CRIVO-GEOMÉTRICO: CONSERVAÇÃO ÚNICA DE PARTES DE SUPERFÍCIES REUNIDAS QUE FORMAM O CONTORNO DO SÓLIDO ENQUANTO OBJETO GEOMÉTRICO FECHADO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CRIVO-GEOMÉTRICO: CONSERVAÇÃO ÚNICA DE PARTES DE SUPERFÍCIES REUNIDAS QUE FORMAM O CONTORNO DO SÓLIDO ENQUANTO OBJETO GEOMÉTRICO FECHADO"

Transcrição

1 CRIVO-GEOMÉTRICO: CONSERVAÇÃO ÚNICA DE PARTES DE SUPERFÍCIES REUNIDAS QUE FORMAM O CONTORNO DO SÓLIDO ENQUANTO OBJETO GEOMÉTRICO FECHADO Ma. Rosane Leite Funato Universidade Estadual de Santa Cruz - UESC rlfunato@uesc.br Afonso Henriques Universidade Estadual de Santa Cruz - UESC henry@uesc.br Resumo: Este trabalho tem como objetivo apresentar a técnica instrumental denominada Crivo-Geométrico, desenvolvida por Henriques (2006), aplicada no ensino de Integrais Múltiplas, em particular na modelização didática de problemas de cálculos de volumes com o auxílio do software Maple. A aplicação desta técnica mostrou-se eficiente diante das dificuldades para a obtenção de Representação Gráfica de qualquer sólido isolado delimitado por várias superfícies. Além disso, merece destacar a sua importância na conversão de registros e consolidação da coordenação entre os registros gráficos e analíticos das Integrais Múltiplas. Palavras-chave: Crivo-Geométrico; Integrais Múltiplas; Maple. INTRODUÇÃO O presente artigo tem como objetivo apresentar a técnica instrumental Crivo- Geométrico, cujo objetivo é a obtenção da Representação Gráfica(RG) de sólidos isolados descritos a partir da interseção de superfícies que o delimitam. Esta técnica contribui no processo de cálculos de Integrais Múltiplas(IM), além de servir como instrumento de controle nesse processo. Nos cursos de Cálculo Diferencial e Integral (CDI), uma das práticas institucionais preliminares ao cálculo das IM é o estudo das Integrais Simples (IS) e o estudo de Funções de Várias Variáveis (FVV). No primeiro estudo (IS), aparecem as primeiras técnicas de integração. Algumas dessas técnicas servem para calcular: áreas de superfícies planas e volumes de sólidos de revolução, por seções transversais e por anéis cilíndricos. No segundo estudo (FVV), quanto a ele, podemos citar práticas sobre: leitura de propriedades; 1

2 descrição do domínio de uma função; representação gráfica; continuidade de uma função; derivação parcial; etc. A princípio, essa prática é desenvolvida isoladamente, examinando uma única função em cada problema. A passagem para o ensino e aprendizagem de IM é acompanhada com analogias e com mudanças ou rupturas em relação ao lugar ocupado para as funções e suas representações gráficas. Nessa passagem, uma função não será mais examinada de uma forma isolada. Na maioria dos casos de resolução de problemas, uma função interagirá com outras funções para formar um domínio de integração, que é um sólido resultante de uma RG e/ou RA no espaço. Essas representações tomam outro aspeto no ensino de IM em relação aos estudos precedentes. Os alunos vão ser confrontados com novos tipos de exercícios e com novas técnicas de cálculos de integrais em conjunto com as RG no espaço. A princípio, essas representações são operacionalmente difíceis a realizar com as técnicas tradicionais de representação no ambiente papel/lápis. Podemos assim pensar que a utilização de um ambiente computacional como Maple pode ser uma alternativa. Contudo, essa utilização, necessita da construção de processos de instrumentação das ferramentas do software no tratamento dos exercícios propostos aos alunos. Daí foi pensando em como o aluno pode utilizar o Maple para obter o tipo de sólidos delimitados por superfícies presentes no ensino de IM que Henriques(2006) desenvolveu essa técnica instrumental, que se estabelece progressivamente na medida em que o indivíduo participa na construção do sólido, pois ele deve descrever o crivo. Isso mostra que o ambiente computacional não é neutro nesse processo. Participando nessa descrição o indivíduo vai conviver a relação existente entre a Representação Gráfica e a Representação Analítica do sólido na atividade de cálculo da integral. É importante notar que o processo de estabelecer uma integral constitui uma fase de modelização didática de problemas de cálculos de integrais. Contudo, essa modelização possível de um problema parece implícita no ensino de IM. Além disso, observamos que a RG ocupa um grande espaço nesse ensino, mas ela é do domínio do professor. Ela não é transformada em exercícios explícitos com praxeologias associadas. A obtenção de um sólido isolado é escondida do aluno, na medida em que faltam técnicas explícitas que permitem obter esse tipo de sólidos. O que parece é que o autor do livro didático espera que o aluno leia (ou que reproduza) os gráficos presentes no livro. Enquanto que nos 2

3 exercícios que lhe são propostos, este deve produzir, por si, esse tipo de gráficos e utilizálos na modelização do problema. Observamos que a articulação entre Representação Gráfica e Analítica não é trabalhada. Contudo, esta articulação exerce um papel importante na conceitualização bem como na modelização de IM, considerando os conhecimentos geométricos dos objetos em causa, as variáveis visuais dos gráficos e as simbólicas. O nosso interesse por esse assunto deve-se a nossa experiência como professores da UESC, bem como das discussões entre colegas e alunos, quando surgiu a constatação empírica de diversas dificuldades sobre o ensino e aprendizagem de Cálculo Diferencial e Integral (CDI), particularmente sensíveis nos cálculos de áreas e de volumes por IM. Tais dificuldades atingem os alunos, principalmente na resolução dos problemas e parece faltar meios de controle e de validação daquilo que eles fazem. Esse tipo de produção em que o aluno deve produzir uma representação gráfica do sólido isolado não é objeto de um ensino explícito e, é problemática. Como não é ensinada, nem são ditas as técnicas utilizadas para obtê-las, resolvemos apresentar como esta etapa pode ser desenvolvida com auxílio do software Maple, a partir da aplicação da técnica instrumental Crivo-Geométrico. Para ilustrar esta aplicação, consideraremos o seguinte exercício: calcular o volume do sólido delimitado pelo cilindro y=x 2 e pelos planos y+z=4 e z=0, que passamos a chamar de problema da calha vertical e os dois planos secantes, o qual analisamos como segue. RELAÇÕES POSSÍVEIS ENTRE A RG E O CÁLCULO DE IM: O CASO DA TÉCNICA CRIVO-GEOMÉTRICO Constatamos que o ambiente computacional Maple oferece possibilidade de estudar as interações possíveis de objetos matemáticos manipuláveis nos dois domínios (RG e IM) graças à estreita relação existente entre a geometria e a álgebra, bem como à utilização simples e lógica das sintaxes de comandos adequados e identificados a partir de uma análise previa das potencialidades e entraves do software Maple relativo ao cálculo de áreas e de volumes por Integrais Múltiplas. Inicialmente, procuramos traçar os gráficos das superfícies dadas pelas equações do enunciado do problema a calha vertical e os dois planos secantes. Privilegiamos a sintaxe relativa à RG de superfícies parametrizadas, evitando assim, os entraves funcional e implícito. O estudo dos entraves revelou dois tipos: um funcional ligado à existência e à forma do comando plot3d segundo a sintaxe: > 3

4 plot3d(f, x=a..b, y=c..d, <opções>); que não permite obter todo tipo de solução que um usuário é capaz de fornecer e, um entrave implícito ligado à existência e à forma do comando implicitplot3d pela sintaxe > implicitplot3d(expre, x=a..b, y=c..d, z=m..n, <opções>); que não permite obter todo tipo de sólido isolado. Por uma apresentação detalhada sobre esses entraves, sugerimos consultar a tese de Henriques (2006). As escritas lineares de expressões instrumentais no Maple retornam respectivamente às superfícies ou gráficos dados na tabela seguinte. > implicitplot3d(z=0,x=-2..2, y=0..5,z=0..4, color=red, scaling= constrained); > implicitplot3d(y=x^2,x=-2..2,y=0..4, z=0..4,color=blue,scaling=constrained); > implicitplot3d (z=4-y,x=-2..2, y=0..4, z=0..4, color=yellow, scaling=constrained); G. 1 G. 2 G. 3 A partir do comando display e da técnica de recuperação obtemos a representação das três superfícies reunidas (cf. G.4 abaixo), onde %, %% e %%% contém G.1, G.2 e G.3, respectivamente, visto que o comando display permite visualizar um conjunto de resultados, enquanto que a técnica de recuperação consiste em recuperar resultados que precedem a linha atual. Para isso, é suficiente utilizar o símbolo % que recupera o resultado da operação imediatamente anterior à linha corrente. Os símbolos %% e %%% permitem recuperar resultados de instruções dadas, respectivamente, na segunda e terceira linha que precedem à atual (não podemos ir além desses >display (%, %%, %%%) ; três). A princípio, a representação simultânea das três superfícies dá uma visualização convincente, na percepção de que o sólido é efetivamente delimitado pelas partes dos dois planos secantes e da calha vertical. Com efeito, calcular o seu volume é, portanto, um problema pertinente. Ora, se queremos obter o sólido isolado, enquanto objeto geométrico, surge a dificuldade de conservar unicamente as partes de superfícies que lhe formam. Quais são as técnicas necessárias para obter a visualização do sólido isolado? De nossas análises, constatamos que o Maple não traça sólidos, mas sim as superfícies que os 4

5 delimitam. Além disso, não existem no Maple sintaxes "prontas" que podem retornar uma RG desse tipo de sólidos, salvo o desenvolvimento de procedures específicos, o que foge ao nosso propósito, pois não se trata de uma pesquisa sobre programação. Mas então, como proceder para obter os sólidos isolados tal como aparecem repentinamente nos livros didáticos? Para visualizar o sólido isolado é necessário entrar, nas sintaxes de comandos do Maple, com os dados que permitem delimitar as partes das superfícies que formam o contorno do sólido da interseção. A determinação de tais dados é muito próxima do trabalho necessário na pesquisa dos limites da integração. Assim, o trabalho necessário para obter uma RG de um sólido isolado com Maple é uma ajuda importante na modelização de cálculos de Integrais Múltiplas, em particular, no cálculo de volume. Essa idéia permitiu-nos propor a técnica instrumental que chamamos de Crivo-Geométrico: Conservação única de partes de superfícies reunidas que formam o contorno do sólido enquanto objeto geométrico fechado. O objetivo explícito dessa técnica é obter uma RG de qualquer sólido isolado ou crivado descrito por várias superfícies. Além disso, ela tem uma importância particular na conversão de registros, e consolida a coordenação entre os registros gráfico, analítico e algébrico da integral. Com efeito, conduz o aluno a trabalhar com vários registros em um mesmo exercício. Esse fenômeno está de acordo com Duval (1995), quando ele sublinha que uma das condições essenciais para a apreensão conceitual dos objetos matemáticos é dispor, para um mesmo objeto, de várias representações semióticas. A descrição do Crivo-Geométrico, do problema em questão, conduz às seguintes escritas lineares de expressões instrumentais que resultam na visualização das subsuperfícies do contorno do sólido isolado ou crivado. > plot3d([s,t,0],s=-2..2,t=s^2..4, color=red) ; > plot3d([s,s^2,v],s=-2..2, v=0..4- s^2, color=blue) ; >plot3d([s,t,4-t],s=-2..2,t=s^2..4, color=yellow) ; G. 5 S S1 G. 6 G. 7 S S S3 S2 Utilizando o display e a técnica de recuperação obtemos a RG do sólido crivado. 5

6 > display(%, %%, %%%, labels[s,t,v], scaling= constrained) ; G. 8 Podemos observar que os intervalos -2 s 2 ; x 2 t 4 e 0 v 4-x 2 de variação das variáveis das superfícies parametrizadas implementadas no Maple, correspondem respectivamente com os limites -2 x 2 ; x 2 y 4 e 0 z 4-x 2 (mesmo que 0 z 4-y, pois y=x 2 ) do sólido Q (cf. G.8) compreendido entre os dois planos secantes, que representamos analiticamente por: Q={(x,y,z) ; -2 x 2, x 2 y 4, 0 z 4-y}. Essa RA é tradicionalmente menosprezada, ela aparece de forma implícita nas práticas institucionais realizadas pelos alunos sobre as IM. Ora, o trabalho necessário para obter uma RG do sólido isolado com Maple é fortemente ligado ao que é realizável na pesquisa dos limites de integração, necessários na transformação do volume de Q por uma integral dupla ou tripla. A coordenação das representações obtidas nas duas práticas utilizando o Maple oferece meios de controle e de validação dos cálculos. Essa representação corresponde-se exatamente com o domínio de integração, permitindo assim estabelecer uma integral dupla ou tripla que conduz ao cálculo de volume do sólido Q. No caso de uma integral dupla, com o auxílio do Maple temos E usando uma integral tripla, o cálculo do volume do sólido Q é dado por 6

7 A tabela abaixo reúne as representações possíveis nesse tipo de prática sobre as Integrais Múltiplas. Podemos ver claramente que o trabalho necessário para obter uma RG do sólido 7

8 crivado é ligado a uma RA colocada evidência na descrição do Crivo-Geométrico. O aluno tem um trabalho preliminar a fazer, não somente para obter o sólido crivado, mas também para obter uma RA adequada. Além disso, os dados que são introduzidos no Maple para obter o sólido permitem um controle gráfico e analítico do domínio de integração, como indicam as relações mostradas com as flechas. Assim, o Crivo-Geométrico cobre uma importância particular na conversão de registros e reforça a coordenação entre registro gráfico, analítico e da escrita algébrica da integral. CONCLUSÃO Apesar da RG estar presente no ensino, alimentando o nicho geométrico, ela não é operacional no estudo das integrais. Percebemos que a obtenção de um sólido isolado desempenha um papel importante na modelização dos exercícios do tipo emblemático e faz intervir os conhecimentos geométricos. Mas, existem dificuldades na interação entre os registros gráficos e analíticos. Além disso, falta um ensino que alimente essa interação, tanto com técnicas habituais papel/lápis quanto com técnicas instrumentais no Maple. Esse último está presente nas práticas dos alunos da instituição envolvida na pesquisa, mas exige processos de instrumentação adequados para que venha a ser um instrumento de ajuda no tratamento desse tipo de problema. Tal processo deve envolver conhecimentos matemáticos ensinados. Apesar das dificuldades encontradas, a apresentação dessa técnica instrumental constitui um primeiro esboço que pode servir, sobretudo, aos professores que têm cargo com os cursos de cálculos e de geometria e, que têm interesse de integrar as tecnologias educacionais ou Sistemas de Computação Algébrica (CAS) na Educação Matemática no ensino superior. O que abre, a nosso ver, futuras possibilidades de pesquisas neste domínio. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DUVAL R. (1995). Sémiosis et pensée humaine, Bern : Peter Lang. HENRIQUES, A. (2006). L enseignement et l apprentissage des intégrales multiples : analyse didactique intégrant l usage du logiciel Maple. UJF-Grenoble, Lab. Leibniz. 8

O papel de técnicas instrumentais no ensino e aprendizagem de integrais múltiplas usando Maple

O papel de técnicas instrumentais no ensino e aprendizagem de integrais múltiplas usando Maple O papel de técnicas instrumentais no ensino e aprendizagem de integrais múltiplas usando Maple Afonso Henriques Universidade Estadual de Santa Cruz (Brasil) henry@uesc.br O PAPEL DE TÉCNICAS INSTRUMENTAIS

Leia mais

Afonso HENRIQUES

Afonso HENRIQUES I Semana de Educação Matemática 24 a 29 de Maio de 2009 Mesa R. NoTAM NOVAS TECNOLOGIAS APLICADAS À MATEMÁTICA Afonso HENRIQUES henry@uesc.br kibongue@hotmail.com Universidade Estadual de Santa Cruz -

Leia mais

I Encontro Alagoano de Educação Matemática Arapiraca - Al 21 a 24 de Fevereiro de 2008

I Encontro Alagoano de Educação Matemática Arapiraca - Al 21 a 24 de Fevereiro de 2008 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ UESC DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS - DCET Grupo de Pesquisa em Ensino e Aprendizagem da Matemática em Ambiente Computacional I Encontro Alagoano de

Leia mais

O ENSINO DE CÔNICAS ATRAVÉS DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA UTILIZANDO O SOFTWARE GEOGEBRA

O ENSINO DE CÔNICAS ATRAVÉS DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA UTILIZANDO O SOFTWARE GEOGEBRA O ENSINO DE CÔNICAS ATRAVÉS DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA UTILIZANDO O SOFTWARE GEOGEBRA Nayane Carvalho Freitas Universidade Estadual de Santa Cruz nayanematematica@hotmail.com Jésu Alves Marques Filho Universidade

Leia mais

TRABALHANDO COM PLANOS, CILINDROS E QUÁDRICAS NO WINPLOT

TRABALHANDO COM PLANOS, CILINDROS E QUÁDRICAS NO WINPLOT TRABALHANDO COM PLANOS, CILINDROS E QUÁDRICAS NO WINPLOT Janine Freitas Mota Universidade Estadual de Montes Claros / Fundação Educacional Montes Claros janinemota@gmail.com João Bosco Laudares Pontifícia

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DE UM PCOC MATERIALIZADO NA IMPRESSORA 3D PARA O ENSINO E APRENDIZAGEM DE INTEGRAIS DUPLAS

A UTILIZAÇÃO DE UM PCOC MATERIALIZADO NA IMPRESSORA 3D PARA O ENSINO E APRENDIZAGEM DE INTEGRAIS DUPLAS na Contemporaneidade: desafios e possibilidades Sociedade A UTILIZAÇÃO DE UM PCOC MATERIALIZADO NA IMPRESSORA 3D PARA O ENSINO E APRENDIZAGEM DE INTEGRAIS DUPLAS Sheila Aline dos Santos Silva Marques Universidade

Leia mais

Palavras-chave: Cônicas; Geogebra; Ensino; Aprendizagem; Teoria da Instrumentação.

Palavras-chave: Cônicas; Geogebra; Ensino; Aprendizagem; Teoria da Instrumentação. UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA O ENSINO APRENDIZAGEM DE CONICAS COM USO DO SOFTWARE GEOGEBRA Elisângela Farias fariaselis@yahoo.com.br Fabiana Serra binhaserra1@gmail.com Fabiane Santana fabianebibifliz@gmail.com

Leia mais

INTEGRAÇÃO NUMÉRICA: ABORDAGEM MATEMÁTICA E COMPUTACIONAL

INTEGRAÇÃO NUMÉRICA: ABORDAGEM MATEMÁTICA E COMPUTACIONAL INTEGRAÇÃO NUMÉRICA: ABORDAGEM MATEMÁTICA E COMPUTACIONAL Hérica de Jesus Souza 1 Universidade Estadual de Santa Cruz hericajsouza@hotmail.com Elisângela Silva Farias 2 Universidade Estadual de Santa Cruz

Leia mais

Robótica Educacional: Uma abordagem Matemática através dos Registros de Representação Semiótica

Robótica Educacional: Uma abordagem Matemática através dos Registros de Representação Semiótica XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 Robótica Educacional: Uma abordagem Matemática através dos Registros

Leia mais

TRATAMENTO VETORIAL DA GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA. Elisabete Teresinha Guerato Licenciada em Matemática USP

TRATAMENTO VETORIAL DA GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA. Elisabete Teresinha Guerato Licenciada em Matemática USP TRATAMENTO VETORIAL DA GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA Elisabete Teresinha Guerato Licenciada em Matemática USP Luiz Gonzaga Xavier de Barros Doutor em Matemática - USP Universidade Bandeirante de São Paulo

Leia mais

O PAPEL HEURÍSTICO DE UMA FIGURA GEOMÉTRICA: O CASO DA OPERAÇÃO DE RECONFIGURAÇÃO 1

O PAPEL HEURÍSTICO DE UMA FIGURA GEOMÉTRICA: O CASO DA OPERAÇÃO DE RECONFIGURAÇÃO 1 O PAPEL HEURÍSTICO DE UMA FIGURA GEOMÉTRICA: O CASO DA OPERAÇÃO DE RECONFIGURAÇÃO 1 Cláudia Regina Flores UFSC - crf1@mbox1.ufsc.br Méricles Thadeu Moretti UFSC - mericles@mtm.ufsc.br O funcionamento heurístico

Leia mais

ANÁLISE DE LIVROS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA UTILIZADOS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NO MUNICÍPIO DE ITABUNA-BAHIA

ANÁLISE DE LIVROS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA UTILIZADOS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NO MUNICÍPIO DE ITABUNA-BAHIA ANÁLISE DE LIVROS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA UTILIZADOS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NO MUNICÍPIO DE ITABUNA-BAHIA Caio Sérgio Oliveira Xavier Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC BA) sergio_boca_xavier@hotmail.com

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ UESC. 1 a Avaliação escrita de Cálculo IV Professor: Afonso Henriques Data: 10/04/2008

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ UESC. 1 a Avaliação escrita de Cálculo IV Professor: Afonso Henriques Data: 10/04/2008 1 a Avaliação escrita de Professor: Afonso Henriques Data: 10/04/008 1. Seja R a região do plano delimitada pelos gráficos de y = x, y = 3x 18 e y = 0. Se f é continua em R, exprima f ( x, y) da em termos

Leia mais

CADERNO DE ATIVIDADES

CADERNO DE ATIVIDADES CADERNO DE ATIVIDADES UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE MAPLE PARA O CÁLCULO DE ÁREAS E VOLUMES Autor: Silvimar Fábio Ferreira Orientador: Prof. Dr. João Bosco Laudares Produto Educacional do Mestrado em Ensino de

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL A VÁRIAS VARIÁVEIS

CÁLCULO DIFERENCIAL A VÁRIAS VARIÁVEIS CÁLCULO DIFERENCIAL A VÁRIAS VARIÁVEIS O essencial Paula Carvalho e Luís Descalço EDIÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E VENDAS SÍLABAS & DESAFIOS - UNIPESSOAL LDA. NIF: 510212891 www.silabas-e-desafios.pt info@silabas-e-desafios.pt

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E MODELAGEM MATEMÁTICA: IMPORTANTES ESTRUTURAS PARA O ESTUDO DE CRESCINEBTO E DECRESCIMENTO DE POPULAÇÕES

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E MODELAGEM MATEMÁTICA: IMPORTANTES ESTRUTURAS PARA O ESTUDO DE CRESCINEBTO E DECRESCIMENTO DE POPULAÇÕES EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E MODELAGEM MATEMÁTICA: IMPORTANTES ESTRUTURAS PARA O ESTUDO DE CRESCINEBTO E DECRESCIMENTO DE POPULAÇÕES Hélio Oliveira Rodrigues 1 1 Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia

Leia mais

POTENCIALIDADE DE APLICAÇÕES DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL EM ENGENHARIA, UTILIZANDO O SOFTWARE MAPLE

POTENCIALIDADE DE APLICAÇÕES DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL EM ENGENHARIA, UTILIZANDO O SOFTWARE MAPLE Categoria Exposição de Painel POTENCIALIDADE DE APLICAÇÕES DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL EM ENGENHARIA, UTILIZANDO O SOFTWARE MAPLE Cláudia Gomes de Oliveira Santos (UniEVANGÉLICA); João Victor Gomes

Leia mais

UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA O ESTUDO DE RELAÇÕES EM SALA DE AULA ATRAVÉS DO EXCEL

UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA O ESTUDO DE RELAÇÕES EM SALA DE AULA ATRAVÉS DO EXCEL UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA O ESTUDO DE RELAÇÕES EM SALA DE AULA ATRAVÉS DO EXCEL Camila Macedo Lima Nagamine Universidade Estadual de Santa Cruz cmlnagamine@uesc.br Luzia Muniz Freitas Universidade Estadual

Leia mais

HORÁRIO DE AULAS PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 1 a SÉRIE - 1 o. SEMESTRE DE Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

HORÁRIO DE AULAS PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 1 a SÉRIE - 1 o. SEMESTRE DE Segunda Terça Quarta Quinta Sexta 1 a SÉRIE - 1 o. SEMESTRE DE 2016 MAT 1383 Matemática Elementar MAT 1379 - T1 Álgebra Elementar MAT 1381 - T1 Geometria Analítica Plana MAT 1380 - T1 Desenho Geométrico e Geometria Descritiva MAT 1382

Leia mais

Prototipagem Rápida de PCOC na Impressora3D para o Ensino e Aprendizagem de Integrais Duplas e Triplas

Prototipagem Rápida de PCOC na Impressora3D para o Ensino e Aprendizagem de Integrais Duplas e Triplas Prototipagem Rápida de PCOC na Impressora3D para o Ensino e Aprendizagem de Integrais Duplas e Triplas Sheila Aline dos Santos Silva Marques 1 GD4 Educação Matemática no Ensino Superior Resumo do trabalho.

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE MAPLE NA MODELAGEM DE SUPERFÍCIES DO NOSSO COTIDIANO: UMA CONTRIBUIÇÃO AO ENSINO DE GEOMETRIA ANALÍTICA. Sara Coelho da Silva

UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE MAPLE NA MODELAGEM DE SUPERFÍCIES DO NOSSO COTIDIANO: UMA CONTRIBUIÇÃO AO ENSINO DE GEOMETRIA ANALÍTICA. Sara Coelho da Silva UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE MAPLE NA MODELAGEM DE SUPERFÍCIES DO NOSSO COTIDIANO: UMA CONTRIBUIÇÃO AO ENSINO DE GEOMETRIA ANALÍTICA Sara Coelho da Silva UTFPR Universidade Tecnológica Federal do Paraná Apresentar

Leia mais

UM OLHAR À APLICAÇÃO DAS INTEGRAIS MÚLTIPLAS: DA PROJEÇÃO GRÁFICA À MAQUETE

UM OLHAR À APLICAÇÃO DAS INTEGRAIS MÚLTIPLAS: DA PROJEÇÃO GRÁFICA À MAQUETE UM OLHAR À APLICAÇÃO DAS INTEGRAIS MÚLTIPLAS: DA PROJEÇÃO GRÁFICA À MAQUETE Ivanete Zuchi Siple Elisandra Bar de Figueiredo ivazuchi@gmail.com elis.b.figueiredo@gmail.com Universidade do Estado de Santa

Leia mais

Sumário VII. Introdução à Computação Álgebrica com Maple - Lenimar Andrade

Sumário VII. Introdução à Computação Álgebrica com Maple - Lenimar Andrade Sumário Prefácio XIII 1 Introdução ao Maple 1 1.1 Introdução.............................. 1 1.2 O menu principal.......................... 4 1.3 A barra de ferramentas....................... 5 1.4 Usando

Leia mais

Natureza - Formação Básica. Natureza - Formação Básica. Natureza - Formação Básica. Natureza - Formação Básica. Natureza - Formação para Docência

Natureza - Formação Básica. Natureza - Formação Básica. Natureza - Formação Básica. Natureza - Formação Básica. Natureza - Formação para Docência UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA UZ 1 de 6 01 CET041 - PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES - Ativa desde: 01/01/2005 Teórica 45 3 CET159 - INTRODUÇÃO AO CÁLCULO - Ativa desde: CET285 - GEOMETRIA EUCLIDIANA PLANA

Leia mais

HORÁRIO DE AULAS PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. Segunda Terça Quarta Quinta Sexta. LM-05 Matemática Elementar LM-02

HORÁRIO DE AULAS PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. Segunda Terça Quarta Quinta Sexta. LM-05 Matemática Elementar LM-02 1 a SÉRIE - 1 o. SEMESTRE DE 2017 LM-03 Geometria Analítica Plana LM-01 Álgebra Elementar LM-05 Matemática Elementar LM-02 Desenho Geométrico e Geometria Descritiva LM-04 ICC e Tecnologias interativas

Leia mais

LIMITES E DERIVADAS COM O SOFTWARE MATHEMATICA 10.3

LIMITES E DERIVADAS COM O SOFTWARE MATHEMATICA 10.3 Sociedade Brasileira de Matemática Matemática na Contemporaneidade: desafios e possibilidades LIMITES E DERIVADAS COM O SOFTWARE MATHEMATICA 10.3 Cláudio Firmino Arcanjo Secretaria de Estado da de Alagoas

Leia mais

ESTUDO DA GEOMETRIA MÉTRICA NO ESPAÇO TRIDIMENSIONAL COM AUXÍLIO DO SOFTWARE CABRI 3D

ESTUDO DA GEOMETRIA MÉTRICA NO ESPAÇO TRIDIMENSIONAL COM AUXÍLIO DO SOFTWARE CABRI 3D ESTUDO DA GEOMETRIA MÉTRICA NO ESPAÇO TRIDIMENSIONAL COM AUXÍLIO DO SOFTWARE CABRI 3D Afonso Henriques Universidade Estadual de Santa Cruz - UESC henry@uesc.br André Nagamine Universidade Estadual de Santa

Leia mais

ANÁLISE DE PROPOSTAS DE TRABALHO PLANEJADAS COM O SOFTWARE WINPLOT COM VISTAS AO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA

ANÁLISE DE PROPOSTAS DE TRABALHO PLANEJADAS COM O SOFTWARE WINPLOT COM VISTAS AO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA ANÁLISE DE PROPOSTAS DE TRABALHO PLANEJADAS COM O SOFTWARE WINPLOT COM VISTAS AO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Leandra Anversa Fioreze leandra.fioreze@gmail.com UFSM/UFRGS Brasil Tema:

Leia mais

EXPLORANDO RECURSOS GRÁFICOS DO MAPLE

EXPLORANDO RECURSOS GRÁFICOS DO MAPLE EXPLORANDO RECURSOS GRÁFICOS DO MAPLE Proa. Dra. Cláudia Helena F. Batistela * O uso de materiais didáticos criativos e bem elaborados é um ator de grande importância para despertar o interesse de seus

Leia mais

UM ESTUDO SOBRE O USO DO SOFTWARE APLUSIX COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA PARA A APRENDIZAGEM DE SISTEMAS DE EQUAÇÕES DO PRIMEIRO GRAU COM DUAS VARIÁVEIS.

UM ESTUDO SOBRE O USO DO SOFTWARE APLUSIX COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA PARA A APRENDIZAGEM DE SISTEMAS DE EQUAÇÕES DO PRIMEIRO GRAU COM DUAS VARIÁVEIS. UM ESTUDO SOBRE O USO DO SOFTWARE APLUSIX COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA PARA A APRENDIZAGEM DE SISTEMAS DE EQUAÇÕES DO PRIMEIRO GRAU COM DUAS VARIÁVEIS. VALENZUELA, Silvia Teresinha Frizzarini UFMS steresini@ig.com.br

Leia mais

OS JOGOS DE QUADROS PARA O ENSINO MÉDIO SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM NA CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS

OS JOGOS DE QUADROS PARA O ENSINO MÉDIO SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM NA CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS OS JOGOS DE QUADROS PARA O ENSINO MÉDIO SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM NA CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS Lúcia Helena Nobre Barros Universidade Bandeirantes - UNIBAN Rede pública de ensino do Estado de São Paulo, E.

Leia mais

Sumário Adiçãodevetores MóduloouNormadeumvetor... 69

Sumário Adiçãodevetores MóduloouNormadeumvetor... 69 Sumário Prefácio xiii 1 Tópicos de Matrizes e Sistemas Lineares 17 1.1 Introduçãoaossistemasdeequações lineares................. 17 1.2 MétodosdeEscalonamento........................... 20 1.2.1 MétododeEliminaçãodeGauss....................

Leia mais

Análise de uma atividade sobre regiões do plano segundo os registros das representações semióticas

Análise de uma atividade sobre regiões do plano segundo os registros das representações semióticas Análise de uma atividade sobre regiões do plano segundo os registros das representações semióticas Monica Karrer Universidade Bandeirante de São Paulo UNIBAN e Centro Universitário da FEI Brasil mkarrer@uol.com.br

Leia mais

ANÁLISE INSTITUCIONAL & SEQUÊNCIA DIDÁTICA COMO METODOLOGIA DE PESQUISA

ANÁLISE INSTITUCIONAL & SEQUÊNCIA DIDÁTICA COMO METODOLOGIA DE PESQUISA ANÁLISE INSTITUCIONAL & SEQUÊNCIA DIDÁTICA COMO METODOLOGIA DE PESQUISA Afonso Henriques Universidade Estadual de Santa Cruz - UESC, Brasil E-mail: henry@uesc.br Resumo: Baseados nas pesquisas concluídas

Leia mais

HORÁRIO DE AULAS PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. Segunda Terça Quarta Quinta Sexta. LM-01 Álgebra Elementar

HORÁRIO DE AULAS PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. Segunda Terça Quarta Quinta Sexta. LM-01 Álgebra Elementar 1 SÉRIE - 1 SEMESTRE DE 2018 LM-03 Geometria Analítica Plana LM-05 Elementar LM-01 Álgebra Elementar LM-02 Desenho Geométrico e Geometria Descritiva LM-04 ICC e Tecnologias interativas LM-05 Elementar

Leia mais

HORÁRIO DE AULAS PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 1 a SÉRIE - 1 o. SEMESTRE DE Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

HORÁRIO DE AULAS PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA 1 a SÉRIE - 1 o. SEMESTRE DE Segunda Terça Quarta Quinta Sexta HORÁRIO DE AULAS PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM EMÁTICA 1 a SÉRIE - 1 o. SEMESTRE DE 2015 Elementar ( Integral I - 0713) Álgebra Elementar Geometria Analítica Plana Desenho Geométrico 0790 - T1 Introdução

Leia mais

Cálculo III-A Lista 1

Cálculo III-A Lista 1 Universidade Federal Fluminense Instituto de Matemática e Estatística epartamento de Matemática Aplicada Cálculo III-A Lista Eercício : Calcule as seguintes integrais duplas: a) b) c) dd, sendo [,] [,].

Leia mais

Algoritmos - 1. Alexandre Diehl. Departamento de Física - UFPel

Algoritmos - 1. Alexandre Diehl. Departamento de Física - UFPel Algoritmos - 1 Alexandre Diehl Departamento de Física - UFPel Conceitos básicos Computador: conceito clássico (até quando????) HARDWARE (partes físicas) SOFTWARE (programas) PCF2017 2 Conceitos básicos

Leia mais

COMPUTAÇÃO SIMBÓLICA NO ENSINO MÉDIO COM O SOFTWARE GRATUITO GEOGEBRA

COMPUTAÇÃO SIMBÓLICA NO ENSINO MÉDIO COM O SOFTWARE GRATUITO GEOGEBRA COMPUTAÇÃO SIMBÓLICA NO ENSINO MÉDIO COM O SOFTWARE GRATUITO GEOGEBRA Humberto José Bortolossi Dirce Uesu Pesco Wanderley Moura Rezende hjbortol@vm.uff.br dirceuesu@gmail.com wmrezende@id.uff.br Universidade

Leia mais

Formação de professores de matemática via EAD

Formação de professores de matemática via EAD Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS Programa de Pós-Graduação em Informática na Educação - PPGIE Projeto de Tese Formação de professores de matemática via EAD - o processo de apropriação

Leia mais

PROCESSOS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA NA ESCOLA BÁSICA

PROCESSOS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA NA ESCOLA BÁSICA PROCESSOS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA NA ESCOLA BÁSICA Prof. Dr. Saddo Ag Almouloud Profa. Dra. Cileda de Queiroz e Silva Coutinho Profa. Dra. Maria José Ferreira da Silva Prof. Dr. Gerson

Leia mais

Referências teóricas da didática francesa: análise didática visando o estudo de integrais múltiplas com auxílio do

Referências teóricas da didática francesa: análise didática visando o estudo de integrais múltiplas com auxílio do Referências teóricas da didática francesa: análise didática visando o estudo de integrais múltiplas com auxílio do Maple AFONSO HENRIQUES * JOÃO PAULO ATTIE ** LUÍZ MÁRCIO SANTOS FARIAS *** Resumo As referências

Leia mais

A OPERAÇÃO POTENCIAÇÃO: UMA ANÁLISE DA ABORDAGEM EM LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL

A OPERAÇÃO POTENCIAÇÃO: UMA ANÁLISE DA ABORDAGEM EM LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL A OPERAÇÃO POTENCIAÇÃO: UMA ANÁLISE DA ABORDAGEM EM LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Ana Maria Paias Pontifícia Universidade Católica de São Paulo anamariapaias@yahoo.com.br Resumo: Consideramos

Leia mais

ESTUDO DA GEOMETRIA EUCLIDIANA PLANA NO AMBIENTE DE MATEMÁTICA DINÂMICA - GEOGEBRA

ESTUDO DA GEOMETRIA EUCLIDIANA PLANA NO AMBIENTE DE MATEMÁTICA DINÂMICA - GEOGEBRA ESTUDO DA GEOMETRIA EUCLIDIANA PLANA NO AMBIENTE DE MATEMÁTICA DINÂMICA - GEOGEBRA Marcelo Pirôpo da Silva 1 Universidade Estadual de Santa Cruz marcelopiropo@hotmail.com Resumo: O presente trabalho tem

Leia mais

OS CONHECIMENTOS SUPOSTOS DISPONÍVEIS NA TRANSIÇÃO ENTRE O ENSINO MÉDIO E SUPERIOR: A NOÇÃO DE SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES

OS CONHECIMENTOS SUPOSTOS DISPONÍVEIS NA TRANSIÇÃO ENTRE O ENSINO MÉDIO E SUPERIOR: A NOÇÃO DE SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Capítulo 1. Análisis del discurso matemático escolar OS CONHECIMENTOS SUPOSTOS DISPONÍVEIS NA TRANSIÇÃO ENTRE O ENSINO MÉDIO E SUPERIOR: A NOÇÃO DE SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Sérgio Destácio Faro, Marlene

Leia mais

LIMITAÇÕES DA LINGUAGEM COMPUTACIONAL NO ESTUDO DE RAÍZES DE FUNÇÕES

LIMITAÇÕES DA LINGUAGEM COMPUTACIONAL NO ESTUDO DE RAÍZES DE FUNÇÕES LIMITAÇÕES DA LINGUAGEM COMPUTACIONAL NO ESTUDO DE RAÍZES DE FUNÇÕES GT 02 Educação Matemática no Ensino Médio e Ensino Superior Rodrigo Fioravanti Pereira UNIFRA prof.rodrigopereira@gmail.com Dra. Vanilde

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Escola ENGENHARIA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

PLANO DE ENSINO. Escola ENGENHARIA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PLANO DE ENSINO Escola ENGENHARIA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Curso(s) Engenharias: Ambiental; Civil; de Computação; de Materiais; de Petróleo; de Produção; Elétrica; Mecânica; Mecatrônica e Química Disciplina

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II

Cálculo Diferencial e Integral II Prof. Alex Bernardi Cálculo Diferencial e Integral II Aula 2 1 Sólidos de Revolução 2 Integração por partes 3 Coordenadas Polares 4 Atividades 23/02/2017 1 Sólidos de Revolução Considere uma função positiva

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica 2º Semestre /12 1º Teste - 12/04/ :30h

Electromagnetismo e Óptica 2º Semestre /12 1º Teste - 12/04/ :30h Electromagnetismo e Óptica 2º Semestre - 2011/12 1º Teste - 12/04/2012 18:30h Licenciatura em Matemática Aplicada e Computação Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica Mestrado Integrado em Engenharia

Leia mais

AULA 4. Atividade Complementar 10: Sistemas lineares 2x2 e sua interpretação geométrica 31

AULA 4. Atividade Complementar 10: Sistemas lineares 2x2 e sua interpretação geométrica 31 AULA 4 Atividade Complementar 10: Sistemas lineares 2x2 e sua interpretação geométrica 31 Conteúdos Estruturantes: Números e Álgebra / Geometrias Conteúdo Básico: Sistemas lineares / Geometria espacial

Leia mais

AS CÔNICAS SOB O OLHAR DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA NOS LIVROS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA

AS CÔNICAS SOB O OLHAR DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA NOS LIVROS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA na Contemporaneidade: desafios e possibilidades AS CÔNICAS SOB O OLHAR DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA NOS LIVROS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA Marcio Alexandre Volpato UTFPR-LD - Mestrando marciovolpato@gmail.com

Leia mais

USO DO SOFTWARE MAPLE NO ENSINO DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR

USO DO SOFTWARE MAPLE NO ENSINO DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR USO DO SOFTWARE MAPLE NO ENSINO DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR André R. Muniz 1, Lígia D. F. Marczak Universidade Federal do Rio Grande do Sul Departamento de Engenharia Química Rua Luiz Englert, s/n, Campus

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINAS DE CURSO DE GRADUAÇÃO. SERIAÇÃO IDEAL 1º ano Obrig/Opt/Est PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

PROGRAMA DE DISCIPLINAS DE CURSO DE GRADUAÇÃO. SERIAÇÃO IDEAL 1º ano Obrig/Opt/Est PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. CURSO: Física Médica MODALIDADE: PROGRAMA DE DISCIPLINAS DE CURSO DE GRADUAÇÃO UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Instituto de Biociências de Botucatu DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Bioestatística IDENTIFICAÇÃO NOME DA

Leia mais

Da figura, sendo a reta contendo e B tangente à curva no ponto tem-se: é a distância orientada PQ do ponto P ao ponto Q; enquanto que pois o triângulo

Da figura, sendo a reta contendo e B tangente à curva no ponto tem-se: é a distância orientada PQ do ponto P ao ponto Q; enquanto que pois o triângulo CÁLCULO DIFERENCIAL INTEGRAL AULA 09: INTEGRAL INDEFINIDA E APLICAÇÕES TÓPICO 01: INTEGRAL INDEFINIDA E FÓRMULAS DE INTEGRAÇÃO Como foi visto no tópico 2 da aula 4 a derivada de uma função f representa

Leia mais

Capítulo 5 Integral. Definição Uma função será chamada de antiderivada ou de primitiva de uma função num intervalo I se: ( )= ( ), para todo I.

Capítulo 5 Integral. Definição Uma função será chamada de antiderivada ou de primitiva de uma função num intervalo I se: ( )= ( ), para todo I. Capítulo 5 Integral 1. Integral Indefinida Em estudos anteriores resolvemos o problema: Dada uma função, determinar a função derivada. Desejamos agora estudar o problema inverso: Dada uma função, determinar

Leia mais

Ferramentas de Suporte

Ferramentas de Suporte Cálculo Numérico Módulo I Prof Reinaldo Haas Como estudar Métodos Numéricos? 2 Uso do método numérico Computador Programa Desenvolver Utilizar Verificar validade dos resultados obtidos 3 Programas para

Leia mais

Matemática: objetos e representações

Matemática: objetos e representações Universidade de São Paulo / Faculdade de Educação / Programa de Pós-Graduação em Educação Linhas de Pesquisa: ENSINO DE CIÊNCIAS E MAEMÁICA e LINGUAGEM E EDUCAÇÃO Seminários de Estudo em Epistemologia

Leia mais

UTILIZANDO APPLETS EM ATIVIDADES DE TRANSFORMAÇÃO DE REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA COM GEOMETRIA ANALÍTICA

UTILIZANDO APPLETS EM ATIVIDADES DE TRANSFORMAÇÃO DE REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA COM GEOMETRIA ANALÍTICA UTILIZANDO APPLETS EM ATIVIDADES DE TRANSFORMAÇÃO DE REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA COM GEOMETRIA ANALÍTICA GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Joseide Justin

Leia mais

EXPLORANDO O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS PARA O ESTUDO DAS TRANSFORMAÇÕES NO PLANO

EXPLORANDO O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS PARA O ESTUDO DAS TRANSFORMAÇÕES NO PLANO EXPLORANDO O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS PARA O ESTUDO DAS TRANSFORMAÇÕES NO PLANO Lúcia Helena Nobre Barros E.E. BRASÍLIO MACHADO / SEE SP luciahnobre@gmail.com Katia Vigo Ingar Pontifícia Universidade

Leia mais

Matéria das Aulas e Exercícios Recomendados Cálculo II- MAA

Matéria das Aulas e Exercícios Recomendados Cálculo II- MAA Matéria das Aulas e Exercícios Recomendados Cálculo II- MAA Número da Aula Data da Aula 1 02/09 Sequências Numéricas, definição, exemplos, representação geométrica, convergência e divergência, propriedades,

Leia mais

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM MATEMÁTICA PARFOR PLANO E APRENDIZAGEM I IDENTIFICAÇÃO: PROFESSOR (A) SUPERVISORA

Leia mais

7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR n) analisar, selecionar e produzir materiais didáticos; o) analisar criticamente propostas curriculares de Matemática para a educação básica; p) desenvolver estratégias de ensino que favoreçam a criatividade,

Leia mais

A RELAÇÃO COM O SABER PARA O ENSINO E APRENDIZAGEM DA NOÇÃO DE ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO DE FRAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO

A RELAÇÃO COM O SABER PARA O ENSINO E APRENDIZAGEM DA NOÇÃO DE ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO DE FRAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO A RELAÇÃO COM O SABER PARA O ENSINO E APRENDIZAGEM DA NOÇÃO DE ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO DE FRAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO Marlene Alves Dias, Angélica da Fontoura Garcia Silva, Tânia Maria Mendonça Campos alvesdias@ig.com.br,

Leia mais

3.1 CRIAR A GEOMETRIA/MALHA;

3.1 CRIAR A GEOMETRIA/MALHA; 72 3 METODOLOGIA A metodologia adotada no presente trabalho foi a de utilizar a ferramenta de dinâmica dos fluidos computacional (CFD) para simular dispositivos microfluídicos de diferentes geometrias

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura em Matemática. Ênfase. Disciplina A - Cálculo II

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura em Matemática. Ênfase. Disciplina A - Cálculo II Curso 1504 - Licenciatura em Matemática Ênfase Identificação Disciplina 0006314A - Cálculo II Docente(s) Cristiane Alexandra Lazaro Unidade Faculdade de Ciências Departamento Departamento de Matemática

Leia mais

O USO DO SOFTWARE GEOGEBRA EM CÁLCULO

O USO DO SOFTWARE GEOGEBRA EM CÁLCULO O USO DO SOFTWARE GEOGEBRA EM CÁLCULO ANÁLISE GRÁFICA DE DERIVADA E INTEGRAL Eduardo Álvaro Dias da Trindade Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Pará - IFPA eduardoadt87@hotmail.com Emanuel

Leia mais

Introdução ao Método dos Elementos Finitos

Introdução ao Método dos Elementos Finitos Introdução ao Método dos Elementos Finitos Estruturas Aeroespaciais II (10373) 2014 1. Introdução O Método dos Elementos Finitos (MEF), cuja génese se verificou por volta de 1940, é uma ferramenta matemática

Leia mais

Revisitando Conceitos

Revisitando Conceitos Revisitando Conceitos Orientação Técnica de Matemática - DERSVI Profª Luciane Américo PCNP de Matemática Ferramentas para análise de resultados: Plataforma Foco Aprendizagem Matriz de Avaliação Processual

Leia mais

Livro didático do 8º ano: conversões, tratamentos e equações

Livro didático do 8º ano: conversões, tratamentos e equações Livro didático do 8º ano: conversões, tratamentos e equações Wagner Rodrigues Costa Universidade Federal de Pernambuco Brasil profwagnercosta@gmail.com Resumo O presente trabalho se propõe a investigar

Leia mais

INTRODUÇÃO DE UM AMBIENTE COMPUTACIONAL INTERATIVO UTILIZANDO O SOFTWARE MAPLE VISANDO O PROCESSO DE APRENDIZAGEM.

INTRODUÇÃO DE UM AMBIENTE COMPUTACIONAL INTERATIVO UTILIZANDO O SOFTWARE MAPLE VISANDO O PROCESSO DE APRENDIZAGEM. INTRODUÇÃO DE UM AMBIENTE COMPUTACIONAL INTERATIVO UTILIZANDO O SOFTWARE MAPLE VISANDO O PROCESSO DE APRENDIZAGEM. F. P. Henriques 1, R. R. Gomes 1, A Rocha 1 O objetivo do trabalho é apresentar um ambiente

Leia mais

Universidade Federal Fluminense Instituto de Matemática e Estatística Departamento de Matemática Aplicada. Cálculo 3A Lista 1

Universidade Federal Fluminense Instituto de Matemática e Estatística Departamento de Matemática Aplicada. Cálculo 3A Lista 1 Universidade Federal Fluminense Instituto de Matemática e Estatística epartamento de Matemática Aplicada Cálculo 3A Lista Eercício : Calcule as seguintes integrais duplas: a) b) c) dd, sendo [,] [,]. +

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA A DISTÂNCIA / UFF

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA A DISTÂNCIA / UFF SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 208.2 ANEXO I Grupo : Geometria e Números Complexos Construções Geométricas Geometria Plana Geometria Espacial Números Complexos Possuir Graduação em Matemática, Física ou

Leia mais

CADERNO DE ORIENTAÇÕES

CADERNO DE ORIENTAÇÕES CADERNO DE ORIENTAÇÕES UNIDADE DE APRENDIZAGEM DO MÉTODO DE EXAUSTÃO AO CÁLCULO DE ÁREAS E VOLUMES Sugestões de problematização da UA: - Que problemas motivaram o desenvolvimento do cálculo integral? Produção

Leia mais

n. 26 PRODUTO CARTESIANO

n. 26 PRODUTO CARTESIANO n. 26 PRODUTO CARTESIANO Os nomes Plano Cartesiano e Produto Cartesiano são homenagens ao seu criador René Descartes (1596 1650), filósofo e matemático francês. O nome de Descartes em Latim era Renatus

Leia mais

Departamento de Matemática

Departamento de Matemática Computação Gráfica - Evolução de Curvas e Superfícies Aluno: Vinícius Segura Orientador: Sinésio Pesco Introdução Nas últimas décadas atravessamos uma verdadeira revolução tecnológica, devido ao avanço

Leia mais

XI Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática: Retrospectivas e Perspectivas Curitiba Paraná, 20 a 23 julho 2013

XI Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática: Retrospectivas e Perspectivas Curitiba Paraná, 20 a 23 julho 2013 Educação Matemática: Retrospectivas e Perspectivas Curitiba Paraná, 20 a 23 julho 2013 APLICAÇÃO DA TEORIA DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA DE RAYMOND DUVAL NO ESTUDO DE FUNÇÕES POLINOMIAIS DO

Leia mais

Afonso Henriques 1 Saddo Ag Almouloud 2

Afonso Henriques 1 Saddo Ag Almouloud 2 doi: http://dx.doi.org/10.1590/1516-731320160020012 Teoria dos registros de representação semiótica em pesquisas na Educação Matemática no Ensino Superior: uma análise de superfícies e funções de duas

Leia mais

Halliday & Resnick Fundamentos de Física

Halliday & Resnick Fundamentos de Física Halliday & Resnick Fundamentos de Física Eletromagnetismo Volume 3 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC

Leia mais

ECT1203 Linguagem de Programação

ECT1203 Linguagem de Programação Universidade Federal do Rio Grande do Norte Escola de Ciências e Tecnologia ECT1203 Linguagem de Programação Prof. Aquiles Burlamaqui Profa. Caroline Rocha Prof. Luiz Eduardo Leite Prof. Luciano Ferreira

Leia mais

A REVOLUÇÃO DO PRISMA

A REVOLUÇÃO DO PRISMA A REVOLUÇÃO DO PRISMA LAINE VASCONCELLOS 1, BEATRIZ SILVA APARECIDO 2 1 Aluna do curso de Licenciatura em Matemática, IFSP, campus Bragança Paulista, enial.lala@gmail.com. 2 Aluna do curso de Licenciatura

Leia mais

UM ESTUDO DE SUPERFÍCIES E DE INTEGRAIS MÚLTIPLAS EM AMBIENTE COMPUTACIONAL

UM ESTUDO DE SUPERFÍCIES E DE INTEGRAIS MÚLTIPLAS EM AMBIENTE COMPUTACIONAL UM ESTUDO DE SUPERFÍCIES E DE INTEGRAIS MÚLTIPLAS EM AMBIENTE COMPUTACIONAL Afonso Henriques 1 Afonso.Henriques@imag.fr. Université Joseph Fourier - UJF Lab. LEIBNIZ DDM IMAG-France 1. Introdução O presente

Leia mais

O SOFTWARE WINPLOT COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO DE SISTEMAS LINEARES NA EDUCAÇÃO BÁSICA

O SOFTWARE WINPLOT COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO DE SISTEMAS LINEARES NA EDUCAÇÃO BÁSICA O SOFTWARE WINPLOT COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO DE SISTEMAS LINEARES NA EDUCAÇÃO BÁSICA GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Resumo Prof a. Dr a. Julhane A. Thomas

Leia mais

UM ESTUDO DA REPRESENTAÇÃO DE TRIÂNGULOS NOS LIVROS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

UM ESTUDO DA REPRESENTAÇÃO DE TRIÂNGULOS NOS LIVROS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL UM ESTUDO DA REPRESENTAÇÃO DE TRIÂNGULOS NOS LIVROS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Amanda Barbosa da Silva Universidade Federal de Pernambuco amanda_mat123@hotmail.com

Leia mais

2 Base Teórica. 2.1 Representação dual de uma malha quadrilateral

2 Base Teórica. 2.1 Representação dual de uma malha quadrilateral 2 Base Teórica Este capítulo tem por objetivo explicar os termos utilizados neste trabalho. Foram introduzidos alguns termos novos com o propósito de apresentar formalmente a metodologia desenvolvida.

Leia mais

Cálculo a Várias Variáveis I - MAT Cronograma para P2: aulas teóricas (segundas e quartas)

Cálculo a Várias Variáveis I - MAT Cronograma para P2: aulas teóricas (segundas e quartas) Cálculo a Várias Variáveis I - MAT 116 0141 Cronograma para P: aulas teóricas (segundas e quartas) Aula 10 4 de março (segunda) Aula 11 6 de março (quarta) Referências: Cálculo Vol James Stewart Seções

Leia mais

Integrais Triplas em Coordenadas Polares

Integrais Triplas em Coordenadas Polares Cálculo III Departamento de Matemática - ICEx - UFMG Marcelo Terra Cunha Integrais Triplas em Coordenadas Polares Na aula 3 discutimos como usar coordenadas polares em integrais duplas, seja pela região

Leia mais

Derivadas Parciais. Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados.

Derivadas Parciais. Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. 14 Derivadas Parciais Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. 1 14.1 Funções de Várias Variáveis Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. Funções de Várias Variáveis

Leia mais

APRENDIZAGEM DO CONCEITO DE VETOR POR ESTUDANTES DE ENGENHARIA 1. Viviane Roncaglio 2, Cátia Maria Nehring 3.

APRENDIZAGEM DO CONCEITO DE VETOR POR ESTUDANTES DE ENGENHARIA 1. Viviane Roncaglio 2, Cátia Maria Nehring 3. APRENDIZAGEM DO CONCEITO DE VETOR POR ESTUDANTES DE ENGENHARIA 1 Viviane Roncaglio 2, Cátia Maria Nehring 3. 1 Trabalho de Pesquisa desenvolvido no Programa de Pós-Graduação Mestrado em Educação nas Ciências

Leia mais

Universidade Estadual de Santa Cruz UESC Colegiado de Matemática ColMat

Universidade Estadual de Santa Cruz UESC Colegiado de Matemática ColMat Universidade Estadual de Santa Cruz UESC Colegiado de Matemática ColMat Quadro de disciplinas de Matemática-Bacharelado que convalidam com disciplinas de outros cursos do DCET Legenda: Não convalida Não

Leia mais

Mestrado em Matemática e Aplicações

Mestrado em Matemática e Aplicações estrado em atemática e Aplicações Edição 2012/2013 Direção de Curso Isabel Pereira (Diretora) isabel.pereira@ua.pt e Agostinho Agra (Vice-Diretor) aagra@ua.pt Apresentação O estrado em atemática e Aplicações

Leia mais

Departamento de Matemática

Departamento de Matemática Departamento de Matemática GRUPOS 0 - Fundamentais 3 - Álgebra 4 - Análise 5 - Geometria e Topologia 6 - Estatística 7 - Matemática Aplicada 8 - Matemática Aplicada 9 - Outras DISCIPLINAS MAT100 Colóquios

Leia mais

Cálculo III-A Módulo 1 Tutor

Cálculo III-A Módulo 1 Tutor Eercício : Calcule as integrais iteradas: Universidade Federal Fluminense Instituto de Matemática e Estatística epartamento de Matemática Aplicada Cálculo III-A Módulo Tutor a) e dd b) dd Solução: a) Temos:

Leia mais

4 Metodologia Método de elementos distintos/discretos

4 Metodologia Método de elementos distintos/discretos 4 Metodologia Para a análise numérica foi utilizado o software comercial 3DEC (Itasca, 2007), versão 4.10. O método numérico que o programa utiliza é o método de elemento distinto, este também apresenta

Leia mais

Computação Gráfica - 09

Computação Gráfica - 09 Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Computação Gráfica - 9 jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti www.twitter.com/jorgecav Objetos

Leia mais

MAT Cálculo a Várias Variáveis I Lista de Exercícios sobre Integração Dupla

MAT Cálculo a Várias Variáveis I Lista de Exercícios sobre Integração Dupla MAT116 - Cálculo a Várias Variáveis I Lista de Exercícios sobre Integração Dupla 1 Exercícios Complementares resolvidos Exercício 1 Considere a integral iterada 1 ] exp ( x ) dx dy. x=y 1. Inverta a ordem

Leia mais

Figura 1: Ambiente de definição da feature casca.

Figura 1: Ambiente de definição da feature casca. 1 Cascas Alguns elementos usados em produtos, principalmente invólucros de outras peças, podem ser classificados como cascas. Define-se casca a um volume sólido cuja espessura é muito menor do que as demais

Leia mais

Dinâmica dos Fluidos Computacional

Dinâmica dos Fluidos Computacional Dinâmica dos Fluidos Computacional 2017 Angela O. Nieckele Dept. de Engenharia Mecânica PUC-Rio http://mecflu2.usuarios.rdc.puc-rio.br/dinflucomp_mec2335.html Objetivo do Curso Descrever um método numérico

Leia mais

8.1 Áreas Planas. 8.2 Comprimento de Curvas

8.1 Áreas Planas. 8.2 Comprimento de Curvas 8.1 Áreas Planas Suponha que uma certa região D do plano xy seja delimitada pelo eixo x, pelas retas x = a e x = b e pelo grá co de uma função contínua e não negativa y = f (x) ; a x b, como mostra a gura

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 3ª Série Equações Diferenciais e Séries Engenharia da Computação A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido

Leia mais