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1 Sciesp Clipping A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) Página 1

2 ESTADÃO Rombo do Panamericano é de R$ 4,3 bi Além do buraco de R$ 3,8 bilhões, depois que o balanço foi colocado em ordem apareceu um prejuízo de cerca de R$ 500 milhões 02 de fevereiro de h 30 David Friedlander, de O Estado de S. Paulo SÃO PAULO - O problema de caixa do banco Panamericano foi ainda maior do que o rombo bilionário divulgado até agora. Além do buraco de R$ 3,8 bilhões, provocado principalmente por fraudes contábeis, depois que o balanço foi colocado em ordem apareceu um prejuízo de cerca de R$ 500 milhões. Em números redondos, isso aumentou de R$ 4 bilhões para cerca de R$ 4,3 bilhões a injeção de dinheiro feita para acertar as contas do banco antes da venda do controle para o BTG Pactual, na terça-feira. Os novos números vão aparecer no balanço de 2010 do Panamericano, aguardado para a semana que vem. O rombo de R$ 3,8 bilhões foi coberto pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC). Para cobrir os outros R$ 500 milhões de prejuízo, resultantes dos ajustes nas contas do banco, o BTG e o próprio FGC compraram carteiras de crédito do Panamericano. Com a operação, o banco deverá finalmente fechar o balanço de 2010 com as contas praticamente zeradas. Estima-se que a instituição apresente um patrimônio líquido na casa dos R$ 1,6 bilhão, mesmo valor da época em que a fraude foi descoberta, no ano passado. Agora propriedade do BTG, que tem o controle, e da Caixa Econômica Federal, que já era sócia de Silvio Santos, o Panamericano vai receber dinheiro novo para operar. A Caixa comprometeu-se com o BTG a disponibilizar até R$ 10 bilhões em linhas de crédito nos próximos anos, enquanto o BTG deverá colocar outros R$ 4 bilhões. Drama. O drama do Panamericano começou em setembro, quando a fiscalização do BC descobriu que o banco tinha um buraco de R$ 2,5 bilhões. Silvio tomou um empréstimo no FGC, fundo criado pelos bancos para garantir parte do dinheiro dos depositantes em caso de quebra de alguma instituição, e deu o patrimônio como garantia. A diretoria responsável pelo rombo foi demitida e os novos administradores descobriram que o rombo era cerca de R$ 1,5 bilhão maior, o que colocava em risco a sobrevivência da instituição. Sem alternativa, Silvio vendeu o banco para o BTG, de André Esteves. A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) Página 2

3 O empresário perdeu o banco, mas se livrou das dívidas com o FGC e salvou as outras empresas. O BTG compromete-se a pagar R$ 450 milhões pelo banco. O dinheiro não passará por Silvio, vai direto para o FGC. O BTG tem até 2028 para pagar, com correção. Se quiser liquidar a conta apenas no prazo limite, vai pagar, dentro de 17 anos, os R$ 3,8 bilhões que o FGC colocou hoje para sanear o banco. O FGC absorveu o rombo. Segundo seus diretores, para evitar uma crise de confiança no mercado financeiro. A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) Página 3

4 FOLHA DE SÃO PAULO Intenção de comprar imóvel quase dobra em dois anos MARIANA SALLOWICZ DE SÃO PAULO A demanda no país por imóveis quase dobrou em dois anos, puxada pelas classes C, D e E. Mais de 9,1 milhões de famílias brasileiras declararam intenção de comprar uma habitação em um prazo de até 12 meses no fim de 2010, o que representa 4,9 milhões a mais do que no último trimestre de A constatação é baseada em pesquisa do Data Popular, obtida pela Folha, e feita com brasileiros em 35 municípios. A projeção é realizada a partir das respostas dadas pelos entrevistados. A economia aquecida e o programa Minha Casa, Minha Vida, lançado pelo governo federal em abril de 2009, são apontados por especialistas como os principais fatores para o impulso. "Antes, o sonho da casa própria era distante. Com o aumento do crédito, da renda e as condições facilitadas do MCMV, mais brasileiros passaram a ter condições de comprar um imóvel e colocaram isso como uma meta", diz Renato Meirelles, sócio-diretor do Data Popular. Os benefícios do programa, destinado a famílias com renda de até R$ 4.900, vão de taxas de juros reduzidas a subsídios do governo. Entre os que apontaram intenção em adquirir um imóvel, 83% estão nas classes C (com renda familiar de 3 a 10 salários mínimos), D (1 a 3) e E (até 1). Enquanto isso, 17% são da A e B (10 a 20). Antes do MCMV, os consumidores de baixa renda tinham um peso menor nas estatísticas: eram 61%, enquanto os do topo da pirâmide somavam 39%. "A mudança no quadro mostra a consolidação das famílias da classe C e a chegada das classes D e E, que passam a ter condições de comprar." A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) Página 4

5 A pesquisa mostra ainda que 74% das famílias que pretendem adquirir uma habitação declaram ter algum medo relacionado à compra, como não receber o imóvel ou não conseguir quitá-lo. NOVAS MEDIDAS Para o presidente do Secovi-SP (sindicato da habitação), João Crestana, apesar do setor estar aquecido e a procura ser significativa, "o deficit habitacional ainda é elevado", o que demonstra que muitas famílias continuam com dificuldades em ter acesso a um imóvel. "São entre 6 milhões e 7 milhões de moradias [que representam o deficit]. Ainda não há condições de atender a toda essa demanda reprimida, o que levará entre 10 e 15 anos". O MCMV, por exemplo, entregou apenas 230 mil casas e apartamentos até 27 de dezembro, segundo balanço obtido pela Folha. Quando foi lançado, o governo anunciou a intenção de construir 1 milhão de moradias, sem prazo definido. Segundo Crestana, o setor precisa enfrentar alguns obstáculos. "Temos mão de obra escassa, gargalos para obter alguns equipamentos, como os elevadores de obras, e a necessidade de pensarmos em recursos alternativos de financiamento, uma vez que poupança tem os seus limites". A coordenadora de projetos da construção da FGV Projetos, Ana Maria Castelo, avalia que é necessária uma discussão sobre aumento dos subsídios dentro do MCMV, assim como uma revisão no valor dos terrenos. A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) Página 5

6 R7.COM/IMÓVELWEB Brasil é o quinto país em construção sustentável Vinte e três selos verdes emitidos pela Green Building Council Brasil foram suficientes para deixar o Brasil como o quinto no mundo em construções sustentáveis. A lista de certificados brasileiros inclui o Centro de Cultura Max Feffer, o Ecopatio Bracor Imigrantes e o Building the Future da Boehringer Ingelheim. O ranking produzido pela Leed (Liderança em Energia e Design Ambiental) contou o número de certificações com selo verde para construções sustentáveis em 2010 como forma de premiação para os países mais bem colocados. O Brasil ficou atrás apenas dos Estados Unidos, Emirados Árabes Unidos, Canadá e China, respectivamente. Os selos verdes são certificados que propõem atestar características socioambientais a empresas, melhorando a aplicabilidade das construções e dos serviços. É por isso que o Brasil, que será sede de grandes competições internacionais nos próximos anos, como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas em 2016, espera certificar com o selo verde várias outras construções. Ainda em 2010, o país já possuía cerca de 211 construções em processo de certificação, incluindo estádios de futebol, shoppings centers, bairros e escolas. Para 2011, a expectativa é de aumentar esse número de 23 construções sustentáveis para 58 edificações com selos verdes, além de listar mais 300 empreendimentos em processo de certificação. A evolução mundial de empreendimentos sustentáveis é nítida nos últimos anos. Até 2006, só haviam 500 empreendimentos sustentáveis no mundo e hoje já são registrados cerca de 10 mil edifícios e mais de 1 milhão de residências sustentáveis. Nas construções certificadas pelo Leed o consumo de energia requerido é 30% menor, em média, e o de água cai entre 30 e 50%. Além disso, estes empreendimentos reutilizam água, usam tecnologias de aquecimento e geração de energia, reduzem a quantidade de lixo gerado e usam materiais ecologicamente corretos nas obras. Fonte: EcoD A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) Página 6

7 Inquilino prefere apartamento, mas casa sobe mais Os apartamentos são o tipo de imóvel preferido dos inquilinos que fecham contrato de locação em São Paulo, mas as casas lideram o ranking de valorização na cidade. Dos 938 imóveis alugados em dezembro na capital, apartamentos representaram 51,71% das locações contratada no mês. A média geral dos valores aumentou 2,98%, na comparação com o mês anterior. A maior alta, porém, chegou a 111,97%, em casas de 1 dormitório situadas em bairros como Cidade Jardim, Itaim Bibi e Moema. O aluguel nessa região era de R$ 337,50 em novembro e subiu para R$ 715,38 em dezembro. No último mês do ano passado, imóveis com aluguel mensal até R$1.000,00 representaram 59,02% do total de locações contratadas. Fiador e depósito caução foram as garantias mais apresentadas, com participação de 43,38% e 28,74%, respectivamente. A locação de imóveis residenciais teve resultado positivo em 2010, com alta de 56,85%. Em todo o ano, a maior valorização de preços foi registrada em casas de três dormitórios também na região de Cidade Jardim, Itaim Bibi e Moema - o aluguel médio em janeiro era de R$ 1.400,00 e fechou dezembro em R$ 3.450,00, valorização de 146,43%. A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) Página 7

8 INFOMONEY Intenção da baixa renda em comprar imóvel quase triplicou em dois anos Por: Camila F. de Mendonça 03/02/11-12h06 InfoMoney SÃO PAULO O número de brasileiros de baixa renda que pretendem comprar um imóvel quase triplicou em dois anos. No último trimestre de 2008, 2,6 milhões de consumidores que pertenciam às classes C, D e E tinham a intenção de adquirir a casa própria nos próximos 12 meses. Em 2010, 7,5 milhões tinham essa intenção um aumento de 188%. De acordo com a pesquisa, ao todo, 9,1 milhões de pessoas pretendem realizar a compra ao longo deste ano, ao passo que no último trimestre de 2008, eram 4,2 milhões. Por classe Do total de brasileiros que pretendem realizar a compra, 47% são da classe C o que equivale a 4,3 milhões de famílias. Somente o número de brasileiros que pertencem a esse segmento da população e que têm a intenção de realizar o sonho da casa própria, o aumento foi de 187% em dois anos. Já entre os que pertencem às classes D e E, a elevação na intenção foi de 190%. O percentual das classes D e E que querem comprar a casa própria passou de 26% para 36% no período. Ao todo, 3,2 milhões de famílias desse segmento da população pretendem comprar um imóvel - uma elevação de 190% na comparação com 2008, quando 1,1 milhão tinham essa intenção. Já 17% dos que têm a intenção de adquirir um imóvel nos próximos 12 meses pertencem às classes A e B. Esse percentual representa 1,6 milhão de famílias desse segmento. Na comparação com 2008, não houve alteração no número absoluto. Mercado potencial De acordo com a pesquisa, como a proporção de pessoas com imóvel próprio é menor na baixa renda, a maior demanda desse mercado se concentra nesse segmento da população. Além disso, a população da base da pirâmide é muito mais jovem do que a das classes A e B, e vai concentrar a formação futura de novas famílias, avaliam os pesquisadores. Considerando o tipo de imóvel, 4,9 milhões de pessoas querem comprar casa, 1,9 milhões apartamentos e 884 mil famílias pretendem comprar terrenos. A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) Página 8

9 Discussão sobre mínimo regional em São Paulo acaba indefinida Por: Equipe InfoMoney 03/02/11-11h35 InfoMoney SÃO PAULO A reunião envolvendo o secretário de Emprego e Relações do Trabalho de São Paulo, Davi Zaia, e representantes das centrais sindicais, na quarta-feira (2), acabou sem uma definição sobre o piso salarial regional. De acordo com a assessoria de comunicação da secretaria, Zaia disse que o governo está interessado em manter um canal de diálogo permanente com as centrais sindicais que vá além da discussão envolvendo a definição salarial. O piso em São Paulo apresenta três faixas salariais, atualmente em R$ 560, R$ 570 e R$ 580, dependendo da ocupação do trabalhador. No encontro, mesmo sem definir data para revelar os novos valores, o secretário afirmou que a discussão sobre o piso regional seria ainda levada à Casa Civil. Segundo ele, a definição pode ocorrer em breve, para que o projeto de lei Piso Salarial Regional seja aprovado pela Assembleia Legislativa, a tempo de começar a valer a partir de 1º de abril próximo, como deseja o governo. Nova data Um novo encontro foi marcado para o dia 9 próximo, às 9h, entre a Secretaria de Emprego e Relações do Trabalho e as centrais sindicais, informou a assessoria do órgão. A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) Página 9

10 DIÁRIO DO GRANDE ABC quinta-feira, 3 de fevereiro de :21 Minha Casa financia imóvel de até R$ 170 mil Pedro Souza Do Diário do Grande ABC 7 comentário(s) O conjunto de imóveis enquadrado no programa Minha Casa, Minha Vida aumentou. Agora o valor máximo da casa ou apartamento novo é de R$ 170 mil na região. O teto vale para as regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal. Antes, os interessados só contavam com opções de até R$ 130 mil. No entanto, o limite de renda familiar de até R$ persiste no programa federal de habitação. A alteração beneficia os moradores do Grande ABC. Como a região possui terrenos valorizados, poucas oportunidades dentro do Minha Casa estavam disponíveis. Conforme o Diário antecipou, apenas São Caetano apresenta empecilhos para receber empreendimentos vinculados ao programa com limite ampliado para R$ 170 mil. A cidade possui os terrenos mais valorizados da região, o que encarece o imóveis. A mudança é fruto da alteração das regras de financiamentos à população de baixa renda, com recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). O conselho curador do FGTS, formado pelo governo e representantes da sociedade e do setor privado, anunciou a decisão ontem. E, segundo o Ministério das Cidades, o limite do Minha Casa segue o teto do FGTS. A carta de crédito do FGTS com juros dentro do padrão de habitação popular - taxa nominal fixada em 6% ao ano mais TR (Taxa Referencial - limitava a R$ 130 mil desde "A medida traz equivalência aos valores praticados no mercado imobiliário", comentou, por nota, o ministro do Trabalho e Emprego e presidente do conselho curador do FGTS, Carlos Lupi. Empréstimos com recursos do FGTS atendem famílias do Grande ABC com renda de até R$ O prazo de pagamento das parcelas do financiamento com recursos do fundo é de até 30 anos. E quem se interessar por imóvel de R$ 170 mil terá apenas R$ 153 mil financiado, pois o FGTS contempla até 90% do valor. A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) Página 10

11 AGÊNCIA BRASIL 11:18 03/02/2011 Material de construção puxa vendas do varejo, indica Serasa, que prevê desaquecimento do comércio Marli Moreira Repórter da Agência Brasil São Paulo - O movimento no comércio varejista de todo o país aumentou 9,8% em janeiro, na comparação com janeiro de 2010, impulsionado, principalmente, pela procura de itens da construção civil cujas vendas cresceram, em média, 15% na mesma base de comparação. Os dados são da pesquisa Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio. Além dos materiais de construção, houve aumento nas vendas de móveis, eletroeletrônicos e informática (10,4%), seguido pelo setor de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas (6%); combustíveis e lubrificantes (4,7%) e estabilidade na comercialização de veículos, motos e peças. O único setor em queda foi o de tecidos, vestuário, calçados e acessórios (-1,4%), desempenho atribuído às fortes chuvas na Região Sudeste que podem ter prejudicado o escoamento da moda verão. Na análise dos economistas da empresa de consultoria Serasa Experian, a tendência para os demais meses deste ano é de um aquecimento menos intenso do que o registrado em 2010 no comércio em geral. Por meio de nota, eles justificaram que a adoção de medidas macroprudenciais de restrição ao crédito e o início do processo de aumento da taxa básica de juros (Selic) deverão fazer com que, em 2011, o varejo exiba crescimento positivo em sua atividade, porém em taxas mais moderadas do que as verificadas ao longo de O resultado de janeiro foi inferior ao verificado em novembro e dezembro, períodos em que, tradicionalmente, o mercado fica mais aquecido por conta das festas de final de ano. Em novembro de 2010, as vendas foram 11,2% maiores que as registradas no mesmo período do ano anterior. Em dezembro, o crescimento foi de 12,8%. De acordo ainda com a Serasa, com os ajustes sazonais houve queda de 2,7% no movimento de janeiro sobre dezembro e o recuo mais significativo ocorreu no segmento de tecidos, vestuário, calçados e acessórios (-1,9%) e no de móveis, eletroeletrônicos e informática (-1,3%). Nos supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas, as vendas ficaram 0,6% abaixo do registrado no último mês do ano passado. Os outros três setores pesquisados apresentaram aumentos: material de construção com 3,1%; veículos, motos e peças com 1,4% e combustíveis e lubrificantes com 1,5%. Edição: Lílian Beraldo A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) Página 11

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