UNIPAC. Universidade Presidente Antônio Carlos. Faculdade de Medicina de Juiz de Fora PATOLOGIA GERAL. Prof. Dr. Pietro Mainenti.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIPAC. Universidade Presidente Antônio Carlos. Faculdade de Medicina de Juiz de Fora PATOLOGIA GERAL. Prof. Dr. Pietro Mainenti."

Transcrição

1 UNIPAC Universidade Presidente Antônio Carlos Faculdade de Medicina de Juiz de Fora PATOLOGIA GERAL Prof. Dr. Pietro Mainenti ALTERAÇÕES CIRCULATÓRIAS 1

2 Distribuição da água no corpo humano Intracelular 2/3 líquido orgânico compartimento intersticial 75% Extracelular 1/3 líquido orgânico compartimento intravascular 25% 2

3 Equilíbrio de pressões nos vasos Pressão hidrostática Pressão do líquido intersticial elevada ducto torácico veia subclávia esq. Pressão coloidosmótica do plasma extremidade arterial extremidade venosa Definição: Acúmulo de água no interstício e/ ou nas cavidades naturais do corpo (ex. de cavidades: pleural, peritoneal, pericárdica, articular) 3

4 Distribuição do líquido Localizado: órgão ou parte do organismo. Hidrotórax ou derrame pleural (cavidade pleural). Hidrocele (interior da túnica vaginal do testículo). Hidrartrose (cavidade articular). Ascite ou hidroperitônio (cavidade peritoneal). Hidropericárdio (cavidade pericárdica) Generalizado: todo o organismo. Anasarca (edema em todo o corpo) Patogênese. Aumento da pressão intravascular (hidrostática). Aumento da permeabilidade da parede dos vasos. Diminuição da pressão oncótica do plasma. Retenção de sódio. Obstrução do fluxo linfático 4

5 Aumento da pressão intravascular (hidrostática) Causas: Alteração venosa: Impedimento do retorno venoso por insuficiência cardíaca* Trombose venosa localizada (ex.: trombose nas vv. poplíteas) Alteração arterial Aumento do influxo arterial (ex.: inflamações) Aumento da permeabilidade da parede dos vasos Causa: Inflamação: Mediadores químicos como a histamina Fragmentos do sistema complemento (C3a e C5a) Bradicinina Fator ativador de plaquetas Leucotrienos 5

6 Diminuição da pressão oncótica do plasma Causa: Baixa na concentração de albumina (que sustenta a pressão) Hipoalbuminemia: Diminuição da síntese pelo fígado (doenças hepáticas de estágio terminal) Aumento da perda pela urina (Síndrome nefrótica) Ingestão protéica inadequada (Kwarshiorkor) Mecanismos: Edema na síndrome nefrótica (causada por infecções, diabetes, LES, etc) (proteinúria e hipoalbuminemia, lipidúria e hiperlipidemia Ag-AC no glomérulo) 1. Lesão glomerular 2. Aumento da permeabilidade glomerular 3. Proteinúria (+ lipidúria => a lesão glomerular deixa passar proteínas e lípides para a urina) 4. Redução da pressão oncótica intravascular 5. a síndrome nefrótica traz vulnerabilidade às infecções (perda de imunoglobulinas) e complicações tromboembólicas (perda de fatores anticoagulantes) 6

7 Insuficiência cardíaca Retenção de sódio Supra-renal (secreção de aldosterona) Redução da perfusão renal Tubos convolutos distais do rim (retenção de sódio) Aparelho justaglomerular (secreção de renina) Retenção de líquido intravascular Aumento da pressão hidrostática Causa: Obstrução do fluxo linfático linfedema obstrução dos vasos linfáticos e impedimento da retirada da linfa dos espaços intersticiais Sempre localizado (exemplos): Filariose obstrução dos MMII por filárias (Wuhchereria bancrofti) elefantíase Edema após dissecção cirúrgica de linfonodos axilares neoplasia de mama 7

8 TRANSUDATO X EXSUDATO Transudato ultrafiltrado do plasma, com poucas células e baixo peso molecular ocorre: 1. por aumento da pressão hidrostática 2. por diminuição da pressão oncótica Exsudato líquido com células, proteínas plasmáticas de alto peso molecular ocorre: por aumento da permeabilidade vascular (inflamação) Exemplos de edemas Edema pulmonar Insuficiência cardíaca esquerda > aumento da pressão venosa pulmonar pneumonia > aumento da permeabilidade capilar pulmonar Ascite na cirrose hipoalbuminemia obstrução do fluxo linfático retenção de sódio hipertensão portal > síntese reduzida no fígado (edema oncótico) > (linfedema) > renina-angiotensina = hiperaldosteronismo > por impedimento de fluxo de sangue 8

9 Imagens a b c Edema facial a e b edema em fratura mandibular 1º atendimento c ausência de edema após 5 dias 9

10 09/09/2012 Edema grave na perna edema generalizado comum na insuficiência cardíaca e em doenças renais associadas a perda de proteínas na urina (síndrome nefrótica) Edema pulmonar 10

11 Edema pulmonar S septo alveolar O edema A pneumócitos descamados C - vaso Edema pulmonar Radiografia PA de tórax Notar o severo edema dos pulmões e o apagamento da silhueta do coração 11

12 O corte coronal do cerebelo evidencia compressão dos ventrículos laterais O caso se refere à hipóxia por altitude. As células sofreram edema intracelular (edema citotóxico) Edema cerebral As superfícies sob as meninges se apresentam aumentadas e chatas (*) 12

13 HIPEREMIA HIPEREMIA (congestão) ATIVA Aumento do influxo de sangue por dilatação das arteríolas Fisiológica: ocorre durante o exercício físico Patológica: ocorre na inflamação (calor, rubor, tumor e dor) Cor dos tecidos hiperemiados: vermelha (sangue oxigenado) Temperatura e aspecto dos tecidos: quentes 13

14 HIPEREMIA (congestão) PASSIVA Estagnação do sangue nos capilares por impedimento de retorno Causas: 1. insuficiência cardíaca 2. causas intrínsecas dos vasos 3. por compressão extrínseca das veias Cor dos tecidos congestos passivamente: vermelho escuro ou azul (sangue venoso) Temperatura e aspecto dos tecidos: frios e úmidos HIPEREMIA (congestão) PASSIVA AGUDA: ex. compressão de um dedo - cianose CRÔNICA: por falência cardíaca VENTRÍCULO ESQUERDO = Pulmões ficam hiperêmicos VENTRÍCULO DIREITO = Fígado fica hiperêmico 14

15 HIPEREMIA (congestão) volume de sangue arterial normal volume de sangue arterial maior volume de sangue arterial normal volume de sangue venoso normal volume de sangue venoso normal volume de sangue venoso menor Normal Hiperemia ativa Hiperemia passiva HEMORRAGIA 15

16 HEMORRAGIA É a saída de sangue dos vasos ou do coração Pode ser classificada segundo a origem: Cardíaca: Arterial: Capilar: Venosa: por feridas penetrantes ou por infarto do miocárdio por traumas ou ruptura de um aneurisma por trauma ou cirurgias por fraqueza vascular (síndrome de Ehlers-Danlos; deficiência de vit. C) por trauma ou cirurgias HEMORRAGIA TERMINOLOGIA: Petéquias: Púrpura: Equimoses: Hematoma: Hemotórax: Hemopericárdio: Hematoperitônio: Hemartrose: hemorragias puntiformes menores que 1 mm hemorragias entre 1 mm e 1 cm hemorragias maiores que 1 cm acúmulo de sangue extravasado com tumoração hemorragia nas cavidades pleurais hemorragia no saco pericárdico hemorragia na cavidade peritoneal hemorragia em cavidade articular 16

17 HEMORRAGIA TERMINOLOGIA: Hematúria: Hematêmese: Hematoquezia: Melena: Epistaxe: Hemoptise: Menorragia: Metrorragia: presença de sangue na urina (rins e trato urinário) vômito de sangue (TGI alto) sangramento pelo reto (TGI baixo ou hemorróidas) sangue parcialmente digerido nas fezes (TGI alto) sangramento pelo nariz sangramento dos pulmões sangramento menstrual acentuado sangramento não relacionado à menstruação HEMORRAGIA Controle da hemorragia HEMOSTASIA Deve ocorrer: vasoconstrição agregação plaquetária coagulação sanguínea NOTA: Os eventos da hemostasia serão valorizados no estudo das inflamações 17

18 Imagens HEMORRAGIA Petéquias mucosa gástrica 18

19 09/09/2012 Petéquias palato Petéquias pericárdio 19

20 Equimose Equimose 20

21 Equimose conjuntiva Hemartrose 21

22 Hematoma Hematoma subdural 22

23 a b Hemorragia arterial ruptura de aneurisma (a) é seguida de hemorragia em SNC (b) a b Hemorragia pulmonar difusa Síndrome de Goodpasture A doença ocorre por ataques a antígenos das membranas basais glomerulares e pulmonares 23

24 Epistaxe Hemorragia 24

Edema OBJECTIVOS. Definir edema. Compreender os principais mecanismos de formação do edema. Compreender a abordagem clínica do edema

Edema OBJECTIVOS. Definir edema. Compreender os principais mecanismos de formação do edema. Compreender a abordagem clínica do edema OBJECTIVOS Definir edema Compreender os principais mecanismos de formação do edema Compreender a abordagem clínica do edema É um sinal que aparece em inúmeras doenças, e que se manifesta como um aumento

Leia mais

Distúrbios da Circulação Edema. - Patologia Geral

Distúrbios da Circulação Edema. - Patologia Geral Distúrbios da Circulação Edema - Patologia Geral Edema Do grego oídema Inchaço, tumefação. Acúmulo de líquido no interstício ou em cavidades do organismo. Localizado EDEMA Sistêmico (Anasarca) Composição

Leia mais

O PACIENTE COM EDEMA

O PACIENTE COM EDEMA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE FACULDADE DE MEDICINA DISCIPLINA DE SEMIOLOGIA O PACIENTE COM EDEMA FISIOPATOLOGIA E IMPORTÂNCIA CLÍNICA JORGE STROGOFF CONCEITO EDEMA Do grego Oidema = inchação Acúmulo

Leia mais

Alterações Circulatórias

Alterações Circulatórias Alterações Circulatórias 1. Revisão de conceitos básicos Sistema circulatório Estrutura dos vasos sanguíneos 2. Edema local e generalizado 3. Hiperemia e Congestão 4. Hemostasia/coagulação Sistema circulatório

Leia mais

Distúrbios hemodinâmicos

Distúrbios hemodinâmicos Distúrbios hemodinâmicos DISTÚRBIOS HEMODINÂMICOS Distúrbios que acometem a irrigação sanguínea e o equilíbrio hídrico Alterações hídricas intersticiais: - Edema Alterações no volume sanguíneo: - Hiperemia,

Leia mais

Distúrbios Circulatórios

Distúrbios Circulatórios Distúrbios Circulatórios Patologia do Sistema de Transporte Alterações Locais da Circulação Isquemia Hiperemia Hemorragia Trombose Embolia Infarto Hiperemia Etimologia Grego (hyper = aumento + haima =

Leia mais

Alterações Circulatórias Edema, Hiperemia e Congestão, Hemorragia, Choque e Hemostasia

Alterações Circulatórias Edema, Hiperemia e Congestão, Hemorragia, Choque e Hemostasia Alterações Circulatórias Edema, Hiperemia e Congestão, Hemorragia, Choque e Hemostasia PhD Tópicos da Aula A. Patologias vasculares B. Choque C. Hemostasia 2 A. Patologias Vasculares Patogenia Edema Fisiopatogenia

Leia mais

DISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS

DISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS Cursos de Graduação em Farmácia e Enfermagem DISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS Disciplina: Patologia Geral Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2014 DISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS - São caracterizadas por alterações

Leia mais

DISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS

DISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS Cursos de Graduação em Farmácia e Enfermagem DISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS Disciplina: Patologia Geral Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 DISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS - São caracterizadas por alterações

Leia mais

DISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS

DISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS Cursos de Graduação em Farmácia e Enfermagem DISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS PARTE 2 Disciplina: Patologia Geral http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 DISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS

Leia mais

Urgência e Emergência

Urgência e Emergência Urgência e Emergência CHOQUE Choque Um estado de extrema gravidade que coloca em risco a vida do paciente. Dica: Em TODOS os tipos de choques ocorre a queda da pressão arterial e, consequentemente, um

Leia mais

Ascite. Sarah Pontes de Barros Leal

Ascite. Sarah Pontes de Barros Leal Ascite Sarah Pontes de Barros Leal Definição É o acúmulo de excesso de líquido dentro da cavidade peritonial. É mais freqüentemente encontrada nos pacientes com cirrose e outras formas de doença hepática

Leia mais

Aterosclerose. Aterosclerose

Aterosclerose. Aterosclerose ATEROSCLEROSE TROMBOSE EMBOLIA Disciplinas ERM 0207/0212 Patologia Aplicada à Enfermagem Profa. Dra. Milena Flória-Santos Aterosclerose Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública Escola

Leia mais

A. Patologias vasculares B. Choque C. Hemostasia. 2 Letícia C. L. Moura

A. Patologias vasculares B. Choque C. Hemostasia. 2 Letícia C. L. Moura Alterações Circulatórias Edema, Hiperemiae e Congestão, Hemorragia, Choque e Hemostasia PhD Tópicos da Aula A. Patologias vasculares B. Choque C. Hemostasia 2 Patogenia Edema A. Patologias Vasculares Fisiopatogenia

Leia mais

Fisiologia do Sistema Urinário

Fisiologia do Sistema Urinário Sistema Urinário Fisiologia do Sistema Urinário Funções do sistema urinário Anatomia fisiológica do aparelho urinário Formação de urina pelos rins Filtração glomerular Reabsorção e secreção tubular Equilíbrio

Leia mais

2/3/2012. Considerações iniciais. Alterações Circulatórias. Nomenclatura. Hiperemia (Congestão Ativa) HIPEREMIA E/OU CONGESTÃO CONGESTÃO

2/3/2012. Considerações iniciais. Alterações Circulatórias. Nomenclatura. Hiperemia (Congestão Ativa) HIPEREMIA E/OU CONGESTÃO CONGESTÃO Considerações iniciais Órgãos; Proporção da distribuição de fluidos; Equilíbrio dos gradientes de pressão: forças de Starling. DISTÚRBIOS HIDRO E HEMODINÂMICOS Alterações Circulatórias HIPEREMIA E/OU CONGESTÃO

Leia mais

INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA EM GATOS

INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA EM GATOS INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA EM GATOS Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria Definição da síndrome Insuficiência renal Insuficiência

Leia mais

Aula 5: Sistema circulatório

Aula 5: Sistema circulatório Aula 5: Sistema circulatório Sistema circulatório Sistema responsável pela circulação de sangue através de todo o organismo; Transporta oxigênio e todos os nutrientes necessários para a manutenção das

Leia mais

CASO CLÍNICO. O fim do mundo está próximo José Costa Leite Juazeiro do Norte Ceará

CASO CLÍNICO. O fim do mundo está próximo José Costa Leite Juazeiro do Norte Ceará CASO CLÍNICO Leitor nosso mundo velho Já está vai ou não vai Uma banda pendurada E a outra cai não cai Daqui pro fim da era Nada de bom se espera Vem castigos de Deus Pai O fim do mundo está próximo José

Leia mais

CURSO: MEDICINA GABARITO 01 E 02 A 03 C 04 E 05 C 06 E 07 A 08 B 09 D 10 D 11 B 12 C 13 A 14 D 15 E 16 C 17 A 18 B

CURSO: MEDICINA GABARITO 01 E 02 A 03 C 04 E 05 C 06 E 07 A 08 B 09 D 10 D 11 B 12 C 13 A 14 D 15 E 16 C 17 A 18 B CURSO: MEDICINA DISCIPLINA: PATOLOGIA PROFESSOR (A): MAINE CONFESSOR PERÍODO: 2 ALUNO (A): N DE MATRÍCULA: DATA: NOTA ( ) GABARITO QUESTÃO RESPOSTA CORRETA 01 E 02 A 03 C 04 E 05 C 06 E 07 A 08 B 09 D

Leia mais

Anatomia e Fisiologia Humana

Anatomia e Fisiologia Humana Componentes A) Coração B) Vasos Sanguíneos Coração É um órgão muscular tetracavitário (4 cavidades); Situado no centro do tórax, entre os pulmões; Tamanho de um mão fechada e pesa cerca de 300 gramas;

Leia mais

PATOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR

PATOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR PATOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa

Leia mais

Estrutura néfron e vascularização

Estrutura néfron e vascularização 1 Estrutura néfron e vascularização 1 = Cápsula de Bowman's, 2 = glomérulo, 3 = arteríola aferente, 4 = arteríola eferente, 5 = túbulo proximal convoluto, 6 = túbulo distal convoluto, 7 = ducto coletor,

Leia mais

Recapitulando... Localização. Localização. Sistema Linfático. Órgão propulsivo principal; Sistema arterial (distribuição do sangue e

Recapitulando... Localização. Localização. Sistema Linfático. Órgão propulsivo principal; Sistema arterial (distribuição do sangue e Instituto Biomédico Departamento de Fisiologia e Farmacologia Disciplina: Fisiologia Veterinária II Curso: Medicina Veterinária Sistema Linfático Recapitulando... Órgão propulsivo principal; Sistema arterial

Leia mais

artéria renal arteríola aferente capilares glomerulares artéria renal capilares glomerulares veia renal

artéria renal arteríola aferente capilares glomerulares artéria renal capilares glomerulares veia renal FUNÇÕES DOS RINS Controle da osmolaridade dos fluidos corporais Regulação do volume dos fluidos corporais (controle a longo prazo da pressão arterial) Regulação da concentração de eletrólitos: Na +, K

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE BIOMEDICINA E FARMÁCIA SISTEMA CIRCULATÓRIO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE BIOMEDICINA E FARMÁCIA SISTEMA CIRCULATÓRIO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE BIOMEDICINA E FARMÁCIA SISTEMA CIRCULATÓRIO SISTEMA CIRCULATÓRIO FUNÇÕES Levar material nutritivo e oxigênio às células Contém células responsáveis

Leia mais

TESTE. Verifica a tua aprendizagem. Selecciona apenas uma resposta em cada questão.

TESTE. Verifica a tua aprendizagem. Selecciona apenas uma resposta em cada questão. TESTE Verifica a tua aprendizagem. Selecciona apenas uma resposta em cada questão. 1 O ar entra nos pulmões através de A. Fossas nasais, laringe, faringe, traqueia e brônquios. B. Fossas nasais, faringe,

Leia mais

Sistema Circulatório. Aparelho Circulatório Aparelho cárdio-vascular. Sistema Vascular Sistema Cárdio-Vascular. Angiologia

Sistema Circulatório. Aparelho Circulatório Aparelho cárdio-vascular. Sistema Vascular Sistema Cárdio-Vascular. Angiologia Sistema Circulatório Aparelho Circulatório Aparelho cárdio-vascular Sistema Vascular Sistema Cárdio-Vascular Angiologia Sistema Circulatório Funções Meio de transporte Ligação metabólica entre diferentes

Leia mais

Anatomia Sistêmica Cardiovascular

Anatomia Sistêmica Cardiovascular Universidade Federal do Espirito Santo Programa de Pós Graduação em Ciências Fisiológicas Laboratório de Fisiologia Celular e Molecular Prof. João Victor Coutinho Anatomia Sistêmica Cardiovascular São

Leia mais

Anatomia funcional do rim Função renal

Anatomia funcional do rim Função renal Anatomia funcional do rim Função renal Ganho Balanço diário Perda Ingestão Equilíbrio osmótico Bebidas e comidas Suor Pulmões Ingestão Metabolismo Metabolismo Urina Fezes Perdas Fluido extracelular Fluido

Leia mais

UNIDADE IV: Distúrbios circulatórios e hemodinâmicos

UNIDADE IV: Distúrbios circulatórios e hemodinâmicos 1 UNIDADE IV: Distúrbios circulatórios e hemodinâmicos HIPEREMIA E CONGESTÃO Definição: hiperemia e congestão se referem ao aumento de volume de sangue em um tecido deixando os vasos sangüíneos (capilares)

Leia mais

Filtração Glomerular

Filtração Glomerular Filtração Glomerular Profa. Jennifer Lowe O que é a filtração glomerular? Passagem de líquido plasmático, através de uma membrana filtrante, para o espaço de Bowman. 1 O que é a filtração glomerular? Primeira

Leia mais

TROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS. Leonardo Oliveira Moura

TROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS. Leonardo Oliveira Moura TROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS Leonardo Oliveira Moura Dissecção da Aorta Emergência aórtica mais comum Pode ser aguda ou crônica, quando os sintomas duram mais que 2 semanas Cerca de 75%

Leia mais

Fisiologia Renal. Arqueada. Interlobar. Segmentar. Renal

Fisiologia Renal. Arqueada. Interlobar. Segmentar. Renal Fisiologia Renal Arqueada Interlobar Segmentar Renal 1 Arteríola aferente Glomérulo Interlobular Arteríola aferente 2 3 Visão de um podócito pela cápsula de Bowman Anatomia do glomérulo: US (espaço urinário);

Leia mais

PATOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR

PATOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR PATOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa

Leia mais

Punções: abdominal, vesical e torácica

Punções: abdominal, vesical e torácica UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE CLÍNICA CIRÚRGICA Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental Punções: abdominal, vesical e torácica eja2536@gmail.com http://labtoce.ufsc.br

Leia mais

SISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO. O Organismo Humano em Equilíbrio

SISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO. O Organismo Humano em Equilíbrio SISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO O Organismo Humano em Equilíbrio SISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO As nossas células necessitam de: Oxigénio; Nutrientes; Eliminar Dióxido de Carbono; Entre outros. O nosso organismo

Leia mais

ETIOLOGIA: DEFINIÇÃO: A EMBOLIA É UM PROCESSO DE OCLUSÃO TOTAL OU GR. "ÉMBOLO" = TAMPÃO, ROLHA; E "EMBOLEÉ" = IRRUPÇÃO

ETIOLOGIA: DEFINIÇÃO: A EMBOLIA É UM PROCESSO DE OCLUSÃO TOTAL OU GR. ÉMBOLO = TAMPÃO, ROLHA; E EMBOLEÉ = IRRUPÇÃO EMBOLIA ETIOLOGIA: GR. "ÉMBOLO" = TAMPÃO, ROLHA; E "EMBOLEÉ" = IRRUPÇÃO DEFINIÇÃO: A EMBOLIA É UM PROCESSO DE OCLUSÃO TOTAL OU PARCIAL DE UM VASO SANGUÍNEO POR UM CORPO SÓLIDO (ÊMBOLO) OU POR UMA SUBSTÂNCIA

Leia mais

8/10/2009. Líquidos Cavitários

8/10/2009. Líquidos Cavitários Líquidos Cavitários Física e Química cor / transparência proteínas bilirrubina, uréia, triglicerídeos, amilase Avaliação Citológica n o células nucleadas diferencial GRAM 1 Células Encontradas célula mesotelial

Leia mais

Unidade 6. Sistema circulatório. Planeta Terra 9.º ano. Adaptado por Ana Mafalda Torres

Unidade 6. Sistema circulatório. Planeta Terra 9.º ano. Adaptado por Ana Mafalda Torres Unidade 6 Sistema circulatório Adaptado por Ana Mafalda Torres O que é o sistema cardiorrespiratório? + Sistema circulatório Sistema respiratório O que é o sistema circulatório? O sistema circulatório

Leia mais

Funções: distribuição de substâncias (nutrientes, gases respiratórios, produtos do metabolismo, hormônios, etc) e calor.

Funções: distribuição de substâncias (nutrientes, gases respiratórios, produtos do metabolismo, hormônios, etc) e calor. Funções: distribuição de substâncias (nutrientes, gases respiratórios, produtos do metabolismo, hormônios, etc) e calor Componentes: Vasos sanguíneos, Coração, Sangue http://www.afh.bio.br/cardio/cardio3.asp

Leia mais

Filtração Glomerular. Prof. Ricardo Luzardo

Filtração Glomerular. Prof. Ricardo Luzardo Filtração Glomerular Prof. Ricardo Luzardo O que é a filtração glomerular? Passagem de líquido plasmático, através de uma membrana filtrante, para o espaço de Bowman. O que é a filtração glomerular? Primeira

Leia mais

Viviane Rohrig Rabassa

Viviane Rohrig Rabassa Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Departamento de Clínicas Veterinária Viviane Rohrig Rabassa Prof a. Adjunta de Semiologia Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Sistema

Leia mais

Insuficiência Cardíaca Congestiva ICC

Insuficiência Cardíaca Congestiva ICC Insuficiência Cardíaca Congestiva ICC Insuficiência Cardíaca: desempenho do coração inadequado para atender as necessidades metabólicas periféricas, no esforço ou no repouso, o coração torna-se incapaz

Leia mais

artéria renal arteríola aferente capilares glomerulares artéria renal capilares glomerulares veia renal

artéria renal arteríola aferente capilares glomerulares artéria renal capilares glomerulares veia renal FUNÇÕES DOS RINS Controle da osmolaridade dos fluidos corporais Regulação do volume dos fluidos corporais (controle a longo prazo da pressão arterial) Regulação da concentração de eletrólitos: Na +, K

Leia mais

SISTEMA CARDIOVASCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I

SISTEMA CARDIOVASCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I SISTEMA CARDIOVASCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Sistema Cardiovascular Função da circulação: 1. Transportar nutrientes 2. Transportar produtos de excreção 3. Transportar

Leia mais

artéria renal arteríola aferente capilares glomerulares artéria renal capilares glomerulares veia renal

artéria renal arteríola aferente capilares glomerulares artéria renal capilares glomerulares veia renal FUNÇÕES DOS RINS Controle da osmolaridade dos fluidos corporais Regulação do volume dos fluidos corporais (controle a longo prazo da pressão arterial) Regulação da concentração de eletrólitos: Na +, K

Leia mais

Diagnóstico Diferencial das Síndromes Glomerulares. Dra. Roberta M. Lima Sobral

Diagnóstico Diferencial das Síndromes Glomerulares. Dra. Roberta M. Lima Sobral Diagnóstico Diferencial das Síndromes Glomerulares Dra. Roberta M. Lima Sobral Principais Síndromes em Nefrologia Síndromes glomerulares : Síndrome Nefrítica Síndrome Nefrótica Síndromes tubulares Hipertensão

Leia mais

Alterações Circulatórias Trombose, Embolia, Isquemia, Infarto e Arterosclerose

Alterações Circulatórias Trombose, Embolia, Isquemia, Infarto e Arterosclerose Alterações Circulatórias Trombose, Embolia, Isquemia, Infarto e Arterosclerose PhD Tópicos da Aula A. Patologias vasculares B. Patologias circulatórias C. Arterosclerose 2 Patogenia Trombose A. Patologias

Leia mais

HEMATÓCRITO e HEMOSSEDIMENTAÇÃO. Prof. Carolina Vicentini

HEMATÓCRITO e HEMOSSEDIMENTAÇÃO. Prof. Carolina Vicentini HEMATÓCRITO e HEMOSSEDIMENTAÇÃO Prof. Carolina Vicentini HEMATÓCRITO É O PERCENTUAL DE CÉLULAS VERMELHAS NO SANGUE. VALORES PARA MULHERES: 38-48% VALORES PARA HOMENS: 40-50% FATORES INFLUENCIADORES. ALTITUDE

Leia mais

1 - Excreção de substâncias. 2 - Regulação do equilíbrio eletrolítico. 3 - Regulação do equilíbrio ácido-básico

1 - Excreção de substâncias. 2 - Regulação do equilíbrio eletrolítico. 3 - Regulação do equilíbrio ácido-básico Funções dos rins Fisiologia Renal 1 - Excreção de substâncias 2 - Regulação do equilíbrio eletrolítico 3 - Regulação do equilíbrio ácido-básico 4 - Regulação do volume e da osmolalidade do LEC 5 - Secreção

Leia mais

Sistema Circulatório. Revisão de conteúdo e novos conceitos 7ª série

Sistema Circulatório. Revisão de conteúdo e novos conceitos 7ª série Sistema Circulatório Revisão de conteúdo e novos conceitos 7ª série Formação do sistema circulatório O sistema Cardiovascular compreende em: Sangue Coração Vasos sanguíneos Funções do sistema Circulatório

Leia mais

Mantém pressão sanguínea e garante adequada perfusão e função dos tecidos corporais

Mantém pressão sanguínea e garante adequada perfusão e função dos tecidos corporais Mantém pressão sanguínea e garante adequada perfusão e função dos tecidos corporais Pressão Arterial = Débito Cardíaco x Resistência Vascular Periférica Débito Cardíaco = Frequência Cardíaca x Volume Sistólico

Leia mais

Sistema Cardiovascular. Prof. Dr. Leonardo Crema

Sistema Cardiovascular. Prof. Dr. Leonardo Crema Sistema Cardiovascular Prof. Dr. Leonardo Crema Visão Geral do Sistema Circulatório: A função da circulação é atender as necessidades dos tecidos. Sistema Circulartório= Sistema Cardiovascular É uma série

Leia mais

CONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA

CONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA Urgência e Emergência Prof.ª André Rodrigues CONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA 1 FISIOPATOLOGIA MORTE CELULAR 2 MECANISMOS COMPENSATÓRIOS AUMENTO DA ATIVIDADE SIMPÁTICA 3 COMPENSAÇÃO RESPIRATÓRIA

Leia mais

Insuficiência Vascular. Profª Priscilla Rocha

Insuficiência Vascular. Profª Priscilla Rocha Insuficiência Vascular Profª Priscilla Rocha REVISÃO ANATÔMICA FISIOLÓGICA Circulação pulmonar - lado D Circulação sistêmica - lado E ANATOMIA DO SISTEMA VASCULAR Artérias e arteríolas (microcirculação);

Leia mais

ENFERMAGEM ANATOMIA. SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM ANATOMIA. SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM ANATOMIA SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos Veia porta O sistema venoso hepático é constituído pela veia porta, que penetra no fígado trazendo sangue venoso do estômago

Leia mais

HEMORRAGIA Mecanismos Per rexis: ruptura Per diabrosis: corrosão Per diapedesis: aumento de permeabilidade

HEMORRAGIA Mecanismos Per rexis: ruptura Per diabrosis: corrosão Per diapedesis: aumento de permeabilidade HEMORRAGIA Saída de sangue do interior dos vasos para o interstício, cavidades ou exterior do organismo HEMORRAGIA Mecanismos Per rexis: ruptura Per diabrosis: corrosão Per diapedesis: aumento de permeabilidade

Leia mais

SISTEMA CARDIOVASCULAR. Prof. Me. Renata de Freitas Ferreira Mohallem

SISTEMA CARDIOVASCULAR. Prof. Me. Renata de Freitas Ferreira Mohallem SISTEMA CARDIOVASCULAR Prof. Me. Renata de Freitas Ferreira Mohallem Introdução Angiologia: descrição dos órgãos da circulação do sangue e linfa. Coração Vasos Funções do Sistema Circulatório Transportar

Leia mais

HEMORRAGIAS. Prof. Raquel Peverari de Campos

HEMORRAGIAS. Prof. Raquel Peverari de Campos HEMORRAGIAS É um termo aplicado para descrever sangramento intenso. Hemorragia é a ruptura de vasos sanguíneos, com extravasamento de sangue. A gravidade da hemorragia se mede pela quantidade e rapidez

Leia mais

SISTEMA CARDIOVASCULAR. Elab.: Prof. Gilmar

SISTEMA CARDIOVASCULAR. Elab.: Prof. Gilmar 1 SISTEMA CARDIOVASCULAR 2 Funções Gerais: Transporte de gases respiratórios:o sangue carrega oxigênio dos pulmões para as células do corpo e dióxido de carbono das células para aos pulmões. Transporte

Leia mais

Tromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar

Tromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar Tromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar Forma mais comum de doença pulmonar aguda na população hospitalar adulta (3 a causa de óbito nos EUA), mais comum em idosos e em homens: 85% dos casos são provenientes

Leia mais

- termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um. - Considerado aneurisma dilatação de mais de 50% num segmento vascular

- termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um. - Considerado aneurisma dilatação de mais de 50% num segmento vascular Doenças Vasculares Aneurisma A palavra aneurisma é de origem grega e significa Alargamento. - termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um segmento vascular. - Considerado aneurisma dilatação

Leia mais

Prof: Clayton de Souza da Silva

Prof: Clayton de Souza da Silva Prof: Clayton de Souza da Silva Sangue O sangue é a massa líquida contida num compartimento fechado, o aparelho circulatório, que a mantém em movimento regular e unidirecional, devido essencialmente às

Leia mais

Sistema Circulatório. Sistema Circulatório Apresentação: Luciana Ramalho 2017

Sistema Circulatório. Sistema Circulatório Apresentação: Luciana Ramalho 2017 Sistema Circulatório Sistema Circulatório Apresentação: Luciana Ramalho 2017 Funções do sangue Transporte de gases respiratórios; Transporte de nutrientes; Remoção de produtos metabólicos (excretas); Distribuição

Leia mais

RADIOGRAFIA ABDOMINAL. Profª Drª Naida Cristina Borges

RADIOGRAFIA ABDOMINAL. Profª Drª Naida Cristina Borges RADIOGRAFIA ABDOMINAL Profª Drª Naida Cristina Borges Produção de Radiografias Diagnósticas Preparo adequado jejum/enema Pausa da inspiração evita o agrupamento das vísceras Indicações para a Radiologia

Leia mais

SISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO

SISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO SISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO Ênfase em tecido sanguíneo e imunidade SISTEMA SANGUÍNEO 1. Sangue 2. Vasos sanguíneos 3. Coração 1 1. SANGUE Tecido conjuntivo: apresenta grande quantidade de substância intercelular(plasma).

Leia mais

Gabarito da lista de revisão sobre Sistema Circulatório Prof: Marcus Ferrassoli

Gabarito da lista de revisão sobre Sistema Circulatório Prof: Marcus Ferrassoli Gabarito da lista de revisão sobre Sistema Circulatório Prof: Marcus Ferrassoli Resposta da questão 1: No coração humano a saída do sangue rico em oxigênio (arterial) se dá pela artéria aorta. Resposta

Leia mais

Viviane Rohrig Rabassa

Viviane Rohrig Rabassa Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Departamento de Clínicas Veterinária Viviane Rohrig Rabassa Prof a. Adjunta de Semiologia Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Sistema

Leia mais

Problemas Cardiovasculares. Aspectos anatômicos e fisiológicos na UTI

Problemas Cardiovasculares. Aspectos anatômicos e fisiológicos na UTI Problemas Cardiovasculares Aspectos anatômicos e fisiológicos na UTI Na imagem, vêem-se a veia cava superior (azul), a aorta (vermelho), a artéria pulmonar (lilás), entre outras estruturas VEIA CAVA SUPERIOR

Leia mais

Fisiologia do Sistema Urinário

Fisiologia do Sistema Urinário Sistema Urinário Fisiologia do Sistema Urinário Funções do sistema urinário Anatomia fisiológica do aparelho urinário Formação de urina pelos rins Filtração glomerular Reabsorção e secreção tubular Funções:

Leia mais

FISIOLOGIA GERAL INTRODUÇÃO

FISIOLOGIA GERAL INTRODUÇÃO FISIOLOGIA GERAL INTRODUÇÃO FISIOLOGIA Fisiologia (do grego physis = natureza, função ou funcionamento; e logos =estudo) A fisiologia: - estuda as funções mecânicas, físicas e bioquímicas nos seres vivos.

Leia mais

Sumário detalhado. Fundamentos S. Silbernagl e F. Lang 2. Temperatura, Energia S. Silbernagl 24. Sangue S. Silbernagl 32

Sumário detalhado. Fundamentos S. Silbernagl e F. Lang 2. Temperatura, Energia S. Silbernagl 24. Sangue S. Silbernagl 32 Sumário detalhado 1 Fundamentos S. Silbernagl e F. Lang 2 Crescimento e adaptação celulares 2 Anormalidades da transmissão de sinal intracelular 6 Transdução de sinal 10 Morte celular necrótica 12 Morte

Leia mais

SISTEMA EDUCACIONAL INTEGRADO CENTRO DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS DE COLIDER Av. Senador Julio Campos, Lote 13, Loteamento Trevo Colider/MT Site:

SISTEMA EDUCACIONAL INTEGRADO CENTRO DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS DE COLIDER Av. Senador Julio Campos, Lote 13, Loteamento Trevo Colider/MT Site: SISTEMA EDUCACIONAL INTEGRADO CENTRO DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS DE COLIDER Av. Senador Julio Campos, Lote 13, Loteamento Trevo Colider/MT Site: www.sei-cesucol.edu.br e-mail: sei-cesu@vsp.com.br FACULDADE

Leia mais

Planilha do Internato em Cirurgia - 1º / 2014

Planilha do Internato em Cirurgia - 1º / 2014 Planilha do Internato em Cirurgia - 1º / 2014 DATA hora AULA PROGRAMADA Módulo PROFESSOR 21/03/2014 14:00-14:55 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica João Marcos 14:55-15:50 Abdome

Leia mais

AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL

AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL 1. EXAME DE URINA Cor Aspecto Densidade urinária ph Glicosúria Proteinúria Pigmentos e Sais biliares Hemoglobinúria e Mioglobinúria

Leia mais

Peculiariedades na macroscopia de Biópsias e Peças cirúrgicas

Peculiariedades na macroscopia de Biópsias e Peças cirúrgicas XX Congresso Brasileiro de Histotecnologia Peculiariedades na macroscopia de Biópsias e Peças cirúrgicas Andressa Germano da Silva 02 de novembro de 2017 MinasCenter Belo Horizonte - MG Biópsias e Peças

Leia mais

UNIPAC. Universidade Presidente Antônio Carlos. Faculdade de Medicina de Juiz de Fora PATOLOGIA GERAL. Prof. Dr. Pietro Mainenti

UNIPAC. Universidade Presidente Antônio Carlos. Faculdade de Medicina de Juiz de Fora PATOLOGIA GERAL. Prof. Dr. Pietro Mainenti UNIPAC Universidade Presidente Antônio Carlos Faculdade de Medicina de Juiz de Fora PATOLOGIA GERAL Prof. Dr. Pietro Mainenti Disciplina: Patologia Geral I II V conceitos básicos alterações celulares e

Leia mais

Processo Inflamatório e Lesão Celular. Professor: Vinicius Coca

Processo Inflamatório e Lesão Celular. Professor: Vinicius Coca Processo Inflamatório e Lesão Celular Professor: Vinicius Coca www.facebook.com/profviniciuscoca www.viniciuscoca.com O que é inflamação? INFLAMAÇÃO - Inflamare (latim) ação de acender, chama FLOGOSE phlogos

Leia mais

Marcos Barrouin Melo, MSc CURSO DE EMERGÊNCIAS EV UFBA 2008

Marcos Barrouin Melo, MSc CURSO DE EMERGÊNCIAS EV UFBA 2008 Marcos Barrouin Melo, MSc CURSO DE EMERGÊNCIAS EV UFBA 2008 INTRODUÇÃO Definição Acúmulo anormal de fluido extravascular pulmonar Movimento de líquidos para o pulmão excede capacidade da drenagem linfática

Leia mais

D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A

D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A A U L A 6 E D E M A PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Médica. 7ª. ed.

Leia mais

HEMORRAGIAS. É um termo aplicado para descrever sangramento intenso. Hemorragia é a ruptura de vasos sanguíneos, com extravasamento de sangue.

HEMORRAGIAS. É um termo aplicado para descrever sangramento intenso. Hemorragia é a ruptura de vasos sanguíneos, com extravasamento de sangue. HEMORRAGIAS É um termo aplicado para descrever sangramento intenso. Hemorragia é a ruptura de vasos sanguíneos, com extravasamento de sangue. A gravidade da hemorragia se mede pela quantidade e rapidez

Leia mais

Prof. Leonardo F. Stahnke 19/06/2018. APP: Human Body (Male) Sistemas Humanos

Prof. Leonardo F. Stahnke 19/06/2018. APP: Human Body (Male) Sistemas Humanos APP: Human Body (Male) Sistemas Humanos Prof. Leonardo F. Stahnke É responsável pelo transporte (circulação) de gases respiratórios, nutrientes (subst. orgânicas e inorgânicas), excretas metabólicas, água

Leia mais

3/6/ 2014 Manuela Cerqueira

3/6/ 2014 Manuela Cerqueira 3/6/ 2014 Manuela Cerqueira He, aí não!!! Anatomia: Anatomia: Túbulo proximal Túbulo distal Hansa de Henle Glomérulo Ducto colector Funções mais importantes do rim: Regulação do volume e composição dos

Leia mais

Nos diferentes tecidos do corpo, um dos produtos da degradação das proteínas e dos ácidos nucléicos é a amônia, substância muito solúvel e

Nos diferentes tecidos do corpo, um dos produtos da degradação das proteínas e dos ácidos nucléicos é a amônia, substância muito solúvel e SISTEMA EXCRETOR 1 Nos diferentes tecidos do corpo, um dos produtos da degradação das proteínas e dos ácidos nucléicos é a amônia, substância muito solúvel e extremamente tóxica para as células, esmo em

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015 DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 6/2/2015 13:15-14:10 Tratamento do

Leia mais

Fisiologia Renal. Fisiologia Renal. FUNÇÕES RENAIS A manutenção do meio interno através da: Órgãos responsáveis pela manutenção do meio interno

Fisiologia Renal. Fisiologia Renal. FUNÇÕES RENAIS A manutenção do meio interno através da: Órgãos responsáveis pela manutenção do meio interno isiologia Renal isiologia Renal Profa. Ana Maria da Silva Curado Lins, M.Sc. Departamento de Biologia Primeira parte: Conceitos gerais e filtração glomerular Atenção: Esta apresentação possui animações.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015 DATA SALA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 6/2/2015 102. D 13:15-14:10 Tratamento

Leia mais

ESTADO DE CHOQUE HEMORRAGIA & CHOQUE 002

ESTADO DE CHOQUE HEMORRAGIA & CHOQUE 002 ESTADO DE CHOQUE HEMORRAGIA & CHOQUE 002 ESTADO DE CHOQUE CONCEITO CAUSAS TIPOS DE CHOQUE SINAIS & SINTOMAS GERAIS DO CHOQUE ESTADO DE CHOQUE CONCEITO CONCEITO FALÊNCIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO INCAPACIDADE

Leia mais

XUE na MTC. O Xue é formado pelas atividades funcionais dos seguintes zang-fu: Baço Estômago Coração Pulmão Fígado Rim.

XUE na MTC. O Xue é formado pelas atividades funcionais dos seguintes zang-fu: Baço Estômago Coração Pulmão Fígado Rim. XUE XUE na MTC O Xue é um líquido vermelho nutriente e vital que circula dentro vasos; As substâncias fundamentais necessárias para a formação do Xue vem da essência dos alimentos produzida pelo Baço e

Leia mais

BIOFÍSICA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR

BIOFÍSICA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR UNIÃO EDUCACIONAL DO PLANALTO CENTRAL FACULDADES INTEGRADAS DA UNIÃO EDUCACIONAL DO PLANALTO CENTRAL Curso de Medicina Veterinária Disciplina de Biofísica BIOFÍSICA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Prof. MSc.

Leia mais

Biofísica renal. Estrutura e função dos rins

Biofísica renal. Estrutura e função dos rins Biofísica renal Estrutura e função dos rins Múltiplas funções do sistema renal Regulação do balanço hídrico e eletrolítico (volume e osmolaridade) Regulação do equilíbrio ácidobásico (ph) Excreção de produtos

Leia mais

Como funciona o sistema respiratório?

Como funciona o sistema respiratório? Como funciona o sistema respiratório? O sistema respiratório é responsável pela ventilação pulmonar. " O diafragma contrai-se e desloca-se para baixo. " Os músculos intercostais contraem-se, afastando

Leia mais

Filtração Glomerular. Prof. Ricardo Luzardo

Filtração Glomerular. Prof. Ricardo Luzardo Filtração Glomerular Prof. Ricardo Luzardo O que é a filtração glomerular? Passagem de líquido plasmático, através de uma membrana filtrante, para o espaço de Bowman. O que é a filtração glomerular? Primeira

Leia mais

Anatomia radiológica do tórax

Anatomia radiológica do tórax WWW.cedav.com.br Área acadêmica Anatomia Anatomia radiológica do tórax Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Ass. Radiologia FEPAR Prof. Ass. Anatomia FEPAR Diretor Centro do Diagnostico

Leia mais