24/04/2014. Aspectos Introdutórios Sobre Métricas em Ciências Sociais Aplicadas. Questões Introdutórias. Conceitos Básicos em Mensuração
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- Luiz Henrique Bonilha de Barros
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1 Aspectos Introdutórios Sobre Métricas em Ciências Sociais Aplicadas CONDUÇÃO: PROF. THIAGO CAVALCANTE NASCIMENTO Questões Introdutórias Como se mensurar fenômenos que, na maioria das vezes, não podem ser observados diretamente? Como garantir confiabilidade e consistência a estes dados? Quetipodeescalautilizar? Conceitos Básicos em Mensuração Mensuração: determinar o quanto uma propriedade é observada; números são atribuídos para refletir esta medida. Atribuir números ou outros símbolos a características de objetos com certas regras predefinidas. Propriedade: características específicas de objetos, pessoas ou eventos que podem ser utilizados para distinguir estes de outros. Propriedades Objetivas: são fisicamente observáveis e verificáveis Propriedades Subjetivas: são constructos mentais. 1
2 Escalas de Medida Escala: criação de um continuum em que os objetos estão localizados. Exemplo: atitude em relação a um produto (desfavorável = 1; neutro = 2; favorável = 3) Objetivo: dar condições de caracterizar os entrevistados com a maior precisão e confiabilidade possíveis. Escalonamento: procedimento para tentar determinar medidas quantitativas para conceitos subjetivos ou abstratos. O Problema da Mensuração Conceitos Básicos de Mensuração Quando coletamos uma informação o dado obtido é sempre um escore de mensuração, ouseja,nãoé uma avaliação real do constructo. Escore verdadeiro = escore medido + erro Erro: qualquer tipo de variação no escore medido que não pode ser atribuída ao escore verdadeiro. A melhor técnica de mensuração é aquela que satisfaz às questões de pesquisa de forma a ter o máximo de aproximação ao escore verdadeiro. 2
3 Conceitos Básicos de Mensuração Fontes externas de variação são referidas como viés. Para reduzir o viés, é importante saber: Definir claramente o que se quer mensurar. Os pesquisados devem ter habilidades para responder as questões propostas. Os pesquisados devem entender o instrumento de coleta de dados de forma adequada. Os pesquisados devem estar motivados para oferecer um escore medido de forma a este ser semelhante ao seu escore verdadeiro. As categorias de respostas devem ser o mais próximas do escore real de cada indivíduo. Quantos Itens Utilizar para Medir Algo? Isto é importante para redução de viés. Lembrar da questão da parcimônia. Medida de 1 item Medida de múltiplos itens REAL MEDIDO MEDIDO MEDIDO MEDIDO Propriedades de uma Escala A primeira questão importante diz respeito ao tipo de escala que será aplicada. Ela determina diretamente o tipo de análise que poderá ser operacionalizada. Escalas Qualitativas Quantitativas Nominal Ordinal Intervalar Razão 3
4 Propriedades de uma Escala Nominal: escala que divide os dados em categorias mutuamente exclusivas, tendo por objetivo rotular o indivíduo, objeto ou fenômeno em investigação. Ordinal: categorias estão em um certo tipo de ordem, mas a distância entre os pontos não é conhecida. Propriedades de uma Escala Intervalar (comparação entre intervalos): escala ordinal com intervalos iguais entre os pontos para mostrar quantidades relativas que podem incluir um zero arbitrário. As categorias não estão apenas em ordem, mas a distância é conhecida e tem indicação numérica. Razão (magnitudes absolutas): categorias estão em ordem, distância entre itens é conhecida e o zero absoluto existe. Possibilidades de Análises Escala Nominal Ordinal Intervalar Razão Teste qui-quadrado Estatística Inferencial Coeficiente de correlação Tau-b, Tau-c, Spearman, ANOVA de Friedman. Teste t, ANOVA, regressão linear, regressão logística, análise discriminante, análise fatorial, correlação canônica, etc. Teste t, ANOVA, regressão linear, regressão logística, análise discriminante, análise fatorial, correlação canônica, etc. A medida que desce, aumentam as possibilidades de análise. 4
5 Tipos de Técnicas de Escala Comparativas Objetos são comparados diretamente Comparação por pares Ordem de classificação Soma constante Outros procedimentos Não Comparativas Cada objeto é avaliado separadamente Escala de classificação contínua Escala de classificação por itens Likert Diferencial semântico Stapel Classificação Técnicas de Escalonamento Escalas Comparativa Escalas Não Comparativas Comparaçã o por pares Ordem Soma de Posto Constant e Escala Q e outros Processos Escalas de Classificação Contínua Escalas de Classificação Itemizada Likert Diferencial Semântico Stapel Técnicas de Escalonamento Comparativo Escalonamento por Comparação por Pares: uma técnica de escalonamento comparativo, em que se apresentam ao respondente dois objetos de uma vez, pedindo-lhe que escolha um objeto no par, de acordo com algum critério. Os dados obtidos são ordinais por sua própria natureza. 5
6 Comparação por Pares Uma série de ordem de classificação usada para avaliar Sombras para Olhos Por favor, classifique as seguintes sombras para olhos com 1 sendo a marca que mais atende as características sob avaliação e, 3 sendo a marca que pior atende a essas características. Vamos começar com a ideia de embalagem de alta qualidade. Quais marcas seriam classificadas com tendo a mais alta 1ualidade em embalagem? E a 2ª? Tem a embalagem de melhor qualidade Tem o aplicador de melhor qualidade Tem a melhor sobra para os olhos Avon Natura Estee Lauder 1 2 Revlon Maybelline Phytoervas 3 Técnicas de Escalonamento Comparativo Escalonamento por Ordem de Posto: técnica comparativa em que são apresentados simultaneamente vários objetos aos entrevistados, que devem ordená-los ou atribuir-lhes postos de acordo com algum critério 6
7 Ordem de Posto Exemplo: Preferências por marcas de pastas de dentes com o uso de ordem de classificação Instruções: Classifique as várias marcas de pastas de dentes por ordem de preferência. Comece escolhendo a marcaquevocêmaisprefiraeatribuaanota 1.Depois, com a segunda marca mais preferida, atribua a nota 2. Continue com este processo até que você tenha classificado todas as marcas por ordem de preferência. A marca menos preferida deve ter a nota 10. Duas marcas não devem receber o mesmo número de ordem de classificação. O critério de preferência é somente SEU. Não há respostas certas nem erradas; apenas tente ser consistente. Marca Preferência 1. Sorriso 3 2. Colgate 3. Close-up 1 4. Xavier 5. Ultra Brite 2 6. Kolynos 7. Dentyne 4 8. Crest 9. Philips 10. Aim Técnicas de Escalonamento Comparativo Escalonamento de soma constante: Técnica comparativa de escalonamento em que os entrevistados devem atribuir uma soma constante de unidades como pontos, reais, etiquetas adesivas ou batatas fritas dentre um conjunto de objetos de estímulo, com base em algum critério. 7
8 Soma Constante Exemplo: Soma constante com o uso de escala de comparação por pares Gostaríamos que você dividisse 11 pontos, ou moedas, entre cada um dos pares de loção para mãos listados abaixo. Você pode dividir as 11 moedas, ou pontos, da maneira que você quiser, dependendo de quanto mais você gosta de produto frente a outro. Algumas possíveis combinaçõessão:11e0,1e10,9e2,3e8,7e4.osdois números que você atribuir a cada par TEM que somar 11. Sempre atribua mais pontos ao produto que você mais gostar do par em questão. O número de pontos que você decidir atribuir a cada produto deve estar marcado na caixa ao lado dele. Escalonamento Q-Sort 8
9 Escalonamento Não Comparativo Escala de Classificação Contínua: Pede aos entrevistados que classifiquem os objetos colocando uma marca na posição apropriada em uma linha que vai de um extremo ao outro da variável critério. A forma pode variar consideravelmente Classificação Contínua Como classificaria o Pão de Açúcar como supermercado? Versão 1 Provavelmente Provavelmente o pior o melhor Versão 2 Provavelmente Provavelmente o pior o melhor Escalonamento Não Comparativo Escala do tipo Likert: Pede-se ao respondente que concorde ou discorde de cada afirmação. Cada resposta recebe uma classificação numérica para refletir seu grau de favorecimento de atitude, e esses números podem ser somados para mensurar as atitudes do respondente 9
10 Escala do tipo Likert Escalonamento Não Comparativo Escala de Diferencial Semântico: Mensura os significados psicológicos de uma atitude ou objeto. Ela é baseada na proposição de que um objeto pode ter diversas dimensões de significado conotativo. Os significados estão localizados em um espaço de propriedade multidimensional, chamado espaço semântico. Diferencial Semântico 10
11 Diferencial Semântico Escalonamento Não Comparativo Escala do tipo Stapel: É usada como uma alternativa para a diferencial semântica, especialmente quando é difícil encontrar adjetivos bipolares que se ajustem à questão investigativa Escala do Tipo Stapel 11
12 Validade e Confiabilidade Validade e Confiabilidade Validade e Confiabilidade 12
13 Validade e Confiabilidade Validade e Confiabilidade Validade e Confiabilidade Avaliação Confiabilidade Validade Generabilidade Teste / Reteste Formas Alternativas Consistência Interna 13
14 Avaliação Confiabilidade: Semelhança de resultados proveniente de medidas independentes, mas comparáveis, do mesmo objeto ou construto. Estabilidade (Teste-Reteste): Evidência de confiabilidade da medida; determinada pela avaliação dos mesmos objetos, indivíduos em dois momentos no tempo e depois correlacionados os escores Avaliação Equivalência: Evidência de confiabilidade de uma medida, determinada em instrumentos individuais e situações de aplicação. Quando aplicado a instrumentos, a medida de confiabilidade é a consistência interna ou homogeneidade interna de um grupo de itens que formam uma escala. Quando aplicada a situações de medida, a confiabilidade foca na perspectiva de que diferentes observadores ou diferentes instrumentos utilizados para avaliar os mesmos indivíduos ou objetos no mesmo momento indicam resultados consistentes. Classificação dos Erros Erro Sistemático: também conhecido como erro constante, já que afeta a medida de forma sistemática. Erro Aleatório: relativo a aspectos transitórios de uma pessoa ou situação medida, e que a afeta de forma irregular. 14
15 Fatores Potenciais de Erros Diferenças verdadeiras na característica medida Diferenças verdadeiras em outras características (estáveis) de pessoas ou objetos que afeta seus escores Diferenças relativas a fatores pessoais transitórios Diferenças relativas a fatores situacionais Diferenças relativas e variações na administração Diferenças relativas a amostra de itens Diferenças relativas a falta de clareza no instrumento de medida Diferenças relativas a fatores mecânicos Dimensionabilidade Refere-se a homogeneidade dos itens Uma medida considerada unidimensional possui propriedades estatísticas indicando que seus itens relacionam-se a um único construto ou fator. Cada construto deve ter sua estrutura definida a priori (referência na teoria) Estrutura Unidimensional Estrutura Multidimensional Estrutura em níveis de abstração mais elevados Confiabilidade Se as medidas forem feitas várias vezes, produzirão os mesmos resultados? O erro aleatório não influencia a confiabilidade, pois ele afeta a escala de maneira constante. o erro sistemático produz inconsistência, baixando a confiabilidade. 15
16 Confiabilidade da Escala Como avaliar? Teste-Reteste: os respondentes recebem o mesmo conjunto de itens em dois momentos diferentes, sob as mesmas condições. Mede-se a correlação entre as respostas nos dois momentos. Split-half: os itens da escala são divididos em dois grupos, e os escores resultantes de cada metade devem ser correlacionados. Formas alternativas: duas formas equivalentes de escala são apresentadas aos respondentes em dois momentos diferentes Alpha de Cronbach: verifica a consistência interna dos itens que formam determinados constructos. Avaliação Validade: A Extensão na qual as diferenças nos escores de um instrumento de medida refletem as diferenças verdadeiras entre indivíduos, grupos ou situações nas características busca avaliar, ou diferenças verdadeiras no mesmo indivíduo, grupo ou situação, de uma ocasião a outra, que não sejam os erros sistemático ou aleatório. Tipologia Avaliação Confiabilidade Validade Generabilidade Conteúdo Criterium Constructo Convergente Discriminante Nomológica 16
17 Validade da Escala 1) Validade de Conteúdo (Content): é uma medida subjetiva todas as dimensões para medir o objeto estão sendo consideradas? Exemplo: a imagem de uma loja deve considerar: qualidade dos produtos, variedade, atendimento, etc. 2) Criterion validity: mede o comportamento da escala em relação a outras variáveis (por exemplo demográficas, atitudinais ou comportamentais) Exemplo: pergunta-se sobre a possibilidade de compra de um produto e depois é feito um rastreamento para verificar se a compra foi feita Validade da Escala 3) Validade de Constructo (Construct) : a escala realmente mede o que se propõe? Validade convergente: mede se a escala está positivamente correlacionada com outras medidas do mesmo construto; Validade discriminante: mede se a escala está pouco correlacionada com outros construto que deve diferir; Validade nomológica: a escala possui correlação alta com outros construtos teoricamente relacionados? Generalidade Se a escala foi utilizada para entrevistas pessoais, pode também ser utilizada em entrevistas por telefone? A Generalidade de uma escala é obtida por meio da realização de diversos levantamentos de formas distintas utilizando a mesma escala. 17
18 Aspectos Introdutórios Sobre Métricas em Ciências Sociais Aplicadas CONDUÇÃO: PROF. THIAGO CAVALCANTE NASCIMENTO 18
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