PARTE 1. Texto 1 CENAS DESCRITIVAS CENA DESCRITIVA 1

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1 PROFESSOR: EQUIPE DE PORTUGUÊS BANCO DE QUESTÕES - PRODUÇÃO TEXTUAL - 8º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================================= PARTE 1 Texto 1 CENA DESCRITIVA 1 CENAS DESCRITIVAS Talvez fosse porque vivia num armário escuro, mas Harry sempre fora pequeno e muito magro para a idade. Parecia ainda menor e mais magro do que realmente era porque só lhe davam para vestir as roupas velhas de Duda e Duda era quatro vezes maior do que ele. Harry tinha um rosto magro, joelhos ossudos, cabelos negros e olhos muito verdes. Usava óculos redondos, remendados com fita adesiva, por causa das muitas vezes que Duda socara no nariz. A única coisa que Harry gostava em sua aparência era uma cicatriz fininha na testa que tinha a forma de um raio. Existia desde que se entendia por gente e a primeira pergunta que se lembrava de ter feito à tia Petúnia era como a arranjara. (J.K.Rowling. Harry Potter e a Pedra Filosofal) CENA DESCRITIVA 2 Quase dez anos haviam se passado desde o dia em que os Dursley acordaram e encontraram o sobrinho no batente da porta, mas a Rua dos Alfeneiros não mudara praticamente nada. O sol nascia para os mesmos jardins cuidados e iluminava o número quatro de bronze à porta de entrada dos Dursley, e penetrava sorrateiro a sala de estar que continuava quase igual ao que fora na noite em o Sr. Dursley ouvira a funesta notícia sobre as corujas. Somente as fotografias sobre o console da lareira mostravam o tempo que já passara. Dez anos antes havia uma porção de fotografias de uma coisa que parecia uma grande bola de brincar na praia, usando diferentes chapéus coloridos, mas Duda Dursley não era mais bebê, e agora as fotografias mostravam um menino grande e louro na primeira bicicleta, no carrossel de uma feira, brincando com o computador do pai, recebendo um beijo e um abraço da mãe. A sala não continha nenhuma indicação de que havia, outro menino na casa. (J.K.Rowling. Harry Potter e a Pedra Filosofal) 01- Todo texto descritivo caracteriza, pelo menos, um ser específico. O ser predominantemente descrito nas duas cenas é diferente. Aponte duas diferenças. 02- Na cena 1, que aspecto sobressai para o leitor é negativo? Apresente dois aspectos que representam tal negatividade. Página 1 de 19-20/04/ :35

2 03- Na cena 2, a claridade das imagens dá o tom descritivo. a) Que seres apresentam essa claridade? Apresente-os. b) Qual é contraste que se cria com a cena 1? 04- Na descrição é muito comum que determinados trechos valham por adjetivos ou advérbios. Complete os trechos, mantendo o significado do trecho, por uma das classes gramaticais apontadas. a) Somente as fotografias sobre o console da lareira mostravam o tempo que já passara. As fotografias eram b) Harry tinha um rosto magro, joelhos ossudos, cabelos negros e olhos muito verdes!. Harry era c) O sol nascia para os mesmos jardins cuidados e iluminava o número quatro de bronze à porta de entrada dos Dursley. A Rua dos Alfeneiros era Texto 2 Níquel Náusea Página 2 de 19-20/04/ :35

3 AS QUESTÕES 05 A 07 SE REFEREM AO TEXTO A tirinha leva ao pé da letra o sentido de prender o leitor, brincando com o sentido figurado. Reescreva o último quadrinho substituindo o verbo por um sinônimo que dê conta do sentido literal e outro que dê conta do sentido figurado. 06- Prestando atenção ao desenho do quadrinho, o significado de prender é positivo ou negativo? Justifique. 07- Captando as expressões faciais dos personagens, é certo afirmar que demonstram, respectivamente: (A) preocupação / concentração. (C) concentração / susto. (E) tristeza / insensibilidade. (B) alegria / seriedade. (D) felicidade / irritação. PARTE 2 Texto 1 EDUARDO E MÔNICA (Renato Russo) Quem um dia irá dizer que existe razão Nas coisas feitas pelo coração? E quem irá dizer Que não existe razão? Página 3 de 19-20/04/ :35 Eduardo abriu os olhos mas não quis se levantar Ficou deitado e viu que horas eram Enquanto Mônica tomava um conhaque Noutro canto da cidade como eles disseram Eduardo e Mônica um dia se encontraram sem querer E conversaram muito mesmo pra tentar se conhecer Carinha do cursinho do Eduardo que disse Tem uma festa legal e a gente quer se divertir Festa estranha, com gente esquisita Eu não tou legal, não aguento mais birita E a Mônica riu e quis saber um pouco mais Sobre o boyzinho que tentava impressionar E o Eduardo, meio tonto, só pensava em ir pra casa É quase duas, eu vou me ferrar Eduardo e Mônica trocaram telefone Depois telefonaram e decidiram se encontrar O Eduardo sugeriu uma lanchonete Mas a Mônica queria ver o filme do Godard Se encontraram então no parque da cidade A Mônica de moto e o Eduardo de camelo O Eduardo achou estranho e melhor não comentar Mas a menina tinha tinta no cabelo Eduardo e Mônica eram nada parecidos

4 Ela era de Leão e ele tinha dezesseis Ela fazia Medicina e falava alemão E ele ainda nas aulinhas de inglês Ela gostava do Bandeira e do Bauhaus de Van Gogh e dos Mutantes do Caetano e de Rimbaud E o Eduardo gostava de novela E jogava futebol-de-botão com seu avô Ela falava coisas sobre o Planalto Central Também magia e meditação E o Eduardo ainda estava No esquema "escola, cinema, clube, televisão" E, mesmo com tudo diferente Veio mesmo, de repente uma vontade de se ver E os dois se encontravam todo dia E a vontade crescia como tinha de ser Eduardo e Mônica fizeram natação, fotografia Teatro e artesanato e foram viajar A Mônica explicava pro Eduardo Coisas sobre o céu, a terra, a água e o ar Ele aprendeu a beber, deixou o cabelo crescer E decidiu trabalhar E ela se formou no mesmo mês Em que ele passou no vestibular E os dois comemoraram juntos E também brigaram juntos, muitas vezes depois E todo mundo diz que ele completa ela e vice-versa Que nem feijão com arroz Construíram uma casa uns dois anos atrás Mais ou menos quando os gêmeos vieram Batalharam grana e seguraram legal A barra mais pesada que tiveram AS QUESTÕES DE 08 A 17 SE REFEREM AO TEXTO 1. Eduardo e Mônica voltaram pra Brasília E a nossa amizade dá saudade no verão Só que nessas férias não vão viajar Porque o filhinho do Eduardo tá de recuperação E quem um dia irá dizer que existe razão Nas coisas feitas pelo coração? E quem irá dizer Que não existe razão? Trata-se de uma narrativa com alguns toques descritivos. 08- Qual é o objetivo da descrição em um texto como este? 09- Transcreva 5 palavras e/ou expressões que caracterizem Eduardo. Página 4 de 19-20/04/ :35

5 10- Transcreva 5 palavras e/ou expressões que caracterizem Mônica. 11- Compare as personagens sem repetir as respostas das questões anteriores: em uma palavra (uma para cada personagem), defina Eduardo e Mônica. COM RELAÇÃO À LINGUAGEM DESCRITIVA DO TEXTO, RESPONDA AO QUE SE PEDE: 12- BIRITA e FERRAR são gírias. A utilização destes termos é adequada neste texto? Por quê? 13- O que significam BIRITA e FERRAR? 14- Há um problema de concordância na seguinte fala de Eduardo: É quase duas. Como isso contribui para a caracterização do personagem? Justifique. 15- Alguns verbos de ação ajudam na caracterização das personagens: transcreva 2 verbos para Eduardo e 2 verbos para Mônica. Página 5 de 19-20/04/ :35

6 RESPONDA ÀS QUESTÕES 16 E 17 A RESPEITO DO TRECHO ABAIXO: Quem um dia irá dizer que existe razão Nas coisas feitas pelo coração? E quem irá dizer Que não existe razão? 16- Qual é a mensagem transmitida por essa estrofe? 17- No trecho as palavras que marcam a proposta de indefinição de ideias são: (A) os pronomes quem e um (B) os advérbios não e feitas (C) os substantivos razão e coração (D) os verbos dizer e existir Texto 2 A VERDADE DO SONHO (JOE ZENAGA In: Histórias Cotidianas) Eu, sóbrio, vagava pelo cemitério da cidade tentando lembrar sobre qual túmulo deveria ajoelhar. Rezar eu não sabia, mas possuía tanta franqueza em meus desejos que acho realmente não necessário sabê-lo. A noite estava fria e melancólica. O vento zunia tanto nos meus ouvidos que eu achava que sairia de lá surdo. Olhei para todos os lados, nenhuma pessoa me seguia. Não posso dizer o mesmo sobre as almas penadas. A minha rudeza de conhecimento ainda não me permitia ter este tipo de crença. Contudo, uma luz me seguia. Assustava-me, de fato, mas não o suficiente para desespero. Uma voz me perguntou: O senhor, que aí se encontra vagando, tem um destino certo? Não, senhor respondi sem olhar de onde vinha a pergunta e quem a fazia. Então, eu lhe direi: seu destino está aqui ou em qualquer cemitério. Morrerá, desgraçado, ou então puxarei você para cá! Quem é você? perguntei medrosamente. Isto só vai lhe interessar quando morrer, seu canalha, bastardo!!!! Percebo que há ódio em suas palavras. Devo-lhe retribuir? Logo que você arder... Tomei um tiro, enquanto ele terminava a frase. Senti o corpo tremer, clamando por ajuda. Acordei assustado, primeiramente procurando o meu corpo. Só me achei quando olhei para o espelho. Achava que era só alma Página 6 de 19-20/04/ :35

7 Recebi, ao chegar à mesa da cozinha, a notícia de que minha irmã morrera assassinada no meio da noite. A polícia ainda não havia descoberto nenhuma pista que levasse até o assassino. Entrei triste em meu quarto, ainda escuro, troquei de roupa e notei uma quantidade relevante de terra debaixo da minha cama. Perguntei a minha mãe o que significava aquilo. Ela não sabia. Vesti-me e fomos ao cemitério fazer o reconhecimento do corpo, quando, de repente, uma lembrança me aterrorizou: no meu sonho, fora uma pá que verdadeiramente me abatera, e não uma arma. Logo, o barulho de tiro não era senão um estrondo de pá nas costas. Estranho... por que me lembrava disso no momento em que enterrava a minha esposa? As questões de 18 a 24 se referem ao Texto Trata-se de um texto predominantemente narrativo com alguns toques descritivos. Justifique esta afirmação e transcreva 3 exemplos do primeiro parágrafo. 19- Transcreva 4 expressões que caracterizem os ambientes em que esteve o narrador. Classifiqueas como Objetivos ou Subjetivos. EXPRESSÕES CLASSIFICAÇÃO 20- Transcreva 4 palavras que caracterizem a personagem principal. Classifique-as como Objetivos ou Subjetivos. EXPRESSÕES CLASSIFICAÇÃO OBSERVANDO O TEXTO MINUCIOSAMENTE, PODERÍAMOS DIZER QUE ELE ESTÁ DIVIDIDO EM DUAS CENAS: 21- O que prova isto? Página 7 de 19-20/04/ :35

8 22- Qual é o sentimento predominante transmitido em cada uma destas cenas? Transcreva, após a resposta, uma palavra que comprove sua afirmação. 23- É possível perceber que algumas ações podem corresponder a alguma característica da personagem principal (característica subjetiva/objetiva comportamental). Abaixo, reescreva os trechos, trocando o que está em negrito por alguma estrutura descritiva. a) REZAR EU NÃO SABIA, mas possuía tanta franqueza em meus desejos que acho realmente não necessário sabê-lo. b) ASSUSTAVA-ME, DE FATO, mas não o suficiente para desespero. c) Vesti-me e fomos ao cemitério (...), quando, de repente, UMA LEMBRANÇA ME ATERRORIZOU 24- Reescreva o fragmento abaixo trocando as polaridades das ações e das caracterizações por outras que lhe são opostas. Lembre-se de que o texto deve continuar coerente. Eu, sóbrio, vagava pelo cemitério da cidade tentando lembrar sobre qual túmulo deveria ajoelhar. Rezar eu não sabia, mas possuía tanta franqueza em meus desejos que acho realmente não necessário sabê-lo. A noite estava fria e melancólica. O vento zunia tanto nos meus ouvidos que eu achava que sairia de lá surdo. A QUESTÃO 25 SE REFERE TANTO AO TEXTO 1 QUANTO AO TEXTO Apresente sinônimos para as palavras e/ou expressões em negrito. OBS.: Tente trocar para expressões de tonalidade diferente. Para os casos muito informais, tente passar para estruturas mais formais; e vice-versa. a) Eduardo abriu os olhos mas não quis se levantar Página 8 de 19-20/04/ :35

9 b) Eduardo e Mônica um dia se encontraram sem querer c) Carinha do cursinho do Eduardo que disse d) Sobre o boyzinho que tentava impressionar e) Se encontraram então no parque da cidade a Mônica de moto e o Eduardo de camelo f) Veio mesmo, de repente uma vontade de se ver g) E todo mundo diz que ele completa ela e vice-versa h) Batalharam grana e seguraram legal a barra mais pesada que tiveram i) O vento zunia tanto nos meus ouvidos que eu achava que sairia de lá surdo. j) A minha rudeza de conhecimento ainda não me permitia ter este tipo de crença. k) Tomei um tiro, enquanto ele terminava a frase. l) Senti o corpo tremer, clamando por ajuda. m) (...) troquei de roupa e notei uma quantidade relevante de terra debaixo da minha cama. Página 9 de 19-20/04/ :35

10 n) (...) fora uma pá que verdadeiramente me abatera, e não uma arma. Texto 3 DIANTE DA LEI (HQ Leonardo Santos) AS QUESTÕES DE 26 A 29 SE REFEREM AO TEXTO Há um paralelismo entre as duas páginas da HQ, que se comprova pelo (a): (A) claridade da porta. (B) posição dos personagens no canto superior. (C) felicidade nos rostos. (D) tipo de balões. 27- As imagens acabam por concretizar situações que não estão no conto original, dentre elas o fato de: (A) o porteiro estar alegre. (B) a luz ser muito brilhante. (C) o homem do campo estar quase cego. (D) não ter nada no ambiente além da porta. 28- O quadrinho que representa o porteiro indica: (A) sua semelhança com o brilho que irrompe da porta. (B) sua oposição com relação ao tamanho da porta. (C) sua inferioridade com relação ao tamanho do homem do campo. (D) seu direito com relação ao uso da porta. Página 10 de 19-20/04/ :35

11 29- O estar ajoelhado perante a porta pode indicar: (A) o poder ínfimo da lei. (B) que a porta tem que ser de madeira. (C) que a lei é igualitária. (D) a submissão diante do fato. PARTE 1 GABARITO Texto 1 CENAS DESCRITIVAS CENA DESCRITIVA 1 Talvez fosse porque vivia num armário escuro, mas Harry sempre fora pequeno e muito magro para a idade. Parecia ainda menor e mais magro do que realmente era porque só lhe davam para vestir as roupas velhas de Duda e Duda era quatro vezes maior do que ele. Harry tinha um rosto magro, joelhos ossudos, cabelos negros e olhos muito verdes. Usava óculos redondos, remendados com fita adesiva, por causa das muitas vezes que Duda socara no nariz. A única coisa que Harry gostava em sua aparência era uma cicatriz fininha na testa que tinha a forma de um raio. Existia desde que se entendia por gente e a primeira pergunta que se lembrava de ter feito à tia Petúnia era como a arranjara. (J.K.Rowling. Harry Potter e a Pedra Filosofal) CENA DESCRITIVA 2 Quase dez anos haviam se passado desde o dia em que os Dursley acordaram e encontraram o sobrinho no batente da porta, mas a Rua dos Alfeneiros não mudara praticamente nada. O sol nascia para os mesmos jardins cuidados e iluminava o número quatro de bronze à porta de entrada dos Dursley, e penetrava sorrateiro a sala de estar que continuava quase igual ao que fora na noite em o Sr. Dursley ouvira a funesta notícia sobre as corujas. Somente as fotografias sobre o console da lareira mostravam o tempo que já passara. Dez anos antes havia uma porção de fotografias de uma coisa que parecia uma grande bola de brincar na praia, usando diferentes chapéus coloridos, mas Duda Dursley não era mais bebê, e agora as fotografias mostravam um menino grande e louro na primeira bicicleta, no carrossel de uma feira, brincando com o computador do pai, recebendo um beijo e um abraço da mãe. A sala não continha nenhuma indicação de que havia, outro menino na casa. (J.K.Rowling. Harry Potter e a Pedra Filosofal) 01- Todo texto descritivo caracteriza, pelo menos, um ser específico. O ser predominantemente descrito nas duas cenas é diferente. Aponte duas diferenças. R.: O primeiro ser é humano, o outro ser é o ambiente. Apesar de ambos terem sido descritos pelos aspectos físicos, o ser humano apresenta características negativas (de pobreza física) e o ambiente positivas (de histórias saudosas e riqueza de sentimentos). 02- Na cena 1, que aspecto sobressai para o leitor é negativo? Apresente dois aspectos que representam tal negatividade. R.: Existe a negatividade física do ser e a dos objetos que utiliza. 03- Na cena 2, a claridade das imagens dá o tom descritivo. a) Que seres apresentam essa claridade? Apresente-os. R.: Existe o Sol, que cria o efeito de iluminação da porta e do ambiente; existe a lareira, que cria o efeito de recordação, já que as fotos estão sobre ela; existe o tom louro do cabelo da criança. b) Qual é contraste que se cria com a cena 1? Página 11 de 19-20/04/ :35

12 R.: O contraste se relaciona com o fato de Harry morar num ambiente escuro, de forma que ele não participa da claridade presente na casa da família que o acolheu. 04- Na descrição é muito comum que determinados trechos valham por adjetivos ou advérbios. Complete os trechos, mantendo o significado do trecho, por uma das classes gramaticais apontadas. a) Somente as fotografias sobre o console da lareira mostravam o tempo que já passara. As fotografias eram antigas. b) Harry tinha um rosto magro, joelhos ossudos, cabelos negros e olhos muito verdes!. Harry era diferente demais, estranho demais. c) O sol nascia para os mesmos jardins cuidados e iluminava o número quatro de bronze à porta de entrada dos Dursley. A Rua dos Alfeneiros era quase a mesma. Texto 2 Níquel Náusea AS QUESTÕES 05 A 07 SE REFEREM AO TEXTO A tirinha leva ao pé da letra o sentido de prender o leitor, brincando com o sentido figurado. Reescreva o último quadrinho substituindo o verbo por um sinônimo que dê conta do sentido literal e outro que dê conta do sentido figurado. R.: É um livro que aprisiona o leitor. É um livro que interessa ao leitor. 06- Prestando atenção ao desenho do quadrinho, o significado de prender é positivo ou negativo? Justifique. R.: O significado se torna negativo porque o inseto se vê sem saída. 07- Captando as expressões faciais dos personagens, é certo afirmar que demonstram, respectivamente: (A) preocupação / concentração. (C) concentração / susto. (E) tristeza / insensibilidade. (B) alegria / seriedade. (D) felicidade / irritação. PARTE 2 Página 12 de 19-20/04/ :35

13 Texto 1 EDUARDO E MÔNICA (Renato Russo) Quem um dia irá dizer que existe razão Nas coisas feitas pelo coração? E quem irá dizer Que não existe razão? Página 13 de 19-20/04/ :35 Eduardo abriu os olhos mas não quis se levantar Ficou deitado e viu que horas eram Enquanto Mônica tomava um conhaque Noutro canto da cidade como eles disseram Eduardo e Mônica um dia se encontraram sem querer E conversaram muito mesmo pra tentar se conhecer Carinha do cursinho do Eduardo que disse Tem uma festa legal e a gente quer se divertir Festa estranha, com gente esquisita Eu não tou legal, não aguento mais birita E a Mônica riu e quis saber um pouco mais Sobre o boyzinho que tentava impressionar E o Eduardo, meio tonto, só pensava em ir pra casa É quase duas, eu vou me ferrar Eduardo e Mônica trocaram telefone Depois telefonaram e decidiram se encontrar O Eduardo sugeriu uma lanchonete Mas a Mônica queria ver o filme do Godard Se encontraram então no parque da cidade A Mônica de moto e o Eduardo de camelo O Eduardo achou estranho e melhor não comentar Mas a menina tinha tinta no cabelo Eduardo e Mônica eram nada parecidos Ela era de Leão e ele tinha dezesseis Ela fazia Medicina e falava alemão E ele ainda nas aulinhas de inglês Ela gostava do Bandeira e do Bauhaus de Van Gogh e dos Mutantes do Caetano e de Rimbaud E o Eduardo gostava de novela E jogava futebol-de-botão com seu avô Ela falava coisas sobre o Planalto Central Também magia e meditação E o Eduardo ainda estava No esquema "escola, cinema, clube, televisão" E, mesmo com tudo diferente Veio mesmo, de repente uma vontade de se ver E os dois se encontravam todo dia E a vontade crescia como tinha de ser Eduardo e Mônica fizeram natação, fotografia Teatro e artesanato e foram viajar A Mônica explicava pro Eduardo Coisas sobre o céu, a terra, a água e o ar Ele aprendeu a beber, deixou o cabelo crescer E decidiu trabalhar

14 E ela se formou no mesmo mês Em que ele passou no vestibular E os dois comemoraram juntos E também brigaram juntos, muitas vezes depois E todo mundo diz que ele completa ela e vice-versa Que nem feijão com arroz Construíram uma casa uns dois anos atrás Mais ou menos quando os gêmeos vieram Batalharam grana e seguraram legal A barra mais pesada que tiveram AS QUESTÕES DE 08 A 17 SE REFEREM AO TEXTO 1. Eduardo e Mônica voltaram pra Brasília E a nossa amizade dá saudade no verão Só que nessas férias não vão viajar Porque o filhinho do Eduardo tá de recuperação E quem um dia irá dizer que existe razão Nas coisas feitas pelo coração? E quem irá dizer Que não existe razão? Trata-se de uma narrativa com alguns toques descritivos. 08- Qual é o objetivo da descrição em um texto como este? R.: O objetivo é caracterizar os seres humanos, predominantemente. 09- Transcreva 5 palavras e/ou expressões que caracterizem Eduardo. R.: As palavras podem ser as seguintes: dezesseis, aulinhas, novela, futebol-de-botão, televisão. 10- Transcreva 5 palavras e/ou expressões que caracterizem Mônica. R.: As palavras podem ser as seguintes: leão, medicina, alemão, magia, meditação. 11- Compare as personagens sem repetir as respostas das questões anteriores: em uma palavra (uma para cada personagem), defina Eduardo e Mônica. R.: As palavras podem ser as seguintes: para Eduardo, imaturo ; para Mônica, madura. COM RELAÇÃO À LINGUAGEM DESCRITIVA DO TEXTO, RESPONDA AO QUE SE PEDE: 12- BIRITA e FERRAR são gírias. A utilização destes termos é adequada neste texto? Por quê? R.: A utilização é adequada já que se trata de dois jovens em um relacionamento: jovens usam este tipo de linguagem. 13- O que significam BIRITA e FERRAR? R.: Significam bebido alcoólica e se dar mal. 14- Há um problema de concordância na seguinte fala de Eduardo: É quase duas. Como isso contribui para a caracterização do personagem? Justifique. Página 14 de 19-20/04/ :35

15 R.: Com certeza contribui. Eduardo é um rapaz que não tem o estudo como comportamento principal, portanto é natural um erro de concordância como este. 15- Alguns verbos de ação ajudam na caracterização das personagens: transcreva 2 verbos para Eduardo e 2 verbos para Mônica. R.: impressionar, jogava ; fazia, falava. Responda às questões 16 e 17 a respeito do trecho abaixo: Quem um dia irá dizer que existe razão Nas coisas feitas pelo coração? E quem irá dizer Que não existe razão? 16- Qual é a mensagem transmitida por essa estrofe? R.: Nem sempre os acontecimentos amorosos têm alguma razão de ser ou lógica. 17- No trecho as palavras que marcam a proposta de indefinição de ideias são: (E) os pronomes quem e um (F) os advérbios não e feitas (G) os substantivos razão e coração (H) os verbos dizer e existir Texto 2 Página 15 de 19-20/04/ :35 A VERDADE DO SONHO (JOE ZENAGA In: Histórias Cotidianas) Eu, sóbrio, vagava pelo cemitério da cidade tentando lembrar sobre qual túmulo deveria ajoelhar. Rezar eu não sabia, mas possuía tanta franqueza em meus desejos que acho realmente não necessário sabê-lo. A noite estava fria e melancólica. O vento zunia tanto nos meus ouvidos que eu achava que sairia de lá surdo. Olhei para todos os lados, nenhuma pessoa me seguia. Não posso dizer o mesmo sobre as almas penadas. A minha rudeza de conhecimento ainda não me permitia ter este tipo de crença. Contudo, uma luz me seguia. Assustava-me, de fato, mas não o suficiente para desespero. Uma voz me perguntou: O senhor, que aí se encontra vagando, tem um destino certo? Não, senhor respondi sem olhar de onde vinha a pergunta e quem a fazia. Então, eu lhe direi: seu destino está aqui ou em qualquer cemitério. Morrerá, desgraçado, ou então puxarei você para cá! Quem é você? perguntei medrosamente. Isto só vai lhe interessar quando morrer, seu canalha, bastardo!!!! Percebo que há ódio em suas palavras. Devo-lhe retribuir? Logo que você arder... Tomei um tiro, enquanto ele terminava a frase. Senti o corpo tremer, clamando por ajuda. Acordei assustado, primeiramente procurando o meu corpo. Só me achei quando olhei para o espelho. Achava que era só alma Recebi, ao chegar à mesa da cozinha, a notícia de que minha irmã morrera assassinada no meio da noite. A polícia ainda não havia descoberto nenhuma pista que levasse até o assassino. Entrei triste em meu quarto, ainda escuro, troquei de roupa e notei uma quantidade relevante de terra debaixo da minha cama. Perguntei a minha mãe o que significava aquilo. Ela não sabia. Vesti-me e

16 fomos ao cemitério fazer o reconhecimento do corpo, quando, de repente, uma lembrança me aterrorizou: no meu sonho, fora uma pá que verdadeiramente me abatera, e não uma arma. Logo, o barulho de tiro não era senão um estrondo de pá nas costas. Estranho... por que me lembrava disso no momento em que enterrava a minha esposa? As questões de 18 a 24 se referem ao Texto Trata-se de um texto predominantemente narrativo com alguns toques descritivos. Justifique esta afirmação e transcreva 3 exemplos do primeiro parágrafo. R.: Trata-se de um texto que se preocupa mais com as ações em sequência no tempo e menos com características de personagem ou ambiente. 19- Transcreva 4 expressões que caracterizem os ambientes em que esteve o narrador. Classifiqueas como Objetivos ou Subjetivos. RESPOSTAS: cemitério (OBJETIVO) O vento zunia (SUBJETIVO) noite. (OBJETIVO) meu quarto, ainda escuro, (OBJETIVO) 20- Transcreva 4 palavras que caracterizem a personagem principal. Classifique-as como Objetivos ou Subjetivos. RESPOSTAS: Sóbrio Rezar eu não sabia, franqueza rudeza de conhecimento TODAS SÃO SUBJETIVAS. OBSERVANDO O TEXTO MINUCIOSAMENTE, PODERÍAMOS DIZER QUE ELE ESTÁ DIVIDIDO EM DUAS CENAS: 21- O que prova isto? R.: A prova é a linha pontilhada. 22- Qual é o sentimento predominante transmitido em cada uma destas cenas? Transcreva, após a resposta, uma palavra que comprove sua afirmação. R.: incômodo (surdo) terror (aterrorizou) 23- É possível perceber que algumas ações podem corresponder a alguma característica da personagem principal (característica subjetiva/objetiva comportamental). Abaixo, reescreva os trechos, trocando o que está em negrito por alguma estrutura descritiva. a) REZAR EU NÃO SABIA, mas possuía tanta franqueza em meus desejos que acho realmente não necessário sabê-lo. R.: Eu não era rezador... b) ASSUSTAVA-ME, DE FATO, mas não o suficiente para desespero. R.: Estava assustado, de fato... Página 16 de 19-20/04/ :35

17 c) Vesti-me e fomos ao cemitério (...), quando, de repente, UMA LEMBRANÇA ME ATERRORIZOU R.: Fiquei aterrorizado Reescreva o fragmento abaixo trocando as polaridades das ações e das caracterizações por outras que lhe são opostas. Lembre-se de que o texto deve continuar coerente. Eu, sóbrio, vagava pelo cemitério da cidade tentando lembrar sobre qual túmulo deveria ajoelhar. Rezar eu não sabia, mas possuía tanta franqueza em meus desejos que acho realmente não necessário sabê-lo. A noite estava fria e melancólica. O vento zunia tanto nos meus ouvidos que eu achava que sairia de lá surdo. R.: Eu, completamente ébrio, vagava pelo parque da cidade... sobre qual planta deveria me debruçar. Sabia colher, mas possuía falsidade nos meus intentos. O dia estava quente e prazeroso. O vento era bastante agradável. A QUESTÃO 25 SE REFERE TANTO AO TEXTO 1 QUANTO AO TEXTO Apresente sinônimos para as palavras e/ou expressões em negrito. OBS.: Tente trocar para expressões de tonalidade diferente. Para os casos muito informais, tente passar para estruturas mais formais; e vice-versa. a) Eduardo abriu os olhos mas não quis se levantar R.: Acordou b) Eduardo e Mônica um dia se encontraram sem querer R.: Fortuitamente c) Carinha do cursinho do Eduardo que disse R.: Rapaz d) Sobre o boyzinho que tentava impressionar R.: Se mostrar e) Se encontraram então no parque da cidade a Mônica de moto e o Eduardo de camelo R.: De bicicleta f) Veio mesmo, de repente uma vontade de se ver R.: Subitamente g) E todo mundo diz que ele completa ela e vice-versa R.: Ao contrário h) Batalharam grana e seguraram legal a barra mais pesada que tiveram R.: Trabalharam com afinco para ganhar situações penosas i) O vento zunia tanto nos meus ouvidos que eu achava que sairia de lá surdo. R.: Soprava com som sibilante Página 17 de 19-20/04/ :35

18 j) A minha rudeza de conhecimento ainda não me permitia ter este tipo de crença. R.: Burrice k) Tomei um tiro, enquanto ele terminava a frase. R.: Fui alvejado l) Senti o corpo tremer, clamando por ajuda. R.: Pedindo muito m) (...) troquei de roupa e notei uma quantidade relevante de terra debaixo da minha cama. R.: Importante n) (...) fora uma pá que verdadeiramente me abatera, e não uma arma. R.: De fato, com efeito Texto 3 DIANTE DA LEI (HQ Leonardo Santos) As questões de 26 a 29 se referem ao texto Há um paralelismo entre as duas páginas da HQ, que se comprova pelo (a): (A) claridade da porta. (B) posição dos personagens no canto superior. (C) felicidade nos rostos. (D) tipo de balões. Página 18 de 19-20/04/ :35

19 27- As imagens acabam por concretizar situações que não estão no conto original, dentre elas o fato de: (A) o porteiro estar alegre. (B) a luz ser muito brilhante. (C) o homem do campo estar quase cego. (D) não ter nada no ambiente além da porta. 28- O quadrinho que representa o porteiro indica: (A) sua semelhança com o brilho que irrompe da porta. (B) sua oposição com relação ao tamanho da porta. (C) sua inferioridade com relação ao tamanho do homem do campo. (D) seu direito com relação ao uso da porta. 29- O estar ajoelhado perante a porta pode indicar: (A) o poder ínfimo da lei. (B) que a porta tem que ser de madeira. (C) que a lei é igualitária. (D) a submissão diante do fato. Página 19 de 19-20/04/ :35 MCS/1804/BANCO DE QUESTOES/PRODUCAO TEXTUAL/2018/PRODUCAO TEXTUAL - 8O ANO- 1a ETAPA DOC

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