Arquitectura de Processos. Pedro Sousa ATSI 2007
|
|
- Marina Nobre
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Arquitectura de Processos
2 O que éum Processo Conjunto de actividades interrelacionadas e inter actuantes que transformam entradas em saídas. (NP EN ISO 9000)
3 O que éum Processo ENTRADAS PROCESSO SAÍDAS EFICÁCIA PRODUTO Monitorizar e Medir (antes, durante e depois) EFICIÊNCIA
4 Trivialidades Todo o Processo tem que ter pelo menos uma entrada Todo o Processo tem que ter pelo menos uma saída (Produto/serviço) A(s) Saída(s) de um Processo é(são) necessariamente diferente(s) da(s) sua(s) entrada(s) Todo o Processo tem pelo menos um cliente (interno ou externo)
5 Tópicos Na teoria dos workflows, os processos distinguem-se pelo seu ouput: A->x, B->x A->x, A->y Processos são o programa ou o programa + cpu)
6 O que são processos? Começam em fronteiras da organização e atravessam a organização São virtuais ; isto é, cada um vê o processo que mais lhe convém... Normalmente explicitam actividades com interfaces com pessoas Dizem o que tem que ser feito. Não dizem: Quem... Como... Onde... Quando... Importância... Fronteira da Empresa Processos de Negócio Tecnologia... Fluxos de informação... Sistemas de suporte Risco associado Actividades da Empresa
7 Organização Orientada a Processos Abordagem por processos Um resultado desejado é atingido de forma mais eficiente quando as actividades e os recursos associados são geridos como um processo. ISO 9000
8 Organização Orientada a Processos A Visão Tradicional das Organizações Orientada a Funções Espaços em Branco Um fluxo de trabalho horizontal, combinado com uma organização vertical, resulta em muitas lacunas e sobreposições, e encoraja a sub-optimização, gerando uma influência negativa na eficiência e na eficácia da organização. O efeito das ilhas reduz o desempenho -optimização das funções gera suboptimização do todo -ninguém gere os espaços em branco
9 Organização Orientada a Processos A Visão Tradicional das Organizações Orientada a Funções Optimização Funcional Optimização da Organização como um todo Não mostra como o valor é agregado Funções mais importantes que clientes As Responsabilidades perdem-se nas interfaces
10 Organização Orientada a Processos A abordagem por processos cruza as funções para focalizar no clientes Processo 1 Processo 2 Cliente s
11 Processos de Negócio Como analisar processos? Elementos Importantes dos Processos Break Points Critical Points Control Points Business Rules A identificação das actividades!
12 Organização Orientada a Processos Todo o trabalho realizado numa Organização faz parte de um Processo Não existe um produto/serviço sem ser o resultado de um processo Uma abordagem por processos éuma forma estruturada de visualização do trabalho Um processo éo resultado da articulação de: Pessoas Instalações Recursos
13 Organização Orientada a Processos Processos vs Serviços Processos vs Processos de Negócio Missão e Objectivos da organização vs Indicadores de processos vs objectivos pessoais Pros/Contras da organização por processos/vs funcional
14 Processos de Negócio Que processos? Como se estruturam? Como se definem?
15 Que processos? Que processos? Define-se a partir da análise da interacção da organização como o exterior O instrumento éo Diagrama de Contexto O resultado éa identificação dos macro-processos da organização
16 Que Processos? CONCORRÊNCIA INVESTIDORES CLIENTES ORGANIZAÇÃO Competências Internas COMUNIDADE FORNECEDORES
17 Uma Universidade Modelo de Contexto - Stakeholders Prof. Jorge Coelho -Sisconsult
18 . GPPAA INE Importações e Exportações EC DCP, DE ER INIA NDP, CEX, DR, TDR, DSR, Parcelas vitícolas Balanços TDR Estatísticas DCP, DA, AE DCP, AE RMV Estatísticas DCP, DE pagamento de serviços, validação EI Guias de pagamento MI DGPC TRIBUNAL DRA Pedido de parecer para CEX ESV, Parcelas vitícolas, CEX, TDR, DR,NDP RAV Pedido de parecer para NDPg e NDPp contraordenações DR, NDP, TDR ESV, Parcelas vitícolas, CEX, TDR, DR,NDP taxas da vinha Estatísticas SIVV info. do resultado da fiscalização ESV DCP, DE, Estatísticas DA das MI ESV PS Colheita de Amostra para Análise Laboratorial Boletim de Análise, Pedido de Análise Laboratorial Boletim de Análise clientes pagamento MI Parcelas INGA/ IFADAP info. do resultado da fiscalização ESV, DA IGAE sentença, data participações crime, de julgamento, impugnação judicial, processo execução judicial processos GCO DCP, DE, ESV, DA, recibos/facturas info. do resultado da fiscalização sanções acessórias, decelagens CFMV info. do resultado da fiscalização Denúncias info. do resultado da fiscalização DA ALFÂND EGAS GNR processos informação das contraordenações recibos de pagamento de coima, taxas de promoção pagas data de pagamento da taxa da vinha, recibos/facturas DSA Pagame nto de taxas Rotulagem DRV Estatísticas e balanços Legislação, estatísticas pedido de participação info. do resultado da fiscalização Denúncias DGS DGFCQA LEGENDA: taxas de promoção Dec. Aquisição/ Expedição Práticas enológicas INIA Entidade externa ao IVV RAV Perfil funcional do IVV CE DRV SIVV processos de contraordenação Perfil funcional do IVV fora do âmbito SIVV Sistema de Informação da Vinha e do Vinho Informação
19 Estratégia VISÃO CONJUNTO DE INTENÇÕES E ASPIRAÇÕES PARA O FUTURO, SEM ESPECIFICAR COMO DEVEM SER ATINGIDOS. MISSÃO OBJECTIVOS ESTRATÉGIA QUAL A RAZÃO DE SER? QUAL O NEGÓCIO? QUAIS AS PRESENTES E AS FUTURAS COMPETÊNCIAS REQUERIDAS? QUAIS OS PRINCIPAIS CLIENTES OU SEGMENTOS DE MERCADO? QUAIS OS PRINCIPAIS PRODUTOS? QUAIS OS PRINCIPIOS BÁSICOS E OS VALORES? COMO ALCANÇAR OS OBJECTIVOS? QUANTIFICADOS E MEDIDOS ENQUADRADOS NO TEMPO Rentabilidade Posição no Mercado Inovação Desempenho e Atitude Laboral Desempenho da Gestão Produtividade Recursos Responsabilidade Pública
20 Processos de Negócio Que processos? Como se estruturam? Como se definem?
21 Processos de Negócio Como se estruturam? Por Decomposição Funcional Competências, especialização, etcetc Por Decomposição Sistémica End to End Por capacidades -O instrumento éescola do BPM,
22 Decomposição funcional
23 Uma Universidade Prof. Jorge Coelho -Sisconsult
24 Modelo de Processos de 1º nível Entidades emissoras de normas Fornecedores SI/TI Gerir Sistema de Melhoria Contínua Definir Políticas e Estratégia Gerir Relação c/sócios Sócios Instituições Financeiras Colaboradores Gerir SI/TIC Gerir Conhecimento Gerir Produtos e Serviços Gerir Recursos Financeiros Gerir RH Prospect Gerir Desenvolvimento Desenv Método de Método Gerir Projectos Clientes Gerir Negociação Gerir Prospecção SisConsult (Modelo Contexto) Cliente Gerir Aprovisionamentos Gerir Promoção Assegurar a Gestão Operacional Recursos Fornecedores Assegurar Gestão Fiscal Gerir Clientes Monitorar Concorrência Gerir Seguros Monitorar Impacto na Sociedade Concorrentes Estado Gerir Infraestruturas e Equipamentos Gerir relação c/ Representadas Gerir relação com entidades oficiais Instituições Seguradoras Fornecedores Prof. Jorge Coelho -Sisconsult Representadas
25 rnecedores SI/TI Gerir Sistema de Melhoria Contínua Definir Políticas e Estratégia Gerir Re c/sóc Gerir SI/TIC Gerir Conhecimento Gerir Produtos e Serviços Gerir RH Gerir Desenvolvimento Desenv Método de Método Gerir Projectos Clientes SisConsult (Modelo Contexto) Gerir Negociação Gerir Pr Gerir Aprovisionamentos Assegurar a Gestão Operacional Recursos Assegurar Gestão Fiscal Gerir Clientes Estado Gerir Seguros Prof. Jorge Coelho -Sisconsult Gerir Infraestruturas Gerir relação com Monitorar Soc
26 SisConsult (Modelo Contexto) Fornecedores Compras Gestão Presenças Salários Gestão de tesouraria Gerir Projectos Clientes Compras Gerir Projectos Gestão Clientes Projectos Internos Colaboradores Comprovativos despesas Recibos assinados Comprovativos Factura Factura para contabilizar Gabinete de contabilidade D espesas e KM Folha de salários Gestão Pagamentos Fecho Mensal Administrar RH Segurança Ministério do Social Trabalho Colaboradores Gestão de Fornecedores Mapa Quadro Remunerações Resultados trimestriais Gerir contrato Inf. sobre salário Gabinete de contabilidade Apuramento IVA Controlo Recrutamento/ Selecção Avaliação do colaborador da Gestão Gerir RH Formação Assegurar Gestão Fiscal Apuramento IRC Gerir Infraestruturas e Equipamentos Infraestrutura e equipamento Gerir Seguros Elaborar plano de infraestrutrura Necessidades R H Planear carreira Carreira Saúde, Higiene e Segurança Medicina do Trabalho Fornecedores Novo colaborador Gestão Pagamentos Neces sidade emissã o cheque Declaração IVA + Cheque Plano ag consultas Perfil de competências Gerir Desenvolvimento Controlo da Gestão Novo colaborador Consultas Elaborar consultas Assegurar a Gestão Operacional Recursos Valências requiridas Avaliação Estado Seguradoras Gerir Projectos Gestão Projectos Clientes Internos Proposta de desenvolvimento Propostas Analisar as propostas Colaboradores Contrato ag assinatura Proposta ag adjudicação Proposta adjudicada Adjudicar proposta Planear SI/TI Gerir Projectos Clientes Gestão Projectos Internos Apoiar Utilizadores Assinar contrato Tratar informação para acompanhar processo GS Plano Operacional SI/TI Ideias Ideias Manter Sistemas Controlo da Gestão Identificar sugestões de Acompanhamento de processos Gerir Exploração Sistemas Infraestrutura e equipamento Desenvolvimento Gerir Seguros Proposta de Gerir Infraestruturas e Equipamentos Planear infraestruturas equipamento Gestão Projectos Internos SMM com solução aprovada Definir soluções Infra/ equip ag compra Gestão Projectos Internos Gerir Projectos Clientes Gestão da Gerir Projectos Formação Clientes Gestão Projectos Internos Equipamento necessário Atribuir recursos Determinar infraestruturas equipamento Pedido requisição Divulgação Relatório projecto Publicar método Gerir Colaboradores Novo material Pedido compra Versão final do método Gestão Projectos Internos Assegurar a Gestão Operacional Recursos Consultores Atribuidos Plano de recursos aprovado Pedido de atribuição de Recurso Pedido de atribuição de Recurso Infra/ equip ag Avaliar infra/ equip compra Infra/ equip ag compra Equipamento ag Instalar manutenção equipamento Qualificação de auditores Monitorar acreditação INOFOR Compras Pedido compra Determinar necessidades de compra infra/ equip o do método Relatório quadrimestral Gerir Projectos Clientes Atribuir consultor a projecto Novas necessidades Manter equipamento Consultores Atribuidos bolsa de auditores pedido de auditores Gerir Sistema de Melhoria Contínua Dados, inf e conhecimento Acompanhamento de processos Actividade Actividade Pedido de Atribuição Ag. Monitoria Alocação Material Inexistência de necessidade de compra formação prevista Gestão da Formação Auditorias Qualidade Monitorar Certificação Alocar recursos Equipamento aginstalação Tratar informação para acompanhar processo GIE Não Conformidades Monitorar Ocupação Consultores Informação Progresso Controlo da Gestão Gestão Presenças Gestão de Férias Mapa de férias validado divulgar disponibilidade de recursos divulgar disponibilidade de recursos outras ausências Acompanhamento de processos Controlo da Gestão Não conformidade s Melhoria Contínua SisConsult (Modelo Contexto) plano de recursos realizado Acompanhamento de processos Controlo Gerir Projectos Clientes Gestão Projectos Internos da Gestão Colaboradores Fornecedores Fornecedores SI/TI Estado Gerir RH Gerir Aprovisionamentos Gerir Negociação Gerir SI/TIC Assegurar Gestão Fiscal Seguradoras Assegurar a Gestão Operacional Recursos Gerir Projectos Clientes projecto criado Nomear responsável projecto Definir Políticas e Estratégia Entidades emissoras de normas Gerir Sistema de Melhoria Contínua Gerir Desenvolvimento Desenv Método de Método Atribuição de recursos Projecto com RP atribuido Plano Projecto Gerir Conhecimento Assegurar a Gestão Operacional Recursos Gerir Seguros Gerir Infr aestruturas e Planearprojecto cliente Cliente Equipamentos Equipamento necessário preparação para revisão Fornecedores Assegurar a Gestão Operacional Recursos Projecto iniciado Actividad e prevista projecto para actualizar plano Indicadores/ não conformidades Acompanhamento de pr ocessos acções correctivas/ preventivas Gerir Infraestruturas e Equipamentos Docume ntação de apoio Elaborar Plano e Orçamento plano aprovado SisConsult (Modelo Contexto) Planear e controlar formação Gerir Projectos Clientes Pedido de compra Realizar ProjectoCliente Novo plano Avaliações Controlar projecto Facturar Indicadores Contr olo da Gestão Gerir Sistema de Melhoria Contínua Revisão do Sistema de Gestão projectos internos aprovados Compras Trabalho realizado Informação de realização Factura Satisfação do pedido Gerir Produtos e Serviços SisConsult (Modelo Contexto) Informação de facturação Gerir Negociação Novos requisitos serviço sugestões de melhoria Gerir Clientes Gerir relação c/ Representadas Representadas Novos termos acordados Acordo do progresso/ aceitação relatórios Informação cobrança Cobrar Cliente Divulgar plano de negócios orçamento/ plano aprovado desvios ao plano Gerir Sistema de Melhoria Contínua Cliente Produtos finais/rel. progresso Obter avaliação do cliente informação progresso projectos Definir Políticas e Estratégia Gerir Negociação Projecto avaliado Gerir Relação c/sócios Gerir Prospecção Monitorar Impacto na Sociedade Gerir relação com entidades oficiais Avaliar consultores Controlar Plano e Orçamento Planear e contr olar formação Documentação da acção de formação Fechar projecto informação controlo plano informação controlo plano (fim ano) Relatório de projecto Gerir melhor ia dos processos Gerir Desenvolvimento de Método SisConsult (Modelo Contexto) Definir Políticas e Estratégia Sócios Gerir Recursos Financeiros Monitorar Concorrência Gerir Promoção Instituições Assegurar Gestão Fiscal Instituições Financeiras Concorrentes Gerir Relação c/sócios Prospect Cliente INE orientação dos sócios Gerir relação com entidades oficiais solicitação de dados Reunir informação p/ estatística Elaborar Políticas e Estratégia informação controlo plano (fim ano) Gerir Produtos e Serviços Decidir sobre apresentação ao mercado Serviço ag preço Feedback Gerir Negociação Gerir Projectos Clientes Validar informação p/ estatística Avaliar desempenho produto no mercado Gerir Projectos Clientes Definir modelo de gestão Definir preços a praticar Desempenho produto no mercado Serviço ag cond. comercialização Gerir Clientes Fornecer informação p/ estatisticas Definir condições de comercialização Determinar necessidades de alteração Gerir os Clientes Divulgar responsabilidades e autoridades dados Serviço ag campanha Tratar informação para acompanhar processo GPS Cliente INE Realizar campanha / publicitar plano global aprovado Acompanhamento de processos Sócios Planear e Controlar Gestão Reclamações Instituiç ões Informação de concorrentes Monitorar Concorrência Remuneração de capital Expectativas de remuneração de capital Gerir Relação c/sócios Inf sobre remuneração capitais Leitura da sociedade Plano Monitorar Impacto na Sociedade Estratégia Identificar expectativas da sociedade opinião Instituições Definir remuneração de capitais relatório de gestão Gerir melhoria dos processos Expectativas Plano ag análise situação financeira objectiv os/ feedback Elaborar/ controlar plano Orientação para a realização de acç ões Prospect Gerar Oportunidades Gerir RH Gerir relação com Gerir Promoção entidades oficiais Identificar contribuição de acções tomadas Avaliar desempenho financeiro Avaliar o impacto de factores externos nos resultados feedback das acções realizadas Realizar acções Avaliar capacidade de atingir objectiv os definidos Gerir Negociação Identificar percepção da sociedade Tratar informação para acompanhar processo MIS Acompanhamento de processos Satisfação sócios Avaliar satisfação sócios Tratar informação para acompanhar processo GSc Acompanhamento de processos Controlo da Gestão Acompanhamento de processos Folha de salários Avaliar mercado Informar pagamento Cheque + carta Tratar informação para acompanhar processo MC Factura a pagar Concorrentes ag identificação Comprovativos documentos Concorrentes ag controlo Identificar concorrentes Controlar concorrentes Previsão recebimento Gerir Promoção Recibo Elaborar plano promoção Concorrentes ag avaliação Definir Política Financeira Prospect Definir conferências a participar/ publicações a realizar Avaliação concorrentes Valores Avaliar concorrentes Identificar melhorias para a SisConsult Sociedade Participar em conferências/ Realizar publicações Resultado Gerir Clientes Desempenho concorrentes Gestão de Leasings Cliente Criar/ actualizar dossier publicações Actualizar ficheiro referências Executar acção promoção Prospect Sociedade Cliente Gerir Aprovisionamentos Gerir Aprovisionamentos Gerir RH Assegurar a Gestão Fiscal Gerir melhoria contínua Gerir SI/ TIC Gerir SI/TIC Gerir Rec.Inf. Desenvolver o método Gerir Desenvolvimento de Método melhorias método (SMM) SMM identificadas projecto interno Colaboradores Solução proposta Gestão Projectos Internos Gerir Projectos Clientes Fornecedores Compras aprovada e divulgada Gestão Biblioteca Controlar desenvolviment Gerir Conhecimento Relatório quadrimestral Gestão Documental Gestão da Informação Gestão de areas de conhecimento Alocar RH Planear e controlar Negociar Gerir Prospecção Prospect Negociação Gerir Negociação Controlar Negociação Gerir Projectos Clientes Modelo de Processos de 1º nível Definir políticas e estratégia Definir Políticas e Estratégia Gerir Relação c/ Sócios Gerir serviços Geração de Oportunidades Gerir Prospecção Identificar oportunidades Salários Compras Bancos Gerir Recursos Financeiros Valor pago Fornecedores Gestão de tesouraria Gerir Projectos Clientes Assegurar Gestão Fiscal Gerir Recursos Financeiros Cliente Financiamentos Gerir Promoção Gerir Clientes Monitorar Concorrência Monitorar Concorrência Gerir Seguros Gerir Infra-estruturas e Equipamentos Gerir trabalhos Gerir clientes Monitorar Impacto na Sociedade Gerir Relação c/ Representada Gerir Relação c/ Entidades Oficiais Prof. Method Jorge Lab Coelho -Sisconsult
27 Processos O que fazemos vs o que devemos fazer Podemos mudar os processos e a sua estrutura sem que nada mude na realidade? Como escolher os processos que melhor se adequam ao fim pretendido?
28 Processos de Negócio Que processos? Como se estruturam? Como se definem?
29 Notação BPMN Reparações Serviço Central Associa OpLog ao Artigo e Loja Operador Logístico Origem Transporte Identificação Artigo, Origem, Destino e Op Log Artigo com Agendamento Automático? Não Solicitar Op erador Logístico para o transporte Sim Guia de transporte Informar intervenientes no transporte e recepção Preparar Artigo para Levantamento Ordem de Reparação Destino Transporte Recepção do artigo Registo Recepção Artigo Operador Logístico Log Levantamento Regista o Levantamento do Artigo na Origem Confirma a entrega no Destino Fecho Recepção Artigo Log entrega Agendar Transporte
30 Arquitectura de Processos - Especificação Identificação dos processos com base em critérios de valor e de Qualidade Agregação das actividades (manuais ou automáticas) em processos Representação dos processos que discrimine as actividades, a informação necessária, entre outros (quem, quando, porquê). A Arquitectura de processos não deve ser dependente da estrutura orgânica, dos pacotes aplicacionais, dos intervenientes, etc. Exemplo da notação proposta (BPMN) Reparações Serviço Central Associa OpLog ao Artigo e Loja Operador Logístico Eventos Origem Transporte Artigo com Agendamento Automático? Identificação Artigo, Origem, Destino e Op Log Não Solicitar Operador Logístico para o transporte Actividades Sim Informar intervenientes no transporte e recepção Preparar Artigo para Levantamento Guia de transporte Informação usada Informação produzida Destino Transporte Ordem de Reparação Recepção do artigo Pontos de decisão Registo Recepção Artigo Intervenientes Operador Logístico Log Levantamento Fluxos entre actividades Regista o Levantamento do Artigo na Origem Confirma a entrega no Destino Fecho Recep ção Artigo Log entrega (*) A notação BPMN é um resultado da Business Process Management Initiative BPMI.org Agendar Transporte
31 Outras Notações [Sitema] Altera Estado Processo [Sistema] Cria Roles SCR Temporárias SubProcesso Reparação ao Domicilio + Reparação ao Domicilio Inicio Processo [Sistema] Identifica Tipo Processo Inicial Orçamento SupProcesso Reparação Em Oficina + [Sitema] Altera Estado Processo Garantia [Sistema] Verifica Tipo Processo de Substituição RMA Operação RMA + [Sistema] Apaga Roles SCR Temporárias SubProcesso Pedido Peças + Doa Operação DOA + FimProcesso Troca Directa Operação DOA +
32 Uma Universidade Reparações Serviço Central Associa OpLog ao Artigo e Loja Operador Logístico Origem Transporte Artigo com Agendamento Automático? Identificação Artigo, Origem, Destino e Op Não Log Solicitar Op erador Logístico para o transporte Sim Guia de transporte Informar intervenientes no transporte e recepção Preparar Artigo para Levantamento Ordem de Reparação Destino Transporte Recepção do artigo Registo Recepção Artigo Operador Logístico Prof. Jorge Coelho -Sisconsult Agendar Transporte Log Levantamento Regista o Levantamento do Artigo na Origem Confirma a entrega no Destino Log entrega Fecho Recepção Artigo
33 Quesequênciade actividades? Local das Actividades: o Armazém Verificar material Actualizar stock Arrumar material Fornecedor Prof. Jorge Coelho -Sisconsult
34 Quesequênciade actividades? Contextos decisionais Gerir armazéns Processo: Gerir encomenda de fornecedores Gerir materiais Armazenar material Verificar material Actualizar stock Arrumar material Fornecedor Objectode negócio: Encomenda Material Pedido de armazenamento Critériosde desempenho: Conferir material com encomenda Prazode disponibilização Optimização de espaço e facilidade de acesso Prof. Jorge Coelho -Sisconsult
35 Quesequênciade actividades? Contextos decisionais Gerir armazéns Verificar material Actualizar stock Arrumar material Fornecedor E se for do ponto de vista da Gestão de RH??
36 Identificação das Actividades Assumindo que um processo édecomposto em Actividades e estas em tarefas Qual o critério para definir as actividades de um processo?
37 O problema da identificação das Cenário 1 actividades Actividade AB Cenário 2 Actividade A Actividade B Que critérios temos para decidir entre os cenários 1 e o 2? Quando éque só temos a perder ao optar pelo cenário 2? Seráque tem só alguma coisa a ver com o nível de detalhe? Seráque tem só alguma coisa a ver com Pessoas?
38 A identificação das actividades. Os pontos de controlo fazemse sobre resultados (output) de actividades Faz sentido sub-dividiruma actividade em sub-actividades só se existir um ponto de controlo entre as subactividades.. Actividade A Objectivo Indicador Pontos de Controlo Actividade B Actividade AB
39 A identificação das actividades. E se for do ponto de vista das Arquitectura de Sistemas de Informação? Actividade AB Faz sentido sub-dividiruma actividade AB em subactividades só se existir informação produzida por A que éusada por outras actividades que não apenas a B. Actividade A Actividade B Actividade C
40 A identificação das actividades. Exemplos de critérios para identificação das actividades: Gestão (visão dos pontos de controlo) Optimização (identificação e partilha de actividades entre processos) Automação (Actividades manuais vsautomatizáveis) Arquitectura de Sistemas (que informação énecessária) Competências (Alocação de RHs) Qualidade (...) Outras Características possíveis (criticidade, custo, etc etc) Cenário 1 Actividade AB Cenário 2 Actividade A Actividade B
41 FIM
Arquitectura de Processos
Arquitectura de Processos O que é? O que são processos de Negócio? Começam em fronteiras da organização e atravessam a organização São virtuais ; isto é, cada um vê o processo que mais lhe convém... Normalmente
Leia maisComo fazer uma Arquitectura de Sistemas de Informação? ATSI Pedro Sousa 1
Como fazer uma de Sistemas de Informação? ATSI 2007 - Pedro Sousa 1 Práticas que levam ao caos. #1 Prática: SI pensados e adequados a cada departamento: Resultado: Forte dependência entre os SI e a estrutura
Leia maisWorkflow. 8/28/2003 José Alves Marques. Definição
Workflow Definição Automatização de processos ou de percursos de trabalho nos quais são passados documentos, informação ou tarefas segundo determinadas regras ou procedimentos de um participante para outro.
Leia maisAlinhamento Estratégico dos Processos Críticos com os Sistemas de Informação
11ª Edição Alinhamento Estratégico dos Processos Críticos com os Sistemas de Informação Jorge Coelho jorge.s.coelho@sisconsult.com Respostas para as questões: Como identificar os processos críticos? Como
Leia maisAlinhamento estratégico e a sustentabilidade
Alinhamento estratégico e a sustentabilidade Jorge.s.coelho@sisconsult.com 9ª Edição SIAP 2010 1 alguns exemplos Investimento intenso em tecnologias de informação sem retorno proporcional Contra a sustentabilidade
Leia maisComércio Internacional
REFERENCIAL COMUM DE CERTIFICAÇÃO (Unidades de Certificação) Comércio Internacional Projecto financiado com o apoio da Comissão Europeia A informação contida nesta publicação vincula exclusivamente o autor,
Leia maisISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário João Noronha ESAC/IPC 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisFormadores AMBIENTE EMPRESARIAL
Formadores AMBIENTE EMPRESARIAL Público-Alvo Profissionais das áreas de contabilidade e gestão OBJECTIVO ESPECÍFICO Formar e qualificar formadores locais aptos a ministrar cursos utilizando o software
Leia maisESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL
ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL Departamento de Alto Rendimento e Representação Desportiva 1. O Departamento de Alto Rendimento e Representação Desportiva coordena e supervisiona os Programas de Preparação
Leia maisPor Constantino W. Nassel
NORMA ISO 9000 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001:2000 REQUISITOS E LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO Por Constantino W. Nassel CONTEÚDOS O que é a ISO? O que é a ISO 9000? Histórico Normas
Leia maisConferência BPM Lisbon /06/2011. Amélia Cardoso - SGMTSS
Desenvolvimento da Arquitectura Organizacional assente em competências organizacionais uma experiência 2001/2002 - Programa de Melhoria Contínua para o Ministério PMC/PDCA 4 Organismos SNRIPD CNPRP CDSSSS
Leia mais09/05 Execução, controle e encerramento
09/05 Execução, controle e encerramento 5 Gestão de Projetos Execução, controle e encerramento 6 Gestão de Projetos Como o gerente do projeto irá executar o projeto? Execução e controle Execução Realizar
Leia maisDescrição de Funções Biblioteca Municipal de Faro (FBM)
Título da Função: DIRECÇÃO Reporta a: Chefe de Divisão / Directora de Departamento Gerir actividades e pessoal Planeamento e proposta de políticas e estratégias de actuação Proposta de Plano Anual de Actividades
Leia maisPROCEDIMENTO. Gestão de Recursos
1 Objetivo Descrever as atividades do processo de gestão de recursos de modo a: Disponibilizar os recursos necessários, ao nível de capacidades, competências, tecnologias, pessoas, equipamentos e instalações
Leia maisNP EN ISO 9001 Sara Lopes
NP EN ISO 9001 Sara Lopes 11-06-2019 O que é um Sistema de Gestão da Qualidade? Sistema de gestão - conjunto de directrizes utilizadas para conduzir processos numa organização; Sistema de gestão da qualidade
Leia maisOBJECTIVO ÂMBITO DA CERTIFICAÇÃO INTRODUÇÃO
OBJECTIVO O objectivo deste regulamento é definir os requisitos para integração e manutenção de auditores na bolsa de auditores da Ordem dos Farmacêuticos. ÂMBITO DA CERTIFICAÇÃO Actividades desenvolvidas
Leia maisCATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR
2017 CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) Sistema de Gestão da Responsabilidade Social Auditorias
Leia maisAssociação Portuguesa de Certificação
Associação Portuguesa de Certificação APCER-Associação Portuguesa de Certificação Sede: Edifício Lusitânia, Rua Júlio Dinis, 676-4º - 4150-320 Porto Tel: (351) 22 607 99 80 Fax: (351) 22 607 99 89 E-Mail:
Leia maisSistema de Gestão Integrado SEGURANÇA DE INFORMAÇÃO COMO PILAR ESTRATÉGICO
Sistema de Gestão Integrado SEGURANÇA DE INFORMAÇÃO COMO PILAR ESTRATÉGICO 1 2 3 4 O contexto incentea DESAFIOS DO NEGÓCIO Um Sistema Integrado ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA A Segurança de Informação SUSTENTAÇÃO
Leia maisTrabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio)
Trabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio) IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO DE QUALIDADE E AMBIENTE DE ACORDO COM OS REFERENCIAIS NORMATIVOS
Leia maisGestão orientada a processos na óptica dos serviços: - papel chave na responsabilização e na eficiência
12ª Edição Gestão orientada a processos na óptica dos serviços: - papel chave na responsabilização e na eficiência Jorge Coelho jorge.s.coelho@sisconsult.com Objectivos Concretização da estratégia a Adequação
Leia maisSecretaria-Geral. Ministério da Economia e da Inovação. Secretaria-Geral
Ministério da Economia e da Inovação DIPLOMAS Decreto-Lei nº 186/2003 de 20 de Agosto Ministério da Economia Decreto-Lei nº 8/2005 de 6 de Janeiro Ministério das Actividades Económicas e do Trabalho Decreto-Lei
Leia maisÚnico - Considerando sua finalidade, são atribuições gerais do Centro de Informática:
TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS CAPÍTULO I DA FINALIDADE Artigo 1º O Centro de Informática da Universidade Pedagógica - CIUP é um orgão central técnico e académico virada para a área de serviços, desenvolvimento
Leia maisGrupos de Processos na Gestão de Projectos e Áreas de Conhecimentos associadas
Grupos de Processos na Gestão de Projectos e Áreas de Conhecimentos associadas Vamos discutir os grupos de processos essenciais na Gestão de Projectos, mas antes que ocorra qualquer dúvida ligada ao facto
Leia mais1. Definição de Processo Comissionamento
ONS - APIRAC CT 185 - SC1 NP Processo Comissionamento Fase de Construção Apresentação 1. Definição de Processo de Comissionamento, PC 2. Ojectivo e Âmbito da NP 4. Requisitos de Aceitação na Fase de Construção
Leia mais07/06/2015 Imprimir Auditorias de Qualidade e/ou Ambiente preparação e... Gestão Ambiental Naturlink
Naturlink Auditorias de Qualidade e/ou Ambiente preparação e documentação Rita Teixeira d Azevedo No seguimento da nova norma relativa a Auditorias de Qualidade e/ou Ambiente, surgiu uma maior especificidade
Leia maisMapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM Ano 2013
Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do IN Ano 2013 Conselho Diretivo Proceder à gestão, disponibilização e controlo dos recursos do IN 1 1 Presidente Gestão Conselho Diretivo Coadjuvar o Presidente na
Leia maisO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO SEGUNDO A NP EN ISO 22000:2005 NA APCER SEMINÁRIO: CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR. A NORMA NP EN ISO 22000
O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO SEGUNDO A NP EN ISO 22000:2005 NA APCER SEMINÁRIO: CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR. A NORMA NP EN ISO 22000 19 Maio 2006 Andreia Magalhães www.apcer.pt Agenda
Leia maisA Função de Apoio das UAG Reunião Nacional de Directores Executivos dos ACES
A Função de Apoio das UAG Reunião Nacional de Directores Executivos dos ACES GANEC - Gabinete de Análise Económica Consolação, 6 Março de 2009 1. Enquadramento 2. Competências da UAG 3. Composição e perfil
Leia maisFLUXOGRAMA DE PROCESSOS
COMERCIAL 1 CLIENTE CLIENTE COMERCIAL PROPOSTA COMERCIAL PLANEJAMENTO OPERACIONAL ANÁLISE CRÍTICA APROVADO? eficácia do processo: POP.C01.-Analise Critica Contrato ENCAMINHAR ACC PARA FATURAMENTO E COMUNICA
Leia mais- Para uma contabilidade mais específica, o serviço base pode ser complementado com a contabilidade por centro de custos.
Solução RCR GERIR Destinatários Micro e pequenas empresas Objectivo da solução A Solução RCR GERIR disponibiliza os serviços e o apoio essencial para introduzir mais tranquilidade e segurança na gestão
Leia maisSIADAP E A GESTÃO AUTÁRQUICA
SIADAP E A GESTÃO AUTÁRQUICA Alfredo Azevedo IBEROGESTÃO - Gestão Integrada e Tecnológica, Lda ibg@iberogestao.pt www.iberogestao.pt Sede Rua Pinto Aguiar, 281 4400-252 Vila Nova de Gaia Telefone: +351
Leia maisManual do Módulo M Acções da Qualidade
Organização do Trabalho: Processo de Certificação de uma empresa Definição do Sistema de Qualidade Sistema de Qualidade na ADIRA Sessões BaaN das Utilização do Módulo M Qualidade Informação disponibilizada
Leia maisProcessos de Intervenção Urbana 1/22. Iniciativa Bairros Críticos. PRUs. Gestão de Planos Integrados. Pequena Conservação (Lisboa)
DAGP - DGRP DHRU DAPC / DHRU DPR / DP - DGPC DP - DGPC Iniciativa Bairros Críticos Gestão de Planos Integrados Pequena Conservação (Lisboa) SRUs Grande Conservação (Lisboa) PRUs ARUs Projectos EFTA DP
Leia maisMapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM Ano 2014
Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do IN Ano 2014 Unidade orgânica Atividades/Procedimentos N.º de PT Carreira/Cargo Área Funcional Conselho Diretivo Proceder à gestão, disponibilização e controlo dos
Leia maisManual de Processos e Procedimentos Gestão de Contratos e Aprovisionamento
Manual de Processos e Procedimentos Gestão de Contratos e Aprovisionamento DOCUMENTO ATUAL Referência: PC.S.GCA Versão: 1.0 Data: 18/05/2018 Criado por: Maria José Letras / Edite Pinho Aprovado por: Homólgado
Leia maisPolítica de Pagamentos
Razão de ser: Objectivos: Esta política visa implementar metodologias coerentes e convergentes relativas a pagamentos e descontos financeiros, com vista ao cumprimento de responsabilidades e garantindo
Leia maisO processo de Desenvolvimento de Sistemas de Informação
O processo de Desenvolvimento de Sistemas de Informação João Álvaro Carvalho Universidade do Minho Departamento de Sistemas de Informação Processo de desenvolvimento de sistemas de informação Percepção
Leia maisSistema de Gestão do Negócio
1. Objetivo Descrever as atividades do processo P01 de modo a: Determinar o contexto interno e externo em que opera a Organização e estabelecer a missão, visão, valores, estratégia, política, objetivos
Leia maisCarina Gonçalves, Carlos Dimas e Cátia Silva
Gestão da Qualidade 1 Índice Introdução... 3 Objectivo geral... 4 Objectivos específicos... 4 Qualidade... 5 Gestão da Qualidade Total (TQM)... 6 Os princípios básicos da qualidade total são:... 7 Qualidade
Leia maisD. (49) N, 2º
CONTROLLER (CÓDIGO 1896) Para empresa de médio porte Atividades a serem desenvolvidas: - Análise de produtividade da fábrica; - Elaborar e apresentar as análises de indicadores de resultados; - Análise
Leia maisDOCUMENTO DE APOIO N.º 1
DOCUMENTO DE APOIO N.º 1 Tema: Definição da Estratégia de Sistemas de Informação / Tecnologias de Informação Definição da Estratégia de Sistemas de Informação / Tecnologias de Informação Definição de Processos
Leia mais1. Conceitos Fundamentais
1. Conceitos Fundamentais a e os processos de planeamento e desenvolvimento de sistemas de informação 2 planeamento informático planeamento informático análise organizacional organizar o planeamento avaliar
Leia maisGestão da Formação em Manutenção de Aeronaves
Projetos Especiais Training Software Gestão da Formação em Manutenção de Aeronaves A solução que organiza e dinamiza todos os processos inerentes à Formação na área da manutenção de aeronaves! Desafios
Leia maisMinistério da Defesa Nacional. Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional. Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional
CARTA DE MISSÃO Ministério da Defesa Nacional Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo e Titular: Secretário-geral do Ministério da Defesa Nacional 1. Missão do organismo As atribuições
Leia maisPLATAFORMA ALMA FORCE
Uma Solução: Introdução PLATAFORMA ALMA FORCE A Plataforma AlmaForce, foi inicialmente desenvolvida com características específicas de um ERP Sales Force, projetado para apoiar a ação comercial. Com o
Leia mais07/06/2015 Imprimir Normalização em Responsabilidade Social das Organizações Interessante Naturlink
Naturlink Normalização em Responsabilidade Social das Organizações Rita Teixeira d Azevedo A Normalização em Responsabilidade Social das Organizações visa estabelecer um Sistema de Gestão para introduzir
Leia maisGESTÃO E CONTROLO DA QUALIDADE NA OBRA 1. INTRODUÇÃO GESTÃO DA QUALIDADE. Como obter a qualidade ao custo mínimo? PLANO DE QUALIDADE
TEMAS GESTÃO E CONTROLO DA QUALIDADE NA OBRA Nuno Almeida 3. CUSTOS DA NÃO QUALIDADE 6. PREPARAÇÃO DA OBRA 1 2 GESTÃO DA QUALIDADE Como obter a qualidade ao custo mínimo? 3 4 GESTÃO DA QUALIDADE PLANO
Leia maisProcessos de Intervenção Urbana
IHRU DAGP - DGRP DHRU DAPC / DHRU DPR / DP - DGPC DP - DGPC Iniciativa Bairros Críticos Gestão de Planos Integrados Pequena Conservação SRUs Grande Conservação PRUs ARUs Projectos EFTA Mapa de Processos
Leia maisNº de postos de trabalho Presidente 1 Vice-Presidente 1 Vogal 1 Secretário do Conselho Diretivo 1. Área de formação académica e/ou profissional
Atribuições / Competências/Atividades Cargo/Carreira/ Categoria Conselho Diretivo Área de formação académica e/ou profissional Nº de postos de trabalho Presidente 1 Vice-Presidente 1 Vogal 1 Secretário
Leia maismysap All-in-One AlimentAgro
mysap All-in-One AlimentAgro OSECTORAGRO-ALIMENTAR O sector agro-alimentar detém um peso considerável na economia portuguesa. Valores como qualidade e cumprimento das regras legaisimpostaspelafda,entidadequegaranteaexistênciano
Leia maisExecute e acompanhe todas as vertentes de uma obra, desde o orçamento e planificação até à medição e controlo.
Descritivo completo Execute e acompanhe todas as vertentes de uma obra, desde o orçamento e planificação até à medição e controlo. Benefícios Fácil de utilizar; Elevado potencial de cobrir todas as necessidades
Leia maisCEVALOR. AEP Seminário. 02 de Abril de 2008 CEVALOR. Breves reflexões sobre a GRH
AEP Seminário 02 de Abril de 2008 Breves reflexões sobre a GRH - Programas de desenvolvimento dos recursos humanos não estão interligados com a estratégia - Recursos Humanos geridos como centros de custo
Leia maisFunções - Gerente DF-01 Revisão A Página 1 de 1
Funções - Gerente DF-01 Revisão A 22-04-2016 Página 1 de 1 - Planear e dirigir a atividade da empresa em colaboração com os diretores - Definir os objetivos da organização - Assegurar que os objetivos
Leia maisUNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA - REITORIA PROPOSTA DE MAPA DE PESSOAL - ANO 2018 (Artigo 29.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas)
PROPOSTA DE MAPA DE PESSOAL - ANO 208 Definição da política da Universidade. Governação e representação externa da Universidade. Equipa Reitoral Reitor Vice-Reitor Pró-Reitor 5 Professores das UO's 0 Gestão
Leia maisA Qualidade nas Organizações. Instituto da Segurança Social, I.P. Departamento de Desenvolvimento Social
A Qualidade nas Organizações Instituto da Segurança Social, I.P. Departamento de Desenvolvimento Social 4 Desafios Excelência 4 Desejos Viabilidade Sustentabil. Identidade 5 de junho de 2017 2 EXCELÊNCIA
Leia maisAgrupamento de Escolas Figueira Mar Código Contribuinte nº Escola Secundária Dr. Bernardino Machado
Escola Secundária Dr. Bernardino Machado Curso: Técnico de Secretariado 12º F Disciplina: Técnicas de Secretariado PLANIFICAÇÃO ANUAL DE 2012-2013 Total de aulas p (45m) 307 1º Período 13/09/2012 a 14/12/2012
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A COMERCIAL. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a Comercial Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/6
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A COMERCIAL PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a Comercial Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/6 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO GLOBAL - COMÉRCIO - Vender produtos e/ou serviços
Leia maisWorkshop de Gestão de Recursos Humanos Objetivos Gerais Dotar os participantes de técnicas, métodos e instrumentos que vão fazer melhorar o planeamento, o acompanhamento e a Gestão dos Recursos Humanos.
Leia maisExecute e controle de uma forma eficaz toda a gestão da sua oficina.
SOLUAUTO BENEFÍCIOS Muito fácil de utilizar; Solução embebida no PHC; Múltiplas funcionalidades orientadas para oficinas; Controlo on-line da actividades dos funcionários. CARACERÍSTICAS Folhas de Obra
Leia maisINEM - Serviços Centrais - Mapa de Pessoal 2019
INEM - Serviços Centrais - Mapa de Pessoal 2019 Conselho Diretivo Proceder à gestão, disponibilização e controlo dos recursos do INEM 1 Presidente Presidente Gestão Conselho Diretivo Coadjuvar o Presidente
Leia mais07/06/2015 Imprimir Implementação de Sistemas de Gestão Ambiental: Motivações,... Gestão Ambiental Naturlink
Naturlink Implementação de Sistemas de Gestão Ambiental: Motivações, Vantagens e Instrumentos Rita Teixeira d Azevedo A protecção do Ambiente é cada vez mais importante no dia a dia das empresas, com implicações
Leia maisNº Postos de trabalho CTTI/Comissão de Serviço. Área de Formação Académica e/ou Profissional. Nº Postos de trabalho CTRC.
DIVISÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA Chefe de Divisão Sistemas de Informação Assegurar a qualidade técnica do produzido na sua unidade orgânica, efetuar o acompanhamento profissional no local de, transmitindo
Leia maisGestão de Lares e Centros de Dia. Santarém Maio 2007
Gestão de Lares e Centros de Dia Santarém Maio 2007 IPSS Instituições Particulares de Solidariedade Social Sem fins lucrativos. Sustentabilidade vs lucro - das respostas sociais. Maio 2007 Sandra Silva
Leia maisSERVIÇOS CENTRAIS DO INEM. INEM - Serviços Centrais - Mapa de Pessoal Lugares previstos
Conselho Diretivo Proceder à gestão, disponibilização e controlo dos recursos do INEM 1 Presidente Gestão Conselho Diretivo Coadjuvar o Presidente na gestão, disponibilização e controlo dos recursos do
Leia maisPG23.LEC. Tratamento de Reclamação do Cliente. Página. Acção Responsabilidade Documentos. Edição Data Preparação Verificação Aprovação
1/5 Acção Responsabilidade Documentos As reclamações de clientes de obras em curso serão tratadas pela Obra e encaminhadas para a para registo no sistema 1 As reclamações podem ser documentos provenientes
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/7 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/7 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processam as aquisições de bens e serviços
Leia mais2 1. Contextualização 450 400 350 300 250 200 150 100 50 0 Colaboradores Clientes 1997 2002 2004 2005 2006 2007 2008 2009 3 1. Factores catalisadores da mudança (2002) - Crescimento 450 400 350 300 250
Leia maisAula 1. Noções Básicas sobre Processos. Prof. Carina Frota Alves
Aula 1 Noções Básicas sobre Processos Prof. Carina Frota Alves 1 O que significa BPM? BPM Business Process Modelling BPM Business Process Management Em geral, iniciativas BPM referem-se ao ciclo de vida
Leia maisDECRETO RIO Nº DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais,
DECRETO RIO Nº 43378 DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) Dispõe sobre a estrutura organizacional da Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro S.A. - RIOSAÚDE. O PREFEITO DA CIDADE DO
Leia maisPROCEDIMENTOS E CIRCUITOS NO ÂMBITO DO SISTEMA DE CONTROLO INTERNO
PROCEDIMENTOS E CIRCUITOS NO ÂMBITO DO SISTEMA DE CONTROLO INTERNO 1 PAGAMENTOS A TERCEIROS Emissão da Ordem de Pagamento Funcionário da Contabilidade (n.º 1 do Artigo 13.º) Assinatura da Ordem de Pagamento
Leia maisSERVIÇOS CENTRAIS DO INEM
SERVIÇOS CENTRAIS DO INEM INEM - Serviços Centrais - Mapa de Pessoal 2018 - Lugares previstos Unidade orgânica Atividades/Procedimentos N.º de PT Categoria/Cargo Carreira/Cargo Área Funcional Conselho
Leia maisGestoFinal Travessa da Barrosa Nº C Vila Nova de Gaia Tel
Projecto de Informatização Lavandaria GestoFinal Travessa da Barrosa Nº 225 11C 4400-042 Vila Nova de Gaia Tel.. 93 256 45 85 96 264 07 38 www.gestofinal.com info@gestofinal.com Versão 4.11 15-02-2012
Leia maisGestão de Processos Introdução Aula 1. Professor: Osmar A. Machado
Gestão de Processos Introdução Aula 1 Professor: Osmar A. Machado Algumas definições de processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo. Não existe um produto ou serviço
Leia maisRegulamento orgânico dos Serviços Centrais do Instituto Politécnico de Portalegre
Regulamento orgânico dos Serviços Centrais do Instituto Politécnico de Portalegre Artigo 1.º Definição 1 O IPP dispõe de serviços identificados pelas funções que desempenham, conforme dispõe o n.º 1 do
Leia maisRelatório de Atividades Anexo C Relatório BSC
2015 Relatório de Atividades Anexo C Relatório BSC Balanced Scorecard Ano: 2015 Período: Dezembro Objectivos Estratégicos Actual Acumulado Anual 1. Melhorar a qualidade dos serviços prestados aos Gabinetes,
Leia maisManual da Qualidade Página 1 de 16
Página 1 de 16 Data Entrada em Vigor Detentores do Documento 13 de Janeiro de 2010 DQ / Servidor Revisão N.º Data da Revisão Descrição da Alteração 1 04.09.2012 Revisão dos requisitos para os setores da
Leia maisTermos de Referência para Assistente Administrativo
Termos de Referência para Assistente Administrativo Local de recrutamento: Maputo Duração: 1 ano (com possibilidade de extensão por períodos iguais ou superiores). Os primeiros 3 meses constituem um período
Leia maisManual da Qualidade Página 1 de 16
Página 1 de 16 Data Entrada em Vigor Detentores do Documento 13 de Janeiro de 2010 DQ / Servidor Revisão N.º Data da Revisão Descrição da Alteração 1 04.09.2012 Revisão dos requisitos para os setores da
Leia maisÚltima actualização: (2009/12/04)
Ministério: Ministério da Saúde QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2009 Última actualização: (2009/12/04) Objectivos estratégicos (OE): OE 1 Optimizar a utilização dos recursos financeiros subordinados
Leia maisComissão Vitivinícola Regional Alentejana
Data: 17-07-15 Pág:1/9 Comissão Vitivinícola Regional Alentejana Código de Conduta e de Data: 17-07-15 Pág:2/9 1. ÍNDICE 2. Histórico de Revisão 2 3. Introdução. 3 4. Estrutura Organizacional 3 5. dos
Leia maisCENTRO DE RECURSOS BIBLIOTECA. Capítulo I Definição, Objectivos e Âmbito de Acção
CENTRO DE RECURSOS BIBLIOTECA DA ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE BRAGANÇA (ESAB) REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Definição, Objectivos e Âmbito de Acção Artigo 1º A Biblioteca da Escola Superior Agrária de Bragança
Leia maisApoio os diversos departamentos do Grupo na definição de seus processos específicos
Data de Nascimento: 1969/04/12 Residência: Angola - Luanda Email: paula.finisterra@gmail.com Tel : +244 996 314 001 / +351 96 807 94 84 Síntese Profissional Com 24 anos de experiência profissional em distintas
Leia maisINTRODUÇÃO. COMO FAZER O HACCP FUNCIONAR REALMENTE NA PRÁTICA* Sara Mortimore PREPARAÇÃO E PLANEAMENTO ETAPA 1 INTRODUÇÃO
ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE COIMBRA MESTRADO EM ENGENHARIA ALIMENTAR SEGURANÇA ALIMENTAR INTRODUÇÃO Sistema de controlo simples e lógico COMO FAZER O FUNCIONAR REALMENTE NA PRÁTICA* Sara Mortimore Ana Santos,
Leia maisCentro Rodoviário Português
Centro Rodoviário Português Abril 2006 1 Abril 2006 Através do Dec-Lei 248-A/99, outorgou o Estado Português à Aenor a concepção, projecto, financiamento, construção e exploração de cerca de 170 km de
Leia maisProcessos Mapeamento, Análise e Normatização. Métricas de mensuração dos processos. Métricas de Mensuração. Aula 03. Prof.
Processos Mapeamento, Análise e Normatização Métricas de mensuração dos processos Aula 03 Prof. Frank Pizo Métricas de Mensuração Mensurar: 1. Determinar a medida de; medir. 2. Determinar a extensão ou
Leia maisCarta de Missão do Dirigente Superior de 2.º Grau
Carta de Missão do Dirigente Superior de 2.º Grau Ministério: Ministério da Justiça (MJ) Serviço\Organismo: Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ, I.P.) Cargo e Titular:
Leia mais4.ªs Jornadas Nacionais de Esterilização. Certificação de Processos, Produtos e Sistemas
4.ªs Jornadas Nacionais de Esterilização Certificação de Processos, Produtos e Sistemas Hermínio Henrique 2 de Junho de 2006 Certificar? Conceito de certificação (ou de acreditação) directamente ligado
Leia maisD. (49) N, 2º
CONTROLLER (CÓDIGO 1896) Para empresa de médio porte Atividades a serem desenvolvidas: - Análise de produtividade da fábrica; - Elaborar e apresentar as análises de indicadores de resultados; - Análise
Leia maisInteração de Processos no IESI. Código do documento: IESI- EO/D
Interação de Processos no IESI Código do documento: IESI EO/D0003 082012 1/4 Ficha de Descrição de Processos e Responsabilidades Código do documento: IESI EO/ D0002102012 Processos, Atribuições e Responsabilidades
Leia maisS I S T E M A D E G E S T Ã O D A Q U A L I D A D E : A P L I C A Ç Ã O À A R E A C O N TA B I L I S T I C A
Escola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico da Guarda S I S T E M A D E G E S T Ã O D A Q U A L I D A D E : A P L I C A Ç Ã O À A R E A C O N TA B I L I S T I C A PROJ E TO AP LIC A D
Leia maisCEIIA. Plano de Actividades e Orçamento
CEIIA ESTRUTURA 1 Enquadramento ao Plano 2 Estrutura 3 Implementação e avaliação 4 Orçamento para 2010 ENQUADRAMENTO 1999 2001 2003 2006 2008 2009 Global Autoparts: Estratégia de Especialização em veículos
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - (Instituto Superior de Contabilidade Administração do Porto) Mapa de Pessoal Não Docente 2012
INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - (Instituto Superior de Contabilidade Administração do Porto) Mapa de Pessoal Não Docente 2012 Unidade ou Área Gabinete de Património Atribuições/competências/actividades
Leia maisINSTITUTO DE MEDICINA MOLECULAR
ÍNDICE Pag A. Apresentação... 3 1. Objectivo do Manual... 3 2. Missão e Política... 4 3. Competências... 5 4. Descrição e organização do Instituto... 6 B. Sistema de Gestão... 8 1. Âmbito do Sistema de
Leia maisSISTEMA DE APLICAÇÕES COMERCIAIS
SISTEMA DE APLICAÇÕES COMERCIAIS A NCR Angola coloca à disposição o SAC - Sistema de Aplicações Comerciais, um software de gestão empresarial, que desde 1990 apoia as mais de 3000 empresas angolanas, seja
Leia maisCONTROLO E CERTIFICAÇÃO EM AGRICULTURA BIOLÓGICA
CONTROLO E CERTIFICAÇÃO EM AGRICULTURA BIOLÓGICA SATIVA Controlo e Certificação de Produtos Av. Visconde de Valmor, 11, 3º. 1000-289 Lisboa Tel: 217991100 Fax: 217991119 sativa@sativa.pt www.sativa.pt
Leia maisAUDITORIAS AUDITORIAS PROCESSO
1 AUDITORIAS por por AUDITORIAS PROCESSO SISTEMAS DE GESTÃO DO AMBIENTE por por por EM SÍNTESE O PROCESSO AUDITORIA por AUDITORIA AMBIENTAL 19011 Auditoria Ambiental Processo sistemático, independente
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DA QUALIDADE. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a da Qualidade Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DA QUALIDADE PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a da Qualidade Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5 ÁREA DE ACTIVIDADE - ENQUADRAMENTO NA ORGANIZAÇÃO/EMPRESA OBJECTIVO
Leia maisTaking a Business ObjectView ofa Business Process
Business Process ManagementConferenceEurope London, May 005 Taking a Business ObjectView ofa Business Process Jorge Coelho Managing Partner SisConsult Jorge.S.Coelho@SisConsult.com The philosophy of Método
Leia mais