Formas de Atuação em MEMS
|
|
- Maria Vitória Van Der Vinne Peralta
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Formas de Atuação em MEMS Eletroestática ou Capacitiva ( Comb-Drives Eletrotermomecânica Liga de Metal com Memória ( Shape Memory Alloys Piezelétrica Magneto-estrictiva
2 Formas de Atuação em MEMS
3 Atuadores Eletrostáticos - Comb-Drives Microatuadores Filtros Mecânicos Ressonadores Formas de atuação: âncora viga Mola Pente Massa Eletrodo inercial inferior Comb-Drive com movimento paralelo aos dedos
4 Atuadores Eletrostáticos - Comb-Drives Comb-Drive com movimento paralelo aos dedos
5 Atuadores Eletrostáticos - Comb-Drives Comb-Drive com movimento normal aos dedos Comb-Drive com movimento rotativo
6 Micromotor Eletrostático Interação de cargas eletrostáticas força torque Aplicações: micro-discos rígidos; scanners de alta precisão Micro-Switch óptico x8 (redes de comunicação Aparelhos cirúrgicos (amplia campo de visão do endoscópio
7 Modelagem Analítica Comb-Drive com movimento paralelo aos dedos C D Capacitância de um dedo no encaixe : ( x + x d xd xd C ε ε + ε C g g g Capacitância de um dedo no desencaixe : C D C ΔC + ΔC Capacitância do pente: C P NC D
8 Força de atração: Modelagem Analítica ( g d N g d x x N x x C C x F el ε ε + Campo de linhas isopotenciais
9 Comb-Drive com movimento normal aos dedos Modelagem Analítica Capacitância de um dedo no encaixe : g d x C g y C g y C y g d x y g d x C C C d d d d D e ε ε ε Capacitância do pente: P NC D C
10 Modelagem Analítica Força de atração:,, g y g y g C g y g C g y g C C y C y F F F d d d d d d el el el Campo de linhas isopotenciais,, ( (, n paralela el normal el g gx F F
11 Modelagem Analítica Equilíbrio com uma mola kx eq Nε d g Nε d kg xeq Um ponto de equilíbrio estável
12 Modelagem Analítica ky d C g y g d y g d Dois pontos de equilíbrio (instável e estável:
13 Modelagem Analítica No caso de gaps iniciais diferentes: F el ( x, ε xd ( g ( + x( t αg x( t α ótimo,4 alor ótimo de α que gera o maior valor de força eletrostática inicial. α
14 Modelagem Analítica Modelagem dinâmica M & x + αx& + kx F el Comb-Drive com movimento paralelo aos dedos F el Nε d g M M inercial + M mola Amortecimento: Pequenos gaps : modelo de Couette (gradiente constante de velocidades: A α μ ar Grandes gaps : modelo de Stokes (gradiente não-linear de velocidades: ω α βμar A e β e ω πf ν r g a
15 Modelagem Analítica Transformada de Laplace: M k f s Q s M s F s X el + + e ( ( π ω ω ω α km Q Freqüência de ressonância Fator de qualidade: Para excitação senoidal: ( k Q F x k F j Q j M F x el el el max ω ω ω ω ω ω ω ω
16 Modelagem Analítica Comb-Drive com movimento normal aos dedos Problema é não-linear linearização Consideremos a configuração de eletrodos abaixo com gaps iniciais diferentes. A idéia é linearizar a força eletrostática em Torno do ponto x( e v d (. Assim, aplicando-se: ( ( ( ( ( + + ( (,, t x g v t x g v A x F d d el α ε ( ( ( ( ( ( t v t t t v t t d d + A força vale:
17 Modelagem Analítica ( ( ( ( ( ( e : ( ( ( ( (,, (,,,,,,, t x k t v k g A t x x x F t v v x F F x F e d v el d d el el el α α ε Obtendo a série de Taylor de F el : ( ( 3 3,,,, ( (,, ( ( g A x x F k g A v x F k el e d el v + + α ε α ε Implementação prática:
18 Implementação prática Comb-drive com Força Linearizada
19 Modelagem Analítica Modelagem dinâmica ( ( ( ( t x k t v k kx x x M e d v + + & + & & α Com a força linearizada temos: Dessa forma a força eletrostática tende a reduzir a rigidez total do sistema. Se a força eletrostática for maior do que a força da mola, o sistema fica instável. O limite ocorre quando: ( ( ( 3 3,max α ε α α ε A g k g A k k e Transformada de Laplace: ( α ω ω ω ω M k k Q M k k k k k A s Q s A s s X e m e n e v n n n d ( ; ( ( ( e ( ( + +
20 Simulação de um Comb-Drive Usando o Software ANSYS Elemento TRANS6 Acoplamento Estrutural-Eletrostático O TRANS6 é um elemento de natureza capacitiva que converte energia eletrostática em mecânica (e vice-versa, também permitindo armazenamento de energia; Possui até dois graus de liberdade em cada um dos dois nós: deslocamento no seu eixo e potencial elétrico. Podem ser combinados para representar um elemento com até 3 graus de deslocamento além do potencial elétrico; Pode ser acoplado diretamente a elementos sólidos, vigas, treliças, elementos mecânicos concentrados (massa, mola amortecedor ou elementos elétricos concentrados (capacitor, indutor e resistor;
21 Elemento TRANS6 Capacidade de Simulação Análise estática Análise modal, harmônica e transiente com pré-tensão (ou seja, leva em conta a voltagem DC, com e sem amortecimento; Usado em simulações de MEMS, como: * Comb-drives ; * transdutores capacitivos; * atuadores bilaminares; * sensores de pressão; * RF switches
22 Elemento TRANS6 Entrada de Propriedades Os nós I e J definem o elemento. Esses nós devem estar alinhados com um dos três eixos cartesianos principais ou com um sistema de coordenadas arbitrário, tomando o cuidado com a orientação dos nós em relação aos eixos. Essa orientação deve ser feita de modo que uma movimentação do nó J no sentido positivo do eixo com o qual o elemento está alinhado, tenha o efeito de abrir o GAP. Orientações válidas Orientações inválidas GAP
23 Elemento TRANS6 Para a utilização desse elemento, o usuário deve fornecer ao ANSYS a curva da capacitância em função da distância. Essa curva pode ser fornecida através das constantes ilustradas abaixo, ou através de pares capacitância-posicão, que devem ser no mínimo 5 e no máximo. A curva pode ser fornecida através das constantes abaixo:
24 Elemento TRANS6 A posição inicial (GAP representa a distância inicial entre as paredes condutoras do dispositivo (que podem ser as placas de um capacitor, distância entre os blocos de um comb-drive,etc. A distância mínima (GAPMIN representa a posição em que o GAP está fechado. Se o elemento chega ao GAPMIN, ele se comporta como um elemento de contato com rigidez normal KN.
25 Elemento TRANS6 Características Estáticas O elemento TRANS6 tem por natureza soluções estáveis e instáveis, como mostrado na figura. Ele irá convergir para alguma solução de acordo com a posição inicial.
26 Elemento TRANS6 Essas posições de instabilidade existentes provocam histerese no funcionamento do elemento, o que pode ser desvantajoso (no caso de um elemento vibrador, ou vantajoso, por exemplo no controle de um micro-espelho (interruptor para fibras ópticas, onde o espelho deve estar sempre localizado em uma das duas posições.
27 Simulação de um comb-drive usando o elemento TRANS6 Exemplo de um modelo concentrado de um comb-drive massa mola TRANS6 amortecedor
28 Simulação de um comb-drive usando o elemento TRANS6 Modelo físico de um Comb-drive Modelo simplificado de um Comb-drive Simulação Eletrostática de um modelo de elementos Finitos com 5K GLs de um Comb Drive Curva Capacitância vs Deflexão Elemento Finito TRANS6 Nós com GL s estruturais e voltagem
29 Simulação de um comb-drive usando o elemento TRANS6 Modelo mais detalhado
30 Simulação de um Comb-drive no ANSYS O comb-drive a ser simulado está mostrado abaixo. Para simplificação da simulação, será simulado apenas um quarto da estrutura, com apenas metade de um dos lados atuado a estrutura elástica. Deseja-se as tensões na estrutura quando o deslocamento da estrutura é de micrômetros. Características da estrutura: W b μm, L b 5μm, h s (altura da estrutura μm. Características do comb-drive : número de gaps n, h c (altura do dente 4μm, gμm, ddp5, lp5μm.
31 Simulação de um Comb-drive no ANSYS x lp g hc ( lp x C( x n. ε g C n. εhc F( x. g Para o ANSYS devem ser fornecidos os termos da capacitância em função da posição, que são, portanto: C x 8.854e-6 x 4 x C x 8.854e-6 x Tendo a estrutura pronta, deve-se então criar o elemento TRANS6: Preprocessor> Element Type> Add/Edit/Delete > Add..
32 Simulação de um Comb-drive no ANSYS As constantes do elemento devem ser definidas: OK> OK>
33 Simulação de um Comb-drive no ANSYS Deve-se então orientar o elemento para o set de constantes: Preprocessor> Create> Elements> Elem Attributes... Selecionar os nós e clicar OK. OK>
34 Simulação de um Comb-drive no ANSYS Para adicionar-se o elemento ao modelo, devem haver os dois nós que determinarão o elemento, portanto a estrutura já deve ter sido convertida em elementos (meshing. Preprocessor> Create> Elements> Auto Numbered - Thru Nodes Nós que definirão o elemento
35 Simulação de um Comb-drive no ANSYS O próximo passo é acoplar o deslocamento em x das pontas das duas barras externas. Preprocessor> Couple / Ceqn> Couple DOFs, então selecionar um nó de cada ponta das barras externas e clicar OK. OK> Terminada a modelagem, deve-se estabelecer os vínculos do modelo. Solution> Apply> Displacement> >On Lines> Selecionar as quatro linhas inferiores nas pontas das barras. Elemento TRANS6 OK>
36 Simulação de um Comb-drive no ANSYS Restringir a movimentação no eixo y do modelo. OK> Solution> Apply> Displacement> > On Lines> Selecionar as duas linhas inferiores das barras internas. OK>
37 Simulação de um Comb-drive no ANSYS Restringir a movimentação no eixo x (as barras estão presas ao substrato. Solution> Apply> Displacement> On Nodes> OK> Selecionar o nó na ponta do elemento e clicar OK.
38 Simulação de um Comb-drive no ANSYS Restringir todos os GLs. Fazer o mesmo procedimento para outro nó do TRAN6, restringindo agora apenas a tensão elétrica no nó.
39 Simulação de um Comb-drive no ANSYS OK> Digitar o comando - pstres,on - para habilitar os efeitos de pré-tensões na solução estática, pois são necessários na análise modal.
40 Simulação de um Comb-drive no ANSYS Iniciar a solução estática: Solution> Solve> Current LS e clicar OK. Para observar o deslocamento da estrutura: General Postproc> Plot Results> Deformed Shape... OK>
41 Simulação de um Comb-drive no ANSYS Observa-se um deslocamento de. micrômetros.
42 Simulação de um Comb-drive no ANSYS Obter então as tensões mecânicas na estrutura. General Postproc> Plot Results> Contour Plot> Nodal Solution... OK>
43 Simulação de um Comb-drive no ANSYS OK>
44 Simulação de um Comb-drive no ANSYS A próxima análise será modal, para se obter as freqüências principais da estrutura. Solution> Analysis Type> New Analysis... OK>
45 Simulação de um Comb-drive no ANSYS Serão extraídos os 5 primeiros modos de oscilação. OK>
46 Simulação de um Comb-drive no ANSYS OK> Iniciar a solução: Solution> Solve> Current LS OK> Com a solução pronta, pode-se obter as frequências por: General Postproc> Results Summary... Close>
47 Simulação de um Comb-drive no ANSYS Deseja-se agora observar-se os modos de vibração da estrutura elástica. General Postproc> Read Results> First Set. General Postproc> Plot Results> Deformed Shape Def Shape Only. O Primeiro modo de vibração pode ser visto.
48 Simulação de um Comb-drive no ANSYS Os outros modos podem ser vistos clicando-se em: General Postproc> Read Results> Next Set, e repetindo-se o comando Plot Deformed Shape, para cada um dos outros quatro modos, que seguem...
49 Simulação de um Comb-drive no ANSYS
50 Análise Estrutural Eletrostática Modelo completo de MEF
51 Modos de ibrar 3D do Comb-Driver
52 Análise de Campo Eletrostático Dedo do Comb-Driver
53 Análise de Campo Eletrostático P P P
54 Análise de Campo Eletrostático Modelo 3D de um Único Dente do Comb-driver Metade do modelo devido ao plano de simetria
55 Análise de Campo Eletrostático Solução 3D do Potencial Eletrostático
56 Análise de um Giroscópio com Ressonador Torsional
57 Análise de um Giroscópio com Ressonador Torsional Campo eletrostático no ressonador
58 Exemplos MEMS Eletrostáticos (ETTs Micromotor Eletrostático Linear Micromotor Eletrostático Wobble
59 Exemplos MEMS Eletrostáticos (ETTs Micro-Espelhos
60 Exemplos MEMS Eletrostáticos (ETTs Micro-Espelho Desenho CAD Modelo de CAE (Simulação por Elementos Finitos
61 Exemplos MEMS Eletrostáticos (ETTs Espelho Eletrostático
62 Exemplos MEMS Eletrostáticos (ETTs Micro-Espelhos ( Data-Shows Pixels
63 Exemplos MEMS Eletrostáticos (ETTs Micro-Espelhos Aplicação
Método dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1
Método dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1 TRELIÇA COMPOSTA POR 7 NÓS E 11 BARRAS COM DIVERSAS CONDIÇÕES DE CARREGAMENTO USANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS INTRODUÇÃO
Leia maisTUTORIAL 3 TRELIÇA ISOSTÁTICA ESPACIAL
TUTORIAL 3 TRELIÇA ISOSTÁTICA ESPACIAL Verificar qual perfil tubular comercial, dentre os relacionados na Tabela.??, atende o limite de deslocamento máximo de mm na extremidade livre da treliça espacial,
Leia maisMétodo dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1
Método dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1 ANÁLISE DINÂMICA DE TRELIÇAS INTRODUÇÃO Este material tem como objetivo apresentar exemplos e discutir resultados de análises dinâmicas
Leia maisEscola Superior de Tecnologia e de Gestão Instituto Politécnico de Bragança. Guia Informativo para utilizadores do LPAC. Âmbito: Ferramenta CAE Ansys
Instituto Politécnico de Bragança Guia Informativo para utilizadores do LPAC Âmbito: Ferramenta CAE Ansys Análise modal de estruturas Elaborado por : Data: Junho de 1997 Análise modal de um sistema mecânico
Leia maisAnálise de uma Estrutura Reticulada. Método dos Elementos Finitos ANSYS
Análise de uma Estrutura Reticulada Método dos Elementos Finitos ANSYS Luís Mesquita 03 de Maio de 2004 O objectivo deste documento é analisar uma estrutura treliçada, com o carregamento e dimensões mostradas
Leia maisMétodo dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1
Método dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1 TRELIÇA ESPACIAL COMPOSTA POR 6 NÓS E 12 BARRAS UM MÓDULO DE TORRES DE TELECOMUNICAÇÕES INTRODUÇÃO Pretende-se, exemplificar o
Leia maisTRELIÇA COMPOSTA POR 22 NÓS E 41 BARRAS ERRO NO DIMENSIONAMENTO DE TRELIÇAS COBERTURA
TRELIÇA COMPOSTA POR 22 NÓS E 41 BARRAS ERRO NO DIMENSIONAMENTO DE TRELIÇAS COBERTURA Método dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1 INCORPORANDO A ELASTOPLASTICIDADE A UMA BARRA
Leia maisAtuador Eletrotermomecânico. Operam no modo quasi-estático
Atuador Eletrotermomecânico Operam no modo quasi-estático Equações Constitutivas Equação de Condutividade Elétrica Equação de Termoelasticidade Equação de Condutividade Térmica q 1 1 1 2 1 I 2 em ; em
Leia maisMétodo dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1
Método dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1 VIGA BI-METÁLICA SUBMETIDA A UMA VARIAÇÃO DE TEMPERATURA A) INTRODUÇÃO: INTRODUÇÃO Muitas vezes o problema que desejamos solucionar
Leia maisMétodo dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1
Método dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1 LAJES COM CARREGAMENTOS ESPECIAIS INTRODUÇÃO O objetivo deste exemplo é a verificação do comportamento estrutural de lajes com
Leia maisMétodo dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1
Método dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1 ESTUDO DE UMA VIGA PAREDE COM ABERTURA INTRODUÇÃO O objetivo deste exemplo é a verificação do comportamento estrutural de uma viga
Leia maisMétodo dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1
Método dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1 LAJES COM GEOMETRIAS ESPECIAIS INTRODUÇÃO O objetivo deste exemplo é a verificação do comportamento estrutural de lajes com geometrias
Leia maisMétodo dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1
Método dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1 ESCADA EM BALANÇO INTRODUÇÃO Entre os muitos problemas interessantes de se estudar encontram-se as escadas e, dentre elas, estudaremos
Leia maisMétodo dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1
Método dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1 MODELAGEM DE FUNDAÇÃO ELÁSTICA INTRODUÇÃO O objetivo deste exemplo é a discussão do comportamento de uma estrutura quando se considera
Leia maisMétodo dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1
Método dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1 DIAPASÃO INTRODUÇÃO Muitos dos sólidos que devem ser projetados não têm como ter seus modelos matemáticos simplificados e, portanto
Leia maisMétodo dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1
Método dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1 ESTADO PLANO DE TENSÃO CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES AO REDOR DE ORIFÍCIOS PARTE 1 INTRODUÇÃO Quanto um corpo elástico que está submetido
Leia maisMétodo dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1
Método dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1 TRELIÇA COMPOSTA POR 22 NÓS E 41 BARRAS ERRO NO DIMENSIONAMENTO DE TRELIÇAS COBERTURA DO GALPÃO DE CASCAVEL INTRODUÇÃO Pretende-se,
Leia maisMétodo dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1
Método dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1 EXEMPLO DE TRELIÇA COMPOSTA POR 3 BARRAS E 3 NÓS USANDO O ANSYS VERSÃO ED 9.0 INTRODUÇÃO I. Descrição do elemento de treliça plana
Leia maisIntrodução ao MEF. Como um objeto se comporta no mundo real?
Introdução ao MEF Como um objeto se comporta no mundo real? Como eles se deformam quando sujeitos a uma força? Como eles vibram quando excitados? Quão quente eles se tornam quando aquecidos? Que campo
Leia mais= + Microsensores Piezoresistivos. Material Piezoresistivo. Estrutura Flexível Acoplada. Sensor Piezoresistivo. Acoplada.
Microsensores Piezoresistivos Sensor Piezoresistivo Material Piezoresistivo + Estrutura Flexível Acoplada Exemplos: Estrutura Acoplada Transformador Mecânico Sensor de Pressão de Membrana Aplicações: microssensores
Leia maisProf. MSc. David Roza José -
1/14 2/14 Introdução Conforme mencionado anteriormente, um sistema com n graus de liberdade necessita de n coordenadas independentes para descrever sua configuração e movimento. Normalmente essas coordenadas
Leia maisMétodo dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1
Método dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1 ESTUDO DE UM BLOCO DE FUNDAÇÃO PARCIALMENTE CARREGADO INTRODUÇÃO O objetivo deste exemplo é a verificação do comportamento estrutural
Leia maisMétodo dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1
Método dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1 PERCOLAÇÃO SOB BARRAGEM INTRODUÇÃO O estudo de percolação em solos é extremamente importante, tendo muitas aplicações, incluindo
Leia maisMétodo dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1
Método dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1 VIGAS COM CARGA DISTRIBUÍDA E PESO PRÓPRIO INTRODUÇÃO Nesta aula, trabalharemos com elementos de barras bidimensionais, procurando-se
Leia maisMODELAGEM E DINÂMICA DE UM DISPOSITIVO MICRO-ELETROMECÂNICO (MEMS). MODELING AND DYNAMICS OF MICRO-ELECTROMECHANICAL DEVICE (MEMS).
MODELAGEM E DINÂMICA DE UM DISPOSITIVO MICRO-ELETROMECÂNICO (MEMS). MODELING AND DYNAMICS OF MICRO-ELECTROMECHANICAL DEVICE (MEMS). Douglas Roca Santo 1, José Manoel Balthazar 2, Bento Rodrigues de Pontes
Leia maisTUTORIAL 7 LIGAÇÃO PARAFUSADA
1 TUTORIAL 7 LIGAÇÃO PARAFUSADA Determinar as tensões normais e de cisalhamento atuantes na barra chata com orifício circular, correspondente a ação do fuste do parafuso de fixação na parede do orifício
Leia maisMétodo dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1
Método dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1 ANÁLISE ESTÁTICA LINEAR DE UM PUXADOR INTRODUÇÃO Neste exemplo vamos analisar um puxador, feito de aço, submetido a um carregamento
Leia mais26/06/17. Ondas e Linhas
26/06/17 1 Ressonadores em Linhas de Transmissão (pags 272 a 284 do Pozar) Circuitos ressonantes com elementos de parâmetros concentrados Ressonadores com linhas de transmissão em curto Ressonadores com
Leia maisMétodo dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1
Método dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1 ESTADO PLANO DE TENSÃO CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES AO REDOR DE ORIFÍCIOS PARTE 2 INTRODUÇÃO C) Placa com orifício circular: O objetivo
Leia maisPrograma de Pós-graduação em Engenharia Mecânica da UFABC. Disciplina: Fundamentos de Mecânica dos Sólidos II. Lista 2
Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica da UFABC Disciplina: Fundamentos de Mecânica dos Sólidos II Quadrimestre: 019- Prof. Juan Avila Lista 1) Para as duas estruturas mostradas abaixo, forneça
Leia maisNBESTA00713SA Eletrônica Analógica Aplicada AULA 18. Osciladores. Prof. Rodrigo Reina Muñoz T2 de 2018
AULA 8 Osciladores Prof. odrigo eina Muñoz rodrigo.munoz@ufabc.edu.br T2 de 208 Conteúdo Estabilidade Critério de Barkhausen Diferentes tipos de oscildores 2 Osciladores São circuitos que produzem um sinal
Leia maisMétodo dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1
Método dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1 ANÁLISE ELASTO-PLÁSTICA DETERMINAÇÃO DA CARGA LIMITE DE UMA VIGA INTRODUÇÃO Pretende-se, neste exemplo, analisar o comportamento
Leia maisMétodo dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1
Método dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1 ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE UM PÓRTICO PLANO COM DIFERENTES VINCULAÇÕES VIGA-PILAR INTRODUÇÃO O primeiro exemplo que vamos apresentar
Leia maisForças críticas das colunas perfeitas
Trabalho computacional Forças críticas das colunas perfeitas Objectivo: Comparar os resultados numéricos obtido utilizando um software de cálculo disponível no DEC, ANSYS, com os resultados calculados
Leia maisMétodo dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1
Método dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1 CABO SUSPENSO CARREGADO TRANSVERSALMENTE INTRODUÇÃO A estrutura composta de um cabo suspenso de área A, composta de um material
Leia maisVibrações Mecânicas. Sistemas com 2 Graus de Liberdade DEMEC/CTG/UFPE. Ramiro Brito Willmersdorf
Vibrações Mecânicas Sistemas com 2 Graus de Liberdade DEMEC/CTG/UFPE Ramiro Brito Willmersdorf 2015.1 Introdução Sistemas que requerem 2 coordenadas generalizadas para especificar unicamente sua configuração;
Leia maisSISTEMAS ROBOTIZADOS CAPÍTULO 7 CONTROLE INDEPENDENTE DAS JUNTAS
SISTEMAS ROBOTIZADOS CAPÍTULO 7 CONTROLE INDEPENDENTE DAS JUNTAS Leitura Sugerida: Spong, (Seções 7.1-7.3) 1 Capítulo 7 Motivação Discutiremos neste capítulo uma estratégia de controle denominada CONTROLE
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Departamento de Engenharia Mecânica Análise Dinâmica de Estruturas - Lista de exercícios Prof.
Universidade Federal do Rio de Janeiro Departamento de Engenharia Mecânica Análise Dinâmica de Estruturas - ista de exercícios Prof. Daniel Questão 1. Considere que a função ϕ : B B t descreve o movimento
Leia maisMétodo dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1
Método dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1 CHAMINÉ COM VARIAÇÃO DE TEMPERATURA INTERNA E EXTERNA A) INTRODUÇÃO: INTRODUÇÃO O Método dos Elementos Finitos aplicado à solução
Leia mais6 Análise Dinâmica. 6.1 Modelagem computacional
6 Análise Dinâmica O presente capítulo apresenta um estudo do comportamento dinâmico da coluna de aço estaiada, abrangendo análises modais para determinação da freqüência natural, com e sem protensão [32]
Leia maisPalavras-Chave: Comb-drive; Defeitos; MEMS; Microtransdutores; Ponte Simples.
DETERMINAÇÃO DE PADRÕES DE DEFEITOS EM ROTORES MEMS DE NÚCLEO DEFORMÁVEL E TOPOLOGIA SIMPLES 1 Marcelo Tresseno Da Luz 2, Manuel Martín Pérez Reimbold 3, Emerson Luiz Faccin 4. 1 Projeto de Pesquisa realizado
Leia maisCapítulo 2. Modelagem no Domínio de Freqüência
Capítulo 2 Modelagem no Domínio de Freqüência Fig. 2.1 a. Representação em diagrama de blocos de um sistema; b. representação em diagrama de blocos de uma interconexão de subsistemas Entrada Entrada Sistema
Leia maisANEXO I. Guia para criação do ficheiro input (Excel) do programa DynBridges 1.0 I-3
I-1 I-2 ANEXO I Guia para criação do ficheiro input (Excel) do programa DynBridges 10 I-3 NP = 403 Coordenadas Apoios Cargas/Momentos Concentrados (kn) NOS x1 x2 x3 ax1 ax2 ax3 rx1 rx2 rx3 ax1 ax2 ax3
Leia maisMétodo dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1
Método dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1 ESTUDO DE UM BANCO DE CAPACITORES SOB AÇÃO DO VENTO INTRODUÇÃO O objetivo deste exemplo é a verificação da capacidade resistente
Leia maisINTRODUÇÃO A MANIPULAÇÃO DO PROGRAMA FEMM PROBLEMA PLANAR TUTORIAL HELDER HENRI SILVA E CALDAS LUCIANO CARVALHO GUEDES
INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA EM ELETRO-ELETRÔNICA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA INDUTRIAL ELÉTRICA ENG413 DISPOSITIVOS ELETROMAGNÉTICOS INTRODUÇÃO A MANIPULAÇÃO DO PROGRAMA FEMM PROBLEMA
Leia maisPara fazer uma previsão do comportamento dinâmico dos protótipos propostos em termos das deformações aplicadas nas fibras e freqüências naturais de
3 Simulações Numéricas Para fazer uma previsão do comportamento dinâmico dos protótipos propostos em termos das deformações aplicadas nas fibras e freqüências naturais de vibração do sistema, foram feitas
Leia maisLABORATÓRIO 02 DE MPP-34. Exercício 1 - Modelagem de um pórtico 3D
LABORATÓRIO 02 DE MPP-34 Exercício 1 - Modelagem de um pórtico 3D Objetivo: modelar um pórtico tridimensional engastado em uma extremidade. Descrição do modelo: 5 mm 5 mm 10 mm 150 mm 200 mm Y 200 mm Z
Leia maisAluno Data Curso / Turma Professor
Apostila Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos Aluno Data Curso / Turma Professor 24/10/09 Engenharia Industrial Mecânica / 2006-1 MODELAGEM MATEMÁTICA DE SISTEMAS DINÂMICOS Everton Farina, Eng.º
Leia mais1ª LISTA DE FÍSICA 1º BIMESTRE
Professor (a): PAULO Disciplina FÍSICA Aluno (a): Série: 3ª Data: / / 2015 1ª LISTA DE FÍSICA 1º BIMESTRE 1) Uma descarga elétrica ocorre entre uma nuvem que está a 2.000 m de altura do solo. Isso acontece
Leia maisSVC Static VAr Compensator. Juliano Menezes Luis Gustavo Dias de Souza
SVC Static VAr Compensator Juliano Menezes Luis Gustavo Dias de Souza Introdução Excesso de reativo: Baixo FP; Aumento das correntes que percorrem os condutores, levando a maiores perdas; Punições, multas;
Leia maisUniversidade de São Paulo. Instituto de Física. FEP112 - FÍSICA II para o Instituto Oceanográfico 1º Semestre de 2009
Universidade de São Paulo Instituto de Física FEP11 - FÍSICA II para o Instituto Oceanográfico 1º Semestre de 9 Primeira Lista de Exercícios Oscilações 1) Duas molas idênticas, cada uma de constante, estão
Leia maisSistemas de Controle 1
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 1 Cap2 - Modelagem no Domínio de Frequência Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle 1 Prof. Dr. Marcos
Leia maisMecanismos Flexíveis - Introdução
Mecanismos Flexíveis - Introdução Mecanismos onde o movimento é dado pela flexibilidade de uma estrutura ao invés da presença de juntas e pinos. Mecanismos tradicionais Mecanismos flexíveis Mecanismos
Leia mais2 Descrição do Sistema
31 2 Descrição do Sistema O giroscópio mecânico foi largamente utilizado como um instrumento de navegação em navios e aviões [34]. A tecnologia mecânica vem aos poucos sendo substituída por dispositivos
Leia maisCONTEÚDOS PROGRAMADOS. (Análise Computacional de Tensões EEK 533)
(Análise Computacional de Tensões EEK 533) - AULAS POR UNIDADE 1 - Princípios Variacionais 1.1 - Princípio dos Trabalhos Virtuais 1.2 - Princípios da Mínima Energia Total e da Mínima energia complementar.
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 2
LISTA DE EXERCÍCIOS 2 Esta lista trata de vários conceitos associados ao movimento harmônico forçado e/ou amortecido. Tais conceitos são abordados no capítulo 4 do livro-texto (seções 4.1 a 4.5): Moysés
Leia maisMétodos Experimentais para Vibrações Mecânicas
Métodos Experimentais Métodos Experimentais para Vibrações Mecânicas Prof. Aline Souza de Paula Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica Introdução A maioria
Leia maisTransdutores de Deslocamento
Transdutores de Deslocamento Potenciômetros são formados por um material condutor resistivo depositado em superfície isolante, com contatos fixos nas duas extremidades e um contato móvel (cursor) que se
Leia maisControle de Sistemas Dinâmicos. Informações básicas
Controle de Sistemas Dinâmicos Informações básicas Endereço com material http://sites.google.com/site/disciplinasrgvm/ Ementa Modelagem de Sistemas de Controle; Sistemas em Malha Aberta e em Malha Fechada;
Leia maisREPRESENTAÇÃO DE SISTEMAS DINÂMICOS NA FORMA DO ESPAÇO DOS ESTADOS
REPRESENTAÇÃO DE SISTEMAS DINÂMICOS NA FORMA DO ESPAÇO DOS ESTADOS. Espaço dos estados Representação da dinâmica de um sistema de ordem n usando n equações diferenciais de primeira ordem. Sistema é escrito
Leia maisAnálise De Uma Viga Solicitada Estaticamente. Método dos Elementos Finitos Introdução ao ANSYS
Análise De Uma Viga Solicitada Estaticamente Método dos Elementos Finitos Introdução ao ANSYS Luís Mesquita 02 de Maio de 2002 O objectivo deste documento, é o de analisar uma viga solicitada, com o carregamento
Leia maisFísica Teórica II. Terceira Prova 2º. semestre de /11/2017 ALUNO : Gabarito NOTA DA PROVA TURMA: PROF. :
Física Teórica II Terceira Prova 2º. semestre de 2017 09/11/2017 ALUNO : Gabarito TURMA: PROF. : NOTA DA PROVA ATENÇÃO LEIA ANTES DE FAZER A PROVA 1 Assine a prova antes de começar. 2 Os professores não
Leia maisLaboratório de Dinâmica SEM 545 SISTEMAS MICROELETROMECÂNICOS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Laboratório de Dinâmica SEM 545 SISTEMAS MICROELETROMECÂNICOS Acelerômetros Piezelétricos Resp.: Prof. Leopoldo
Leia mais6 Modelos Numéricos Computacionais 6.1 Introdução
6 Modelos Numéricos Computacionais 6.1 Introdução Neste capítulo, serão apresentadas as técnicas utilizadas para a discretização, por meio do método dos elementos finitos, dos modelos computacionais desenvolvidos
Leia maisPROCESSO SELETIVO TURMA DE 2011 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO
PROCESSO SELETIVO TURM DE 211 FSE 1 PROV DE FÍSIC E SEU ENSINO Caro professor, cara professora esta prova tem 4 (quatro) questões, com valores diferentes indicados nas próprias questões. Duas das questões
Leia mais4 Estudo do Equipamento de Aquisição de Dados
4 Estudo do Equipamento de Aquisição de Dados Para realizar a reconstrução de traçados a partir da coleta de dados do veículo foi necessário primeiro escolher um equipamento de aquisição de dados veiculares
Leia maisControle de Processos: Solução analítica de sistemas lineares dinâmicos
Controle de Processos: Solução analítica de sistemas lineares dinâmicos Prof. Eduardo Stockler Tognetti & David Fiorillo Laboratório de Automação e Robótica (LARA) Dept. Engenharia Elétrica - UnB Conteúdo
Leia maisModelos Matematicos de Sistemas
Modelos Matematicos de Sistemas Introdução; Equações Diferenciais de Sistemas Físicos; Aproximações Lineares de Sistemas Físicos; Transformada de Laplace; Função de Transferência de Sistemas Lineares;
Leia maisANÁLISE TEÓRICA E SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL DE ABSORVEDORES DINÂMICOS DE VIBRAÇÃO
XIX Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Mecânica -13 a 17/08/01 São Carlos-SP Artigo CREEM01 ANÁLISE TEÓRICA E SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL DE ABSORVEDORES DINÂMICOS DE VIBRAÇÃO Luís Henrique Bragança
Leia maisTutorial de Viga: Ansys - Beam3
Tutorial de Viga: Ansys - Beam3 Primeiramente vamos iniciar o tutorial apresentando uma visão geral do software Ansys, ao abri-lo (click em Ansys11 e Ansys) a seguinte tela é mostrada: Nesse curso focaremos
Leia maisLista de Exercícios 2 Potencial Elétrico e Capacitância
Lista de Exercícios 2 Potencial Elétrico e Capacitância Exercícios Sugeridos (14 de março de 2007) A numeração corresponde ao Livros Textos A e B. B25.10 Considere dois pontos numa região onde há um campo
Leia maisOscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada
Oscilações Eletromagnéticas e Corrente Alternada Oscilações LC Introdução Nos dois tipos de circuito estudados até agora (C e L), vimos que a carga, a corrente e a diferença de potencial crescem ou decrescem
Leia maisProf. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá. 3 de abril de 2013
OSCILAÇÕES FORÇADAS Mecânica II (FIS-6) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá IEFF-ITA 3 de abril de 013 Roteiro 1 Forçadas Roteiro 1 Resultado M: 66 DP: 0 Conceito N L 3 MB 4 B 7 R 3 I 1 D 5 Roteiro Forçadas
Leia maisProf. Dr. Eduardo Lenz Cardoso
Introdução ao Método dos Elementos Finitos Prof. Dr. Eduardo Lenz Cardoso lenz@joinville.udesc.br Breve Curriculo Dr. Eng Mecânica UFRGS/DTU Prof. Subst. UFRGS (Mecânica dos Sólidos I/ MEF/ Mecânica dos
Leia maisDepartamento de Engenharia Mecatrônica da Escola Politécnica da USP PMR 2470 Prof. Larissa Driemeier, Marcilio Alves, Rafael T.
Departamento de Engenharia Mecatrônica da Escola Politécnica da USP PMR 2470 Prof Larissa Driemeier, Marcilio Alves, Rafael T Moura LISTA DE EXERCÍCIOS Sistema de primeira ordem 1 Um termômetro de mercúrio
Leia mais7 Exemplos Numéricos do Caso Não-Linear
84 7 Exemplos Numéricos do Caso Não- Neste capítulo é apresentada uma série de exemplos numéricos mostrando a influência da não-linearidade da fundação na resposta do sistema, tanto para o caso de resposta
Leia maisSensores Indutivos, Capacitivos e Piezoelétricos. Acelerômetros.
Sensores Indutivos, Capacitivos e Piezoelétricos. Acelerômetros. Outubro de 21 1 Sensores Indutivos 2 Sensores Capacitivos 3 Sensores Piezoelétricos 4 Acelerômetros Sensores Indutivos I Princípio Físico
Leia maisCapítulo 7. Erros de Estado Estacionário
Capítulo 7 Erros de Estado Estacionário Tabela 7.1 Formas de onda dos sinais de teste para o cálculo dos erros de estado estacionário em sistemas de controle de posição Forma de onda Nome Degrau Rampa
Leia maisUDESC 2017/1 FÍSICA. Comentário
7/ FÍSICA I. Incorreta. A corrente elétrica induzida é gerada através da variação de campo magnético, logo campo magnético constante não gera corrente elétrica induzida. II. Correta. Se o campo magnético
Leia mais6 Exemplos Numéricos no Domínio da Frequência
145 6 Exemplos Numéricos no Domínio da Frequência Neste Capítulo são apresentados exemplos numéricos para validar a formulação apresentada no Capítulo 5, assim como estudar a resposta em frequência de
Leia maisAnalisa-se agora o comportamento dinâmico da estrutura sob uma carga harmônica vertical da forma:
5 Vibração Forçada 5.1 Equações de movimento com carga harmônica Analisa-se agora o comportamento dinâmico da estrutura sob uma carga harmônica vertical da forma: = (Ω ), (5.1) onde é a magnitude da força
Leia maisAnalise sistemas LCIT usando a Transformada de Laplace
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE DEPARTAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
Leia maisAula 12: Oscilações Eletromagnéticas. Curso de Física Geral III F o semestre, 2014
Aula : Oscilações Eletromagnéticas urso de Física Geral III F-38 o semestre, 4 Oscilações eletromagnéticas () Vimos: ircuitos R e R: q(t), i(t) e V(t): têm comportamento exponencial Veremos: ircuito :
Leia maisAnálise de estrutura aporticada de aço para suporte de peneira vibratória
Contribuição técnica nº 6 Análise de estrutura aporticada de aço para suporte de peneira vibratória Tânia Maria Ribeiro Costa Assunção taniaribeiro4@oi.com.br Dr. Fernando Amorim de Paula profap@dees.ufmg.br
Leia maisModelagem Matemática para Controle de Nível de um Tanque
Modelagem Matemática para Controle de Nível de um Tanque Fevereiro de 2014 Tanque Cônico: Modelagem Matemática I Considere que se deseja controlar o nível de um reservatório cuja área da seção transversal
Leia maisTUTORIAL DO PROGRAM ADINA 9.2
Disciplina: PEF 3302 Mecânica das Estruturas I Data: 26/09/2016 TUTORIAL DO PROGRAM ADINA 9.2 PROBLEMA: CHAPA BIAPOIADA SUJEITA A CARREGAMENTO DISTRIBUÍDO CONSTANTE Considerações iniciais O programa empregado
Leia mais2 Fundamentos teóricos
20 2 Fundamentos teóricos 2.1. Motores de passo Motores de passo são atuadores eletromecânicos incrementais não-lineares. Permitir um controle preciso de posição e velocidade, aliado a um baixo custo,
Leia mais5 Formulação Dinâmica Não Linear no Domínio da Frequência
129 5 Formulação Dinâmica Não Linear no Domínio da Frequência No Capítulo 2, foram apresentadas as formulações para a análise dinâmica de estruturas reticuladas no domínio do tempo, sendo uma informação
Leia maisIntrodução. Motivação. Modelo 2D de viga de concreto armado. Modelagem do comportamento não-linear de peças estruturais de concreto
Motivação Introdução do comportamento não-linear de peças estruturais de concreto Introdução Exercício 1 Viga de concreto Diagrama (simplificado) tensão-deformação do concreto: fck = 30 MPa fcd = fck /1.4
Leia maisEXERCÍCIOS RESOLVIDOS
ENG JR ELETRON 2005 29 O gráfico mostrado na figura acima ilustra o diagrama do Lugar das Raízes de um sistema de 3ª ordem, com três pólos, nenhum zero finito e com realimentação de saída. Com base nas
Leia maisProf. Celso Módulo 2 Modelamento de Sistemas. 1. Estabelecer os objetivos de controle. 2. Identificar as variáveis a controlar.
Prof Celso Módulo 3 Projeto de Sistema de Controle 1 Estabelecer os objetivos de controle Identificar as variáveis a controlar Controlar com exatidão a velocidade de um motor Velocidade do motor 3 Escrever
Leia maisIntrodução ao Sistema de Controle
Introdução ao Sistema de Controle 0.1 Introdução Controle 1 Prof. Paulo Roberto Brero de Campos Controle é o ato de exercer comando sobre uma variável de um sistema para que esta variável siga um determinado
Leia mais5 Análise Dinâmica da Estabilidade
5 Análise Dinâmica da Estabilidade Neste capítulo é analisado o comportamento dinâmico não-linear da torre estaiada, considerando os modelos apresentados nos capítulos anteriores. Especial atenção é dada
Leia maisAplicações: Desbalanceamento Rotativo Excitação da Base Isolamento de Vibrações
1 17 Aplicações: Desbalanceamento Rotativo Excitação da Base Isolamento de Vibrações 1 INTRODUÇÃO A vibração pode ser um fenômeno desejável ou indesejável. Em certos situações, como no caso de britadoras,
Leia maisCapítulo 8 Elementos sensores
(parte I) Instrumentação eletrônica para sistemas de medição Capítulo 8 Prof. Lélio R. Soares Júnior ENE FT UnB Introdução É o primeiro elemento do sistema de medição Está em contato e absorve energia
Leia maisFigura 8.3: Modelo simplificado da junta flexível.
15 rigidez K S, dada por: K S = δm δα, em α = 0 [ ] 2R [ ] K S = (Dd Rr 2 )F r + (D 3 2 d DLd + Rr 2 L)K D 3 2 (8.6) Figura 8.3: Modelo simplificado da junta flexível. A Fig. 8.3, mostra o modelo simplificado
Leia maisEscola de Engenharia da Universidade Presbiteriana Mackenzie Departamento de Engenharia Civil Método dos Elementos Finitos
1 utorial 9 R etração em P ontes oncreto rotendido 9 R P C P 3.1 OBJETIVOS 000 Utilização do Plano de Trabalho (Working Plane) 000 Carregamentos múltiplos 000 Combinação de carregamentos 000 Carregamento
Leia maisMétodo dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1
Método dos Elementos Finitos Aplicado à Engenharia de Estruturas Página 1 ANÁLISE DE UMA LAJE CONSIDERANDO TRÊS TIPOS DE APOIO: ENGASTADA, SIMPLESMENTE APOIADA E COM VIGA DE BORDO INTRODUÇÃO Entre os muitos
Leia mais