERD (gerd): Doença do Refluxo Gastroesofágico O que é DRGE? Quando o músculo entre seu estômago e o esôfago se torna fraco, o conteúdo do estômago, tal como ácido
Leia maisProtocolo Clínico e de Regulação para Dispepsia
68 Funcional Protocolo Clínico e de Regulação para Dispepsia Fernanda Fernandes Souza Andreza Corrêa Teixeira Ricardo Brandt de Oliveira Jose Sebastião dos Santos INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA A prevalência
Leia maisTROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS. Leonardo Oliveira Moura
TROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS Leonardo Oliveira Moura Dissecção da Aorta Emergência aórtica mais comum Pode ser aguda ou crônica, quando os sintomas duram mais que 2 semanas Cerca de 75%
Leia maisAterosclerose. Aterosclerose
ATEROSCLEROSE TROMBOSE EMBOLIA Disciplinas ERM 0207/0212 Patologia Aplicada à Enfermagem Profa. Dra. Milena Flória-Santos Aterosclerose Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública Escola
Leia maisparte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27
Sumário parte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27 1 Terapêutica: estratégia geral... 29 terminologia de doenças... 29 História do caso... 34 Disposição do fármaco... 39 Seleção do fármaco...
Leia maisHemorragia Digestiva Alta Avaliação Inicial
Hemorragia Digestiva Alta Avaliação Inicial Marcos Tulio Meniconi III Clínica Cirúrgica rgica do HC da FMUSP Curso Continuado de Cirurgia CBC Maio-2006 Importância do problema na prática médica Incidência:
Leia maisRECOMENDAÇÕES PARA O TRATAMENTO DE DOENTES COM HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA DE CAUSA NÃO VARICOSA
RECOMENDAÇÕES PARA O TRATAMENTO DE DOENTES COM HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA DE CAUSA NÃO VARICOSA 1. INTRODUÇÃO A hemorragia digestiva alta não varicosa (HDA) é uma causa frequente de emergência. A incidência
Leia maisDiretriz na Ingestão de Agentes Corrosivos
Diretriz na Ingestão de Agentes Corrosivos (08/2006) Dr. Eduardo Guimarães Hourneaux de Moura Dra. Fernanda Rodrigues Teani Barroso Lesão corrosiva A ingestão de agentes corrosivos pode causar acentuado
Leia maisConcurso Público UERJ 2012
Concurso Público UERJ 2012 1 Gastroenterologia Padrão resposta definitivo das questões discursivas Questão 1: Homem de 56 anos de idade, assintomático, realizou colonoscopia para vigilância do câncer colo-retal.
Leia maisDistúrbios Circulatórios
Distúrbios Circulatórios Patologia do Sistema de Transporte Alterações Locais da Circulação Isquemia Hiperemia Hemorragia Trombose Embolia Infarto Hiperemia Etimologia Grego (hyper = aumento + haima =
Leia maisDESAFIO DE IMAGEM Nathália Denise Nogueira Sales 7º semestre
DESAFIO DE IMAGEM Nathália Denise Nogueira Sales 7º semestre CASO CLÍNICO IDENTIFICAÇÃO: R.C.N., sexo feminino, 39 anos, com queixa de disfagia progressiva há três meses, associada com emagrecimento de
Leia maisINSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA EM GATOS
INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA EM GATOS Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria SUSPEITANDO DE INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA
Leia maisOrientação para preparo de. Endoscopia Digestiva Alta
Orientação para preparo de Endoscopia Digestiva Alta ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA o que é videoendoscopia? Endoscopia digestiva alta (também conhecida como gastroscopia, endoscopia gastrointestinal alta,
Leia maisGuião de Referenciação à Consulta Externa - Cirurgia
1 Guião de Referenciação à Consulta Externa - Hospital Santa Maria Maior, E.P.E. Barcelos 2ª Edição janeiro de 2018 Cardiologia 2 Guião de Referenciação à Consulta Externa Hospitalar Informações Gerais
Leia maisPneumonia intersticial. Ana Paula Sartori
Pneumonia intersticial com achados autoimunes: revisão Ana Paula Sartori ROTEIRO Pneumonia intersticial com achados autoimunes: revisão Ana Paula Sartori Doença Pulmonar Intersticial Consensos/Classificação
Leia mais19º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax
19º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax Enunciado Paciente de 61 anos, sexo feminino, sem queixas no momento, foi submetida à radiografia de tórax como avaliação pré-cirúrgica. Qual achado pode ser
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015 DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 6/2/2015 13:15-14:10 Tratamento do
Leia maisDOSSIER INFORMATIVO Doenças da Próstata
DOSSIER INFORMATIVO Doenças da Próstata 2013 O que é a próstata? A próstata é uma glândula do aparelho genital masculino localizada à frente do recto e logo abaixo da bexiga, órgão onde a urina está temporariamente
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015 DATA SALA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 6/2/2015 102. D 13:15-14:10 Tratamento
Leia maisAnatomia da orelha media e interna
otoscopia Anatomia da orelha media e interna Lesões inflamatorias otite media aguda diagnostico clinico Enrique é um garoto de dois anos de idade, que apresenta infecções das vias aéreas superiores (IVAS)
Leia maiswww.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Doença de Kawasaki Versão de 2016 2. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 2.1 Como é diagnosticada? A DK é uma doença de diagnóstico clínico ou de cabeceira. Isto significa
Leia maisSESSÃO DE ENDOSCOPIA. Diarreia crônica: papel da endoscopia. Fabricio T. Valente R1 Gastroenterologia
SESSÃO DE ENDOSCOPIA Diarreia crônica: papel da endoscopia Fabricio T. Valente R1 Gastroenterologia Definições Diarreia: alteração de peso das fezes (>200 g/dia), consistência (pastosa ou líquida) e/ou
Leia maisDisseção da Aorta. A entidade esquecida. Hugo Rodrigues Cirurgião Vascular HPA
Disseção da Aorta A entidade esquecida Hugo Rodrigues Cirurgião Vascular HPA Definição Separação das camadas da aorta com formação de Falso Lúmen íntima média adventícia Epidemiologia 5 : 1 10-40 casos
Leia maisPlanilha do Internato em Cirurgia - 1º / 2014
Planilha do Internato em Cirurgia - 1º / 2014 DATA hora AULA PROGRAMADA Módulo PROFESSOR 21/03/2014 14:00-14:55 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica João Marcos 14:55-15:50 Abdome
Leia maisDESCRIÇÃO E INTERPRETAÇÃO DAS LESÕES MACROSCÓPICAS. Claudio Barros 1, Daniel Rissi 1 e Raquel Rech 2
Mini-curso 1 DESCRIÇÃO E INTERPRETAÇÃO DAS LESÕES MACROSCÓPICAS EM MAMÍFEROS DOMÉSTICOS Claudio Barros 1, Daniel Rissi 1 e Raquel Rech 2 1 Universidade Federal de Santa Maria & 2 The University of Georgia
Leia maisHemorragia Digestiva Baixa Aguda - abril 2018 Por Livia Arraes - Endoscopia Terapêutica -
Hemorragia digestiva é a principal causa de hospitalização devido a doenças do trato gastrointestinal nos Estados Unidos, sendo 30 a 40% dos casos devido a hemorragia digestiva baixa (HDB). Na maioria
Leia maisTratamento Endoscópico de Deiscências de Anastomose Esofágica em Pacientes Oncológicos - Série de Casos
Apresentação Trabalho de Conclusão de Curso - Centro de Treinamento SOBED Tratamento Endoscópico de Deiscências de Anastomose Esofágica em Pacientes Oncológicos - Série de Casos PRM em Endoscopia / INCA
Leia maisOpções endoscópicas no tratamento das complicações do anel de restrição em pacientes pós by-pass gástrico. Série Endoscopia Bariátrica - junho 2018
O anel de contenção no by-pass gástrico (cirurgia de Fobi-Capella) foi muito utilizado no passado com o objetivo de evitar a dilatação da anastomose e perda do efeito restritivo da cirurgia, gerando assim,
Leia maisCONSULTA EM GASTROENTEROLOGIA CÓDIGO SIA/SUS:
CONSULTA EM GASTROENTEROLOGIA CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 INDICAÇÕES: 1. DISPEPSIA OU DOENÇA DO REFLUXO 2. DIARRÉIA CRÔNICA 3. PANCREATITE CRÔNICA 4. NÓDULOS SÓLIDOS OU CÍSTICOS NO PÂNCREAS 5. FALHA
Leia maisIngestão de agentes cáusticos
Reunião Cirurgia Geral - Gastrenterologia Ingestão de agentes cáusticos Gonçalo Alexandrino IFE Gastrenterologia 05 de Junho de 2017 Introdução - Raro. EUA: 60.000/ano;. Reino Unido: 15.000/ano;. Incerteza
Leia maisEdema OBJECTIVOS. Definir edema. Compreender os principais mecanismos de formação do edema. Compreender a abordagem clínica do edema
OBJECTIVOS Definir edema Compreender os principais mecanismos de formação do edema Compreender a abordagem clínica do edema É um sinal que aparece em inúmeras doenças, e que se manifesta como um aumento
Leia maisEndo Digestiva Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ENDOSCOPIA DIGESTIVA. Situação-Problema 1
Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ENDOSCOPIA DIGESTIVA Situação-Problema 1 A) Esofagite eosinofílica B) Microabscessos eosinofílicos Agregados de eosinófilos. Concentração
Leia maisResposta reparadora decorrente da exposição progressiva da mucosa do esôfago ao conteúdo gástrico (refluxo ácido, alcalino ou misto).
DEFINIÇÃO Substituição do epitélio escamoso estratificado do esôfago pelo epitélio colunar com células intestinalizadas (metaplasia intestinal). Resposta reparadora decorrente da exposição progressiva
Leia maisESTÔMAGO ANATOMIA FISIOLOGIA ULCERA PÉPTICA
ESTÔMAGO ANATOMIA FISIOLOGIA ULCERA PÉPTICA ANATOMIA IRRIGAÇÃO Artérias gástricas esquerda (ramo do tronco celíaco) e direita (ramo da a. hepática própria), ao longo da curvatura menor. Artérias gastroepiplóica
Leia mais- termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um. - Considerado aneurisma dilatação de mais de 50% num segmento vascular
Doenças Vasculares Aneurisma A palavra aneurisma é de origem grega e significa Alargamento. - termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um segmento vascular. - Considerado aneurisma dilatação
Leia maisArtrite Idiopática Juvenil
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Artrite Idiopática Juvenil Versão de 2016 2. DIFERENTES TIPOS DE AIJ 2.1 Existem tipos diferentes da doença? Existem várias formas de AIJ. Distinguem-se principalmente
Leia maisPÂNCREAS ENDÓCRINO. Felipe Santos Passos 2011
PÂNCREAS ENDÓCRINO Felipe Santos Passos 2011 LOCALIZAÇÃO Região epigástrica e hipocondríaca esquerda Nível de L1 L3 Transversalmente na parede posterior do abdome LOCALIZAÇÃO Retroperitoneal Relações Anatômicas:
Leia maisDoença de Crohn. Grupo: Bruno Melo Eduarda Melo Jéssica Roberta Juliana Jordão Luan França Luiz Bonner Pedro Henrique
Doença de Crohn Grupo: Bruno Melo Eduarda Melo Jéssica Roberta Juliana Jordão Luan França Luiz Bonner Pedro Henrique A doença de Crohn (DC) é considerada doença inflamatória intestinal (DII) sem etiopatogenia
Leia maisPROCESSO SELETIVO SANTA CASA RESIDÊNCIA MÉDICA PRÉ-REQUISITO
PROCESSO SELETIVO SANTA CASA RESIDÊNCIA MÉDICA PRÉ-REQUISITO PRÉ-REQUISITO: CLÍNICA MÉDICA QUESTÃO 07 A questão apresenta quatro alternativas sobre a avaliação do paciente com dor torácica no pronto socorro
Leia maisHemangiomas: Quando operar e quando observar Orlando Jorge M.Torres Nucleo de Estudos do Fígado F - UFMA
Hemangiomas: Quando operar e quando observar Orlando Jorge M.Torres Nucleo de Estudos do Fígado F - UFMA Lesões Benignas do FígadoF Tumores Epiteliais Hepatocelular Hiperplasia nodular focal Hiperplasia
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS HEPÁTICAS. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS HEPÁTICAS Profª. Tatiane da Silva Campos - Consideradas por muitos profissionais da área da saúde como pouco expressivas. - Porém, são altamente prevalentes na população e algumas como
Leia maisSEGURO COLETIVO DE PESSOAS Condições Especiais da Garantia de Adiantamento por Doença em Estágio Terminal 1. OBJETIVO 12.3. É a garantia do pagamento de uma indenização ao segurado, caso seja verificado
Leia maisUNIPAC. Universidade Presidente Antônio Carlos. Faculdade de Medicina de Juiz de Fora PATOLOGIA GERAL. Prof. Dr. Pietro Mainenti
UNIPAC Universidade Presidente Antônio Carlos Faculdade de Medicina de Juiz de Fora PATOLOGIA GERAL Prof. Dr. Pietro Mainenti Disciplina: Patologia Geral I II V conceitos básicos alterações celulares e
Leia maisEXAMES LABORATORIAIS PROF. DR. CARLOS CEZAR I. S. OVALLE
EXAMES LABORATORIAIS PROF. DR. CARLOS CEZAR I. S. OVALLE EXAMES LABORATORIAIS Coerências das solicitações; Associar a fisiopatologia; Correlacionar os diversos tipos de exames; A clínica é a observação
Leia maisQUESTÕES DA PROVA DE ANATOMIA PATOLÓGICA (Edital nº 42/2016- PROGRAD)
QUESTÕES DA PROVA DE ANATOMIA PATOLÓGICA (Edital nº 42/2016- PROGRAD) Questão 1- Paciente masculino, 35 anos, internado com quadro de hemorragia digestiva alta e melena. Apresentava queixas dispépticas
Leia maisINTRODUÇÃO LESÃO RENAL AGUDA
INTRODUÇÃO Pacientes em tratamento imunossupressor com inibidores de calcineurina estão sob risco elevado de desenvolvimento de lesão, tanto aguda quanto crônica. A manifestação da injuria renal pode se
Leia maisQuestões das aulas teóricas de Propedêutica Cirúrgica II
Questões das aulas teóricas de Propedêutica Cirúrgica II 2010-2011 Semiologia do Esófago 1. Doente do sexo masculino, de 30 anos de idade; apresenta dificuldade na deglutição, com evolução de 2 meses,
Leia maisDOENÇA ARTERIAL CORONARIANA
DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FMRPUSP PAULO EVORA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FATORES DE RISCO Tabagismo Hipercolesterolemia Diabetes mellitus Idade Sexo masculino História familiar Estresse A isquemia é
Leia maisHemangioma hepático: Diagnóstico e conduta. Orlando Jorge Martins Torres Professor Livre-Docente UFMA Núcleo de Estudos do Fígado
Hemangioma hepático: Diagnóstico e conduta Orlando Jorge Martins Torres Professor Livre-Docente UFMA Núcleo de Estudos do Fígado Lesões benignas do fígado Tumores Epiteliais Hepatocelular Hiperplasia nodular
Leia maisCASO CLÍNICO Síndrome de Plummer-Vinson: uma tríade rara e improvável
Novembro 2015 CASO CLÍNICO Síndrome de Plummer-Vinson: uma tríade rara e improvável Serviço de Gastrenterologia do CHA Faro Gago T., Eusébio M., Antunes A., Vaz A.M., Queirós P., Ramos A., Guerreiro H.
Leia maisQuestões comentadas - Disfagia
Questões comentadas - Disfagia UFSC 2017 Homem de 27 anos, com história de disfagia há 3 meses, inicialmente para líquidos, evoluiu com disfagia para sólidos também. Queixa-se ainda de regurgitação e perda
Leia maisCarbúnculo ou antraz Bacillus anthracis
Carbúnculo ou antraz Bacillus anthracis CARBÚNCULO OU ANTRAZ (EM INGLÊS, ANTHRAX) É UMA DOENÇA INFECCIOSA AGUDA PROVOCADA PELA BACTÉRIA BACILLUS ANTHRACIS O NOME DA DOENÇA VEM DO GREGO, ANTHRAX, QUE QUER
Leia maisDRGE é fácil de ser diagnosticada? - julho 2017 Por Felipe Paludo Salles - Endoscopia Terapêutica -
A discussão sobre doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é ampla e envolve fatores de prevalência (ambientais, genéticos, culturais), fisiopatológicos (relaxamento do EEI, hipotonia do EEI), sintomatologia
Leia maisASSISTÊNCIA E FUNCIONAMENTO NA SÍNDROME ESOFÁGICA
ASSISTÊNCIA E FUNCIONAMENTO NA SÍNDROME ESOFÁGICA Principal função do ESÔFAGO : conduzir o alimento da faringe para o estômago, peristaltismo primário e secundário Peristaltismo Primário: continuação da
Leia maisOsteomielite crónica não-bacteriana (OMCR)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Osteomielite crónica não-bacteriana (OMCR) Versão de 2016 1. O QUE É A OSTEOMIELITE MULTIFOCAL CRÓNICA RECORRENTE (OMCR) 1.1 O que é? A Osteomielite Multifocal
Leia maisTese (doutorado) Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista, 2009.
Botucatu 2009 FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA SEÇÃO TÉCNICA DE AQUISIÇÃO E TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO DIVISÃO TÉCNICA DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO - CAMPUS DE BOTUCATU UNESP Bibliotecária responsável:
Leia maisChoque hipovolêmico: Classificação
CHOQUE HIPOVOLÊMICO Choque hipovolêmico: Classificação Hemorrágico Não-hemorrágico Perdas externas Redistribuição intersticial Choque hipovolêmico: Hipovolemia Fisiopatologia Redução de pré-carga Redução
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 EDITAL N. 001/2014 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 25 EDITAL N. 0/24 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás coloca à disposição
Leia maisLesões inflamatorias otite media aguda
Lesões inflamatorias otite media aguda Enrique é um garoto de dois anos de idade, que apresenta infecções das vias aéreas superiores (IVAS) recorrentes. Foi trazido à consulta pediátrica por uma história
Leia maisPlano de Ensino-Aprendizagem Roteiro de Atividades Curso: Medicina
Plano de Ensino-Aprendizagem Roteiro de Atividades Curso: Medicina CÓDIGO RCG0432 Sistema Digestivo NOME DA DISCIPLINA Período(s) de oferecimento PRESENCIAL ESTUDO DIRIGIDO TOTAL 6º semestre 195 horas
Leia maisAnatomia Patológica 2/3/2011 Esófago e Estômago
Anatomia Patológica 2/3/2011 Esófago e Estômago Classificação do carcinoma do esófago Carcinoma epidermóide Adenocarcionoma Carcinoma de células fusiformes - raro Carcinoma mucoepidermoide raro Classificação
Leia maisTabela 1 - Manifestações clínicas da DC em pacientes pediátricos (adaptada de
7- ANEXOS Manifestações secundárias à DC não tratada DC com sintomas clássicos Distensão abdominal Anorexia Diarreia crónica ou recorrente Falha de crescimento ou perda de peso Irritabilidade Perda de
Leia maisQUINTA-FEIRA 22/08/19 (TARDE) ABERTURA 15 minutos Aulas de 15 minutos
QUINTA-FEIRA 22/08/19 (TARDE) 13:30 ABERTURA Presidente da SGB Presidente da comissão científica Presidente da SOBED-BA Presidente da FBG MÓDULO: FRONTEIRAS NA GASTRO E ONCOLOGIA Aulas de 13:45 Atrofia,
Leia maisNevo/nevus pigmentado (Nevo/nevus melanocítico):
Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE/ Cascavel-PR Centro de Ciências Biológicas e da Saúde CCBS Curso de Odontologia Nevo/nevus pigmentado (Nevo/nevus melanocítico): Definição: É um termo
Leia mais