Formas de Atuação em MEMS

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1 Formas de Atuação em MEMS Eletroestática ou Capacitiva ( Comb-Drives Eletrotermomecânica Liga de Metal com Memória ( Shape Memory Alloys Piezelétrica Magneto-estrictiva

2 Formas de Atuação em MEMS

3 Atuadores Eletrostáticos - Comb-Drives Microatuadores Filtros Mecânicos Ressonadores Formas de atuação: âncora viga Mola Pente Massa Eletrodo inercial inferior Comb-Drive com movimento paralelo aos dedos

4 Atuadores Eletrostáticos - Comb-Drives Comb-Drive com movimento paralelo aos dedos

5 Atuadores Eletrostáticos - Comb-Drives Comb-Drive com movimento normal aos dedos Comb-Drive com movimento rotativo

6 Micromotor Eletrostático Interação de cargas eletrostáticas força torque Aplicações: micro-discos rígidos; scanners de alta precisão Micro-Switch óptico x8 (redes de comunicação Aparelhos cirúrgicos (amplia campo de visão do endoscópio

7 Modelagem Analítica Comb-Drive com movimento paralelo aos dedos C D Capacitância de um dedo no encaixe : ( x + x d xd xd C ε ε + ε C g g g Capacitância de um dedo no desencaixe : C D C ΔC + ΔC Capacitância do pente: C P NC D

8 Força de atração: Modelagem Analítica ( g d N g d x x N x x C C x F el ε ε + Campo de linhas isopotenciais

9 Comb-Drive com movimento normal aos dedos Modelagem Analítica Capacitância de um dedo no encaixe : g d x C g y C g y C y g d x y g d x C C C d d d d D e ε ε ε Capacitância do pente: P NC D C

10 Modelagem Analítica Força de atração:,, g y g y g C g y g C g y g C C y C y F F F d d d d d d el el el Campo de linhas isopotenciais,, ( (, n paralela el normal el g gx F F

11 Modelagem Analítica Equilíbrio com uma mola kx eq Nε d g Nε d kg xeq Um ponto de equilíbrio estável

12 Modelagem Analítica ky d C g y g d y g d Dois pontos de equilíbrio (instável e estável:

13 Modelagem Analítica No caso de gaps iniciais diferentes: F el ( x, ε xd ( g ( + x( t αg x( t α ótimo,4 alor ótimo de α que gera o maior valor de força eletrostática inicial. α

14 Modelagem Analítica Modelagem dinâmica M & x + αx& + kx F el Comb-Drive com movimento paralelo aos dedos F el Nε d g M M inercial + M mola Amortecimento: Pequenos gaps : modelo de Couette (gradiente constante de velocidades: A α μ ar Grandes gaps : modelo de Stokes (gradiente não-linear de velocidades: ω α βμar A e β e ω πf ν r g a

15 Modelagem Analítica Transformada de Laplace: M k f s Q s M s F s X el + + e ( ( π ω ω ω α km Q Freqüência de ressonância Fator de qualidade: Para excitação senoidal: ( k Q F x k F j Q j M F x el el el max ω ω ω ω ω ω ω ω

16 Modelagem Analítica Comb-Drive com movimento normal aos dedos Problema é não-linear linearização Consideremos a configuração de eletrodos abaixo com gaps iniciais diferentes. A idéia é linearizar a força eletrostática em Torno do ponto x( e v d (. Assim, aplicando-se: ( ( ( ( ( + + ( (,, t x g v t x g v A x F d d el α ε ( ( ( ( ( ( t v t t t v t t d d + A força vale:

17 Modelagem Analítica ( ( ( ( ( ( e : ( ( ( ( (,, (,,,,,,, t x k t v k g A t x x x F t v v x F F x F e d v el d d el el el α α ε Obtendo a série de Taylor de F el : ( ( 3 3,,,, ( (,, ( ( g A x x F k g A v x F k el e d el v + + α ε α ε Implementação prática:

18 Implementação prática Comb-drive com Força Linearizada

19 Modelagem Analítica Modelagem dinâmica ( ( ( ( t x k t v k kx x x M e d v + + & + & & α Com a força linearizada temos: Dessa forma a força eletrostática tende a reduzir a rigidez total do sistema. Se a força eletrostática for maior do que a força da mola, o sistema fica instável. O limite ocorre quando: ( ( ( 3 3,max α ε α α ε A g k g A k k e Transformada de Laplace: ( α ω ω ω ω M k k Q M k k k k k A s Q s A s s X e m e n e v n n n d ( ; ( ( ( e ( ( + +

20 Simulação de um Comb-Drive Usando o Software ANSYS Elemento TRANS6 Acoplamento Estrutural-Eletrostático O TRANS6 é um elemento de natureza capacitiva que converte energia eletrostática em mecânica (e vice-versa, também permitindo armazenamento de energia; Possui até dois graus de liberdade em cada um dos dois nós: deslocamento no seu eixo e potencial elétrico. Podem ser combinados para representar um elemento com até 3 graus de deslocamento além do potencial elétrico; Pode ser acoplado diretamente a elementos sólidos, vigas, treliças, elementos mecânicos concentrados (massa, mola amortecedor ou elementos elétricos concentrados (capacitor, indutor e resistor;

21 Elemento TRANS6 Capacidade de Simulação Análise estática Análise modal, harmônica e transiente com pré-tensão (ou seja, leva em conta a voltagem DC, com e sem amortecimento; Usado em simulações de MEMS, como: * Comb-drives ; * transdutores capacitivos; * atuadores bilaminares; * sensores de pressão; * RF switches

22 Elemento TRANS6 Entrada de Propriedades Os nós I e J definem o elemento. Esses nós devem estar alinhados com um dos três eixos cartesianos principais ou com um sistema de coordenadas arbitrário, tomando o cuidado com a orientação dos nós em relação aos eixos. Essa orientação deve ser feita de modo que uma movimentação do nó J no sentido positivo do eixo com o qual o elemento está alinhado, tenha o efeito de abrir o GAP. Orientações válidas Orientações inválidas GAP

23 Elemento TRANS6 Para a utilização desse elemento, o usuário deve fornecer ao ANSYS a curva da capacitância em função da distância. Essa curva pode ser fornecida através das constantes ilustradas abaixo, ou através de pares capacitância-posicão, que devem ser no mínimo 5 e no máximo. A curva pode ser fornecida através das constantes abaixo:

24 Elemento TRANS6 A posição inicial (GAP representa a distância inicial entre as paredes condutoras do dispositivo (que podem ser as placas de um capacitor, distância entre os blocos de um comb-drive,etc. A distância mínima (GAPMIN representa a posição em que o GAP está fechado. Se o elemento chega ao GAPMIN, ele se comporta como um elemento de contato com rigidez normal KN.

25 Elemento TRANS6 Características Estáticas O elemento TRANS6 tem por natureza soluções estáveis e instáveis, como mostrado na figura. Ele irá convergir para alguma solução de acordo com a posição inicial.

26 Elemento TRANS6 Essas posições de instabilidade existentes provocam histerese no funcionamento do elemento, o que pode ser desvantajoso (no caso de um elemento vibrador, ou vantajoso, por exemplo no controle de um micro-espelho (interruptor para fibras ópticas, onde o espelho deve estar sempre localizado em uma das duas posições.

27 Simulação de um comb-drive usando o elemento TRANS6 Exemplo de um modelo concentrado de um comb-drive massa mola TRANS6 amortecedor

28 Simulação de um comb-drive usando o elemento TRANS6 Modelo físico de um Comb-drive Modelo simplificado de um Comb-drive Simulação Eletrostática de um modelo de elementos Finitos com 5K GLs de um Comb Drive Curva Capacitância vs Deflexão Elemento Finito TRANS6 Nós com GL s estruturais e voltagem

29 Simulação de um comb-drive usando o elemento TRANS6 Modelo mais detalhado

30 Simulação de um Comb-drive no ANSYS O comb-drive a ser simulado está mostrado abaixo. Para simplificação da simulação, será simulado apenas um quarto da estrutura, com apenas metade de um dos lados atuado a estrutura elástica. Deseja-se as tensões na estrutura quando o deslocamento da estrutura é de micrômetros. Características da estrutura: W b μm, L b 5μm, h s (altura da estrutura μm. Características do comb-drive : número de gaps n, h c (altura do dente 4μm, gμm, ddp5, lp5μm.

31 Simulação de um Comb-drive no ANSYS x lp g hc ( lp x C( x n. ε g C n. εhc F( x. g Para o ANSYS devem ser fornecidos os termos da capacitância em função da posição, que são, portanto: C x 8.854e-6 x 4 x C x 8.854e-6 x Tendo a estrutura pronta, deve-se então criar o elemento TRANS6: Preprocessor> Element Type> Add/Edit/Delete > Add..

32 Simulação de um Comb-drive no ANSYS As constantes do elemento devem ser definidas: OK> OK>

33 Simulação de um Comb-drive no ANSYS Deve-se então orientar o elemento para o set de constantes: Preprocessor> Create> Elements> Elem Attributes... Selecionar os nós e clicar OK. OK>

34 Simulação de um Comb-drive no ANSYS Para adicionar-se o elemento ao modelo, devem haver os dois nós que determinarão o elemento, portanto a estrutura já deve ter sido convertida em elementos (meshing. Preprocessor> Create> Elements> Auto Numbered - Thru Nodes Nós que definirão o elemento

35 Simulação de um Comb-drive no ANSYS O próximo passo é acoplar o deslocamento em x das pontas das duas barras externas. Preprocessor> Couple / Ceqn> Couple DOFs, então selecionar um nó de cada ponta das barras externas e clicar OK. OK> Terminada a modelagem, deve-se estabelecer os vínculos do modelo. Solution> Apply> Displacement> >On Lines> Selecionar as quatro linhas inferiores nas pontas das barras. Elemento TRANS6 OK>

36 Simulação de um Comb-drive no ANSYS Restringir a movimentação no eixo y do modelo. OK> Solution> Apply> Displacement> > On Lines> Selecionar as duas linhas inferiores das barras internas. OK>

37 Simulação de um Comb-drive no ANSYS Restringir a movimentação no eixo x (as barras estão presas ao substrato. Solution> Apply> Displacement> On Nodes> OK> Selecionar o nó na ponta do elemento e clicar OK.

38 Simulação de um Comb-drive no ANSYS Restringir todos os GLs. Fazer o mesmo procedimento para outro nó do TRAN6, restringindo agora apenas a tensão elétrica no nó.

39 Simulação de um Comb-drive no ANSYS OK> Digitar o comando - pstres,on - para habilitar os efeitos de pré-tensões na solução estática, pois são necessários na análise modal.

40 Simulação de um Comb-drive no ANSYS Iniciar a solução estática: Solution> Solve> Current LS e clicar OK. Para observar o deslocamento da estrutura: General Postproc> Plot Results> Deformed Shape... OK>

41 Simulação de um Comb-drive no ANSYS Observa-se um deslocamento de. micrômetros.

42 Simulação de um Comb-drive no ANSYS Obter então as tensões mecânicas na estrutura. General Postproc> Plot Results> Contour Plot> Nodal Solution... OK>

43 Simulação de um Comb-drive no ANSYS OK>

44 Simulação de um Comb-drive no ANSYS A próxima análise será modal, para se obter as freqüências principais da estrutura. Solution> Analysis Type> New Analysis... OK>

45 Simulação de um Comb-drive no ANSYS Serão extraídos os 5 primeiros modos de oscilação. OK>

46 Simulação de um Comb-drive no ANSYS OK> Iniciar a solução: Solution> Solve> Current LS OK> Com a solução pronta, pode-se obter as frequências por: General Postproc> Results Summary... Close>

47 Simulação de um Comb-drive no ANSYS Deseja-se agora observar-se os modos de vibração da estrutura elástica. General Postproc> Read Results> First Set. General Postproc> Plot Results> Deformed Shape Def Shape Only. O Primeiro modo de vibração pode ser visto.

48 Simulação de um Comb-drive no ANSYS Os outros modos podem ser vistos clicando-se em: General Postproc> Read Results> Next Set, e repetindo-se o comando Plot Deformed Shape, para cada um dos outros quatro modos, que seguem...

49 Simulação de um Comb-drive no ANSYS

50 Análise Estrutural Eletrostática Modelo completo de MEF

51 Modos de ibrar 3D do Comb-Driver

52 Análise de Campo Eletrostático Dedo do Comb-Driver

53 Análise de Campo Eletrostático P P P

54 Análise de Campo Eletrostático Modelo 3D de um Único Dente do Comb-driver Metade do modelo devido ao plano de simetria

55 Análise de Campo Eletrostático Solução 3D do Potencial Eletrostático

56 Análise de um Giroscópio com Ressonador Torsional

57 Análise de um Giroscópio com Ressonador Torsional Campo eletrostático no ressonador

58 Exemplos MEMS Eletrostáticos (ETTs Micromotor Eletrostático Linear Micromotor Eletrostático Wobble

59 Exemplos MEMS Eletrostáticos (ETTs Micro-Espelhos

60 Exemplos MEMS Eletrostáticos (ETTs Micro-Espelho Desenho CAD Modelo de CAE (Simulação por Elementos Finitos

61 Exemplos MEMS Eletrostáticos (ETTs Espelho Eletrostático

62 Exemplos MEMS Eletrostáticos (ETTs Micro-Espelhos ( Data-Shows Pixels

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