TELANGIECTASIA HEPÁTICA EM CÃO RELATO DE CASO HEPATIC TELANGIECTASIA IN DOG - CASE REPORT

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1 1 TELANGIECTASIA HEPÁTICA EM CÃO RELATO DE CASO HEPATIC TELANGIECTASIA IN DOG - CASE REPORT Thaiane de Souza FERNANDES 1 ; Isabella Andrade Amorim 2 e Severiana Cândida Mendonça Cunha Carneiro 3 1 Estudante de graduação em medicina veterinária, Universidade Federal de Goiás, thaianefernandesgo@gmail.com. 2 Estudante de graduação em medicina veterinária, Universidade Federal de Goiás. 3 Pesquisadora Doutora do Hospital Veterinário da Universidade Federal de Goiás. Resumo: A telangiectasia é uma malformação dos vasos sanguíneos e que, portanto, pode estar presente em qualquer órgão vascularizado, sendo as principais complicações trombose e hemorragia. O presente trabalho teve como objetivo relatar um caso de telangiectasia hepática em um cão, cuja alteração é rara. O principal diagnóstico diferencial deve ser realizado com neoplasias benignas de células endoteliais. Concluiu-se, portanto, que a telangiectasia deve ser considerada para se diagnosticar nódulos principalmente em órgãos altamente vascularizados. Palavras-chave: canino, fígado, hemangioma, vaso sanguíneo Keywords: canine, liver, hemangioma, blood vessel Revisão de literatura: A telangiectasia é uma malformação dos vasos sanguíneos, podendo ocorrer em qualquer órgão, e no fígado apresenta-se como dilatação dos capilares sinusóides com posterior desaparecimento dos hepatócitos (KELLY, 1993). É difícil a diferenciação destas lesões com neoplasias benignas de células endoteliais, como o hemangioma (MOORE e THORNTON, 1983), sendo que em cães o diagnóstico definitivo é estabelecido por exame histopatológico. O diagnóstico histopatológico de telangiectasia corresponde à dilatação dos sinusóides hepáticos após perda de hepatócitos. Identificam-se áreas em depressão, vermelho escuras, irregulares, porém delimitadas e com variação de tamanho. As manchas escuras macroscópicas na superfície do órgão representam uma cavidade onde o sangue estagnou e que está rodeada por pouco estroma e Anais do 38º CBA, p.2200

2 2 alguns hepatócitos atrofiados (STALKER e HAYES, 2007). O diagnóstico diferencial deve ser estabelecido para o hemangioma, que é uma neoplasia originada nas células endoteliais que revestem os vasos sanguíneos, e podem ser classificados em hemangioma capilar, cavernoso e hipertrófico, sendo o hemangioma cavernoso o que possui grandes espaços sanguíneos (JONES, 2000). Foram relatados oito casos de telangiectasia renal em cães da raça Welsh Corgi Pembroke. As lesões caracterizaram-se por espaços, múltiplos e cavernosos, repletos de sangue apresentando revestimento endotelial simples e grande quantidade de colágeno mural. Trombose e a hemorragia foram frequentemente observadas (MOORE e THORNTON, 1983). De acordo com o relato de Moore e Thornton (1983) quando a telangiectasia ocorre nos rins o principal sinal clínico observado é a hematúria, podendo apresentar infecção urinária. Durante a palpação renal ocasionalmente pôde ser observado dor local, ou rim com tamanho diminuído e irregular. Durante a cirurgia e ou necropsia observou-se a presença de nódulos vermelho-enegrecidos, macios, flutuantes ou firmes, com variação de tamanho na superfície capsular. A Síndrome de Osler-Rendu-Weber ou Telangiectasia Hemorrágica Hereditária (THH) relatada em humanos é uma displasia fibrovascular sistêmica, que apresenta como alteração básica uma deformação da camada elástica e muscular da parede dos vasos sanguíneos, tornando-os mais suscetíveis a traumatismos e rupturas espontâneas (MAUDONNET et al., 2000; GARCIA et al., 2003). O envolvimento hepático pode determinar hipertensão portal e/ou alterações biliares (GARCIA- TSAO, 2000), sendo a elevação da fosfatase alcalina um dos achados laboratoriais (HAITJEMA et al., 1996). O diagnóstico clínico da THH depende da verificação de pelo menos três dos quatros sinais: epistaxe, telangiectasia mucocutânia, malformação arteriovenosa e histórico familiar de parentes de primeiro grau com telangiectasia. A maioria dos exames laboratoriais de rotina são inespecíficos, porém podem ser realizados para controlar a progressão da doença. No hemograma as principais alterações são anemia ferropriva e dosagem sérica de ferro diminuída (MOLINOS-CASTRO et al., 2009). Pode ser feito angiografia, tomografia computadorizada e ultrassonografia abdominal para detectar alterações vasculares. Em caso de suspeita de comprometimento hepático pode apresentar colestase com elevação discreta de fosfatase alcalina e γ-glutamyltranspeptidase (JUARES et al., 2008). Anais do 38º CBA, p.2201

3 3 O prognóstico da Telangiectasia Hemorrágica Hereditária geralmente é favorável com tratamento conservador, que é suplementos de ferro e transfusões sanguíneas e o transplante hepático é a única opção para cura. Mas há um risco grande de hemorragia intraoperatória e ocasionalmente reincidência das alterações no enxerto (PINTO et al., 2013). O objetivo desse trabalho foi relatar um caso inédito de Telangiectasia Hepática Canina. Descrição do Caso: Foi atendido um cão, macho, SRD, 10 anos, em consulta de rotina foram solicitados exames laboratoriais e de imagem para check up. Na ultrassonografia abdominal, no dia 07 de outubro de 2015, foram observadas lesões no fígado de aspecto heterogêneo com áreas cavitárias, vascularizada e localizada em toda a extensão do lobo hepático medial esquerdo, medindo aproximadamente 7,42 cm x 6,40 cm, tendo como principal suspeita neoplasia hepática. O animal anteriormente havia apresentado nódulos na pele diagnosticados como lipoma por exame citopatológico. Decidiu-se pela hepatectomia parcial esquerda, sendo o procedimento cirúrgico realizado no dia 01 de novembro de Amostras foram enviadas para realização de exame histopatológico cujo laudo foi de telangiectasia hepática. O acompanhamento segmento do paciente por ultrassonografia inicialmente foi realizado mensalmente por três meses, posteriormente a cada três meses. Após um ano e três meses do procedimento cirúrgico foi observado pelo exame ecográfico do abdome uma estrutura sólido-cística em região compatível com lobo lateral esquerdo, medindo 4,0 cm x 3,49 cm. Foi solicitada uma avaliação tomográfica do abdome na qual foi observada a presença de área com efeito de massa localizada na porção cranial e medial do lobo hepático esquerdo, com contornos irregulares e realce positivo e heterogênio por meio de contraste e área hipoatenuante em seu interior semelhante à substância líquida, já no lóbulo hepático direito observou-se nodulações hipoatenuantes em suas bordas de aproximadamente 1 cm x 1,3 cm, possuindo atenuação de tecido mole e ausência de realce por contraste. Discussão: Anais do 38º CBA, p.2202

4 4 No exame clínico do paciente à palpação abdominal em região epigástrica não foi observado aumento de volume e dor, mas de acordo com o relato de Moore e Thornton (1983), quando a telangiectasia ocorre nos rins os principais sinais clínicos são a hematúria e dor a palpação renal. Provavelmente o animal desse relato não apresentou nenhum sinal clínico por ter sido feito um diagnóstico precoce. Nos exames laboratoriais desse paciente notou-se aumento da enzima fosfatase alcalina, o que é um indicativo de colestase, corroborando com Juares et al. (2008), que relata a relação entre a elevação discreta de fosfatase alcalina e o comprometimento hepático. Em medicina veterinária o diagnóstico de telangiectasia ainda é realizado por meio de exame histopatológico (STALKER e HAYES, 2007), por falta de padronização de exames de imagem. O animal foi submetido á cirurgia e amostras foram enviadas para exame histopatológico, cujo laudo foi de telangiectasia hepática. Durante a cirurgia o aspecto macroscópico do tumor foi nodular, avermelhada, macio a friável, cavitário e repleto de sangue e na microscopia foram observados trombos vasculares corroborando com os achados citados por Moore e Thornton (1983). Na medicina, de acordo com Juares et al. (2008), já existe uma padronização de alterações vasculares observadas pelos seguintes exames: angiografia, tomografia computadorizada e ultrassonografia. Nesse relato o exame ultrassonográfico abdominal foi o único realizado, anteriormente ao procedimento cirúrgico, pelo qual se observou lesões sugestivas de neoplasia hepática. Por falta de padronização de exames de imagem e o alto custo, pacientes são levados a procedimentos cirúrgicos, muitas das vezes desnecessários. Neste caso, a suspeita de diagnóstico foi neoplasia hepática, confirmando o que Moore e Thornton (1983) disseram, que a telangiectasia faz parte do protocolo de diagnóstico diferencial entre as neoplasias de fígado. De acordo com Maudonnet et al. 2000; Garcia et al. 2003; na Telangiectasia Hemorrágica Hereditária, os vasos sanguíneos são mais suscetíveis à traumatismos e rupturas espontâneas, e Pinto et al. (2013) recomendaram tratamento conservativo utilizando suplementação com ferro e transfusões sanguíneas. Após um ano e três meses durante os exames ultrassonográficos subsequentes observaram-se alterações de imagem similares aos nódulos hepáticos apresentados anteriormente pelo animal. A falta de padronização e meios de diagnósticos da telangiectasia dificulta a diferenciação entre recidiva da doença ou o Anais do 38º CBA, p.2203

5 5 aparecimento de uma nova doença, tal como neoplasia hepática. Esta dificuldade em estabelecer o diagnóstico reflete numa conduta terapêutica inadequada, pois no caso da telangiectasia o tratamento de eleição é o conservativo, visto que, o procedimento cirúrgico, não resulta em cura. Conclusões: Foi possível concluir que: a Telangectasia Hepática é uma alteração rara em cães e que deve estar entre as suspeitas diagnósticas quando houver a presença de nódulos cavitários em órgãos com maior vascularização e que há a necessidade de despertar o interesse para pesquisas e relatos de casos que venham a contribuir com a comunidade científica sobre o assunto, para estabelecer os melhores métodos de diagnóstico, condutas terapêuticas e o comportamento da doença. Referências: GARCIA, R.I.D et al. Síndrome de Rendu-Osler-Weber: tratamento clínico e cirúrgico. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, v. 69, n. 4, p , GARCIA-TSAO, G. et al. Liver disease in patients with hereditary hemorrhagic telangiectasia. New England Journal of Medicine, v. 343, n. 13, p , HAITJEMA, T. et al. Hereditary hemorrhagic telangiectasia (Osler-Weber-Rendu disease): new insights in pathogenesis, complications, and treatment. Archives of internal medicine, v. 156, n. 7, p , JONES,T.C.; HUNT,R.D.; KING,N.W. Patologia Veterinária. 6ª edição. Editora Manole. São Paulo. p , JUARES, A. J. C. et al. Síndrome de Rendu-Osler-Weber: relato de caso e revisão de literatura. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, São Paulo, v. 74, n. 3, p , jun KELLY, W. R. The liver and biliary system. Pathology of domestic animals, v. 2, n. 4, p , MAUDONNET, E.N.; GOMES, C.C.; SAKANO, E. Telangiectasia Hemorrágica Hereditária (Doença de Rendu-Osler-Weber): um diagnóstico otorrinolaringológico. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, v. 662, p , MOLINOS-CASTRO, S. PESQUEIRA-FONTÁN, P. M.; DÍAZ-PEROMINGO, J.A. Telangiectasia hemorrágica hereditaria: Tratamiento farmacológico. Revista médica de Chile, v. 137, n. 5, p , MOORE, F.M.; THORNTON, G.W. Telangiectasia of Pembroke welsh corgi dogs. Veterinary Pathology Online, v. 20, n. 2, p , PINTO, E.; LOURENÇO, L.; COSTA, A. Envolvimento hepático na telangiectasia hemorrágica hereditária. Revista Clínica do Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca, v. 1, p , STALKER, M.J.; HAYES, M.A. Liver and biliary system. In: Maxie, M.G. Pathology of domestic animals.v. 2.5ª edição. Philadelphia: Sounders Elsevier p Anais do 38º CBA, p.2204

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