Como fazer uma Arquitectura de Sistemas de Informação? ATSI Pedro Sousa 1
|
|
- Vera Festas Frade
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Como fazer uma de Sistemas de Informação? ATSI Pedro Sousa 1
2 Práticas que levam ao caos. #1 Prática: SI pensados e adequados a cada departamento: Resultado: Forte dependência entre os SI e a estrutura Orgânica Incoerência nas funcionalidades dos Sistemas O ideal seria que: Os SI sejam independentes da estrutura Orgânica ATSI Pedro Sousa 2
3 Práticas que levam ao caos. #2 Prática: SI pensados fundamentalmente como processamento: Resultado: Os dados são fortemente dependentes dos SI O ideal seria que: Os SI sejam pensados como gestões de informação. ATSI Pedro Sousa 3
4 Notas Dados, Informação e Conhecimento. Os Dados são um património valioso da Empresa, mais do que os SI. Quando se muda um SI, o código vai fora, mas os dados têm de ser migrados. Director de TI deveria ser subordinado do Director de Informação. ATSI Pedro Sousa 4
5 Ritmo da mudança A mudança éconstante: nas Tecnologias nos Processos de Negócio nas Estruturas Orgânicas de uma Empresa Contudo, a informação que énecessária a cada negócio érelativamente estável e independente dos Processos de Negócio, das Tecnologias e das Estruturas Orgânicas!! ATSI Pedro Sousa 5
6 O que éuma de SI A de SI implica 4 arquitecturas: do Negócio. Que Processos são necessários ao Negócio? de Dados Que informação é necessária à execução dos Processos de Negócio? de Aplicações Que Aplicações asseguram simultaneamente (i) uma gestão eficaz da informação e (ii) o suporte eficaz dos Processos de Negócio? Tecnológica Que Tecnologias são necessárias para o suporte das Aplicações e da Informação? ATSI Pedro Sousa 6
7 Acreditamos que o Alinhamento IT e Negócio tem 3 dimensões O alinhamento do IT com o Negócio desdobra-se em três alinhamentos fundamentais: Processos vssi Foco automação das actividades. Aplicações vsinformação Foco na gestão das réplicas de informação residentes nos vários SI Processos vsinformação. Foco na coerência dos conceitos de negócio SI/Aplicações são ferramentas de suporte ao negócio. Não é só IT!!! ATSI Pedro Sousa 7
8 que estão patentes no ciclos de desenvolvimentos Estes focos do alinhamento transparecem também nos ciclos de desenvolvimento do IT nas organizações 3º 1º 1º - Implementar SI/aplicações As aplicações fazem. 2º - Integrar aplicações As aplicações usam a informação certa 2º 3º - Integrar informação O negócio usa a informação correcta ATSI Pedro Sousa 8
9 O Erro Clássico Começar a implementar aplicações (seta vermelha) sem ter claro onde se quer chegar (IT alinhado com o Negócio) A clarificação deste alinhamento implica planear segundo a seta verde e executar segundo a seta vermelha.. Planeamento de Negócio Execução de Informação de Aplicações ATSI Pedro Sousa 9
10 A Informação écidadã de 1ª! A Informação não pode ser só pensada no contexto dos Processos ou dos Sistemas. de Negócio Informação do Processo a,b,c Só épossível alinhar o IT com o Negócio se a informação for considerada cidadã de 1ª, tal como os processos e os sistemas. de Informação de Aplicações Informação da Aplicação x,y,z A de Informação é fundamental para a comunicação e o entendimento entre os colaboradores de uma organização Os processos e os sistemas têm ritmos de mudança superiores ao da de Informação. ATSI Pedro Sousa 10
11 Fases de uma ASI ATSI Pedro Sousa 11
12 Na Prática... Levantamento Representação s Propostas Actividades e Processos do Negócio Informação necessária aos Processos do Negócio Sistemas e Tecnologias Existentes na Empresa Processos de Negócio Sistemas de Informação Necessidades de Informação Tecnologia e Infra-Estrutura de Processos de Negócio Heurísticas de Alinhamento de Sistemas de Informação de Informação Oportunidades de Melhoria, Estratégia Sistemas e Tecnologias Produtos no mercado Tecnológica Plano de Implementação ATSI Pedro Sousa 12
13 GPPAA INE Importações e Exportações de Processos INIA Balanços NDP, CEX, DR, TDR, DSR, Parcelas vitícolas EC DCP, DA, AE TDR DCP, AE Estatísticas RMV Estatísticas DCP, DE pagamento de serviços, validação EI DCP, DE ER Guias de pagamento MI Identificação dos Processos O que tenho que fazer? Quer processos devo ter? DRA DGPC processos Pedido de parecer para CEX ESV, Parcelas vitícolas, CEX, TDR, DR,NDP Pedido de parecer para NDPg e NDPp RAV GCO DR, NDP, TDR ESV, Parcelas vitícolas, CEX, TDR, DR,NDP contraordenações TRIBUNAL taxas da vinha sentença, data participações crime, de julgamento, impugnação judicial, processo execução judicial IGAE GNR LEGENDA: INIA RAV informação das processos contraordenações recibos de pagamento de coima, taxas de promoção pagas Entidade externa ao IVV Perfil funcional do IVV info. do resultado da fiscalização ESV Estatísticas SIVV DSA taxas de promoção DCP, DE, Estatísticas DA das MI ESV info. do resultado da fiscalização ESV, DA DCP, DE, ESV, DA, recibos/facturas info. do resultado da fiscalização sanções acessórias, decelagens Rotulagem data de pagamento da Pagame taxa da vinha, nto de recibos/facturas taxas DRV PS Boletim de Análise, Colheita de Amostra para Análise Laboratorial CFMV Legislação, estatísticas Estatísticas e balanços Pedido de Análise Laboratorial Boletim de Análise CE clientes pagamento MI info. do resultado da fiscalização pedido de participação info. do resultado da fiscalização Dec. Aquisição/ Expedição Parcelas INGA/ IFADAP Denúncias info. do resultado da fiscalização Denúncias DGFCQA Práticas enológicas DA DGS ALFÂND EGAS DRV Perfil funcional do IVV fora do âmbito SIVV SIVV Sistema de Informação da Vinha e do Vinho Estrutura de Processos processos de contraordenação Informação ATSI Pedro Sousa 13
14 Especificação de Processos Identificação dos processos com base em critérios de valor e de Qualidade Agregação das actividades (manuais ou automáticas) em processos Representação dos processos que discrimine as actividades, a informação necessária, entre outros (quem, quando, porquê). A de processos não deve ser dependente da estrutura orgânica, dos pacotes aplicacionais, dos intervenientes, etc. Exemplo da notação proposta (BPMN) Reparações Serviço Central Associa OpLog ao Artigo e Loja Operador Logístico Eventos Origem Transporte Artigo com Agendamento Automático? Identificação Artigo, Origem, Destino e Op Log Não Solicitar Operador Logístico para o transporte Actividades Sim Informar intervenientes no transporte e recepção Preparar Artigo para Levantamento Guia de transporte Informação usada Informação produzida Destino Transporte Ordem de Reparação Recepção do artigo Pontos de decisão Registo Recepção Artigo Intervenientes Operador Logístico Log Levantamento Fluxos entre actividades Regista o Levantamento do Artigo na Origem Confirma a entrega no Destino Fecho Recep ção Artigo Log entrega ATSI Pedro Sousa 14 (*) A notação BPMN é um resultado da Business Process Management Initiative BPMI.org Agendar Transporte
15 Reparações Serviço Central Origem Transporte Destino Transporte Operador Logístico Identificação Artigo, Origem, Destino e Op Log Artigo com Agendamento Automático? Sim Informar intervenientes no transporte e recepção Agendar Transporte Não Log Levantamento Associa OpLog ao Artigo e Loja Solicitar Operador Logístico para o transporte Preparar Artigo para Levantamento Regista o Levantamento do Artigo na Origem Operador Logístico Guia de transporte Ordemde Reparação Recepção do artigo Confirma a entrega no Destino Log entrega Registo Recepção Artigo Fecho Recepção Artigo de Informação Define e estrutura a informação necessária à execução das entidades numa de Entidades Informacionais. de Informação de Processos de Negócio de Aplicações Tecnológica Reparações Serviço Central Associa OpLog ao Artigo e Loja Operador Logístico Origem Transporte Artigo com Agendamento Automático? Identificação Artigo, Origem, Destino e Op Log Não Solicitar Operador Logístico para o transporte Sim Guia de transporte Destino Transporte Operador Logístico Informar intervenientes no transporte e recepção Agendar Transporte Log Levantamento Preparar Artigo para Levantamento Regista o Levantamento do Artigo na Origem Ordem de Reparação Recepção do artigo Registo Recepção Artigo Confirma a entrega no Destino Log entrega Fecho Recepção Artigo Entidade Informacional Cliente Entidade Informacional Serviço Caracterizada de forma a satisfazer as diferentes necessidades dos vários processos, quer ao nível da execução, da decisão e da gestão. Listagem da Informação necessária àexecução de cada actividade Análise, Estruturação e Sistematização da Informação de Informação ATSI Pedro Sousa 15
16 Matriz de CRUD ATSI Pedro Sousa 16
17 de Sistemas de Informação Identifica as Aplicações de faz sentido ter Nasce da relação entre os Processos e as Entidades Informacionais Ainda não se fala de tecnologia nem pacotes!!! Entidades de Negócio Sistema de Informação Processos de Negócio Entidades Informacionais missão Informação Funcionalidades Necessidades de Integração e Interoperabilidade ATSI Pedro Sousa 17
18 de Sistemas de Informação Nível de detalhe na descrição das aplicações dos processose das entidades Critérios para a agregação/separação das Entidades. Critérios para a agregação/separação de Actividades Qual o papel da Tecnologia na ASI? Ex: ficheiros vs BD. Ubiquidade etc Que características da informação e dos Processos tem que ser levadas em consideração? ASI ideal vs ASI melhor. Comprar feito vs fazer Critérios de Alinhamento entre Processos, Informação e SI ATSI Pedro Sousa 18
19 de Aplicações Descrição de Aplicações APPLICATION ARCHITECTURE APPLICATION NAME: Production Control System APPLICATION NUMBER: 138 PURPOSE: To monitor and access real-time production information and performance indicators related to the manufacturing process. Management will use this information to oversee production. DESCRIPTION: 1. Report actual measurements as well as target in both graphical and text displays covering specific periods 2. Quality reports will include shipped product quality, internal and external quality measurements by work group, test results for a given period, incidents occurrences, quality history by product line, product item, and production process [Additional objectives will be listed] BENEFITS: 1. Enable organization units to track and easily report quality, service, and cost metrics 2. Efficient, timely management of manufacturing by access to real time data [Additional benefits will be listed] ATSI Pedro Sousa 19
20 Alinhamento entre PN e EI Foco na estruraçãoda informação necessária à condução do negócio, tanto nas operações como na informação de gestão. Um exemplo simples éa decisão de aprovação de uma ordem de encomenda num processo de procurement. Qual éa informação que o decisor vai usar para aprovar ou não a ordem de encomenda? O alinhamento entre os Processos de Negócio e a Informação de Negócio não implica necessariamente que haja um sistema que forneça a informação necessária com um simples click. Implica antes de mais a explicitação desta informação nas Entidades. Processos de Negócio Entidades de Negócio Os sistemas de Suporte à Decisão e os Data Warehouses são projectos que obrigam as organizações a pensar e explicitar a informação necessária ao negócio, nomeadamente ao suporte às decisões de negócio. Ao nível do acesso à informação, existem várias famílias de sistemas focados na disponibilização da informação, que vão deste os Sistemas de Suporte à Decisão, atéaos sistemas de Gestão Documental e os sistemas de Reporting. ATSI Pedro Sousa 20
21 Alinhamento entre PN e SI Foco na automação das actividades dos Processos de Negócio. Quanto maior for o alinhamento menor éo esforço despendido em operações mecanizáveis. Entidades de Negócio Visa optimizar a relação (custo operação)/(investimento) para um determinado nível de serviço requerido. Processos de Negócio O alinhamento não ésinónimo da automação extensiva e obrigatória dos processos de negócio, devendo ser justificado pelo retorno (valor) para a organização. Os sistemas de workflowsão exemplos de sistemas que promovem fundamentalmente este tipo de alinhamento. Estes motores de workflowpodem ser aplicações autónomas ou integradas numa suites aplicacionas, como por exemplo um ERP ou uma suite de CRM. Conduto, não éassegurado a minimização da redundância da informação, nem a disponibilização da informação. ATSI Pedro Sousa 21
22 Alinhamento entre EI e SI Fundamenta-se na eficácia dos Sistemas de Informação na gestão Informação de Negócio. Entidades de Negócio A existência de várias réplicas da mesma informação em diversos sistemas éuma situação bem conhecida por todos. O problema éque cada réplica tem estrutura, sintaxe e semântica diferente em diferente sistemas, tornando muito difícil a sua integração ou compatibilização. As soluções de ERPs ou outras suites integradas são exemplos que asseguram este alinhamento. De facto, quem implementa um ERP a todo o negócio, deixa de ter problemas induzidos por incoerência de informação. O ERP pode não suportar os processos pretendidos, pode não disponibilizar a informação necessária ao negócio, mas garante que a informação que gere estásempre coerente. Processos de Negócio ATSI Pedro Sousa 22
Arquitecturas de Sistemas de Informação. Pedro Sousa
Arquitecturas de Sistemas de Informação O caminho mais curto para a ASI Aplicações Existentes sumo do Processo de Definição da quitectura de Sistemas de Informação Arquitectura de Negócio Informação e
Leia maisOutsourcing Vs. Body-Shopping Rui Assis
Outsourcing Vs. Body-Shopping Rui Assis Project Manager Direcção de Consultoria Empresarial Portugal Telecom Enquadramento A Portugal Outsourcing tem vindo a realizar internamente uma reflexão para identificar
Leia maisPlaneamento. Avaliação
Planeamento e Avaliação Planeamento e Avaliação Definição de Planeamento Fases de Planeamento Plano vs Projecto Relatório O quê? PLANEAMENTO Planear uma actividade, evento ou projecto, significa responder
Leia maisPROPOSTA DE FORNECIMENTO DE SERVIÇOS APOIO REMOTO À EXECUÇÃO DA CONTABILIDADE POC-EDUCAÇÃO
PROPOSTA DE FORNECIMENTO DE SERVIÇOS (DESIGNAÇÃO DA ESCOLA) dia de mês de ano SNN SERVIÇOS DE GESTÃO APLICADA, LDA ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS... 3 METODOLOGIA E CRONOGRAMA... 5 Metodologia...
Leia maisDa Estratégia aos Resultados, a diferença está na Solução.
Apresentação A QIS O Método O Sistema de Gestão Da Estratégia aos Resultados, a diferença está na Solução. 12 Benefícios 4 Razões Referências 1 Consultoria Tecnologia Consultoria Tecnologia Quem somos
Leia maisAnálise de Requisitos
Análise de Requisitos Análise de Requisitos O tratamento da informação é um requisito que fundamenta o processo de desenvolvimento de software antes da solução de tecnologia a ser aplicada. Cada projeto
Leia maisBPMN - Business Process Modeling Notation Uma Notação para a Modelagem de Processos. Renata Guanaes
BPMN - Business Process Modeling Notation Uma Notação para a Modelagem de Processos Renata Guanaes Tópicos Motivação - Porque modelar processos Como definir Nível de Detalhe (Granularidade do Processo)
Leia maisBases de Dados e Tabelas de Composição de Alimentos
Bases de Dados e Tabelas de Composição de Alimentos Rede de Excelência EuroFIR Harmonização da Informação e Antecedentes Qualidade e Rastreabilidade dos Dados A Norma Europeia CEN/TC 387 Processo de Compilação
Leia maisFerramentas de Gestão
Ferramentas de Gestão Cenário Encontrado Sistemas Criados com objetivo de solucionar problemas isolados Adaptados conforme a necessidade da informação Foco na operacionalização Muitos controles paralelos
Leia maisBalcão Único de Atendimento
Ricardo Riquito Coordenador Geral ricardo.riquito@airc.pt Balcão Único de Atendimento ATAM. 1 a 4 de Outubro Quem somos? Modernização Administrativa? Balcão Único Atendimento M N t MyNet Arquitectura Capacidades
Leia maisENTERPRISE RESOURCE PLANNING (ERP) Disciplina: DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Prof. Afonso Celso M. Madeira
ENTERPRISE RESOURCE PLANNING (ERP) Disciplina: DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Prof. Afonso Celso M. Madeira 8º semestre CENÁRIO Sistemas desenvolvidos para atender necessidades específicas da unidade de negócio,
Leia maisJ.I.T. - Just In Time
Publicação Nº 1-2 Dezembro 2009 J.I.T. - Just In Time PONTOS DE INTERESSE: Vantagens e desvantagens 5 S SMED Kanban Just In Time (JIT) é uma filosofia Global de produção, com origem oriental, que consiste
Leia maisProcedimento Gestão Documental
APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Elaborado por Função Nome e Assinatura Data André Duarte Aprovado por ADM Luis Brito REGISTO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Página Alterada Motivo 1 25/08/2008 Todas Redacção Inicial
Leia maisMAPEAMENTO E MODELAGEM DE PROCESSOS COM NOTAÇÃO BPMN
MAPEAMENTO E MODELAGEM DE PROCESSOS COM NOTAÇÃO BPMN Fonte: Cláudio Márcio / Eder Bart - Pirâmides do Egito - Foram erguidas 2700 a.c. - 2,3 milhões de blocos de rocha, cada um pesando em média 2,5 toneladas
Leia maisSUPERVISÃO Supervisão Comportamental
ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 12/2013 - (BO N.º 6, 17.06.2013) Temas SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO II FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES, EM CASO DE CONTRATAÇÃO
Leia maisSOBRE PAPEL DE ANALISTA DE NEGÓCIOS, ANALISTA DE PROCESSOS E ANALISTA DE SISTEMAS NA NOVA REALIDADE DA ERA INTERNET
RIT Revista Inovação Tecnológica Volume 4, número 2 2014 ISSN: 2179-2895 Editor Científico: Alessandro Marco Rosini Avaliação: Melhores práticas editoriais da ANPAD SOBRE PAPEL DE ANALISTA DE NEGÓCIOS,
Leia maisRELATÓRIO DEFINIÇÃO. Resumo
RELATÓRIO DEFINIÇÃO Resumo Desenvolvimento em Web Services para Avaliação de Conhecimentos no Sapien flex. Desenvolver interface grafica para Integração no sistema Sapien Flex, Construção de exames auto-corrigidos
Leia maiswww.sysdevsolutions.com Driver Next Versão 1.0 de 07-03-2011 Português
Driver Next Versão 1.0 de 07-03-2011 Português Índice Configuração dos documentos no Backofficce... 3 O Driver ERP Next... 6 Configurações principais... 6 Configurações do vendedor... 7 Configurações do
Leia maisSUPERVISÃO Supervisão Comportamental
ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 12/2013 - (BO N.º 6, 17.06.2013) Temas SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO I FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES GERAL INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES 2009 CAO SÃO VICENTE - ÂNGELA MILHO 1.5 - FICHA DE ACTIVIDADE INSERIDA EM PROGRAMAS E PROJECTOS DESIGNAÇÃO DA ACTIVIDADE: DINAMIZAÇÃO DE ACÇÕES DE FORMAÇÃO /SENSIBILIZAÇÃO CÓDIGO:
Leia maisILM e as Arquitecturas Empresariais por Pedro Sousa
ILM e as Arquitecturas Empresariais por Pedro Sousa Neste artigo clarifica-se os objectivos do ILM (Information Life Cycle Management) e mostra-se como estes estão dependentes da realização e manutenção
Leia maisPHC CS. Loja Web. A sua loja online integrada com o PHC CS Gestão. Aproveite todos os benefícios do seu negócio online
PHC CS Loja Web Aproveite todos os benefícios do seu negócio online Venda a qualquer hora, em qualquer local Atinja novos mercados Modernize a imagem do seu negócio Melhore o seu serviço ao cliente Evite
Leia maisACC Systems Portugal
ACC Systems Portugal Especialistas em Produtividade e Gestão da Produção www.accsystems.biz 1 Empresa de origem alemã, há 15 anos no mercado, 10 dos quais, associada ao Grupo HOMAG; Somos Especialistas
Leia maisProcedimento do SGI PSG-17. (Rastreabilidade)
Procedimento do SGI PSG-17 (Rastreabilidade) Índice 1. Objectivo 4 2. Campo de Aplicação 4 3. Actividades 4 3.1 1ª Actividade: Identificação e Rastreabilidade 4 3.1.1 Responsabilidades 5 3.2 2ª Actividade:
Leia maisGUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA SOCIEDADE PONTO VERDE
GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA SOCIEDADE PONTO VERDE Versão: 1.0 Data: 05-06-2009 Índice Acesso e estados dos Formulários... 3 Escolha do Formulário e submissão... 4 Bases para
Leia maisRastreabilidade e Certificação de produtos Agro-industriais
Rastreabilidade e Certificação de produtos Agro-industriais Rodrigo R. Latado Certificação de Soja não-ogm NEGÓCIO Pesquisa, Desenvolvimento e Difusão da Avaliação da Conformidade ALCA Grupo de Negociação
Leia mais2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?
2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade
Leia maisBanco de Dados I. Prof. Edson Thizon ethizon@bol.com.br
Banco de Dados I Prof. Edson Thizon ethizon@bol.com.br Conceitos Dados Fatos conhecidos que podem ser registrados e que possuem significado implícito Banco de dados (BD) Conjunto de dados interrelacionados
Leia maisBPM (Business Process Management)
Instituto Superior de Economia e Gestão Ano lectivo 2007/2008 Cadeira de Tecnologias de Informação BPM (Business Process Management) Planeamento e Controlo de Gestão Baseados nos Processos de Negócio José
Leia maisCONTRIBUTO E PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO À LEI DO CINEMA PELA ASSOCIAÇÃO DE PRODUTORES DE CINEMA
NOTA PRÉVIA ESTE CONTRIBUTO DA APC É COMPLEMENTAR DO QUE ESTA ASSOCIAÇÃO SUBSCREVEU EM CONJUNTO COM OUTRAS ASSOCIAÇÕES E NÃO SE TRATA DE UMA PROPOSTA DE LEI NOVA MAS SIM UMA ANÁLISE À PROPOSTA DE LEI DA
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA
O Tribunal de Relação de Lisboa, remeteu a este Conselho uma cópia do ofício n.º 48486, de 20-04-04, da ADSE, referente à deliberação da Junta Médica, a que tinha sido submetido o DR. (...). É do seguinte
Leia maisSistemas de informação para empresas
Sistemas de informação para empresas Manutenção e exploração de sistemas inovação e desafios tecnológicos desenvolvimentos e prospectiva a redifinição do conceito de negócio síntese do potencial da implementação
Leia maisArquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 1 Introdução Na primeira metade da década de 90 começaram a ser desenvolvidas as primeiras
Leia maisFAÇA UMA GESTÃO SIMPLES E EFICAZ DO SEU NEGÓCIO!
FAÇA UMA GESTÃO SIMPLES E EFICAZ DO SEU NEGÓCIO! PERSONALIZAÇÃO DA ESTRUTURA DE EQUIPAMENTOS ACOMPANHAMENTO DA OBRA A.T. AGENDAMENTO DE MANUTENÇÃO WIZARD CONTROLE DE A.T POR CONTRATO CONTROLE DE MANUTENÇÃO
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Resposta aos questionamentos efetuados pela empresa TOTVS, temos a informar conforme segue:
Resposta aos questionamentos efetuados pela empresa TOTVS, temos a informar conforme segue: Questionamento 1: Tomando como base a definição de que os Conselhos o Federal e os Regionais foram criados por
Leia maisCarta Circular n.º 6/2016/DES 2016/02/04
Carta Circular n.º 6/2016/DES 2016/02/04 Assunto: Informação sobre colaterais e rendimento do mutuário associados aos contratos de crédito à habitação e crédito conexo a 31 de dezembro No âmbito das funções
Leia maisSolução Integrada para Gestão de Projectos. para Entidades de I&DT APRESENTAÇÃO
Solução Integrada para Gestão de Projectos para Entidades de I&DT APRESENTAÇÃO Sistemas de Informação Produtos e serviços na área dos sistemas de informação ERP Software Apoio à Gestão Engenharia de Software
Leia maisPlaneamento e Gestão da. Produção 2001-2002. Cap. 7. Planeamento da Produção, das capacidades e dos
Planeamento e Gestão da Produção 2001-2002 Programa Cap. 1. Paradigmas dos Sistemas de Produção Cap. 2. Sistemas orientados para o mercado Cap. 3. Filosofias para resolução de problemas Cap. 4. Técnicas
Leia maisGovernação dos laboratórios: papel da regulação
Governação dos laboratórios: papel da regulação César Carneiro Director do Departamento de Estudos e Regulação Económica Lisboa, 20 de Maio de 2016 Agenda 1. A Entidade Reguladora da Saúde 2. As actividades
Leia maisUtilizadores do ERP Primavera que pretendam aprofundar os seus conhecimentos e maximizar a rentabilidade que retiram do seu software de gestão.
Entidade Organizadora ABMN Business Solutions Premium e Solutions Partner Primavera Formador Rui Araújo Consultor Sénior Primavera Destinatários Utilizadores do ERP Primavera que pretendam aprofundar os
Leia maisPLANIFICAÇÃO INTRODUÇÃO ÀS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO BLOCO I
PLANIFICAÇÃO INTRODUÇÃO ÀS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO BLOCO I MÉDIO PRAZO 1 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E INFORMÁTICA OBJECTIVOS CONTEÚDOS DATA Conceitos Introdutórios Conhecer os conceitos básicos relacionados
Leia maisBiblioteca Escolar da EB2 Dr. Manuel de Oliveira Perpétua. Como pesquisar na internet
Biblioteca Escolar da EB2 Dr. Manuel de Oliveira Perpétua Como pesquisar na internet Antes de haver Internet, as grandes concentrações de informação encontravam-se quase em exclusivo nos livros, revistas
Leia maisConselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo
REDE SOCIAL Conselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo Regulamento Interno [9/04/2014] REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DO CONCELHO DE FIGUEIRA DE CASTELO RODRIGO
Leia maisAdministração Pública Central Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação Resultados 2000
Administração Pública Central Inquérito à Utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação Resultados 2000 NOTA TÉCNICA Universo de referência Organismos da Administração Pública Central Realização
Leia maisMacWin Sistemas Informáticos SA
MacWin Sistemas Informáticos SA Modtissimo 2013 Confecção Tecelagem Tinturaria Gestão de encomendas MRP - Planeamento de necessidades de materiais Monitorização da produção interna e subcontratada Gestão
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes
Leia maisMétricas de Software Importância e Aplicação
Métricas de Software Importância e Aplicação Mauricio Aguiar PSM Qualified Instructor Presidente da ti MÉTRICAS IFPUG Past President USC Visiting Associate www.metricas.com.br 1 Agenda Definindo e Alcançando
Leia maisSUBSISTEMA DE INFORMAÇÃO DE PESSOAL (SIP) INTRODUÇÃO
SUBSISTEMA DE INFORMAÇÃO DE PESSOAL (SIP) INTRODUÇÃO O Subsistema de Informação de Pessoal (SIP) foi criado em 1993, funcionando no Ministério da Administração Estatal como parte integrante do Sistema
Leia maisSistema de Informação das Estatísticas da Justiça. SIEJ Sistema de Informação das Estatísticas da Justiça
Sistema de Informação das Estatísticas da Justiça SIEJ Sistema de Informação das Estatísticas da Justiça Estatísticas da Justiça A DGPJ é o serviço do Ministério da Justiça responsável pela informação
Leia maisMétricas de Software
Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de
Leia maisMARCA NACIONAL Nº 529192
MARCA NACIONAL Nº 529192 Síntese do Processo Nº do Pedido 1000030835 Data de Apresentação 15-04-2014 Data do Pedido 15-04-2014 Tipo de Modalidade NÃO APLICÁVEL A ESTA MODALIDADE Fase Actual REGISTO CONCEDIDO
Leia maisMetodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon
Metodologias de PETI Prof. Marlon Marcon PETI O PETI é composto de: Planejamento Estratégico da organização, que combina os objetivos e recursos da organização com seus mercados em processo de transformação
Leia maisGestão de Pessoas e Avaliação por competências
Gestão de Pessoas e Avaliação por competências quer a empresa que não existe! Funcionário quer o profissional que não existe! Empresa A visão evolutiva da área de Gestão de Pessoas... 1930 Surgem departamentos
Leia mais+ ACESSÍVEL MELHORES PRÁTICAS ORGANIZACIONAIS PRONTAS A UTILIZAR C OLECÇÃO DE P ROCESSOS C OLECÇÃO IPSS 1 0 0 % GRATUITO 1 0 0 % ALTERÁVEL
C OLECÇÃO DE P ROCESSOS C OLECÇÃO MELHORES PRÁTICAS ORGANIZACIONAIS PRONTAS A UTILIZAR Creche Pré-Escolar 1 0 0 % GRATUITO Centro de Actividades dos Tempos Livres 1 0 0 % ALTERÁVEL Centro de Dia / Noite
Leia maisTecnologias aplicadas à Inteligência Empresarial e Inteligência Competitiva e o Brasil?
Tecnologias aplicadas à Inteligência Empresarial e Inteligência Competitiva e o Brasil? Daniela Ramos Teixeira Esse artigo mostra uma pequena amostra das nossas conclusões sobre a evolução e o crescimento
Leia maisProcesso de Gerenciamento do Catálogo de Serviços de TIC
de TIC Escritório de Gerenciamento de Processos de Tecnologia da Informação e Comunicação EGPr-TIC João Pessoa 2016 Versão 1.0 Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região Desembargador Presidente Ubiratan
Leia maisO POTENCIAL DE INOVAÇÃO E A QUESTÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NAS INDÚSTRIAS DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1
O POTENCIAL DE INOVAÇÃO E A QUESTÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NAS INDÚSTRIAS DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1 Valquíria Marchezan Colatto Martins 2, Dieter Rugard Siedenberg 3, Marcos Paulo Dhein Griebeler
Leia maisComo utilizar a tecnologia a favor da sua central de atendimento
Como utilizar a tecnologia a favor da sua central de atendimento Conheça algumas tecnologias que podem melhorar a sua central de atendimento. URA: Como utilizar a tecnologia a favor da sua central de atendimento
Leia maisProfa. Cleide de Freitas. Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS
Profa. Cleide de Freitas Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS O que vimos na aula anterior Ideias e Oportunidades Oportunidades x Experiência de mercado O que é um plano de negócios? Identificação e análise de
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural para a Região Autónoma dos Açores 2007-2013
Programa de para a Região Autónoma dos Açores 2007-2013 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES 2007-2013 CCI: 2007PT06RPO001 Terceira Alteração Junho 2010 ESTADO MEMBRO Portugal
Leia maisGraphing Basic no Excel 2007
Graphing Basic no Excel 2007 Tabela de Conteúdos 1. Inserindo e formatando os dados no Excel 2. Criando o gráfico de dispersão inicial 3. Criando um gráfico de dispersão de dados de titulação 4. Adicionando
Leia maisOs passos a seguir servirão de guia para utilização da funcionalidade Acordo Financeiro do TOTVS Gestão Financeira.
Acordo Financeiro Produto : RM - Totvs Gestão Financeira 12.1.1 Processo : Acordo Financeiro Subprocesso : Template de Acordo Controle de Alçada Negociação Online Data da publicação : 29 / 10 / 2012 Os
Leia maisCERT Exceptions ED 15 pt. Exceções. Documento Explicativo. Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública
CERT Exceptions ED 15 pt Exceções Documento Explicativo Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública Índice 1 Objetivo... 3 2 Área de Aplicação... 3 3 Definições... 3 4 Processo... 3 5 Tipos de
Leia maisCERTIFICAÇÃO. Sistema de Gestão
CERTIFICAÇÃO Sistema de Gestão A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) tem implementados e certificados os Sistemas de Gestão da Qualidade, Segurança Alimentar e Ambiente, em alinhamento com as
Leia maisUNIASSELVI. Paulo de Tarso
UNIASSELVI Paulo de Tarso As primeiras impressões sobre a Uniasselvi são positivas, mas há espaço para implementar controles mais rígidos Administração da Uniasselvi Rotina da equipe local continua em
Leia maisSistemas Integrados de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança
Sistemas Integrados de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança Um SIG-QAS é um sistema global de uma organização, que inclui práticas, processos e recursos para desenvolvimento e implementação do seu
Leia maisContracepção e Saúde Reprodutiva no. Duarte Vilar Director Executivo da APF
Melhores Escolhas Melhor Saúde Contracepção e Saúde Reprodutiva no Contexto da Formação Profissional Duarte Vilar Director Executivo da APF Antecedentes Desde 1983: colaboração entre a APF e diversos CFP
Leia maisSECRETARIAL Healthcare & Life Sciences & MANAGEMENT SUPPORT
ESTUDO DE REMUNERAÇÃO 2016 SECRETARIAL Healthcare & Life Sciences & MANAGEMENT SUPPORT Secretarial & Management Support Specialists in human resources recruitment www.michaelpage.pt Estudo de 2016 Apresentamos-lhe
Leia maisTecnologia da Informação
UNIDADE III Banco de Dados Professor : Hiarly Alves www.har-ti.com Fortaleza - 2014 Tópicos Conceito de Banco de Dados. Problemas com Banco de Dados. Modelos de Relacionamento de um Banco de Dados. SGDB
Leia maisProtocolo relativo a Estágio Curricular
Protocolo relativo a Estágio Curricular 1. Introdução O presente protocolo é celebrado entre a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, adiante designada por FEUP, a empresa/instituição de estágio
Leia maisSISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT
SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT PROJECTOS DE I&DT EMPRESAS INDIVIDUAIS AVISO N.º 15 / SI/ 2009 REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO Regra geral, o indicador MP (Mérito do Projecto) é determinado através
Leia maisBusiness Process Integration Architecture
Business Process Integration Architecture Definição, Motivações e Conceitos Base 3/2/2005 José Alves Marques 1 Processo de Negócio A modelação de processos está focada em: Criar e optimizar modelos de
Leia maisRegulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014
Regulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014 1. Parte 1 Objectivos, valor e designação das bolsas 1.1. O programa PARSUK Xperience pretende dar a oportunidade a alunos de licenciatura ou mestrado em Portugal
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA (ESAS)
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA (ESAS) Informação sobre os Cursos de Especialização Tecnológica (CET) O Curso de Especialização Tecnológica (CET) é uma formação pós-secundária
Leia maisAvaliando e Compreendendo o Desempenho. Capítulo 4
Avaliando e Compreendendo o Desempenho Capítulo 4 Desempenho Mensurar, analisar e informar Fazer escolhas inteligentes Por que um hardware é melhor que outro para programas diferentes? Que fatores do desempenho
Leia maisFilipe Silva filipe.silva@ambidata.pt Ana Sofia Ferreira asferreira@ambidata.pt
Filipe Silva filipe.silva@ambidata.pt Ana Sofia Ferreira asferreira@ambidata.pt Agenda O que é o B-Quality Requisitos da Norma(17025) Vs Soluções Áreas de Acção do B-Quality Colaboradores e responsabilidades
Leia maisPROGRAMA ACOMPANHAMENTO. Jardins de Infância da Rede Privada Instituições Particulares de Solidariedade Social RELATÓRIO DO JARDIM DE INFÂNCIA
PROGRAMA ACOMPANHAMENTO Jardins de Infância da Rede Privada Instituições Particulares de Solidariedade Social RELATÓRIO DO JARDIM DE INFÂNCIA Designação: Centro Social de Azurva Endereço: Rua Professor
Leia maisGuia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal
Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal 2 Ficha 7.0 Auxílio estatal Índice 1 Princípio... 5 2 Definição do conceito de auxílios estatais... 6 3 Quem
Leia maisNa União Europeia e países europeus (I):
O princípio da CPD diz-nos que as políticas nos vários setores devem contribuir ativamente para os objetivos de luta contra a pobreza e de promoção do desenvolvimento ou, pelo menos, não prejudicarem esses
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5
Recomendação Técnica n.º 5 Revisão de Demonstrações Financeiras Intercalares Janeiro de 1988 Índice Julho de 1993 (1ª Revisão) Parágrafos Introdução 1-3 Justificação 4-5 Objectivos 6-8 Recomendações 9-17
Leia maisGO ALINHAMENTO ESTRATÉGICO
Versão 01 - Página 1/24 PROCESSO: Acompanhamento e controle das obras nas sedes do MP-GO PROCEDIMENTO: Acompanhamento e controle das obras nas sedes do MP- GO ALINHAMENTO ESTRATÉGICO Objetivo estratégico:
Leia maisGUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE
GUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE Adotado pelo conselho associativo da Agence universitaire de la Francophonie 13 de setembro
Leia maisModelagem De Sistemas
Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai
Leia maisProspecção Inteligente
CONSORCIO NACIONAL GAZIN Prospecção Inteligente Inicialmente parece simples: prospectar é pesquisar, localizar e avaliar clientes potenciais. Mas o que parece óbvio nem sempre é feito da maneira correta.
Leia maisBOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE ALJEZUR
ALJEZUR, 4 DE DEZEMBRO DE 7 INTRODUÇÃO Desde a sua criação até aos dias de hoje, a formação interna dos elementos que constituem o Corpo de Bombeiros Voluntários de Aljezur, tem sido uma constante, na
Leia maisOs salários de 15 áreas de TI nas cinco regiões do Brasil
Os salários de 15 áreas de TI nas cinco regiões do Brasil Entre 2011 e 2012, os salários na área de tecnologia da informação (TI) cresceram em média 10,78% um número animador, que pode motivar jovens estudantes
Leia maisA l e x a n d r a P e r e i r a G R I - P l a n o E s t r a t é g i c o e d e A ç ã o 2 0 1 2-15 Página 1
GABINETE DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS DO ISAG PLANO ESTRATÉGICO E PLANO DE AÇÃO 31 de Outubro de 2012 A l e x a n d r a P e r e i r a G R I - P l a n o E s t r a t é g i c o e d e A ç ã o 2 0 1 2-15 Página
Leia maisPLANIFICAÇÃO MODULAR - INFORMÁTICA
Agrupamento de Escolas de Santo André Escola Secundária Padre António Macedo PLANIFICAÇÃO MODULAR - INFORMÁTICA CURSO VOCACIONAL COMÉRCIO E ARTES Ciclo de Formação: 2014-2016 *** Ano Letivo: 2015-2016
Leia mais1. IDENTIFICAÇÃO FUNDAÇÃO FIAT SAÚDE E BEM ESTAR
1 1 2 1. IDENTIFICAÇÃO FUNDAÇÃO FIAT SAÚDE E BEM ESTAR Razão Social: FUNDAÇÃO FIAT SAÚDE E BEM ESTAR CNPJ: 12.838.821/0001-80 Registro ANS: 41828-5 Inscrição Municipal: 130973/001-6 Inscrição Estadual:
Leia maisProposta Wizard Nova Veneza
Proposta Wizard Nova Veneza Sobre a Wizard Com uma metodologia totalmente diferenciada, a Wizard aposta em cursos que acompanham as características particulares de cada aluno, preparando-o para aproveitar
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS CONTABILÍSTICOS
MANUAL DE PROCEDIMENTOS CONTABILÍSTICOS FREGUESIA DE BANDEIRAS - CONCELHO DE MADALENA Índice Introdução 3 1. Organograma da 4 2. Discriminação de tarefas e funções desempenhadas ao nível contabilístico
Leia maisMétodos de Estudo & Investigação Científica. Elaborando um projeto de pesquisa
Elaborando um projeto de pesquisa A pesquisa é a realização concreta de uma investigação planeada, desenvolvido e redigida de acordo com as normas das metodologias consagradas pela ciência; Requerida quando
Leia maisAnúncio de adjudicação de contrato
1/ 18 ENOTICES_icmartins 27/10/2011- ID:2011-149873 Formulário-tipo 3 - PT União Europeia Publicação no suplemento do Jornal Oficial da União Europeia 2, rue Mercier, L-2985 Luxembourg Fax (352) 29 29-42670
Leia maisPRO POSTA. Orçamento para Web-Site Institucional em Wordpress. Leiria, Portugal 03/11/2015. PROPOSTA 01 Validade: 30 dias
PRO Leiria, Portugal 03/11/2015 POSTA Orçamento para Web-Site Institucional em Wordpress Clique para acesso rápido: Cliente: Carina Dinis Validade: 30 dias mondego.designer@gmail.com www.nunomondego.com
Leia mais