DA SEMANA DE ARTE MODERNA À SEMANA JUCA MULATO

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1 DA SEMANA DE ARTE MODERNA À SEMANA JUCA MULATO NILCE CAMILA DE CARVALHO (UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA). Resumo Partindo da publicação do poema Juca Mulato (1917), do escritor modernista Menotti del Picchia ( ), e da sua eminente importância para a Semana de Arte Moderna de 1922, objetiva se expor, com base na sociologia da literatura e na estética da recepção, um panorama de leituras iniciado com alguns críticos e intelectuais quando da publicação do poema, à (re)leituras, escritas e pictóricas, feitas por crianças e adolescentes na cidade de Itapira em decorrência do projeto intitulado Semana Juca Mulato, realizado pela Secretaria Municipal de Cultura e pela Casa Menotti del Picchia, com a finalidade de difundir a obra do autor, a relação do poeta e de sua obra com a cidade, bem como desenvolver nos participantes o gosto pela leitura. Pretende se com essa comunicação analisar não só a proposta do projeto pedagógico direcionado às escolas municipais, estaduais e particulares de ensino fundamental e médio, mas também os resultados a partir dos trabalhos premiados e do evento cultural que encerra o projeto. Nesse sentido, ainda serão demarcadas nos referidos trabalhos, a presença e/ou ausência de diversos elementos a que o poema remete, tais como: o drama da personagem Juca Mulato, a poeticidade, o momento histórico por ele vivido e as referências às práticas culturais veiculadas, sobretudo do caipira paulista. Palavras-chave: literatura, releitura, cultura. E mulato parou. Do alto daquela serra, cismando, o seu olhar era vago e tristonho: "Se minha alma surgiu para a glória do sonho, o meu braço nasceu para a faina da terra." Reviu o cafezal, as plantas alinhadas, todo heróico labor que se agita na empreita, palpitou na esperança imensa das floradas, pressentiu a fartura enorme da colheita... Menotti del Picchia Este artigo tem como objetivo apresentar as mais relevantes reflexões feitas em relação ao poema Juca Mulato, publicado em 1917 por Menotti del Pichia em um pequeno jornal da cidade de Itapira. O poema é considerado o precursor do pensamento modernista brasileiro que desencadeou em 1922 a "Semana de Arte Moderna", por dar voz a um caboclo simples da terra, marginalizado pela literatura.

2 O poema, segundo Wilson Martins, é um "canto de despedida" do homem do campo rumo à sociedade que se industrializava, por esse motivo apresenta muitos elementos que caracterizam a sociedade cultural caipira. Juca Mulato conta a história de um triste caboclo que se apaixonou pela filha da patroa. Seu drama é o amor, e mesmo este possui uma significação social, uma vez que o eu-lírico é obrigado por uma imposição social a "matar" esse amor que lhe nasceu na alma porque sua impossível correspondente pertence a um grupo social mais elevado. Portanto, o drama do personagem é universal. O tema amoroso é a estrutura semântica de todo o poema, e no contexto em que é trabalhado traz informações sobre a sociedade hierárquica e economicamente instituída. O amor de Juca é platônico, o personagem tem consciência da impossibilidade de seus sonhos, ou seja, sua concepção de sociedade fundamentase a partir do conhecimento dessa hierarquia. Seus sentimentos não podem ser respondidos devido à posição que o Mulato ocupa nessa sociedade estratificada, em que inicialmente tem-se a complicada relação entre patrão e empregado, que geralmente requer uma série de comportamentos e hábitos, como o modo de se vestir, alimentar, falar, oriundas de certa diferenciação social, que acabam por relegar o Mulato à margem; seguidamente, outro fator aglutinador da diferença entre o caboclo e sua amada é a própria questão "racial", muito em voga na época em que o poema foi escrito, e que assim condena Juca a escória da sociedade. Tendo como pano de fundo uma questão universal, o poema estabelece uma forte ligação entre o personagem e a natureza que o cerca. Juca é um matuto completamente integrado ao seu ambiente; Júlio Dantas, renomado escritor português, o chamou de Hércules do mato, egipã mestiço da floresta. No poema, observa-se a grande atração e prazer que Juca sente em relação à natureza, sua alma vive desse contato direto com a terra, o rio, a relva e o seu cavalo Pigarço. E nessa simples completude, ele se sentia feliz. Ao manter tal afinidade com seu ambiente, Juca distancia-se da imagem de caipira cristalizada pela figura de Jeca Tatu. Sendo este último um ser caricaturado como indolente e preguiçoso, sobre o qual pesava uma relação utilitária de usufruto da terra; pela disparidade, Paulo Rónai chegou a conjecturar que talvez a intenção de Menotti tenha sido desmontar esse juízo que se solidificou na figura do Jeca, a partir da edificação de um caipira nacionalista, no que tange a sua localidade, e acima de tudo romantizado. Talvez Juca tenha surgido para se contrapor ao Jeca Tatu. Mas, independentemente desta questão, o fato é que Juca responde a uma outra versão do homem caipira. Tanto Jeca Tatu de Monteiro Lobato quanto Juca Mulato de Menotti del Picchia são figuras que pretendem representar um dado elemento da sociedade. Nesse sentido, cumprem seus propósitos, cada um a seu modo. Em cada personagem, observamse diferentes modos de ver o mundo, de sentir e desfrutar da natureza e de se comportar. Há costumes em comum, palavras e frases semelhantes, que assim caracterizam suas sociedades; são elementos de uma mesma cultura, ligada ao usufruto da terra. Espacialmente, pertencem ao mesmo grupo social. Como poema nacionalista, no sentido de ser um canto em homenagem à terra, Juca Mulato pode ser também considerado regionalista, na medida que apresenta um caboclo nascido num determinado local e a relacionar-se profundamente com seu ambiente. Henrique L. Alves, ao pronunciar-se em relação ao poema, conclui que Juca representa a

3 "simbiose do homem brasileiro perdido nas curvas das estradas, a cismar e a cismar sei lá o quê. Palmilhou o chão de sua Itapira, com o poeta colocando pedras emotivas que calçam as ruas de uma cidade sentimentalmente brasileira, símbolo e reflexo de uma Nação que cresce". (ALVES, 1969, p. 123) Desse modo, por ser anunciado no "Prefácio de um poema pelo autor" a importância da localidade na constituição do personagem e por Juca ser um símbolo do homem que no momento de transição rural-urbana se apega ao seu chão, cantando sua sociedade e sua natureza, pode-se já conjecturar a relevância da obra para o lugarejo do qual surgiu. E tal premissa é verdadeira, uma vez que se em 1917 o poema caracterizou toda uma sociedade, hoje representa para a cidade um bem cultural, e esse valor é a cada ano rememorado a partir da realização de uma "semana", que geralmente não se restringe a apenas uma semana, de eventos culturais e educativos. A "Semana Juca Mulato", como é intitulada, completa nesse ano, 2009, sua vigésima oitava edição e a proposta com que sempre trabalha gira em torno do poema Juca Mulato e de outras obras do autor. O evento é uma das maneiras de fazer com que a obra literária seja conhecida por estudantes da cidade, e nesse ano propõe oportunidade de participação para todos os itapirenses que tiverem interesse. De modo geral, é uma possibilidade de divulgação do valor cultural que a obra representa para a cidade, mas o que a torna mais relevante é o fato de possibilitar às crianças e adolescente a tarefa de leitura e releitura do poema. Os objetivos do projeto, de acordo com o folheto de normas e regras da "Semana Juca Mulato" são: Propiciar às crianças e jovens estudantes o conhecimento do poema Juca Mulato e seu autor Menotti del Picchia, reconhecndo-os como valores intrínsecos de referência literária de nosso município. Conscientizar os jovens leitores da importância histórico-cultural no contexto nacional da "Casa de Menotti del Picchia", instalada no Parque Juca Mulato. Estimular a criatividade e a imaginação dos estudantes, através da transferência da imagem literária de poemas do autor para figuras e/ou desenhos Propiciar aos estudantes a oportunidade de manifestação livre de seu pensamento, sensibilidade literária e habilidade linguística, por meio da concepção de textos inspirados na obra de Menotti del Picchia. (XXVIII Semana Juca Mulato, 2009, p. 1) Os dois primeiros objetivos referem-se ao assunto já discorrido, divulgação da obra do autor, ressaltando a significação da "Casa Menotti del Picchia", memorial que abriga objetos pessoais do autor, inclusive sua biblioteca. Os dois últimos objetivos mencionam a importância da "Semana" enquanto projeto educacional.

4 Nesse sentido, o projeto abriga duas vertentes extremamente significativas; uma reside no fato de contribuir para com a formação educacional dos estudantes da cidade, proporcionando um meio de soltarem a imaginação e criar, além de fundar nos jovens cidadãos um motivo de orgulho para com a história cultural da cidade; por outro lado, a "Semana Juca Mulato" contribui também para com a obra de Menotti del Picchia, na medida que lança sobre o poema outras interpretações ou leituras. Destarte, faz-se necessário frisar o caráter sociológico da literatura, uma vez que antes mesmo da obra ser gerada, existia de antemão uma sociedade, sociedade esta que de certa forma condiciona o olhar do poeta, e este a exprime através da sua visão de mundo, a qual é registrada na obra literária. A mesma sociedade que o condicionou, é modificada por sua visão, uma vez que ao compor os cenários, personagens, enredos, o artista inclui sua interpretação a respeito de tudo que o cerca, suas emoções, bem como suas posições políticas. Ao retornar para a sociedade, essas imagens criadas pelo poeta adquirem uma nova configuração, uma vez que sobre o ponto de vista da obra criada, o leitor acrescentará a sua leitura, a sua interpretação social, e dessa maneira, cabe também analisar o impacto da obra, visto que a mesma sempre ocasiona alguma transformação social. A obra quando retorna para a sociedade da qual se originou adquire uma nova significação na medida em que se torna um símbolo de orgulho e referência, como já vimos aqui, além de aproximar os leitores de suas realidade locais. Em suma, a obra é criada a partir de uma sociedade e depois de pronta ela não só a reflete como também a modifica. Tal processo ocorre devido às leituras que recebe ao longo dos tempos. Cabe mencionar que a obra de arte, e aqui se trata especificamente do poema Juca Mulato, permanece aberta a contribuições interpretativas de leitores vários, salvo de leituras que extrapolem os limites da interpretação, como diria Umberto Eco. É fato a relevância e o direito de interpretação e recriação que o leitor alcançou. Através da prática da leitura, pode-se apropriar de um mundo e reinterpretá-lo, recriá-lo. A "Semana Juca Mulato" propicia aos estudantes essa apropriação do texto literário, que embora contendo um vocabulário rebuscado, é bem compreendido pelos estudantes. Nesse sentido, a única tarefa do projeto a cumprir seria uma adaptação mais detalhada e profunda da obra menottiana, mais especificamente do poema Juca Mulato, uma vez que ele está presente em todas as edições do projeto. Antes de analisar os trabalhos do projeto, é importante mencionar que os desenhos são feitos por alunos do ensino fundamental e as redações por adolescentes do ensino médio. Os resultados são consideravelmente significativos; os desenhos correspondem à expectativa tanto de professores quanto dos organizadores, pois na grande maioria, os que são classificados para a final do concurso apresentam, juntamente com a compreensão do poema, algum detalhe pessoal que revela a criatividade do estudante, o qual busca na sua concepção de mundo uma resposta para o drama do personagem. Assim, é comum os desenhos que dão saliência para elementos da cultura caipira, outros para a natureza, e outros ainda para a busca de uma maneira que possa externar a alma do caboclo. Em contrapartida, as redações ficam a dever se comparadas à riqueza apresentada nos desenhos. Tal diferença reside, antes de tudo, na falta de habilidade da maioria dos alunos de ensino médio, principalmente do ensino público, em escrever. Enquanto o desenho permite aos mais novos a liberdade imaginativa, a redação prende aos outros, limitando a desenvoltura dos mesmos. Amplamente, nas

5 redações é possível observar a preocupação dos alunos em descrever tudo aquilo que leram e perceberam sem refletir sobre o assunto, transformando a redação em mera cópia. É no fator "cópia" que está o problema, os alunos insistem em copiar o que leram ou ouviram devido à falta de hábito de leitura. Há algumas exceções entre os trabalhos, geralmente os que recebem o primeiro prêmio apresentam trabalho criativo, os que ocupam os segundos e terceiros lugares possuem redações em que se observa um ou outro momento de espontaneidade, sendo o restante apenas "macaqueação". Enfim, o projeto "Semana Juca Mulato" é uma tentativa de incutir nos alunos escolares o hábito da leitura, mas principalmente de lhes apresentar um bem cultural do município. O vínculo entre esses dois objetivos reflete, por um lado, a preocupação em não se perder a história da cidade, e por outro, em melhorar o sistema educativo municipal. O projeto, como já foi dito, está sendo ampliado cada vez mais, sendo que esse ano apresenta também um concurso de fotografia, direcionado a fotógrafos amadores e estudantes a partir de 15 anos e o tema é "Visões de Itapira", haverá também uma oficina de desenho e concurso de pintura em tela aberto aos estudantes e artistas plásticos, com o tema "Impressões de Itapira". Tais expansões são fruto de outras realizações que obtiveram sucesso, são formas de arte que podem enriquecer cada vez mais a obra literária quando a ela aplicada, mas é imprescindível frisar a importância que poderia ter esses novos concursos se estivessem diretamente ligados a uma obra menottiana, assim como ocorreu em outros anos e como é de praxe com o projeto dirigido às escolas. Bibliografia CANDIDO,Antônio. Os parceiros do Rio Bonito. São Paulo: Livraria Duas Cidades, CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano: 1. artes de fazer. Petrópolis, RJ: Vozes, CHARTIER, Roger. História Cultural: entre práticas e representações. Rio de janeiro: Ed. Bertrand Brasil, ELIAS, Nobert. O processo civilizador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, PICCHIA, Paulo Menotti del. A longa viagem. São Paulo: Ed.:Martins, Juca Mulato. São Paulo: Cultrix, Menotti del Picchia, o gedeão do modernismo (Introd., seleção e org.yoshie Barreirinhas). São Paulo: Civilização Brasileira, LOBATO, Monteiro. Urupês (1923). São Paulo: Brasiliense, 1962.

6 RÓNAI, Paulo. "Roteiro literário de Menotti del Picchia". In: Seleta em prosa e verso. p Revistas ALVES, Henrique L. "A Gênese da dor". In.: Revista da Academia Paulista de Letras. Nº. 73, Agosto de 1969.p CARVALHO, Jairo Dias. "Poetas do modernismo". In: Coleção da Literatura Brasileira. Nº. 9, ROVAI, Alberto. Ensaio sobre Cornélio Pires: O caipira paulista: tipos, usos e costumes. XV Semana de Cornélio Pires, Pequenas achegas ao estudo da cultura caipira. Crônicas publicadas no jornais: " A gazeta

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