Maiores voltam A ser os melhores

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Maiores voltam A ser os melhores"

Transcrição

1 Ranking FGV de Bancos Maiores voltam A ser os melhores Rui Pizarro Junho de 2001 CONJUNTURA ECONÔ MICA 28

2 D Depois do extraordinário desempenhode 1999, em conseqüência da desvalorizaçãodo real, da alta dos juros e da redução da inadimplência, os bancos fecharam 2000 com números novamente positivos, mas não atípicos como naquele exercício. Os resultados de agora da maioria das instituições são mais compatíveis com a realidade e diferentes daquele período sem crise à vista, com a economia em crescimento, inflação sob controle e taxas de juros reais em ritmo descendente. Com isso, os bancos de maior porte foram os que conseguiram melhor rentabilidade, em comparação com os de médio e pequeno portes. As conclusões estão no ranking de bancos elaborado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (IBRE/FGV) e publicado todos os anos, tradicionalmente, por Conjuntura Econômica. A pesquisa, mais uma vez coordenada pelo economista Aloísio Campelo Junior, do Centro de Estatísticas e Análises Econômicas (CEAE/IBRE) abrangeu, nesta nova edição, 179 bancos comerciais, múltiplos e duas caixas econômicas. O levantamento foi feito com base em dados coletados até 15 de maio deste ano dos relatórios contábeis referentes ao ano O critério adotado foi o do porte da instituição, que define como indicador o ativo total. O estudo não detectou mudanças de posição no ranking até o sexto lugar, no grupo dos dez maiores. Nos três primeiros lugares ficaram Banco do Brasil (BB), Caixa Econômica Federal (CEF) e Bradesco. Do 4 o ao 6 o, Itaú, Unibanco e Banespa. A partir daí constatou-se a ascensão do ABN Amro Real (de 9 o para 7 o lugar) e do Santander (de 11 o para 9 o ), e as quedas do Banco Safra (de 7 o para 8 o ), da Nossa Caixa (de 8 o para 10 o ) e do HSBC (de 10 o para 11 o ). Os ativos dos 179 bancos pesquisados cresceram 14,2%, sendo que o segmento que mais cresceu foi o de Grupo, cujos ativos aumentaram de R$10,8 bilhões para R$17 bilhões, com crescimento de 62%. Em seguida, o que mais cresceu foi o segmento de Varejo, com variação de R$287 bilhões para R$384 bilhões e evolução de 33,9%. Já os que mais perderam ativos foram: Tesouraria e Públicos, cujos ativos diminuíram, respectivamente, 18% e 3,8%. Mesmo tendo registrado crescimento de 11,3%, o maior banco do Brasil viu reduzida sua participação no total dos ativos, de 17,1%, em 1999, para 16,7%, em A mesma tendência foi verificada no caso da CEF: os ativos cresceram 3%, mas a participação no total caiu de 16,8% para 15,1%. Os outros bancos cresceram proporcionalmente mais. Esse movimento de queda na participação dos ativos totais começou há cinco anos. No período, a participação dos dois maiores do ranking (Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil) caiu de 38% para 31,9%. Uma interpretação possível para o fenômeno é a de que as duas instituições, apesar dos esforços para evoluir cada vez mais atuar como bancos privados e com maior competitividade, não foram tão agressivas quanto os bancos estrangeiros e os privados nacionais, que aumentaram sua participação no mercado. Os estrangeiros foram os que conquistaram maior espaço no ranking, segundo Aloisio Campelo. Se, em 1995, os dez maiores bancos estrangeiros detinham 7,6% do total dos ativos dos bancos no Brasil, em 2000, essa participação pulou para 20,1%. Os bancos estatais foram os que mais perderam espaço nesse meio tempo, não apenas em função das privatizações, mas também pela diminuição em relação a outros bancos, tanto estrangeiros quanto nacionais, que cresceram de forma bem agressiva no mercado interno. Os dez maiores estatais tiveram sua participação no total de ativos reduzida de 46,1%, em 1995, para 35,9%, no ano passado. Já os dez maiores privados nacionais mantiveram-se praticamente estáveis, caindo de 28,8% para 27,1%. Em relação ao grau de concentração do mercado, Aloisio avalia que o processo não se verifica apenas em conseqüência da aquisição de um banco por outro, mas também pela diminuição relativa do tamanho dos grandes bancos estatais, de um modo geral. E isso considerando, também, que os bancos múltiplos, criados na década passada, começaram a absorver mercados de empresas que só operavam em outras áreas, como seguradoras, corretoras e distribuidoras. Eleito para mais uma gestão como presidente da Associa- Rentabilidade resultados consolidados* Rentabilidade (em %) Por tamanho Grupo 1: grandes 13,3 13,4 Grupo 2: médio porte 22,5 11,4 Grupo 3: pequenos 16,2 10,0 Os 100 Maiores 19,2 12,4 Todos os bancos 16,6 10,8 Pelo segmento o de atuação Financiamento 17,0 16,1 Varejo 15,1 10,9 Grupo 9,2 10,9 Atacado e negócio 21,5 10,8 Público 10,7 10,5 Tesouraria 23,2 7,5 Pela origem do capital Privados nacionais 16,5 12,5 Estatais 10,7 10,5 Estrangeiros 24,0 9,2 Fonte: Própria. *Medianas da rentabilidade (lucro líquido/patrimônio líquido) das amostras. 29 Junho de 2001 CONJUNTURA ECONÔ MICA

3 ção de Bancos do Estado do Rio de Janeiro (Asberj) e do Sindicato de Bancos do Estado do Rio de Janeiro (Sberj), Wálber Chavantes acredita que o sistema bancário encontra-se consolidado, o que, em sua opinião, ocorreu com a ajuda do Proer. Os bancos superaram os problemas do setor e os decorrentes das crises russa e asiática. Ainda há espaço para bancos estrangeiros, mas as fusões e incorporações talvez se restrinjam às grandes incorporações. A fase, agora, deve ser de consolidação, de voltar a ganhar espaço por meio de abertura de agências e de redução de spreads, redução de custos administrativos, qualidade de atendimento e o impulso da informática, explica. Considerando-se os resultados por conglomerado, a diminuição da distância entre os gigantes estatais e os maiores bancos privados nacionais pode ser também constatada: os ativos do Banco do Brasil eram, em 1999, 76% superiores ao do maior grupo privado nacional, o Bradesco. Em 2000, essa diferença caiu para 51%. As principais alterações no ranking foram o avanço do Santander, que passou da 7 ª para 5 ª posição e a mudança no enfoque do ABN Amro que, ao encampar o Real, passou a ser considerado um banco de Varejo e não mais de Atacado e Negócios. Ao contrário de 1999, a maior concentração de bons resultados aconteceu no grupo de instituições de grande porte, onde a rentabilidade mediana atingiu 13,4%, contra 11,4% dos bancos médios. No ano anterior, essa rentabilidade havia sido, respectivamente, de 13,3% e 22,5%. Da mesma forma que os bancos de médio porte, os de pequeno porte também apresentaram expressiva redução na rentabilidade média, passando de 16,2% para 10%. Em termos agregados, a queda no lucro entre os bancos de grande porte foi influenciada pelo resultado do Banespa. Entre os segmentos menos atingidos estão os ligados à atividade produtiva e que haviam lucrado menos em 1999, como instituições de Grupo, que cresceram de 9,2% para 10,9%; e de Financiamento, que se manteve praticamente estável, variando de 17% para 16,1%, de um ano para o outro. Em 2000, ao contrário de 1999, as instituições estrangeiras foram as que registraram maior queda de rentabilidade: de 24% para apenas 9,2%. No caso das instituições privadas nacionais, a queda foi de 16,5% para 12,5%. Já os bancos de capital estatal praticamente mantiveram o resultado: de 10,7% para 10,5%. De acordo com a explicação de Campelo Jr., a alteração na conjuntura da economia do país de um ano para o outro explica a mudança na forma de atuação dos bancos e nos resultados obtidos. Em 1999, os ganhos no segmento de Varejo não haviam sido tão expressivos; o destaque, na ocasião, ficara por conta da área de Tesouraria, que se beneficiou com as altas taxas de juros e operações com títulos públicos e com dólar, explica. Conforme recorda Aloisio, os bancos com operações tradicionais não tiveram lu- Ranking FGV de bancos os maiores grupos Posição no Ativo do grupo ranking de (em R$ milhões)* grupos do ano passado 1 Banco do Brasil SA Caixa Econômica Federal Bradesco Itaú Santander Unibanco ABN Amro Safra HSBC Bankboston Citibank Nossa Caixa Sudameris BBA Creditanstalt Bilbao Viscaya *Ativos dos bancos comerciais e múltiplos do mesmo conglomerado. Os mais rentáveis em 2000 Área de Origem Rent./ atuação do capital patrimônio líquido (em %) GRUPO 1: GRANDES 4 Banco Itaú Varejo Privado nacional 25,6 8 Banco Safra Atacado e negócio Privado nacional 22,1 3 Banco Bradesco Varejo Privado nacional 21,5 11 HSBC Bank Brasil Varejo Estrangeiro 21,5 10 Banco Nossa Caixa Público Estadual 16,8 GRUPO 2: MÉDIO PORTE 46 Banco Lloyds Tsb Atacado e negócio Estrangeiro 42,2 45 Continental Banco Financiamento Privado Nacional 33,7 37 Banco Fiat Grupo Estrangeiro 30,5 23 Citibank, N.A Varejo Estrangeiro 30,3 38 Banco Rural Varejo Privado nacional 28,8 GRUPO 3: PEQUENOS 98 Banco J.P. Morgan Tesouraria Estrangeiro 60,9 76 Banco Multistock Tesouraria Privado nacional 56,6 110 Banco Investcred Financiamento Privado nacional 33,2 62 Banco Bbm Atacado e Negócio Privado nacional 33,0 120 Banco Opportunity Tesouraria Privado nacional 30,5 Fonte: Própria. cros formidáveis em Mas em 2000, com a economia voltando a crescer, esses bancos diminuíram os ganhos com a intermediação financeira e registraram aumento da receita com a prestação de serviços. No ano passado, as receitas com a prestação de Junho de 2001 CONJUNTURA ECONÔ MICA 30

4 serviços aumentaram 11,5%, enquanto o resultado da intermediação financeira evoluiu apenas 5%, ou seja, abaixo da taxa de inflação no período, calcula Aloisio. BANCO DO BRASIL A manutenção do Banco do Brasil na liderança do ranking, mesmo não tendo registrado um crescimento maior, resulta, de acordo com a avaliação do diretor de Controle e de Relações com Investidores da instituição, Enio Botelho, do constante esforço do banco em expandir sua base de clientes e, com isso, fazer crescer seu volume de negócios. O Banco do Brasil tem aproximadamente 12 milhões de clientes, pessoas físicas. Os clientes pessoas jurídicas somam 890 mil. Um dos nossos objetivos é crescer no varejo, já que dispomos de mais de 7,8 mil pontos de atendimento (agências e postos) em 2,6 mil cidades do país. Mas também pretendemos ampliar as operações com empresas. Para prestar esse atendimento diferenciado, notadamente ao segmento da média empresa, o Banco do Brasil está implementando a abertura de 15 agências corporate em todo o país. O Banco do Brasil preparou-se para esse crescimento, procurando sempre trabalhar com segurança. Segundo Enio Botelho, a instituição investiu muito, aprimorando seus controles internos e seus sistemas de crédito porque, segundo ele, banco de varejo precisa crescer com segurança. BRADESCO Maior banco privado do país, o Bradesco manteve o bom desempenho de 1999 e, em conseqüência, a 3 a colocação no ranking geral. O vice-presidente executivo, Luiz Carlos Trabuco, explicou que a estratégia foi a de voltar a privilegiar o crescimento orgânico. Houve aquisições, como a do Banco Boavista, no segundo semestre do ano passado, cujo objetivo foi aumentar a presença no estado do Rio de Janeiro. No ano anterior, o Bradesco adquirira o Baneb, também com a intenção de aumentar sua presença na Bahia. Mas de um modo geral, independentemente dessa parcela representada pelas aquisições, que é relativamente pequena porque foram bancos também relativamente pequenos, o nosso maior salto foi no crescimento orgânico. Nos últimos três anos e meio, passamos de pouco mais de seis milhões para 11 milhões de correntistas, afirmou. Esse crescimento orgânico, na avaliação de Trabuco, contribuiu para o aumento das captações e da criação de ativos. Nesse período, o Bradesco resolveu adotar também uma linha mais agressiva de pulverizar o crédito, elaborando linhas de créditos especiais como Volta às Aulas, Dia das Crianças e Dia das Mães. Ou seja, nós aproveitamos as sazonalidades do ano, as datas comemorativas, e lançamos créditos baratos, pulverizando bastante o risco. O dirigente acrescentou que o Bradesco entrou, também, em um processo de segmentação que fez com que a instituição se fortalecesse na área de corporate, com resultados excepcionais. De acordo com Luiz Carlos, em 2000 o crescimento de adiantamentos a comércio exterior, em comparação a 1999, ficou em torno de 90%, quase que dobrou. Tivemos um crescimento muito forte na área de crédito, principalmente num crédito com qualidade, de baixo risco, ou pela pulverização ou pelo aumento da seletividade, sublinhou. ITAÚ Embora tenha repetido a 3 a posição obtida na pesquisa anterior, o banco Itaú aumentou consideravelmente sua participação no total de ativos, passando de 6,1%, em 1999, para 6,9% em Sílvio de Carvalho, diretor executivo, lembrou que o banco, nos últimos anos, fez várias aquisições, sendo a mais recente o Banestado, em outubro de O Banestado tem sua atuação muito concentrada no estado do Paraná e o Itaú não tinha, na região, uma performance condizente com a verificada em outros estados, como São Paulo, Rio e Minas. Com a aquisição, o banco passou a deter a primeira posição em termos de market share naquele estado. De acordo com Sílvio de Carvalho, além das novas aquisições o banco forteleceu suas operações de empréstimos. Dentro desse novo panorama de crescimento registrado em 2000, com perspectivas muito boas, passamos a assumir mais riscos em crédito e isso fez com que o nosso crescimento de financiamentos fosse bastante expressivo, salientou. Essa estratégia foi mantida para 2001, embora a conjuntura nacional tenha mudado um pouco, de acordo o diretor. Adotamos uma postura um pouco mais cautelosa, porque os juros voltaram a subir e temos aí esse problema do racionamento. Em termos de financiamento, a evolução deve ser menor este ano. A carteira de operações de crédito deve registrar crescimento de 20%, contra 36% em 2000, informou. Sílvio de Carvalho também destacou a atuação do Itaú com clientes de grande porte: Em março deste ano, já estávamos com a carteira de empresas grandes, as corporate, com R$17 bilhões de financiamentos. Em 31 de março de 2000, esse valor era de R$11,7 bilhões. Ou seja, tivemos um crescimento precisamente de 48,7%. SAFRA A estratégia adotada pela Banco Safra, segundo o presidente Carlos Alberto Vieira, foi a de priorizar a qualidade do quadro funcional. Nossa preocupação é, realmente, de dotar a organização do que existe de melhor em termos de pessoal, de software e também de qualidades humanas e técnicas; esse é o ponto forte do banco. É a qualidade humana, o nosso pessoal, que diferencia a performance na comunidade bancária. Vieira frisou que, dos três primeiros bancos privados 31 Junho de 2001 CONJUNTURA ECONÔ MICA

5 As maiores carteiras de crédito R$ milhões Caixa Econômica Federal Banco do Brasil SA Banco Bradesco SA Banco Itaú SA Unibanco União de Bancos Brasileiros SA As maiores redes de depósitos R$ milhões Banco do Brasil SA Caixa Econômica Federal Banco Bradesco SA Banco Itaú SA Banespa Banco do Estado de São Paulo Os maiores lucros R$ milhões Banco Itaú SA Banco Bradesco SA Banco do Brasil SA 974 Unibanco União de Bancos Brasileiros SA 739 Caixa Econômica Federal 372 As maiores redes de agências no país À exceção do HSBC Bamerindus, os maiores bancos do Brasil aumentaram o número de agências no ano passado. O banco Santander Brasil manteve a mesma rede de atendimento, contudo, como grupo, os espanhóis somaram mais 573 agências em 2000, com a aquisição do Banespa. Instituições Número de agências* Banco do Brasil Bradesco Caixa Econômica Federal Itaú HSBC Bamerindus Unibanco Banespa Nossa Caixa Nosso Banco Banestado Bilbao Vizcaya Banco Santander Brasil ABN Amro Total geral Fonte: CADINF - DEORF/COPEC. *Os números relativos ao total de agências do Sistema Financeiro foram retificados, em , em face de ajustes na base de dados. nacionais de grande porte com maior rentabilidade em 2000, o Safra é o único que atua com atacado e negócios, sendo que o Bradesco e Itaú teriam atuação mais destacada na área de varejo. E essa estratégia, segundo o dirigente, não vai mudar: Continuamos procurando acertar onde ainda não está perfeito. E procurando melhorar ainda onde estamos bem colocados. Para o presidente da Associação de Bancos do Estado do Rio de Janeiro, Wálber Chavantes, os números só não foram melhores, entre outras razões, pela elevada carga tributária como Cofins, Imposto de Renda, PIS e CPMF. Outro problema é a baixa liquidez do sistema. Os impostos correspondiam, em 1994, a 24% dessa renda. Hoje chega a 32%. O crédito do sistema bancário responde hoje por apenas 30% da renda nacional, quando na Alemanha e nos Estados Unidos chega a 80% e, no Japão, a 116%. Por fim, a alta taxa de juros que, segundo ele, contribui para o círculo vicioso da inadimplência que, por sua vez, volta a elevar as taxas. Metodologia A pesquisa Ranking FGV de Bancos de 2001 não incluiu na amostra bancos de desenvolvimento que detêm carteiras de bancos comerciais. O Ranking FGV de Bancos indica a importância das instituições bancárias brasileiras segundo um critério exclusivamente de porte, que toma como indicador o ativo total. Dessa forma, a classificação no ranking reflete o tamanho da instituição a partir de informações publicadas segundo a legislação, sem caracterizar análise de solidez ou de desempenho ou mesmo a adequação e lisura das práticas contábeis empregadas. Seguindo a mesma metodologia utilizada nos anos anteriores, os bancos foram classificados em três grupos distintos, de forma a chamar a atenção para as instituições mais representativas dentre os bancos de grande, médio e pequeno portes. A regra para o enquadramento dos bancos nos respectivos grupos se baseou na proporção do ativo total de cada instituição no ativo total consolidado da amostra da pesquisa. Dessa forma, aqueles bancos cuja participação no ativo total consolidado da amostra foi superior a 2% foram considerados no Grupo 1. Já os bancos cuja participação no ativo total consolidado da amostra situa-se entre 2% e 0,2% foram considerados no Grupo 2. Finalmente, as instituições cuja participação no ativo total consolidado da amostra foi inferior a 0,2% foram consideradas no Grupo 3. Junho de 2001 CONJUNTURA ECONÔ MICA 32

6 Resultados Agregados Contas Selecionadas dos 100 Maiores Bancos (em R$ mil) Cresc. % Ativo ,37 Ativo circulante ,51 Títulos e valores mobiliários ,19 Operações de crédito de curto prazo ,52 Ativo realizável a longo prazo ,25 Títulos e valores mobiliários ,33 Operações de crédito de longo prazo ,86 Permanente ,04 Passivo ,37 Passivo circulante ,66 Depósitos ,27 Depósitos à vista ,88 Depósitos de poupança ,81 Depósitos interfinanceiros ,31 Depósitos a prazo ,67 Passivo exigível a longo prazo ,23 Depósitos ,32 Depósitos interfinanceiros ,33 Depósitos a prazo ,58 Resultados de exercícios futuros ,22 Patrimônio líquido ,33 Receitas da intermediação financeira ,46 Receitas de operações de crédito ,17 Resultado de operações com títulos e valores mobiliários ,30 Outras receitas ,64 Despesas da intermediação financeira ,61 Operações de captação no mercado ,51 Operações de empréstimos ,30 Outras operações ,53 Resultado bruto da intermediação financeira ,27 Outras receitas/despesas operacionais ( ) ( ) 39,97 Receitas de prestação de serviços ,07 Despesas de pessoal ( ) ( ) 6,51 Despesas administrativas ( ) ( ) 7,28 Lucro líquido ,79 Indicador adores (medianas) Liquidez corrente 1,06 1,04 Liquidez geral 1,06 1,06 Endividamento total s/ativo 0,88 0,88 Capital de giro próprio/pl 0,56 0,43 Alavancagem Total (PC+ELP/PL) 7,14 7,09 Receita de int. financ./ativo total (giro do ativo) 0,16 0,25 Receita de intermediação financeira/pat. líquido (giro do PL) 1,53 2,31 Res. bruto da intermediação financeira/receita de intermediação financeira (margem bruta) em % 29,85 20,40 Lucro líquido/receita de intermediação financeira (margem líquida) em % 9,30 7,77 Eficiência (desp. de pess. e adm./resultado de int. finan. e receita de serviços) 0,67 0,67 Rentalidade líquida em % 12,37 19,17 33 Junho de 2001 CONJUNTURA ECONÔ MICA

7 RANKING FGV DE BANCOS 2001 Exercício contábil: 2000* em R$ mil, exceto onde indicado Ativo Partic. sobre Operações Depósitos Patrimônio Lucro Rent. Class. total o total de ativos de crédito líquido líquido sobre o em bancários (em %) PL 1999 GRUPO 1 ATIVO MAIOR QUE 2% DO TOTAL 1 Banco do Brasil SA , ,2 1 2 Caixa Econômica Federal , ,1 2 3 Banco Bradesco SA , ,5 3 4 Banco Itaú SA , ,6 4 5 Unibanco União de Bancos Brasileiros SA , ,4 5 6 Banespa Banco do Estado de São Paulo , ,5 6 7 Banco ABN Amro Real SA , , Banco Safra SA , ,1 7 9 Banco Santander Brasil SA , , Banco Nossa Caixa SA , , HSBC Bank Brasil SA , ,5 10 GRUPO 2 ATIVO MENOR QUE 2% E MAIOR QUE 0,2% DO TOTAL 12 Banco Citibank SA , , Banco Sudameris Brasil SA , , BCN Banco de Crédito Nacional SA , , BankBoston Banco Múltiplo SA , , Banco BBA Creditanstalt SA , , Banco Bilbao Vizcaya Argentaria Brasil SA , , BankBoston, N.A , , Banrisul Banco do Estado do Rio Grande do Sul SA , , Banco Votorantim SA , , Banco Mercantil de São Paulo SA , , Banco Banestado SA , , Citibank, N.A , , Banco Boavista Interatlântico SA , , Banco Santander SA , , Banco Santos SA , , HSBC Investment Bank Brasil SA , , Banco Chase Manhattan SA , , Banco Bandeirantes SA , , Banco Baneb SA , , Lloyds Tsb Bank Plc Filial Br , , Banco Santander Meridional SA , , Banco Cidade SA , , Credireal Banco de Crédito Real de Minas Gerais SA , , Banco Bemge SA , , Bicbanco Banco Industrial e Comercial SA , , Banco Fiat SA , , Banco Rural SA , , Banco Banerj SA , , Banco Mercantil do Brasil SA , , Banco Fibra SA , , Banco BMC SA , , Banco Europeu para a América Latina (BEAL) SA , , Banco ABC Brasil SA , , Continental Banco SA , , Banco Lloyds TSB SA , , Banco Pactual SA , , Banco General Motors SA , , Banco BNL do Brasil SA , , Morgan Guaranty Trust Company of NY filial SP , ,5 43 Junho de 2001 CONJUNTURA ECONÔ MICA 34

8 RANKING FGV DE BANCOS 2001 Exercício contábil: 2000* em R$ mil, exceto onde indicado Ativo Partic. sobre Operações Depósitos Patrimônio Lucro Rent. Class. total o total de ativos de crédito líquido líquido sobre o em bancários (em %) PL 1999 GRUPO 2 ATIVO MENOR QUE 2% E MAIOR QUE 0,2% DO TOTAL 51 Deutsche Bank SA Banco Alemão , , Banestes SA Banco do Estado do Espírito Santo , , Multi Banco SA , , Bandepe Banco de Pernambuco SA , ,0 75 GRUPO 3 ATIVO MENOR QUE 0,2% DO TOTAL 55 ING Bank N.V , , Banco Barclays e Galícia SA , , Dresdner Bank Lateinamerika Ag filial SP , , Banco Ford SA , , Besc Banco do Estado de Santa Catarina SA , , Banco de Tokyo-Mitsubishi Brasil SA , , Banco Volkswagen SA , , Banco BBM SA , , Banco Dibens SA , , BRB Banco de Brasília SA , , Banco Rabobank International Brasil SA , , Banco América do Sul SA , , Banco Fininvest SA , , Banco Brascan SA , , BEG Banco do Estado de Goiás SA , , HSBC Republic Bank Brasil SA , , Banco J. Safra SA , ,6-72 Banco Panamericano SA , , Bank of America Liberal SA , , BEC Banco do Estado do Ceará SA , , Banco Daimler Chrysler SA , , Banco Multistock SA , , Banco Sumitomo Brasileiro SA , , Banco BMG SA , , Banco Cacique SA , , Banco Sofisa SA , , Banco AGF Braseg SA , , Banco Cooperativo Sicredi SA Bansicredi , , Banco BNP Paribas Brasil SA , , Banco Francês e Brasileiro SA , , Banco Inter American Express , , Banco Zogbi SA , , Banco Merrill Lynch SA , , Banco Sogeral SA , , Banco Daycoval SA , , Banese Banco do Estado de Sergipe SA , , Banco John Deere SA , , Banco do Estado do Pará SA , , Banco CNH Capital SA , , Banco Banif Primus SA , , Banco Pine SA , , Banco Alfa SA , , Banco BVA SA , , Banco J.P. Morgan SA , , Dresdner Bank Brasil SA , , BEA Banco do Estado do Amazonas SA , , Junho de 2001 CONJUNTURA ECONÔ MICA

DESEMPENHO BOM, MAS LUCROS MENORES

DESEMPENHO BOM, MAS LUCROS MENORES Ranking dos Bancos DESEMPENHO BOM, MAS LUCROS MENORES RUI PIZARRO A euforia dos bancos registrada no ano passado, em conseqüência dos excelentes resultados obtidos a partir da desvalorização cambial e

Leia mais

Gerencia Cambios Internacionales y Política Comercial CIRCULAR N 804 /

Gerencia Cambios Internacionales y Política Comercial CIRCULAR N 804 / Gerencia Cambios Internacionales y Política Comercial Santiago, 22 de marzo de 2004 CIRCULAR N 804 / MODIFICA TABLA DE CÓDIGOS CORRESPONDIENTE A BANCOS QUE OPERAN A TRAVÉS DEL CONVENIO DE PAGOS Y CRÉDITOS

Leia mais

1 Banco do Brasil S.A. 2 Banco Central do Brasil. 3 Banco da Amazônia S.A. 4 Banco do Nordeste do Brasil S.A. 6 Banco Nacional Crédito Cooperativo S/A

1 Banco do Brasil S.A. 2 Banco Central do Brasil. 3 Banco da Amazônia S.A. 4 Banco do Nordeste do Brasil S.A. 6 Banco Nacional Crédito Cooperativo S/A Número Nome 1 Banco do Brasil S.A. 2 Banco Central do Brasil 3 Banco da Amazônia S.A. 4 Banco do Nordeste do Brasil S.A. 6 Banco Nacional Crédito Cooperativo S/A 7 BNDES - Banco Nacional de Desenvolv.

Leia mais

Consulta de Ranking de Instituições. Cenário Padrão Duxus - Agosto/2014 COOPERATIVO SICREDI 97,20 BANCOOB 96,40 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL 91,45

Consulta de Ranking de Instituições. Cenário Padrão Duxus - Agosto/2014 COOPERATIVO SICREDI 97,20 BANCOOB 96,40 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL 91,45 TRisk Consulta de Ranking de Instituições Cenário Padrão Duxus - Agosto/2014 13-02-2015 14:47 - Versão 1.0.1.39 Instituição Ranking COOPERATIVO SICREDI 97,20 BANCOOB 96,40 PAN Capital, Rating externo 91,50

Leia mais

O LUCRO RECORDE DOS SEIS MAIORES BANCOS DO PAÍS NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2007

O LUCRO RECORDE DOS SEIS MAIORES BANCOS DO PAÍS NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2007 O LUCRO RECORDE DOS SEIS MAIORES BANCOS DO PAÍS NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2007 No primeiro semestre de 2007, o setor bancário superou mais uma vez o lucro de períodos anteriores. O balanço semestral dos

Leia mais

RELAÇÃO DOS BANCOS USADOS NO GFOR

RELAÇÃO DOS BANCOS USADOS NO GFOR RELAÇÃO DOS BANCOS USADOS NO GFOR Código Descrição 19 BANCO DO BRASIL S.A. 27 BANCO CENTRAL DO BRASIL 35 BANCO DA AMAZONIA S.A. 43 BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A. 78 BANCO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Códigos de Banco AGROBANCO BANCO COMERCIAL S.A. BANCO DO BRASIL S.A. BACEN - TESOURO NACIONAL BANCO CENTRAL DO BRASIL BANCO A.J. RENNER S.A.

Códigos de Banco AGROBANCO BANCO COMERCIAL S.A. BANCO DO BRASIL S.A. BACEN - TESOURO NACIONAL BANCO CENTRAL DO BRASIL BANCO A.J. RENNER S.A. Códigos de Banco Código 209 009 654 246 356 609 222 Descrição AGRO COMERCIAL BACEN - TESOURO NACIONAL A.J. RENNER ABC-BRASIL ABN AMRO ADOLPHO OL. E ASSOC. AGF BRASEG 483 AGRIMISA 217 AGROINVEST 025 ALFA

Leia mais

Os Bancos nunca perdem

Os Bancos nunca perdem Boletim Econômico Edição nº 85 outubro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Os Bancos nunca perdem 1 Dados patrimoniais dos gigantes do Sistema Financeiro Nacional O total

Leia mais

Instituições Financeiras com Participação Encerrada na Compe

Instituições Financeiras com Participação Encerrada na Compe Instituições Financeiras com Participação Encerrada na Compe Vigência 05/08/2014 Nº. Codigo ISPB Nome Completo Encerramento da 002 00000000 BANCO CENTRAL DO BRASIL 12/02/2010 007 00000000 BANCO NACIONAL

Leia mais

Instituições Financeiras com Participação Encerrada na Compe

Instituições Financeiras com Participação Encerrada na Compe Instituições Financeiras com Participação Encerrada na Compe Vigência 05/08/2014 Nº. Codigo ISPB Nome Completo Encerramento da 009 00000001 BACEN 12/02/2010 308 07814999 BANCESA 13/02/1995 061 04095983

Leia mais

Com inadimplência e provisões sob controle, Santander Brasil alcança lucro líquido de R$ 1,7 bilhão NOTA DE IMPRENSA

Com inadimplência e provisões sob controle, Santander Brasil alcança lucro líquido de R$ 1,7 bilhão NOTA DE IMPRENSA NOTA DE IMPRENSA RESULTADOS 1º TRIMESTRE 2016 Com inadimplência e provisões sob controle, Santander Brasil alcança lucro líquido de R$ 1,7 bilhão Os bancos, no atual momento da economia, têm um papel fundamental,

Leia mais

Bancos Excluídos da Compe

Bancos Excluídos da Compe Bancos Excluídos da Compe Código Nome do Banco Circular Compe Data Cód. Incorporador Circular Compe Exclusão 002-7 BANCO CENTRAL DO BRASIL 001-9 12/02/2010 007-8 BANCO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO 2002/030

Leia mais

Instituições Financeiras com Participação Encerrada na Compe

Instituições Financeiras com Participação Encerrada na Compe Instituições Financeiras com Participação Encerrada na Compe Vigência 10/08/2016 Nº. Codigo ISPB Nome Completo Encerramento da 002 00038166 BANCO CENTRAL DO BRASIL 12/02/2010 007 33657248 BNDES 01/11/2002

Leia mais

Ernesto Borges do Rio

Ernesto Borges do Rio Bancos Garimpando o crédito Ernesto Borges do Rio Graças à explosão do crédito, os bancos tiveram em 2005 a melhor rentabilidade média dos últimos quatro anos, com 22% de retorno sobre o patrimônio líquido.

Leia mais

ANÁLISE DE BANCOS MÉDIOS 3º TRIMESTRE DE Bancos analisados com as datas de levantamento dos dados junto a CVM: - BIC Banco 27/11/2009

ANÁLISE DE BANCOS MÉDIOS 3º TRIMESTRE DE Bancos analisados com as datas de levantamento dos dados junto a CVM: - BIC Banco 27/11/2009 ANÁLISE DE BANCOS MÉDIOS 3º TRIMESTRE DE 2009 Bancos analisados com as datas de levantamento dos dados junto a CVM: - BIC Banco 27/11/2009 - Banestes 27/11/2009 - Panamericano 27/11/2009 - Cruzeiro do

Leia mais

Gerencia de Cambios Internacionales y Política Comercial

Gerencia de Cambios Internacionales y Política Comercial Gerencia de Cambios Internacionales y Política Comercial Santiago, 2 de septiembre de 2004 CIRCULAR N 813 MODIFICA TABLA DE CÓDIGOS CORRESPONDIENTE A BANCOS QUE OPERAN A TRAVÉS DEL CONVENIO DE PAGOS Y

Leia mais

O Plano Real. Economia Brasileira 12. Tharcisio Bierrenbach de Souza Santos

O Plano Real. Economia Brasileira 12. Tharcisio Bierrenbach de Souza Santos O Plano Real Economia Brasileira 12 Tharcisio Bierrenbach de Souza Santos Plano Real - 1 apresentado em dezembro/93, continha dois pontos fortes: ajuste fiscal; e, novo sistema de indexação que levaria

Leia mais

bancos com agência em Lavras, MG

bancos com agência em Lavras, MG bancos com agência em Lavras, MG 237 Banco Bradesco S.A. 756 Banco Cooperativo do Brasil S.A. - BANCOOB 001 Banco do Brasil S.A. 389 Banco Mercantil do Brasil S.A. 033 Banco Santander (Brasil) S.A. 104

Leia mais

CONVENIO CHILENO-ARGENTINO

CONVENIO CHILENO-ARGENTINO Gerencia Comercio Exterior y Política Comercial Santiago, 15 de diciembre de 2000 CIRCULAR N 734 MODIFICA TABLA DE CÓDIGOS CORRESPONDIENTE A BANCOS QUE OPERAN A TRAVÉS DEL CONVENIO DE CRÉDITO RECÍPROCO

Leia mais

O desempenho em Fundos FINANÇ AS. Rui Pizarro

O desempenho em Fundos FINANÇ AS. Rui Pizarro Fundos O desempenho em 2000 Rui Pizarro A queda dos juros aliada e a retomada da atividade econômica podem ter sido motivo de comemoração geral em 2000 mas, pelo menos entre os investidores, provocou reações

Leia mais

Análise de Custo do Crédito

Análise de Custo do Crédito 18/8/11 1/9/11 15/9/11 29/9/11 13/10/11 27/10/11 10/11/11 24/11/11 8/12/11 22/12/11 5/1/12 19/1/12 2/2/12 16/2/12 1/3/12 15/3/12 29/3/12 12/4/12 26/4/12 10/5/12 24/5/12 7/6/12 21/6/12 5/7/12 19/7/12 2/8/12

Leia mais

Análise de Custo do Crédito

Análise de Custo do Crédito Análise de Custo do Crédito 18 de agosto de 2011 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP elaborou um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil, com

Leia mais

Resultados 3º Trimestre 2012

Resultados 3º Trimestre 2012 Resultados 3º Trimestre 2012 jan/03 abr/03 jul/03 out/03 jan/04 abr/04 jul/04 out/04 jan/05 abr/05 jul/05 out/05 jan/06 abr/06 jul/06 out/06 jan/07 abr/07 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09

Leia mais

TAXAS DE JUROS COBRADAS POR BANCOS EM OPERAÇÕES DE CRÉDITO. Período: 19/03/2013 a 25/03/2013

TAXAS DE JUROS COBRADAS POR BANCOS EM OPERAÇÕES DE CRÉDITO. Período: 19/03/2013 a 25/03/2013 TAXAS DE JUROS COBRADAS POR BANCOS EM OPERAÇÕES DE CRÉDITO Período: 19/03/2013 a 25/03/2013 Modalidade: Antecipação de faturas de cartão de crédito pré-fixada BCO DO EST. DO RS S.A. 1,34 17,27 BCO DO BRASIL

Leia mais

Número 53 - Outubro 2007 NOTA TÉCNICA

Número 53 - Outubro 2007 NOTA TÉCNICA Número 53 - Outubro 2007 NOTA TÉCNICA O LUCRO RECORDE DOS SEIS MAIORES BANCOS DO PAÍS NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2007 O LUCRO RECORDE DOS SEIS MAIORES BANCOS DO PAÍS NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2007 No primeiro

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO - 20 1. Ambiente Macroeconômico O ano de 20 foi marcado por uma das piores crises da economia mundial. Com epicentro no sistema financeiro norteamericano, a crise se alastrou

Leia mais

Oferta Pública. Investidores PF (mil) 119. Valor da Oferta (R$ bilhões) 3,4. Total de Investidores (mil) 122 2,3. Alocação ,2% 29,9% 15,8%

Oferta Pública. Investidores PF (mil) 119. Valor da Oferta (R$ bilhões) 3,4. Total de Investidores (mil) 122 2,3. Alocação ,2% 29,9% 15,8% 1 Oferta Pública Valor da Oferta (R$ bilhões) 3,4 2,3 Total de Investidores (mil) 122 53 Investidores PF (mil) 119 51 Alocação 19,2% 29,9% 15,8% 40,7% Investidor Estrangeiro Oferta de Varejo 50,9% 43,5%

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 17 de Dezembro de 2015

Análise de Custo do Crédito 17 de Dezembro de 2015 Análise de Custo do Crédito 17 de Dezembro de 2015 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil,

Leia mais

6ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2013)

6ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2013) 6ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2013) Elaboração: Contraf-CUT, CNTV e Federação dos Vigilantes do Paraná Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes de Curitiba

Leia mais

Introdução. Patrícia Olga Camargo

Introdução. Patrícia Olga Camargo Introdução Patrícia Olga Camargo SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros CAMARGO, PO. A evolução recente do setor bancário no Brasil [online]. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica,

Leia mais

Análise de Custo do Crédito

Análise de Custo do Crédito 8/7/11 22/7/11 5/8/11 19/8/11 2/9/11 16/9/11 30/9/11 14/10/11 28/10/11 11/11/11 25/11/11 9/12/11 23/12/11 6/1/12 20/1/12 3/2/12 17/2/12 2/3/12 16/3/12 30/3/12 13/4/12 27/4/12 11/5/12 25/5/12 8/6/12 22/6/12

Leia mais

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2004

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2004 BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2004 I. A EMPRESA O BNDES foi criado em 20 de junho de 1952, pela Lei n.º 1.628, como Autarquia

Leia mais

CIRCULAR 13/2009 BANCO DE MÉXICO. México, D.F., a 3 de junio de A LAS INSTITUCIONES DE CRÉDITO DEL PAÍS:

CIRCULAR 13/2009 BANCO DE MÉXICO. México, D.F., a 3 de junio de A LAS INSTITUCIONES DE CRÉDITO DEL PAÍS: CIRCULAR 13/2009 México, D.F., a 3 de junio de 2009. A LAS INSTITUCIONES DE CRÉDITO DEL PAÍS: ASUNTO: MODIFICACIONES A LAS REGLAS DE OPERACIÓN DEL CONVENIO DE PAGOS Y CRÉDITOS RECÍPROCOS SUSCRITO POR EL

Leia mais

BRB ANUNCIA RESULTADOS DO 1T17

BRB ANUNCIA RESULTADOS DO 1T17 BRB ANUNCIA RESULTADOS DO 1T17 Brasília, 30 de maio de 2017 O BRB - Banco de Brasília S.A., sociedade de economia mista, cujo acionista majoritário é o Governo de Brasília, anuncia seus resultados do trimestre

Leia mais

BANCO CENTRAL DE LA REPUBLICA ARGENTINA COMUNICACION " B " 5748 I 21/02/95

BANCO CENTRAL DE LA REPUBLICA ARGENTINA COMUNICACION  B  5748 I 21/02/95 BANCO CENTRAL DE LA REPUBLICA ARGENTINA COMUNICACION " B " 5748 I 21/02/95 A LAS ENTIDADES FINANCIERAS: Ref.: Circular COPEX-1 Cap. III, punto 1.3. Convenios de Pagos y Creditos Reciprocos de la ALADI

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 16 de junho de 2016

Análise de Custo do Crédito 16 de junho de 2016 Análise de Custo do Crédito 16 de junho de 2016 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil, com

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 24 de Outubro de 2013

Análise de Custo do Crédito 24 de Outubro de 2013 Análise de Custo do Crédito 24 de Outubro de 2013 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP elaborou um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil, com

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 03 de Setembro de 2015

Análise de Custo do Crédito 03 de Setembro de 2015 Análise de Custo do Crédito 03 de Setembro de 2015 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil,

Leia mais

Eficiência Bancária e Expansão do Crédito no Brasil: uma avaliação recente * Luiz Fernando de Paula e João Adelino de Faria Júnior

Eficiência Bancária e Expansão do Crédito no Brasil: uma avaliação recente * Luiz Fernando de Paula e João Adelino de Faria Júnior Eficiência Bancária e Expansão do Crédito no Brasil: uma avaliação recente * Luiz Fernando de Paula e João Adelino de Faria Júnior Resumo: O artigo analisa a evolução da eficiência técnica e de escala

Leia mais

Relatório de Taxas Indicativas CDBs, LCIs, LCAs e LCs

Relatório de Taxas Indicativas CDBs, LCIs, LCAs e LCs DESTAQUES Emissor Ativo Indexador Mínimo 181 dias 365 dias 540 dias 730 dias 1080 dias 1460 dias 1826 dias Pine CDB CDI 1.000,00 121,00% 123,00% Original LCA CDI 1.000,00 93,00% 95,00% 96,50% ATIVOS %CDI

Leia mais

Notas sobre o desempenho recente dos cinco maiores bancos brasileiros e seu impacto sobre os trabalhadores

Notas sobre o desempenho recente dos cinco maiores bancos brasileiros e seu impacto sobre os trabalhadores Notas sobre o desempenho recente dos cinco maiores bancos brasileiros e seu impacto sobre os trabalhadores O lucro acumulado dos cinco maiores bancos caiu no primeiro semestre de 2016, mas se manteve num

Leia mais

Bancos Europeus no Brasil: razões e resultados da onda recente * Luiz Fernando Rodrigues de Paula **

Bancos Europeus no Brasil: razões e resultados da onda recente * Luiz Fernando Rodrigues de Paula ** Bancos Europeus no Brasil: razões e resultados da onda recente * Luiz Fernando Rodrigues de Paula ** O texto a seguir é um resumo elaborado pelo próprio autor do artigo Determinantes e impactos da recente

Leia mais

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança D A T A A B E C I P D E Z E M B R O, 2 0 1 6 D E S T A Q U E S D O M Ê S Poupança SBPE Captação Líquida: R$ 9,0 bilhões Saldo: R$ 516,0 bilhões Financiamentos

Leia mais

Análise de Custo do Crédito

Análise de Custo do Crédito 15/7/11 29/7/11 12/8/11 26/8/11 9/9/11 23/9/11 7/10/11 21/10/11 4/11/11 18/11/11 2/12/11 16/12/11 30/12/11 13/1/12 27/1/12 10/2/12 24/2/12 9/3/12 23/3/12 6/4/12 20/4/12 4/5/12 18/5/12 1/6/12 15/6/12 29/6/12

Leia mais

Análise de Custo do Crédito

Análise de Custo do Crédito Análise de Custo do Crédito 09 de Maio de 2013 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP elaborou um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil, com o

Leia mais

Caixa Econômica Federal Desempenho no 1º semestre de 2011

Caixa Econômica Federal Desempenho no 1º semestre de 2011 Caixa Econômica Federal Desempenho no 1º semestre de 2011 Apresentação De modo a subsidiar as federações e os sindicados de bancários em todo o País, apresentaremos os destaques das demonstrações financeiras,

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 22 de Maio de 2014

Análise de Custo do Crédito 22 de Maio de 2014 Análise de Custo do Crédito 22 de Maio de 2014 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil, com

Leia mais

2T11 - Itens Patrimoniais - R$ milhões

2T11 - Itens Patrimoniais - R$ milhões 2T11 - Itens Patrimoniais - R$ milhões Jun/10 Jun/11 s/ Jun/10 (%) Ativos Totais 755.706 904.145 19,6 Circulante e não Circulante 737.151 885.130 20,1 Ativos Liquidez 274.327 321.838 17,3 Operações de

Leia mais

Earnings Release 1T14

Earnings Release 1T14 Belo Horizonte, 20 de maio de 2014 O Banco Bonsucesso S.A. ( Banco Bonsucesso, Bonsucesso ou Banco ), Banco múltiplo, de capital privado, com atuação em todo o território brasileiro nos segmentos de empréstimos

Leia mais

Análise de Custo do Crédito

Análise de Custo do Crédito 27/5/11 10/6/11 24/6/11 8/7/11 22/7/11 5/8/11 19/8/11 2/9/11 16/9/11 30/9/11 14/10/11 28/10/11 11/11/11 25/11/11 9/12/11 23/12/11 6/1/12 20/1/12 3/2/12 17/2/12 2/3/12 16/3/12 30/3/12 13/4/12 27/4/12 11/5/12

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 12 de maio de 2016

Análise de Custo do Crédito 12 de maio de 2016 Análise de Custo do Crédito 12 de maio de 2016 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil, com

Leia mais

Sumário. Contatos 38. Economia Brasileira e Regional 03. Perfil e Governança Corporativa 08. Informações Financeiras 16. Destaques das Empresas do BRB

Sumário. Contatos 38. Economia Brasileira e Regional 03. Perfil e Governança Corporativa 08. Informações Financeiras 16. Destaques das Empresas do BRB Resultados 2012 Sumário Contatos 38 Economia Brasileira e Regional 03 Sustentabilidade 35 Perfil e Governança Corporativa 08 Destaques das Empresas do BRB 33 Informações Financeiras 16 Características

Leia mais

Gerencia Comercio Exterior y Política Comercial

Gerencia Comercio Exterior y Política Comercial Gerencia Comercio Exterior y Política Comercial Santiago, 6 de febrero de 2001 CIRCULAR N 744 / MODIFICA TABLA DE CÓDIGOS CORRESPONDIENTE A BANCOS QUE OPERAN A TRAVÉS DEL CONVENIO DE CRÉDITO RECÍPROCO

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 15 de setembro de 2011

Análise de Custo do Crédito 15 de setembro de 2011 Análise de Custo do Crédito 15 de setembro de 2011 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP elaborou um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil, com

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 31 de março de 2016

Análise de Custo do Crédito 31 de março de 2016 Análise de Custo do Crédito 31 de março de 2016 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil, com

Leia mais

BRB ANUNCIA RESULTADOS DO 1T14

BRB ANUNCIA RESULTADOS DO 1T14 BRB ANUNCIA RESULTADOS DO 1T14 Brasília, 12 de maio de 2014 O Banco de Brasília S.A. BRB, sociedade de economia mista, cujo acionista majoritário é o Governo do Distrito Federal, anuncia hoje seus resultados

Leia mais

i. Tabela de Juros e Amortização do Financiamento de R$ ,00 TJAF de R$ ,00;

i. Tabela de Juros e Amortização do Financiamento de R$ ,00 TJAF de R$ ,00; Trabalho Em Equipe Wi. Cálculos. i. Tabela de Juros e Amortização do Financiamento de R$ 20.000,00 TJAF de R$ 20.000,00; Tabela de Juros do Banco Central Tipo: Capital de Giro Pré Fixado. Classificadas

Leia mais

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança D A T A A B E C I P J U L H O, 2 0 1 7 D E S T A Q U E S D O M Ê S Poupança SBPE Captação Líquida: R$ 4,9 bilhões Saldo: R$ 525,4 bilhões Financiamentos

Leia mais

Release de Resultados

Release de Resultados São Paulo, 23 de fevereiro de 2017 O Banco Sofisa S.A., banco múltiplo, especializado na concessão de crédito para empresas de pequeno e médio porte, divulga hoje seu resultado do 4º trimestre de 2016

Leia mais

- Banco do Brasil 12/11/ Banco Itaú/Unibanco 10/11/ Bradesco 10/11/ Santander do Brasil 10/11/2009

- Banco do Brasil 12/11/ Banco Itaú/Unibanco 10/11/ Bradesco 10/11/ Santander do Brasil 10/11/2009 ANÁLISE DE BANCOS 3º TRIMESTRE DE 2009 Bancos analisados: - 12/11/2009 - Banco Itaú/Unibanco 10/11/2009 - Bradesco 10/11/2009 - Santander do 10/11/2009 RESULTADO DO ACIONISTA O resultado líquido dos bancos

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 18 de fevereiro de 2016

Análise de Custo do Crédito 18 de fevereiro de 2016 Análise de Custo do Crédito 18 de fevereiro de 2016 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil,

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 17 de março de 2016

Análise de Custo do Crédito 17 de março de 2016 Análise de Custo do Crédito 17 de março de 2016 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil, com

Leia mais

13 de Fevereiro de 2008

13 de Fevereiro de 2008 Teleconferência sobre os Resultados do Ano de 2007 13 de Fevereiro de 2008 1 Destaques 1.Resultados: 4ºTrim/07: Lucro líquido de R$ 2.029 milhões; ROE anualizado de 28,5% (2007: Lucro líquido R$ 8.474

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 29 de junho de 2017

Análise de Custo do Crédito 29 de junho de 2017 Análise de Custo do Crédito 29 de junho de 2017 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no, com o intuito

Leia mais

DESEMPENHO DOS BANCOS 1º semestre de 2013

DESEMPENHO DOS BANCOS 1º semestre de 2013 DESEMPENHO DOS BANCOS 1º semestre de 2013 Elevado corte de postos de trabalho nos bancos privados foi destaque no 1º semestre de 2013 N O primeiro semestre de 2013, os seis maiores bancos do país 1 tiveram

Leia mais

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança D A T A A B E C I P J A N E I R O, 2 0 1 8 São Paulo, 30 de janeiro de 2018 DESTAQUES DO MÊS: Crédito imobiliário atinge o montante de R$ 3,68 bilhões

Leia mais

4º trimestre de 2010 BANCO ABC BRASIL

4º trimestre de 2010 BANCO ABC BRASIL 11 de fevereiro de 2011 BANCO ABC BRASIL Teleconferências 14 de fevereiro de 2011 Português 11h00 São Paulo / 8h00 US EST +55 (11) 2188-0155 Inglês 12h00 São Paulo / 9h00 US EST +55 (11) 2188-0155 1 866

Leia mais

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança D A T A A B E C I P A B R I L, 2 0 1 7 D E S T A Q U E S D O M Ê S São Paulo, 25 de abril de 2017 Crédito imobiliário totaliza R$ 4,01 bilhões em março

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 21 de Agosto de 2015

Análise de Custo do Crédito 21 de Agosto de 2015 Análise de Custo do Crédito 21 de Agosto de 2015 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil, com

Leia mais

Os dados do BC mostram que o volume de crédito cresceu, os juros dos empréstimos caíram e os prazos das operações aumentaram

Os dados do BC mostram que o volume de crédito cresceu, os juros dos empréstimos caíram e os prazos das operações aumentaram Os dados do BC mostram que o volume de crédito cresceu, os juros dos empréstimos caíram e os prazos das operações aumentaram Junho de 2007 CONJUNTURA ECONÔMICA 36 O setor financeiro vive importante momento

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 16 de junho de 2016

Análise de Custo do Crédito 16 de junho de 2016 Análise de Custo do Crédito 16 de junho de 2016 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil, com

Leia mais

COMUNICACION " B " 5894 I 26/10/95

COMUNICACION  B  5894 I 26/10/95 BANCO CENTRAL DE LA REPUBLICA ARGENTINA COMUNICACION " B " 5894 I 26/10/95 A LAS ENTIDADES FINANCIERAS: Ref.: Circular COPEX-1 Cap. III, punto 1.3. Convenios de Pagos y Creditos Reciprocos de la ALADI

Leia mais

Banco assumirá todas as operações do HSBC no Brasil. Clientes do HSBC passarão a contar com todos os produtos do Bradesco

Banco assumirá todas as operações do HSBC no Brasil. Clientes do HSBC passarão a contar com todos os produtos do Bradesco Bradesco compra operações do HSBC no Brasil por R$ 17,6 bilhões Banco assumirá todas as operações do HSBC no Brasil. Clientes do HSBC passarão a contar com todos os produtos do Bradesco O HSBC anunciou

Leia mais

RESULTADOS CONSOLIDADOS 1º SEMESTRE DE 2016

RESULTADOS CONSOLIDADOS 1º SEMESTRE DE 2016 RESULTADOS CONSOLIDADOS 1º SEMESTRE DE 2016 Diretoria de Relações com Investidores Gerência de Relações com Investidores Agosto/2016 Participação do BRB no Mercado (DF) 13% dos depósitos a prazo 21% dos

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 30 de Abril de 2015

Análise de Custo do Crédito 30 de Abril de 2015 Análise de Custo do Crédito 30 de Abril de 2015 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil, com

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 15 de Janeiro de 2014

Análise de Custo do Crédito 15 de Janeiro de 2014 Análise de Custo do Crédito 15 de Janeiro de 2014 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil, com

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 25 de fevereiro de 2016

Análise de Custo do Crédito 25 de fevereiro de 2016 Análise de Custo do Crédito 25 de fevereiro de 2016 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil,

Leia mais

APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS Mar, 2017

APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS Mar, 2017 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 2016 28 Mar, 2017 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS - 2015 31Mar, 2016 0 DESTAQUES Evolução dos principais indicadores 2016 Resultados Receita de locação de R$40,2m em 2016, crescimento

Leia mais

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança D A T A A B E C I P N O V E M B R O, 2 0 1 6 D E S T A Q U E S D O M Ê S Poupança SBPE Captação Líquida: R$ 2,6 bilhões Saldo: R$ 503,8 bilhões Financiamentos

Leia mais

TAXAS DE JUROS COBRADAS POR BANCOS EM OPERAÇÕES DE CRÉDITO

TAXAS DE JUROS COBRADAS POR BANCOS EM OPERAÇÕES DE CRÉDITO TAXAS DE JUROS COBRADAS POR BANCOS EM OPERAÇÕES DE CRÉDITO Período: de 18/9/2012 a 24/9/2012 * Modalidade: Desconto de duplicatas, tipo prefixado TAXA DE JUROS Banco Citibank S A 1,02 12,95 Banco ABC Brasil

Leia mais

7ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos. (1º semestre de 2014)

7ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos. (1º semestre de 2014) 7ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (1º semestre de 2014) Elaboração: Contraf-CUT, CNTV e Federação dos Vigilantes do Paraná Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes

Leia mais

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança D A T A A B E C I P A G O S T O, 2 0 1 6 D E S T A Q U E S D O M Ê S Poupança SBPE Captação Líquida: - R$ 3,5 bilhões Saldo: R$ 495,4 bilhões Financiamentos

Leia mais

Pesquisa nacional de mortes em assaltos envolvendo bancos

Pesquisa nacional de mortes em assaltos envolvendo bancos Pesquisa nacional de mortes em assaltos envolvendo bancos (03) Elaboração: Contraf-CUT e CNTV Fonte: Notícias da imprensa Apoio Técnico: DIEESE Subseção Contraf-CUT Mortes em assaltos envolvendo bancos

Leia mais

Banco BTG Pactual BPAC11 Primeiro Trimestre de 2017

Banco BTG Pactual BPAC11 Primeiro Trimestre de 2017 Banco BTG Pactual BPAC11 Primeiro Trimestre de 2017 Apresentação da Teleconferência 10 de maio de 2017 Para informações adicionais, favor ler cuidadosamente o aviso ao final desta apresentação. Divulgação

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 06 de Agosto de 2015

Análise de Custo do Crédito 06 de Agosto de 2015 Análise de Custo do Crédito 06 de Agosto de 2015 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil, com

Leia mais

Mercado Segurador Brasileiro nos últimos 10 anos: Acontecimentos Principais Francisco Galiza Mestre em Economia (FGV) Janeiro/2001

Mercado Segurador Brasileiro nos últimos 10 anos: Acontecimentos Principais Francisco Galiza Mestre em Economia (FGV) Janeiro/2001 Mercado Segurador Brasileiro nos últimos 10 anos: Acontecimentos Principais Francisco Galiza Mestre em Economia (FGV) Janeiro/2001 I) Introdução O objetivo deste estudo é analisar o comportamento do mercado

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 10 de março de 2016

Análise de Custo do Crédito 10 de março de 2016 Análise de Custo do Crédito 10 de março de 2016 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil, com

Leia mais

EARNINGS Segundo Trimestre de 2017

EARNINGS Segundo Trimestre de 2017 Divulgação de Resultados 03 de agosto de 2017 Teleconferências 04 de agosto de 2017 Português 12h00 Brasília / 11h00 US EDT +55 (11) 3193-1001 +55 (11) 2820-4001 Inglês 13h00 Brasília / 12h00 US EDT +1

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 26 de outubro de 2017

Análise de Custo do Crédito 26 de outubro de 2017 Análise de Custo do Crédito 26 de outubro de 2017 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no, com o intuito

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 03 de março de 2016

Análise de Custo do Crédito 03 de março de 2016 Análise de Custo do Crédito 03 de março de 2016 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil, com

Leia mais

Crédito Consignado. na folha de pagamento de benefícios do INSS

Crédito Consignado. na folha de pagamento de benefícios do INSS Crédito Consignado na folha de pagamento de benefícios do INSS Brasília, 27 de março de 2014 RESUMOS DOS CONVÊNIOS SITUAÇÃO DOS CONVÊNIOS TIPO DE CRÉDITO QTDE ATIVOS TOTAL ATIVOS (*) 50 EMPRÉSTIMO PESSOAL

Leia mais

ANÁLISE DE BANCOS - 1º TRIMESTRE DE 2009

ANÁLISE DE BANCOS - 1º TRIMESTRE DE 2009 ANÁLISE DE BANCOS - 1º TRIMESTRE DE 2009 Bancos analisados: - Banco do Brasil - Banco Itaú-Unibanco - Bradesco - Santander RESULTADO DO ACIONISTA Os bancos privados nacionais (Itaú/Unibanco e Bradesco)

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 16 de novembro de 2017

Análise de Custo do Crédito 16 de novembro de 2017 Análise de Custo do Crédito 16 de novembro de 2017 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no, com o intuito

Leia mais

Release de Resultados

Release de Resultados São Paulo, 14 de novembro de 2016 O Banco Sofisa S.A. (SFSA4), banco múltiplo, especializado na concessão de crédito para empresas de pequeno e médio porte, anuncia hoje seu resultado do 3º trimestre de

Leia mais

EFICIÊNCIA DOS BANCOS PÚBLICOS NO BRASIL: UMA AVALIAÇÃO EMPÍRICA

EFICIÊNCIA DOS BANCOS PÚBLICOS NO BRASIL: UMA AVALIAÇÃO EMPÍRICA capítulo 9 EFICIÊNCIA DOS BANCOS PÚBLICOS NO BRASIL: UMA AVALIAÇÃO EMPÍRICA Luiz Fernando de Paula João Adelino de Faria 1 INTRODUÇÃO O setor bancário brasileiro vem passando desde 1995 por um processo

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 04 de agosto de 2016

Análise de Custo do Crédito 04 de agosto de 2016 Análise de Custo do Crédito 04 de agosto de 2016 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no, com o intuito

Leia mais

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança D A T A A B E C I P J A N E I R O, 2 0 1 7 D E S T A Q U E S D O M Ê S São Paulo, 23 de fevereiro de 2017 Crédito imobiliário somou R$ 3,11 bilhões

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 04 de maio de 2017

Análise de Custo do Crédito 04 de maio de 2017 Análise de Custo do Crédito 04 de maio de 2017 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no, com o intuito

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 05 de Novembro de 2015

Análise de Custo do Crédito 05 de Novembro de 2015 Análise de Custo do Crédito 05 de Novembro de 2015 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil,

Leia mais