Arquitectura de Processos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Arquitectura de Processos"

Transcrição

1 Arquitectura de Processos O que é?

2 O que são processos de Negócio? Começam em fronteiras da organização e atravessam a organização São virtuais ; isto é, cada um vê o processo que mais lhe convém... Normalmente explicitam actividades com interfaces com pessoas Dizem o que tem que ser feito. Não dizem: Fronteira da Empresa Quem... Como... Onde... Processos de Negócio Quando... Importância... Tecnologia... Fluxos... Actividades da Empresa

3 Processos de Negócio Que processos? Como se estruturam? Como se definem?

4 Processos de Negócio Que processos? Que processos? Define-se a partir da análise da interacção da organização como o exterior O instrumento éo Diagrama de Contexto O resultado éa identificação dos macro-processos da organização

5 Que Processos? CONCORRÊNCIA INVESTIDORES CLIENTES ORGANIZAÇÃO Competências Internas COMUNIDADE FORNECEDORES

6 Instituto da Vinha e do Vinho GPPAA INE Importações e Exportações EC DCP, DE ER INIA NDP, CEX, DR, TDR, DSR, Parcelas vitícolas Balanços TDR Estatísticas DCP, DA, AE DCP, AE RMV Estatísticas DCP, DE pagamento de serviços, validação EI Guias de pagamento MI DGPC TRIBUNAL DRA Pedido de parecer para CEX ESV, Parcelas vitícolas, CEX, TDR, DR,NDP RAV Pedido de parecer para NDPg e NDPp contraordenações DR, NDP, TDR ESV, Parcelas vitícolas, CEX, TDR, DR,NDP taxas da vinha Estatísticas SIVV info. do resultado da fiscalização ESV DCP, DE, Estatísticas DA das MI ESV PS Colheita de Amostra para Análise Laboratorial Boletim de Análise, Pedido de Análise Laboratorial Boletim de Análise clientes pagamento MI Parcelas INGA/ IFADAP info. do resultado da fiscalização ESV, DA IGAE sentença, data participações crime, de julgamento, impugnação judicial, processo execução judicial processos GCO DCP, DE, ESV, DA, recibos/facturas info. do resultado da fiscalização sanções acessórias, decelagens CFMV info. do resultado da fiscalização Denúncias info. do resultado da fiscalização DA ALFÂND EGAS GNR processos informação das contraordenações recibos de pagamento de coima, taxas de promoção pagas data de pagamento da taxa da vinha, recibos/facturas DSA Pagame nto de taxas Rotulagem DRV Estatísticas e balanços Legislação, estatísticas pedido de participação info. do resultado da fiscalização Denúncias DGS DGFCQA LEGENDA: taxas de promoção Dec. Aquisição/ Expedição Práticas enológicas INIA Entidade externa ao IVV RAV Perfil funcional do IVV CE DRV SIVV processos de contraordenação Perfil funcional do IVV fora do âmbito SIVV Sistema de Informação da Vinha e do Vinho Informação

7 Uma Universidade Modelo de Contexto - Stakeholders Prof. Jorge Coelho -Sisconsult

8 Estratégia VISÃO CONJUNTO DE INTENÇÕES E ASPIRAÇÕES PARA O FUTURO, SEM ESPECIFICAR COMO DEVEM SER ATINGIDOS. MISSÃO OBJECTIVOS ESTRATÉGIA QUAL A RAZÃO DE SER? QUAL O NEGÓCIO? QUAIS AS PRESENTES E AS FUTURAS COMPETÊNCIAS REQUERIDAS? QUAIS OS PRINCIPAIS CLIENTES OU SEGMENTOS DE MERCADO? QUAIS OS PRINCIPAIS PRODUTOS? QUAIS OS PRINCIPIOS BÁSICOS E OS VALORES? COMO ALCANÇAR OS OBJECTIVOS? QUANTIFICADOS E MEDIDOS ENQUADRADOS NO TEMPO Rentabilidade Posição no Mercado Inovação Desempenho e Atitude Laboral Desempenho da Gestão Produtividade Recursos Responsabilidade Pública

9 Processos de Negócio Que processos? Como se estruturam? Como se definem?

10 Processos de Negócio Como se estruturam? Por Decomposição Funcional Usar o projecto, tal como explicado pelo Ricardo Mendes Por Decomposição Sistémica -O instrumento é escola do BPM, nomeadamente o método Learn (ProfJorge Coelho Sisconsult)

11 Decomposição funcional

12 Uma Universidade Prof. Jorge Coelho -Sisconsult

13 Modelo de Processos de 1º nível Entidades emissoras de normas Fornecedores SI/TI Gerir Sistema de Melhoria Contínua Definir Políticas e Estratégia Gerir Relação c/sócios Sócios Instituições Financeiras Colaboradores Gerir SI/TIC Gerir Conhecimento Gerir Produtos e Serviços Gerir Recursos Financeiros Gerir RH Prospect Gerir Desenvolvimento Desenv Método de Método Gerir Projectos Clientes Gerir Negociação Gerir Prospecção SisConsult (Modelo Contexto) Cliente Gerir Aprovisionamentos Gerir Promoção Assegurar a Gestão Operacional Recursos Fornecedores Assegurar Gestão Fiscal Gerir Clientes Monitorar Concorrência Gerir Seguros Monitorar Impacto na Sociedade Concorrentes Estado Gerir Infraestruturas e Equipamentos Gerir relação c/ Representadas Gerir relação com entidades oficiais Instituições Seguradoras Fornecedores Prof. Jorge Coelho -Sisconsult Representadas

14 SisConsult (Modelo Contexto) Fornecedores Compras Gestão Presenças Salários Gestão de tesouraria Gerir Projectos Clientes Compras Gerir Projectos Gestão Clientes Projectos Internos Colaboradores Comprovativos despesas Recibos assinados Comprovativos Factura Factura para contabilizar Gabinete de contabilidade D espesas e KM Folha de salários Gestão Pagamentos Fecho Mensal Administrar RH Segurança Ministério do Social Trabalho Colaboradores Gestão de Fornecedores Mapa Quadro Remunerações Resultados trimestriais Gerir contrato Inf. sobre salário Gabinete de contabilidade Apuramento IVA Controlo Recrutamento/ Selecção Avaliação do colaborador da Gestão Gerir RH Formação Assegurar Gestão Fiscal Apuramento IRC Gerir Infraestruturas e Equipamentos Infraestrutura e equipamento Gerir Seguros Elaborar plano de infraestrutrura Necessidades R H Planear carreira Carreira Saúde, Higiene e Segurança Medicina do Trabalho Fornecedores Novo colaborador Gestão Pagamentos Neces sidade emissã o cheque Declaração IVA + Cheque Plano ag consultas Perfil de competências Gerir Desenvolvimento Controlo da Gestão Novo colaborador Consultas Elaborar consultas Assegurar a Gestão Operacional Recursos Valências requiridas Avaliação Estado Seguradoras Gerir Projectos Gestão Projectos Clientes Internos Proposta de desenvolvimento Propostas Analisar as propostas Colaboradores Contrato ag assinatura Proposta ag adjudicação Proposta adjudicada Adjudicar proposta Planear SI/TI Gerir Projectos Clientes Gestão Projectos Internos Apoiar Utilizadores Assinar contrato Tratar informação para acompanhar processo GS Plano Operacional SI/TI Ideias Ideias Manter Sistemas Controlo da Gestão Identificar sugestões de Acompanhamento de processos Gerir Exploração Sistemas Infraestrutura e equipamento Desenvolvimento Gerir Seguros Proposta de Gerir Infraestruturas e Equipamentos Planear infraestruturas equipamento Gestão Projectos Internos SMM com solução aprovada Definir soluções Infra/ equip ag compra Gestão Projectos Internos Gerir Projectos Clientes Gestão da Gerir Projectos Formação Clientes Gestão Projectos Internos Equipamento necessário Atribuir recursos Determinar infraestruturas equipamento Pedido requisição Divulgação Relatório projecto Publicar método Gerir Colaboradores Novo material Pedido compra Versão final do método Gestão Projectos Internos Assegurar a Gestão Operacional Recursos Consultores Atribuidos Plano de recursos aprovado Pedido de atribuição de Recurso Pedido de atribuição de Recurso Infra/ equip ag Avaliar infra/ equip compra Infra/ equip ag compra Equipamento ag Instalar manutenção equipamento Qualificação de auditores Monitorar acreditação INOFOR Compras Pedido compra Determinar necessidades de compra infra/ equip o do método Relatório quadrimestral Gerir Projectos Clientes Atribuir consultor a projecto Novas necessidades Manter equipamento Consultores Atribuidos bolsa de auditores pedido de auditores Gerir Sistema de Melhoria Contínua Dados, inf e conhecimento Acompanhamento de processos Actividade Actividade Pedido de Atribuição Ag. Monitoria Alocação Material Inexistência de necessidade de compra formação prevista Gestão da Formação Auditorias Qualidade Monitorar Certificação Alocar recursos Equipamento aginstalação Tratar informação para acompanhar processo GIE Não Conformidades Monitorar Ocupação Consultores Informação Progresso Controlo da Gestão Gestão Presenças Gestão de Férias Mapa de férias validado divulgar disponibilidade de recursos divulgar disponibilidade de recursos outras ausências Acompanhamento de processos Controlo da Gestão Não conformidade s Melhoria Contínua SisConsult (Modelo Contexto) plano de recursos realizado Acompanhamento de processos Controlo Gerir Projectos Clientes Gestão Projectos Internos da Gestão Colaboradores Fornecedores Fornecedores SI/TI Estado Gerir RH Gerir Aprovisionamentos Gerir Negociação Gerir SI/TIC Assegurar Gestão Fiscal Seguradoras Assegurar a Gestão Operacional Recursos Gerir Projectos Clientes projecto criado Nomear responsável projecto Definir Políticas e Estratégia Entidades emissoras de normas Gerir Sistema de Melhoria Contínua Gerir Desenvolvimento Desenv Método de Método Atribuição de recursos Projecto com RP atribuido Plano Projecto Gerir Conhecimento Assegurar a Gestão Operacional Recursos Gerir Seguros Gerir Infr aestruturas e Planearprojecto cliente Cliente Equipamentos Equipamento necessário preparação para revisão Fornecedores Assegurar a Gestão Operacional Recursos Projecto iniciado Actividad e prevista projecto para actualizar plano Indicadores/ não conformidades Acompanhamento de pr ocessos acções correctivas/ preventivas Gerir Infraestruturas e Equipamentos Docume ntação de apoio Elaborar Plano e Orçamento plano aprovado SisConsult (Modelo Contexto) Planear e controlar formação Gerir Projectos Clientes Pedido de compra Realizar ProjectoCliente Novo plano Avaliações Controlar projecto Facturar Indicadores Contr olo da Gestão Gerir Sistema de Melhoria Contínua Revisão do Sistema de Gestão projectos internos aprovados Compras Trabalho realizado Informação de realização Factura Satisfação do pedido Gerir Produtos e Serviços SisConsult (Modelo Contexto) Informação de facturação Gerir Negociação Novos requisitos serviço sugestões de melhoria Gerir Clientes Gerir relação c/ Representadas Representadas Novos termos acordados Acordo do progresso/ aceitação relatórios Informação cobrança Cobrar Cliente Divulgar plano de negócios orçamento/ plano aprovado desvios ao plano Gerir Sistema de Melhoria Contínua Cliente Produtos finais/rel. progresso Obter avaliação do cliente informação progresso projectos Definir Políticas e Estratégia Gerir Negociação Projecto avaliado Gerir Relação c/sócios Gerir Prospecção Monitorar Impacto na Sociedade Gerir relação com entidades oficiais Avaliar consultores Controlar Plano e Orçamento Planear e contr olar formação Documentação da acção de formação Fechar projecto informação controlo plano informação controlo plano (fim ano) Relatório de projecto Gerir melhor ia dos processos Gerir Desenvolvimento de Método SisConsult (Modelo Contexto) Definir Políticas e Estratégia Sócios Gerir Recursos Financeiros Monitorar Concorrência Gerir Promoção Instituições Assegurar Gestão Fiscal Instituições Financeiras Concorrentes Gerir Relação c/sócios Prospect Cliente INE orientação dos sócios Gerir relação com entidades oficiais solicitação de dados Reunir informação p/ estatística Elaborar Políticas e Estratégia informação controlo plano (fim ano) Gerir Produtos e Serviços Decidir sobre apresentação ao mercado Serviço ag preço Feedback Gerir Negociação Gerir Projectos Clientes Validar informação p/ estatística Avaliar desempenho produto no mercado Gerir Projectos Clientes Definir modelo de gestão Definir preços a praticar Desempenho produto no mercado Serviço ag cond. comercialização Gerir Clientes Fornecer informação p/ estatisticas Definir condições de comercialização Determinar necessidades de alteração Gerir os Clientes Divulgar responsabilidades e autoridades dados Serviço ag campanha Tratar informação para acompanhar processo GPS Cliente INE Realizar campanha / publicitar plano global aprovado Acompanhamento de processos Sócios Planear e Controlar Gestão Reclamações Instituiç ões Informação de concorrentes Monitorar Concorrência Remuneração de capital Expectativas de remuneração de capital Gerir Relação c/sócios Inf sobre remuneração capitais Leitura da sociedade Plano Monitorar Impacto na Sociedade Estratégia Identificar expectativas da sociedade opinião Instituições Definir remuneração de capitais relatório de gestão Gerir melhoria dos processos Expectativas Plano ag análise situação financeira objectiv os/ feedback Elaborar/ controlar plano Orientação para a realização de acç ões Prospect Gerar Oportunidades Gerir RH Gerir relação com Gerir Promoção entidades oficiais Identificar contribuição de acções tomadas Avaliar desempenho financeiro Avaliar o impacto de factores externos nos resultados feedback das acções realizadas Realizar acções Avaliar capacidade de atingir objectiv os definidos Gerir Negociação Identificar percepção da sociedade Tratar informação para acompanhar processo MIS Acompanhamento de processos Satisfação sócios Avaliar satisfação sócios Tratar informação para acompanhar processo GSc Acompanhamento de processos Controlo da Gestão Acompanhamento de processos Folha de salários Avaliar mercado Informar pagamento Cheque + carta Tratar informação para acompanhar processo MC Factura a pagar Concorrentes ag identificação Comprovativos documentos Concorrentes ag controlo Identificar concorrentes Controlar concorrentes Previsão recebimento Gerir Promoção Recibo Elaborar plano promoção Concorrentes ag avaliação Definir Política Financeira Prospect Definir conferências a participar/ publicações a realizar Avaliação concorrentes Valores Avaliar concorrentes Identificar melhorias para a SisConsult Sociedade Participar em conferências/ Realizar publicações Resultado Gerir Clientes Desempenho concorrentes Gestão de Leasings Cliente Criar/ actualizar dossier publicações Actualizar ficheiro referências Executar acção promoção Prospect Sociedade Cliente Gerir Aprovisionamentos Gerir Aprovisionamentos Gerir RH Assegurar a Gestão Fiscal Gerir melhoria contínua Gerir SI/ TIC Gerir SI/TIC Gerir Rec.Inf. Desenvolver o método Gerir Desenvolvimento de Método melhorias método (SMM) SMM identificadas projecto interno Colaboradores Solução proposta Gestão Projectos Internos Gerir Projectos Clientes Fornecedores Compras aprovada e divulgada Gestão Biblioteca Controlar desenvolviment Gerir Conhecimento Relatório quadrimestral Gestão Documental Gestão da Informação Gestão de areas de conhecimento Alocar RH Planear e controlar Negociar Gerir Prospecção Prospect Negociação Gerir Negociação Controlar Negociação Gerir Projectos Clientes Modelo de Processos de 1º nível Definir políticas e estratégia Definir Políticas e Estratégia Gerir Relação c/ Sócios Gerir serviços Geração de Oportunidades Gerir Prospecção Identificar oportunidades Salários Compras Bancos Gerir Recursos Financeiros Valor pago Fornecedores Gestão de tesouraria Gerir Projectos Clientes Assegurar Gestão Fiscal Gerir Recursos Financeiros Cliente Financiamentos Gerir Promoção Gerir Clientes Monitorar Concorrência Monitorar Concorrência Gerir Seguros Gerir Infra-estruturas e Equipamentos Gerir trabalhos Gerir clientes Monitorar Impacto na Sociedade Gerir Relação c/ Representada Gerir Relação c/ Entidades Oficiais Prof. Method Jorge Lab Coelho -Sisconsult

15 Processos de Negócio Que processos? Como se estruturam? Como se definem?

16 Notação BPMN Reparações Serviço Central Associa OpLog ao Artigo e Loja Operador Logístico Origem Transporte Identificação Artigo, Origem, Destino e Op Log Artigo com Agendamento Automático? Não Solicitar Op erador Logístico para o transporte Sim Guia de transporte Informar intervenientes no transporte e recepção Preparar Artigo para Levantamento Ordem de Reparação Destino Transporte Recepção do artigo Registo Recepção Artigo Operador Logístico Log Levantamento Regista o Levantamento do Artigo na Origem Confirma a entrega no Destino Fecho Recepção Artigo Log entrega Agendar Transporte

17 Arquitectura de Processos - Especificação Identificação dos processos com base em critérios de valor e de Qualidade Agregação das actividades (manuais ou automáticas) em processos Representação dos processos que discrimine as actividades, a informação necessária, entre outros (quem, quando, porquê). A Arquitectura de processos não deve ser dependente da estrutura orgânica, dos pacotes aplicacionais, dos intervenientes, etc. Exemplo da notação proposta (BPMN) Reparações Serviço Central Associa OpLog ao Artigo e Loja Operador Logístico Eventos Origem Transporte Artigo com Agendamento Automático? Identificação Artigo, Origem, Destino e Op Log Não Solicitar Operador Logístico para o transporte Actividades Sim Informar intervenientes no transporte e recepção Preparar Artigo para Levantamento Guia de transporte Informação usada Informação produzida Destino Transporte Ordem de Reparação Recepção do artigo Pontos de decisão Registo Recepção Artigo Intervenientes Operador Logístico Log Levantamento Fluxos entre actividades Regista o Levantamento do Artigo na Origem Confirma a entrega no Destino Fecho Recep ção Artigo Log entrega (*) A notação BPMN é um resultado da Business Process Management Initiative BPMI.org Agendar Transporte

18 Outras Notações [Sitema] Altera Estado Processo [Sistema] Cria Roles SCR Temporárias SubProcesso Reparação ao Domicilio + Reparação ao Domicilio Inicio Processo [Sistema] Identifica Tipo Processo Inicial Orçamento SupProcesso Reparação Em Oficina + [Sitema] Altera Estado Processo Garantia [Sistema] Verifica Tipo Processo de Substituição RMA Operação RMA + [Sistema] Apaga Roles SCR Temporárias SubProcesso Pedido Peças + Doa Operação DOA + FimProcesso Troca Directa Operação DOA +

19 Uma Universidade Reparações Serviço Central Associa OpLog ao Artigo e Loja Operador Logístico Origem Transporte Artigo com Agendamento Automático? Identificação Artigo, Origem, Destino e Op Não Log Solicitar Op erador Logístico para o transporte Sim Guia de transporte Informar intervenientes no transporte e recepção Preparar Artigo para Levantamento Ordem de Reparação Destino Transporte Recepção do artigo Registo Recepção Artigo Operador Logístico Prof. Jorge Coelho -Sisconsult Agendar Transporte Log Levantamento Regista o Levantamento do Artigo na Origem Confirma a entrega no Destino Log entrega Fecho Recepção Artigo

20 Processos de Negócio Outros aspectos importantes

21 Processos de Negócio Elementos Importantes dos Processos Break Points Critical Points Control Points Business Rules A identificação das actividades!

22 Identificação das Actividades Assumindo que um processo édecomposto em Actividades e estas em tarefas Qual o critério para definir as actividades de um processo?

23 O problema da identificação das Cenário 1 actividades Actividade AB Cenário 2 Actividade A Actividade B Que critérios temos para decidir entre os cenários 1 e o 2? Quando éque só temos a perder ao optar pelo cenário 2? Seráque tem só alguma coisa a ver com o nível de detalhe? Seráque tem só alguma coisa a ver com Pessoas?

24 A identificação das actividades. Os pontos de controlo fazemse sobre resultados (output) de actividades Faz sentido sub-dividiruma actividade em sub-actividades só se existir um ponto de controlo entre as subactividades.. Actividade A Objectivo Indicador Pontos de Controlo Actividade B Actividade AB

25 A identificação das actividades. E se for do ponto de vista das Arquitectura de Sistemas de Informação? Actividade AB Faz sentido sub-dividiruma actividade AB em subactividades só se existir informação produzida por A que éusada por outras actividades que não apenas a B. Actividade A Actividade B Actividade C

26 Quesequênciade actividades? Local das Actividades: o Armazém Verificar material Actualizar stock Arrumar material Fornecedor Prof. Jorge Coelho -Sisconsult

27 Quesequênciade actividades? Contextos decisionais Gerir armazéns Processo: Gerir encomenda de fornecedores Gerir materiais Armazenar material Verificar material Actualizar stock Arrumar material Fornecedor Objectode negócio: Encomenda Material Pedido de armazenamento Critériosde desempenho: Conferir material com encomenda Prazode disponibilização Optimização de espaço e facilidade de acesso Prof. Jorge Coelho -Sisconsult

28 Quesequênciade actividades? Contextos decisionais Gerir armazéns Verificar material Actualizar stock Arrumar material Fornecedor E se for do ponto de vista da Gestão de RH??

29 A identificação das actividades. Exemplos de critérios para identificação das actividades: Gestão (visão dos pontos de controlo) Optimização (identificação e partilha de actividades entre processos) Automação (Actividades manuais vsautomatizáveis) Arquitectura de Sistemas (que informação énecessária) Competências (Alocação de RHs) Qualidade (...) Outras Características possíveis (criticidade, custo, etc etc) Cenário 1 Actividade AB Cenário 2 Actividade A Actividade B

30 FIM

Arquitectura de Processos. Pedro Sousa ATSI 2007

Arquitectura de Processos. Pedro Sousa ATSI 2007 Arquitectura de Processos O que éum Processo Conjunto de actividades interrelacionadas e inter actuantes que transformam entradas em saídas. (NP EN ISO 9000) O que éum Processo ENTRADAS PROCESSO SAÍDAS

Leia mais

Como fazer uma Arquitectura de Sistemas de Informação? ATSI Pedro Sousa 1

Como fazer uma Arquitectura de Sistemas de Informação? ATSI Pedro Sousa 1 Como fazer uma de Sistemas de Informação? ATSI 2007 - Pedro Sousa 1 Práticas que levam ao caos. #1 Prática: SI pensados e adequados a cada departamento: Resultado: Forte dependência entre os SI e a estrutura

Leia mais

Alinhamento Estratégico dos Processos Críticos com os Sistemas de Informação

Alinhamento Estratégico dos Processos Críticos com os Sistemas de Informação 11ª Edição Alinhamento Estratégico dos Processos Críticos com os Sistemas de Informação Jorge Coelho jorge.s.coelho@sisconsult.com Respostas para as questões: Como identificar os processos críticos? Como

Leia mais

Workflow. 8/28/2003 José Alves Marques. Definição

Workflow. 8/28/2003 José Alves Marques. Definição Workflow Definição Automatização de processos ou de percursos de trabalho nos quais são passados documentos, informação ou tarefas segundo determinadas regras ou procedimentos de um participante para outro.

Leia mais

Alinhamento estratégico e a sustentabilidade

Alinhamento estratégico e a sustentabilidade Alinhamento estratégico e a sustentabilidade Jorge.s.coelho@sisconsult.com 9ª Edição SIAP 2010 1 alguns exemplos Investimento intenso em tecnologias de informação sem retorno proporcional Contra a sustentabilidade

Leia mais

Formadores AMBIENTE EMPRESARIAL

Formadores AMBIENTE EMPRESARIAL Formadores AMBIENTE EMPRESARIAL Público-Alvo Profissionais das áreas de contabilidade e gestão OBJECTIVO ESPECÍFICO Formar e qualificar formadores locais aptos a ministrar cursos utilizando o software

Leia mais

Descrição de Funções Biblioteca Municipal de Faro (FBM)

Descrição de Funções Biblioteca Municipal de Faro (FBM) Título da Função: DIRECÇÃO Reporta a: Chefe de Divisão / Directora de Departamento Gerir actividades e pessoal Planeamento e proposta de políticas e estratégias de actuação Proposta de Plano Anual de Actividades

Leia mais

Comércio Internacional

Comércio Internacional REFERENCIAL COMUM DE CERTIFICAÇÃO (Unidades de Certificação) Comércio Internacional Projecto financiado com o apoio da Comissão Europeia A informação contida nesta publicação vincula exclusivamente o autor,

Leia mais

ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL

ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL Departamento de Alto Rendimento e Representação Desportiva 1. O Departamento de Alto Rendimento e Representação Desportiva coordena e supervisiona os Programas de Preparação

Leia mais

Por Constantino W. Nassel

Por Constantino W. Nassel NORMA ISO 9000 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001:2000 REQUISITOS E LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO Por Constantino W. Nassel CONTEÚDOS O que é a ISO? O que é a ISO 9000? Histórico Normas

Leia mais

PROCEDIMENTO. Gestão de Recursos

PROCEDIMENTO. Gestão de Recursos 1 Objetivo Descrever as atividades do processo de gestão de recursos de modo a: Disponibilizar os recursos necessários, ao nível de capacidades, competências, tecnologias, pessoas, equipamentos e instalações

Leia mais

Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM Ano 2013

Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM Ano 2013 Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do IN Ano 2013 Conselho Diretivo Proceder à gestão, disponibilização e controlo dos recursos do IN 1 1 Presidente Gestão Conselho Diretivo Coadjuvar o Presidente na

Leia mais

Único - Considerando sua finalidade, são atribuições gerais do Centro de Informática:

Único - Considerando sua finalidade, são atribuições gerais do Centro de Informática: TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS CAPÍTULO I DA FINALIDADE Artigo 1º O Centro de Informática da Universidade Pedagógica - CIUP é um orgão central técnico e académico virada para a área de serviços, desenvolvimento

Leia mais

09/05 Execução, controle e encerramento

09/05 Execução, controle e encerramento 09/05 Execução, controle e encerramento 5 Gestão de Projetos Execução, controle e encerramento 6 Gestão de Projetos Como o gerente do projeto irá executar o projeto? Execução e controle Execução Realizar

Leia mais

Secretaria-Geral. Ministério da Economia e da Inovação. Secretaria-Geral

Secretaria-Geral. Ministério da Economia e da Inovação. Secretaria-Geral Ministério da Economia e da Inovação DIPLOMAS Decreto-Lei nº 186/2003 de 20 de Agosto Ministério da Economia Decreto-Lei nº 8/2005 de 6 de Janeiro Ministério das Actividades Económicas e do Trabalho Decreto-Lei

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A COMERCIAL. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a Comercial Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/6

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A COMERCIAL. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a Comercial Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/6 PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A COMERCIAL PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a Comercial Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/6 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO GLOBAL - COMÉRCIO - Vender produtos e/ou serviços

Leia mais

Processos de Intervenção Urbana 1/22. Iniciativa Bairros Críticos. PRUs. Gestão de Planos Integrados. Pequena Conservação (Lisboa)

Processos de Intervenção Urbana 1/22. Iniciativa Bairros Críticos. PRUs. Gestão de Planos Integrados. Pequena Conservação (Lisboa) DAGP - DGRP DHRU DAPC / DHRU DPR / DP - DGPC DP - DGPC Iniciativa Bairros Críticos Gestão de Planos Integrados Pequena Conservação (Lisboa) SRUs Grande Conservação (Lisboa) PRUs ARUs Projectos EFTA DP

Leia mais

Gestão orientada a processos na óptica dos serviços: - papel chave na responsabilização e na eficiência

Gestão orientada a processos na óptica dos serviços: - papel chave na responsabilização e na eficiência 12ª Edição Gestão orientada a processos na óptica dos serviços: - papel chave na responsabilização e na eficiência Jorge Coelho jorge.s.coelho@sisconsult.com Objectivos Concretização da estratégia a Adequação

Leia mais

Processos de Intervenção Urbana

Processos de Intervenção Urbana IHRU DAGP - DGRP DHRU DAPC / DHRU DPR / DP - DGPC DP - DGPC Iniciativa Bairros Críticos Gestão de Planos Integrados Pequena Conservação SRUs Grande Conservação PRUs ARUs Projectos EFTA Mapa de Processos

Leia mais

Grupos de Processos na Gestão de Projectos e Áreas de Conhecimentos associadas

Grupos de Processos na Gestão de Projectos e Áreas de Conhecimentos associadas Grupos de Processos na Gestão de Projectos e Áreas de Conhecimentos associadas Vamos discutir os grupos de processos essenciais na Gestão de Projectos, mas antes que ocorra qualquer dúvida ligada ao facto

Leia mais

Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM Ano 2014

Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM Ano 2014 Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do IN Ano 2014 Unidade orgânica Atividades/Procedimentos N.º de PT Carreira/Cargo Área Funcional Conselho Diretivo Proceder à gestão, disponibilização e controlo dos

Leia mais

PROCEDIMENTOS E CIRCUITOS NO ÂMBITO DO SISTEMA DE CONTROLO INTERNO

PROCEDIMENTOS E CIRCUITOS NO ÂMBITO DO SISTEMA DE CONTROLO INTERNO PROCEDIMENTOS E CIRCUITOS NO ÂMBITO DO SISTEMA DE CONTROLO INTERNO 1 PAGAMENTOS A TERCEIROS Emissão da Ordem de Pagamento Funcionário da Contabilidade (n.º 1 do Artigo 13.º) Assinatura da Ordem de Pagamento

Leia mais

Conferência BPM Lisbon /06/2011. Amélia Cardoso - SGMTSS

Conferência BPM Lisbon /06/2011. Amélia Cardoso - SGMTSS Desenvolvimento da Arquitectura Organizacional assente em competências organizacionais uma experiência 2001/2002 - Programa de Melhoria Contínua para o Ministério PMC/PDCA 4 Organismos SNRIPD CNPRP CDSSSS

Leia mais

Agrupamento de Escolas Figueira Mar Código Contribuinte nº Escola Secundária Dr. Bernardino Machado

Agrupamento de Escolas Figueira Mar Código Contribuinte nº Escola Secundária Dr. Bernardino Machado Escola Secundária Dr. Bernardino Machado Curso: Técnico de Secretariado 12º F Disciplina: Técnicas de Secretariado PLANIFICAÇÃO ANUAL DE 2012-2013 Total de aulas p (45m) 307 1º Período 13/09/2012 a 14/12/2012

Leia mais

A Função de Apoio das UAG Reunião Nacional de Directores Executivos dos ACES

A Função de Apoio das UAG Reunião Nacional de Directores Executivos dos ACES A Função de Apoio das UAG Reunião Nacional de Directores Executivos dos ACES GANEC - Gabinete de Análise Económica Consolação, 6 Março de 2009 1. Enquadramento 2. Competências da UAG 3. Composição e perfil

Leia mais

- Para uma contabilidade mais específica, o serviço base pode ser complementado com a contabilidade por centro de custos.

- Para uma contabilidade mais específica, o serviço base pode ser complementado com a contabilidade por centro de custos. Solução RCR GERIR Destinatários Micro e pequenas empresas Objectivo da solução A Solução RCR GERIR disponibiliza os serviços e o apoio essencial para introduzir mais tranquilidade e segurança na gestão

Leia mais

mysap All-in-One AlimentAgro

mysap All-in-One AlimentAgro mysap All-in-One AlimentAgro OSECTORAGRO-ALIMENTAR O sector agro-alimentar detém um peso considerável na economia portuguesa. Valores como qualidade e cumprimento das regras legaisimpostaspelafda,entidadequegaranteaexistênciano

Leia mais

OBJECTIVO ÂMBITO DA CERTIFICAÇÃO INTRODUÇÃO

OBJECTIVO ÂMBITO DA CERTIFICAÇÃO INTRODUÇÃO OBJECTIVO O objectivo deste regulamento é definir os requisitos para integração e manutenção de auditores na bolsa de auditores da Ordem dos Farmacêuticos. ÂMBITO DA CERTIFICAÇÃO Actividades desenvolvidas

Leia mais

FLUXOGRAMA DE PROCESSOS

FLUXOGRAMA DE PROCESSOS COMERCIAL 1 CLIENTE CLIENTE COMERCIAL PROPOSTA COMERCIAL PLANEJAMENTO OPERACIONAL ANÁLISE CRÍTICA APROVADO? eficácia do processo: POP.C01.-Analise Critica Contrato ENCAMINHAR ACC PARA FATURAMENTO E COMUNICA

Leia mais

Associação Portuguesa de Certificação

Associação Portuguesa de Certificação Associação Portuguesa de Certificação APCER-Associação Portuguesa de Certificação Sede: Edifício Lusitânia, Rua Júlio Dinis, 676-4º - 4150-320 Porto Tel: (351) 22 607 99 80 Fax: (351) 22 607 99 89 E-Mail:

Leia mais

Sistema de Gestão Integrado SEGURANÇA DE INFORMAÇÃO COMO PILAR ESTRATÉGICO

Sistema de Gestão Integrado SEGURANÇA DE INFORMAÇÃO COMO PILAR ESTRATÉGICO Sistema de Gestão Integrado SEGURANÇA DE INFORMAÇÃO COMO PILAR ESTRATÉGICO 1 2 3 4 O contexto incentea DESAFIOS DO NEGÓCIO Um Sistema Integrado ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA A Segurança de Informação SUSTENTAÇÃO

Leia mais

D. (49) N, 2º

D. (49) N, 2º CONTROLLER (CÓDIGO 1896) Para empresa de médio porte Atividades a serem desenvolvidas: - Análise de produtividade da fábrica; - Elaborar e apresentar as análises de indicadores de resultados; - Análise

Leia mais

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA - REITORIA PROPOSTA DE MAPA DE PESSOAL - ANO 2018 (Artigo 29.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas)

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA - REITORIA PROPOSTA DE MAPA DE PESSOAL - ANO 2018 (Artigo 29.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas) PROPOSTA DE MAPA DE PESSOAL - ANO 208 Definição da política da Universidade. Governação e representação externa da Universidade. Equipa Reitoral Reitor Vice-Reitor Pró-Reitor 5 Professores das UO's 0 Gestão

Leia mais

Ministério da Defesa Nacional. Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional. Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional

Ministério da Defesa Nacional. Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional. Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional CARTA DE MISSÃO Ministério da Defesa Nacional Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional 1. Missão do organismo As atribuições

Leia mais

Funções - Gerente DF-01 Revisão A Página 1 de 1

Funções - Gerente DF-01 Revisão A Página 1 de 1 Funções - Gerente DF-01 Revisão A 22-04-2016 Página 1 de 1 - Planear e dirigir a atividade da empresa em colaboração com os diretores - Definir os objetivos da organização - Assegurar que os objetivos

Leia mais

DOCUMENTO DE APOIO N.º 1

DOCUMENTO DE APOIO N.º 1 DOCUMENTO DE APOIO N.º 1 Tema: Definição da Estratégia de Sistemas de Informação / Tecnologias de Informação Definição da Estratégia de Sistemas de Informação / Tecnologias de Informação Definição de Processos

Leia mais

SERVIÇOS CENTRAIS DO INEM. INEM - Serviços Centrais - Mapa de Pessoal Lugares previstos

SERVIÇOS CENTRAIS DO INEM. INEM - Serviços Centrais - Mapa de Pessoal Lugares previstos Conselho Diretivo Proceder à gestão, disponibilização e controlo dos recursos do INEM 1 Presidente Gestão Conselho Diretivo Coadjuvar o Presidente na gestão, disponibilização e controlo dos recursos do

Leia mais

1. Definição de Processo Comissionamento

1. Definição de Processo Comissionamento ONS - APIRAC CT 185 - SC1 NP Processo Comissionamento Fase de Construção Apresentação 1. Definição de Processo de Comissionamento, PC 2. Ojectivo e Âmbito da NP 4. Requisitos de Aceitação na Fase de Construção

Leia mais

O processo de Desenvolvimento de Sistemas de Informação

O processo de Desenvolvimento de Sistemas de Informação O processo de Desenvolvimento de Sistemas de Informação João Álvaro Carvalho Universidade do Minho Departamento de Sistemas de Informação Processo de desenvolvimento de sistemas de informação Percepção

Leia mais

Política de Pagamentos

Política de Pagamentos Razão de ser: Objectivos: Esta política visa implementar metodologias coerentes e convergentes relativas a pagamentos e descontos financeiros, com vista ao cumprimento de responsabilidades e garantindo

Leia mais

GestoFinal Travessa da Barrosa Nº C Vila Nova de Gaia Tel

GestoFinal Travessa da Barrosa Nº C Vila Nova de Gaia Tel Projecto de Informatização Lavandaria GestoFinal Travessa da Barrosa Nº 225 11C 4400-042 Vila Nova de Gaia Tel.. 93 256 45 85 96 264 07 38 www.gestofinal.com info@gestofinal.com Versão 4.11 15-02-2012

Leia mais

S I S T E M A D E G E S T Ã O D A Q U A L I D A D E : A P L I C A Ç Ã O À A R E A C O N TA B I L I S T I C A

S I S T E M A D E G E S T Ã O D A Q U A L I D A D E : A P L I C A Ç Ã O À A R E A C O N TA B I L I S T I C A Escola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico da Guarda S I S T E M A D E G E S T Ã O D A Q U A L I D A D E : A P L I C A Ç Ã O À A R E A C O N TA B I L I S T I C A PROJ E TO AP LIC A D

Leia mais

D. (49) N, 2º

D. (49) N, 2º CONTROLLER (CÓDIGO 1896) Para empresa de médio porte Atividades a serem desenvolvidas: - Análise de produtividade da fábrica; - Elaborar e apresentar as análises de indicadores de resultados; - Análise

Leia mais

Regulamento orgânico dos Serviços Centrais do Instituto Politécnico de Portalegre

Regulamento orgânico dos Serviços Centrais do Instituto Politécnico de Portalegre Regulamento orgânico dos Serviços Centrais do Instituto Politécnico de Portalegre Artigo 1.º Definição 1 O IPP dispõe de serviços identificados pelas funções que desempenham, conforme dispõe o n.º 1 do

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - (Instituto Superior de Contabilidade Administração do Porto) Mapa de Pessoal Não Docente 2012

INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - (Instituto Superior de Contabilidade Administração do Porto) Mapa de Pessoal Não Docente 2012 INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - (Instituto Superior de Contabilidade Administração do Porto) Mapa de Pessoal Não Docente 2012 Unidade ou Área Gabinete de Património Atribuições/competências/actividades

Leia mais

Execute e acompanhe todas as vertentes de uma obra, desde o orçamento e planificação até à medição e controlo.

Execute e acompanhe todas as vertentes de uma obra, desde o orçamento e planificação até à medição e controlo. Descritivo completo Execute e acompanhe todas as vertentes de uma obra, desde o orçamento e planificação até à medição e controlo. Benefícios Fácil de utilizar; Elevado potencial de cobrir todas as necessidades

Leia mais

GESTÃO E CONTROLO DA QUALIDADE NA OBRA 1. INTRODUÇÃO GESTÃO DA QUALIDADE. Como obter a qualidade ao custo mínimo? PLANO DE QUALIDADE

GESTÃO E CONTROLO DA QUALIDADE NA OBRA 1. INTRODUÇÃO GESTÃO DA QUALIDADE. Como obter a qualidade ao custo mínimo? PLANO DE QUALIDADE TEMAS GESTÃO E CONTROLO DA QUALIDADE NA OBRA Nuno Almeida 3. CUSTOS DA NÃO QUALIDADE 6. PREPARAÇÃO DA OBRA 1 2 GESTÃO DA QUALIDADE Como obter a qualidade ao custo mínimo? 3 4 GESTÃO DA QUALIDADE PLANO

Leia mais

Taking a Business ObjectView ofa Business Process

Taking a Business ObjectView ofa Business Process Business Process ManagementConferenceEurope London, May 005 Taking a Business ObjectView ofa Business Process Jorge Coelho Managing Partner SisConsult Jorge.S.Coelho@SisConsult.com The philosophy of Método

Leia mais

LOGÍSTICA NÍVEL I. LOCAL Centro de Formação TRIGÉNIUS (FÁTIMA)

LOGÍSTICA NÍVEL I. LOCAL Centro de Formação TRIGÉNIUS (FÁTIMA) LOGÍSTICA NÍVEL I com as funcionalidades fundamentais presentes no módulo de Logística do ERP PRIMAVERA, designadamente compras, vendas e gestão de inventários. Esta formação destina-se a utilizadores

Leia mais

PLATAFORMA ALMA FORCE

PLATAFORMA ALMA FORCE Uma Solução: Introdução PLATAFORMA ALMA FORCE A Plataforma AlmaForce, foi inicialmente desenvolvida com características específicas de um ERP Sales Force, projetado para apoiar a ação comercial. Com o

Leia mais

Execute e controle de uma forma eficaz toda a gestão da sua oficina.

Execute e controle de uma forma eficaz toda a gestão da sua oficina. SOLUAUTO BENEFÍCIOS Muito fácil de utilizar; Solução embebida no PHC; Múltiplas funcionalidades orientadas para oficinas; Controlo on-line da actividades dos funcionários. CARACERÍSTICAS Folhas de Obra

Leia mais

INEM - Serviços Centrais - Mapa de Pessoal 2019

INEM - Serviços Centrais - Mapa de Pessoal 2019 INEM - Serviços Centrais - Mapa de Pessoal 2019 Conselho Diretivo Proceder à gestão, disponibilização e controlo dos recursos do INEM 1 Presidente Presidente Gestão Conselho Diretivo Coadjuvar o Presidente

Leia mais

DECRETO RIO Nº DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais,

DECRETO RIO Nº DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, DECRETO RIO Nº 43378 DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) Dispõe sobre a estrutura organizacional da Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro S.A. - RIOSAÚDE. O PREFEITO DA CIDADE DO

Leia mais

Trabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio)

Trabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio) Trabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio) IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO DE QUALIDADE E AMBIENTE DE ACORDO COM OS REFERENCIAIS NORMATIVOS

Leia mais

PG23.LEC. Tratamento de Reclamação do Cliente. Página. Acção Responsabilidade Documentos. Edição Data Preparação Verificação Aprovação

PG23.LEC. Tratamento de Reclamação do Cliente. Página. Acção Responsabilidade Documentos. Edição Data Preparação Verificação Aprovação 1/5 Acção Responsabilidade Documentos As reclamações de clientes de obras em curso serão tratadas pela Obra e encaminhadas para a para registo no sistema 1 As reclamações podem ser documentos provenientes

Leia mais

Nº Postos de trabalho CTTI/Comissão de Serviço. Área de Formação Académica e/ou Profissional. Nº Postos de trabalho CTRC.

Nº Postos de trabalho CTTI/Comissão de Serviço. Área de Formação Académica e/ou Profissional. Nº Postos de trabalho CTRC. DIVISÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA Chefe de Divisão Sistemas de Informação Assegurar a qualidade técnica do produzido na sua unidade orgânica, efetuar o acompanhamento profissional no local de, transmitindo

Leia mais

Anexo III Modelo de avaliação de propostas. Elementos:

Anexo III Modelo de avaliação de propostas. Elementos: Anexo III Modelo de avaliação de propostas 1. Critério de avaliação O critério de avaliação é o da proposta economicamente mais vantajosa tendo em conta os factores previstos no ponto 24. do Programa do

Leia mais

07/06/2015 Imprimir Implementação de Sistemas de Gestão Ambiental: Motivações,... Gestão Ambiental Naturlink

07/06/2015 Imprimir Implementação de Sistemas de Gestão Ambiental: Motivações,... Gestão Ambiental Naturlink Naturlink Implementação de Sistemas de Gestão Ambiental: Motivações, Vantagens e Instrumentos Rita Teixeira d Azevedo A protecção do Ambiente é cada vez mais importante no dia a dia das empresas, com implicações

Leia mais

SERVIÇOS CENTRAIS DO INEM

SERVIÇOS CENTRAIS DO INEM SERVIÇOS CENTRAIS DO INEM INEM - Serviços Centrais - Mapa de Pessoal 2018 - Lugares previstos Unidade orgânica Atividades/Procedimentos N.º de PT Categoria/Cargo Carreira/Cargo Área Funcional Conselho

Leia mais

Termos de Referência para Assistente Administrativo

Termos de Referência para Assistente Administrativo Termos de Referência para Assistente Administrativo Local de recrutamento: Maputo Duração: 1 ano (com possibilidade de extensão por períodos iguais ou superiores). Os primeiros 3 meses constituem um período

Leia mais

ORGANOGRAMA DA FMH. Reitor. Conselho de Escola. Presidente (1) Conselho Pedagógico. Conselho Científico. Vice - Presidente. Vice - Presidente (1)

ORGANOGRAMA DA FMH. Reitor. Conselho de Escola. Presidente (1) Conselho Pedagógico. Conselho Científico. Vice - Presidente. Vice - Presidente (1) ORGANOGRAMA DA FMH Reitor Conselho de Escola Presidente (1) Conselho Pedagógico Vice - Presidente Vice - Presidente (1) Conselho Científico Secretário (1) ( ) (1) Membros do Conselho de Gestão 2.1 - Gestão

Leia mais

POLÍTICA ANTI-FRAUDE

POLÍTICA ANTI-FRAUDE 1/9 POLÍTICA ANTI-FRAUDE Índice 1. Objectivo.... 2 2. Âmbito de Aplicação... 2 3. Definições.... 2 4. Compromisso... 3 5. Formas de Actuação.... 3 5.1. Conflito de Interesses... 3 5.2. Decisões relativas

Leia mais

Workshop de Gestão de Recursos Humanos Objetivos Gerais Dotar os participantes de técnicas, métodos e instrumentos que vão fazer melhorar o planeamento, o acompanhamento e a Gestão dos Recursos Humanos.

Leia mais

Comissão Vitivinícola Regional Alentejana

Comissão Vitivinícola Regional Alentejana Data: 17-07-15 Pág:1/9 Comissão Vitivinícola Regional Alentejana Código de Conduta e de Data: 17-07-15 Pág:2/9 1. ÍNDICE 2. Histórico de Revisão 2 3. Introdução. 3 4. Estrutura Organizacional 3 5. dos

Leia mais

Nº de postos de trabalho Presidente 1 Vice-Presidente 1 Vogal 1 Secretário do Conselho Diretivo 1. Área de formação académica e/ou profissional

Nº de postos de trabalho Presidente 1 Vice-Presidente 1 Vogal 1 Secretário do Conselho Diretivo 1. Área de formação académica e/ou profissional Atribuições / Competências/Atividades Cargo/Carreira/ Categoria Conselho Diretivo Área de formação académica e/ou profissional Nº de postos de trabalho Presidente 1 Vice-Presidente 1 Vogal 1 Secretário

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA INSPEÇÃO-GERAL DA MARINHA. CAPÍTULO I Disposições gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA INSPEÇÃO-GERAL DA MARINHA. CAPÍTULO I Disposições gerais ANEXO (a que se refere o artigo 1.º do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 2/2016, de 20 de janeiro) REGULAMENTO INTERNO DA INSPEÇÃO-GERAL DA MARINHA CAPÍTULO I Disposições gerais

Leia mais

Interação de Processos no IESI. Código do documento: IESI- EO/D

Interação de Processos no IESI. Código do documento: IESI- EO/D Interação de Processos no IESI Código do documento: IESI EO/D0003 082012 1/4 Ficha de Descrição de Processos e Responsabilidades Código do documento: IESI EO/ D0002102012 Processos, Atribuições e Responsabilidades

Leia mais

1. Conceitos Fundamentais

1. Conceitos Fundamentais 1. Conceitos Fundamentais a e os processos de planeamento e desenvolvimento de sistemas de informação 2 planeamento informático planeamento informático análise organizacional organizar o planeamento avaliar

Leia mais

07/06/2015 Imprimir Auditorias de Qualidade e/ou Ambiente preparação e... Gestão Ambiental Naturlink

07/06/2015 Imprimir Auditorias de Qualidade e/ou Ambiente preparação e... Gestão Ambiental Naturlink Naturlink Auditorias de Qualidade e/ou Ambiente preparação e documentação Rita Teixeira d Azevedo No seguimento da nova norma relativa a Auditorias de Qualidade e/ou Ambiente, surgiu uma maior especificidade

Leia mais

ANÚNCIO DE VAGAS 1. BIBLIOTECÁRIO. 1 Vaga TAREFAS

ANÚNCIO DE VAGAS 1. BIBLIOTECÁRIO. 1 Vaga TAREFAS ANÚNCIO DE VAGAS O INSTITUTO TÉCNICO LUGENDA, LDA, pelo presente meio, comunica a todos os interessados e ao público em geral o lançamento a abertura do Concurso Público para o provimento de vagas na Escola

Leia mais

CENTRO DE RECURSOS BIBLIOTECA. Capítulo I Definição, Objectivos e Âmbito de Acção

CENTRO DE RECURSOS BIBLIOTECA. Capítulo I Definição, Objectivos e Âmbito de Acção CENTRO DE RECURSOS BIBLIOTECA DA ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE BRAGANÇA (ESAB) REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Definição, Objectivos e Âmbito de Acção Artigo 1º A Biblioteca da Escola Superior Agrária de Bragança

Leia mais

Capítulo 5 Gerenciamento do Escopo do projeto. Introdução. Antes de iniciarmos vamos pensar um pouco.

Capítulo 5 Gerenciamento do Escopo do projeto. Introdução. Antes de iniciarmos vamos pensar um pouco. Capítulo 5 Gerenciamento do Escopo do projeto 1 Introdução Antes de iniciarmos vamos pensar um pouco. 2 Introdução 3 Introdução 4 Introdução 5 Introdução O projeto se inicia com a definição de quais objetivos

Leia mais

Manual do Módulo M Acções da Qualidade

Manual do Módulo M Acções da Qualidade Organização do Trabalho: Processo de Certificação de uma empresa Definição do Sistema de Qualidade Sistema de Qualidade na ADIRA Sessões BaaN das Utilização do Módulo M Qualidade Informação disponibilizada

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DA QUALIDADE. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a da Qualidade Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DA QUALIDADE. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a da Qualidade Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5 PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DA QUALIDADE PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a da Qualidade Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5 ÁREA DE ACTIVIDADE - ENQUADRAMENTO NA ORGANIZAÇÃO/EMPRESA OBJECTIVO

Leia mais

ISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário João Noronha ESAC/IPC 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Laserdata, Lda. Página 1

Laserdata, Lda. Página 1 Lasernet 2000 versão 8 Facturação de Clientes Encomendas de Clientes Orçamentos Contas a Receber o Recebido o A Receber Compras Encomendas a Fornecedores Contas a Pagar o Pagamentos o A Pagar Bancos As

Leia mais

Apresentação institucional. Gestão em tempo real

Apresentação institucional. Gestão em tempo real institucional Gestão em tempo real A B.Time Os Nossos Serviços Os Nossos Clientes A Área de Cliente Informação de Gestão O Nosso Valor Acrescentado Detalhe do Fluxo Processual A B.Time A B.Time trabalha

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL Gestão financeira e orçamental

PROCEDIMENTO GERAL Gestão financeira e orçamental Página 1 de 6 I ÂMBITO Aplicável às atividades de elaboração, execução e controlo orçamental e às atividades financeiras, que asseguram que a ESEP atinja e mantenha um nível desejado de atividade. II OBJETIVOS

Leia mais

A vertente prática da gestão com o ERP PRIMAVERA

A vertente prática da gestão com o ERP PRIMAVERA Objetivos Destinatários Este programa de formação intensiva destina-se a Empresários, Gestores, Técnicos e Consultores que pretendam dominar a Plataforma PRIMAVERA e utilização do ERP. Nº mínimo de inscritos

Leia mais

CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR

CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR 2017 CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) Sistema de Gestão da Responsabilidade Social Auditorias

Leia mais

Universidade de Aveiro. Secção Autónoma de Gestão e Engenharia Industrial. Estudo de Caso. O problema organizacional típico: Diálogo com o Exterior

Universidade de Aveiro. Secção Autónoma de Gestão e Engenharia Industrial. Estudo de Caso. O problema organizacional típico: Diálogo com o Exterior Universidade de Aveiro Secção Autónoma de Gestão e Engenharia Industrial Estudo de Caso O problema organizacional típico: Diálogo com o Exterior Mestrado em Gestão de Informação Seminário: Gestão de Informação

Leia mais

PROPOSTA PARA LOCAÇÃO OU AQUISIÇÃO DE BENS e/ou SERVIÇOS. Código dos Contratos Públicos (CCP) aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de

PROPOSTA PARA LOCAÇÃO OU AQUISIÇÃO DE BENS e/ou SERVIÇOS. Código dos Contratos Públicos (CCP) aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de Versão 2 30 de Agosto de 2012 Ficha de Abertura de Procedimento IST Entrada A preencher pelo Núcleo de Compras e Aprovisionamento PP n.º PD nº Procedimento nº Processo (s) nº PROPOSTA PARA LOCAÇÃO OU AQUISIÇÃO

Leia mais

Serviços Partilhados: Uma realidade na Saúde

Serviços Partilhados: Uma realidade na Saúde SEMINÁRIO Centro de Recursos Partilhados. Algumas Experiências. Que Aplicação às Universidades? Serviços Partilhados: Uma realidade na Saúde SUCH Serviço Utilização Comum dos Hospitais Lourdes Hill Universidade

Leia mais

Processos Mapeamento, Análise e Normatização. Métricas de mensuração dos processos. Métricas de Mensuração. Aula 03. Prof.

Processos Mapeamento, Análise e Normatização. Métricas de mensuração dos processos. Métricas de Mensuração. Aula 03. Prof. Processos Mapeamento, Análise e Normatização Métricas de mensuração dos processos Aula 03 Prof. Frank Pizo Métricas de Mensuração Mensurar: 1. Determinar a medida de; medir. 2. Determinar a extensão ou

Leia mais

SISTEMA DE APLICAÇÕES COMERCIAIS

SISTEMA DE APLICAÇÕES COMERCIAIS SISTEMA DE APLICAÇÕES COMERCIAIS A NCR Angola coloca à disposição o SAC - Sistema de Aplicações Comerciais, um software de gestão empresarial, que desde 1990 apoia as mais de 3000 empresas angolanas, seja

Leia mais

Gestão de Lares e Centros de Dia. Santarém Maio 2007

Gestão de Lares e Centros de Dia. Santarém Maio 2007 Gestão de Lares e Centros de Dia Santarém Maio 2007 IPSS Instituições Particulares de Solidariedade Social Sem fins lucrativos. Sustentabilidade vs lucro - das respostas sociais. Maio 2007 Sandra Silva

Leia mais

AUDITORIAS AUDITORIAS PROCESSO

AUDITORIAS AUDITORIAS PROCESSO 1 AUDITORIAS por por AUDITORIAS PROCESSO SISTEMAS DE GESTÃO DO AMBIENTE por por por EM SÍNTESE O PROCESSO AUDITORIA por AUDITORIA AMBIENTAL 19011 Auditoria Ambiental Processo sistemático, independente

Leia mais

Quer controlar totalmente a sua empresa?

Quer controlar totalmente a sua empresa? Módulos PHC Soluções para todas as áreas da sua empresa. Com a PHC poderá escolher quais as áreas da sua organização que pretende aperfeiçoar e modernizar. De seguida apresentamos os módulos que compõem

Leia mais

07/06/2015 Imprimir Normalização em Responsabilidade Social das Organizações Interessante Naturlink

07/06/2015 Imprimir Normalização em Responsabilidade Social das Organizações Interessante Naturlink Naturlink Normalização em Responsabilidade Social das Organizações Rita Teixeira d Azevedo A Normalização em Responsabilidade Social das Organizações visa estabelecer um Sistema de Gestão para introduzir

Leia mais

CEVALOR. AEP Seminário. 02 de Abril de 2008 CEVALOR. Breves reflexões sobre a GRH

CEVALOR. AEP Seminário. 02 de Abril de 2008 CEVALOR. Breves reflexões sobre a GRH AEP Seminário 02 de Abril de 2008 Breves reflexões sobre a GRH - Programas de desenvolvimento dos recursos humanos não estão interligados com a estratégia - Recursos Humanos geridos como centros de custo

Leia mais

Laboratório de Investigação em Desporto. Regulamento

Laboratório de Investigação em Desporto. Regulamento Escola Superior de Desporto de Rio Maior Laboratório de Investigação em Desporto Regulamento Capítulo I Natureza e Finalidades Artigo 1º Designação e Natureza O Laboratório de Investigação em Desporto

Leia mais

CONSULTA PRÉVIA AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA A FUNÇÃO DE AUDITOR EXTERNO

CONSULTA PRÉVIA AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA A FUNÇÃO DE AUDITOR EXTERNO CADERNO DE ENCARGOS CONSULTA PRÉVIA AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA A FUNÇÃO DE AUDITOR EXTERNO Cláusula 1.ª Disponibilização do Procedimento 1 - O presente procedimento será integralmente

Leia mais

O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO SEGUNDO A NP EN ISO 22000:2005 NA APCER SEMINÁRIO: CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR. A NORMA NP EN ISO 22000

O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO SEGUNDO A NP EN ISO 22000:2005 NA APCER SEMINÁRIO: CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR. A NORMA NP EN ISO 22000 O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO SEGUNDO A NP EN ISO 22000:2005 NA APCER SEMINÁRIO: CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR. A NORMA NP EN ISO 22000 19 Maio 2006 Andreia Magalhães www.apcer.pt Agenda

Leia mais

ELABORADO VERIFICADO APROVADO

ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 1/7 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/7 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processam as aquisições de bens e serviços

Leia mais

Manual da Qualidade Página 1 de 16

Manual da Qualidade Página 1 de 16 Página 1 de 16 Data Entrada em Vigor Detentores do Documento 13 de Janeiro de 2010 DQ / Servidor Revisão N.º Data da Revisão Descrição da Alteração 1 04.09.2012 Revisão dos requisitos para os setores da

Leia mais

Uma visão prática de gestão com o ERP PRIMAVERA

Uma visão prática de gestão com o ERP PRIMAVERA Objetivos 10% 50% 40% Destinatários Este programa de formação intensiva destina-se a Empresários, Gestores, Técnicos e Consultores que pretendam dominar o processo de instalação e utilização dos produtos

Leia mais

PROPOSTA PARA LOCAÇÃO OU AQUISIÇÃO DE BENS e/ou SERVIÇOS. Código dos Contratos Públicos (CCP) aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de

PROPOSTA PARA LOCAÇÃO OU AQUISIÇÃO DE BENS e/ou SERVIÇOS. Código dos Contratos Públicos (CCP) aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de Versão 2 30 de Agosto de 2012 Entrada A preencher pelo Núcleo de Compras e Aprovisionamento PP n.º PD nº Procedimento nº Processo (s) nº PROPOSTA PARA LOCAÇÃO OU AQUISIÇÃO DE BENS e/ou SERVIÇOS Código

Leia mais

Training Course MBA - METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Training Course MBA - METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MBA - METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DESCRIÇÃO Avaliação de Desempenho é uma importante ferramenta de Gestão de Pessoas que corresponde a uma análise sistemática do desempenho do profissional em

Leia mais