DESEMPENHO BOM, MAS LUCROS MENORES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DESEMPENHO BOM, MAS LUCROS MENORES"

Transcrição

1 Ranking dos Bancos DESEMPENHO BOM, MAS LUCROS MENORES RUI PIZARRO A euforia dos bancos registrada no ano passado, em conseqüência dos excelentes resultados obtidos a partir da desvalorização cambial e da elevação dos juros, chegou ao fim. Em 2000, o setor ainda apresenta bom desempenho mas com rentabilidade menor. Ao contrário de 99, intensificou-se a presença das instituições de capital privado nacional entre as que mais evoluíram no período. As conclusões fazem parte do já tradicional ranking dos bancos que mais cresceram, publicado por Conjuntura Econômica todos os anos. De acordo com o coordenador da pesquisa, o economista Aloisio Campelo Junior, do Centro de Estatísticas e Análises Econômicas da Fundação Getulio Vargas (CEAE/FGV), este ano o levantamento abrangeu 152 bancos comerciais, múltiplos e duas caixas econômicas. Os resultados referem-se ao primeiro semestre deste ano, em comparação com igual período do ano passado, e os principais indicadores extraídos dos balanços divulgados pela Austin Asis foram Ativo Total, Patrimônio Líquido, Operações de Crédito e Total de Depósitos. Com relação aos bancos públicos o economista ressalva que nenhum deles se gabaritou porque o desempenho ficou aquém dos critérios estabelecidos pela metodologia. Novembro de 2000 CONJUNTURA ECONÔ MICA 50

2 NA avaliação de Aloisio Campelo Junior, a performance dos bancos no ano passado foi atípica. Segundo ele, os bancos tiveram excelentes resultados basica mente em função da desvalorização cambial e dos juros altos, o que propiciou grandes lucros nas operações de tesouraria. Este ano, os resultados continuam bons, mas os lucros diminuíram. A rentabilidade teve de ser obtida com receitas mais tradicionais ao contrário do que havia se verificado em 99, no primeiro semestre, explica Aloisio. A avaliação é compartilhada pelo presidente da Austin Asis, Erivelto Rodrigues. Um dos exemplos é o do banco Itaú que, do lucro total de R$1,9 bilhão registrado no exercício completo de 1999, R$535 milhões corresponderam a esse tipo de ganhos no exterior, observa o dirigente. Para ele, 2000 tem sido um período de bons resultados para as instituições, graças, sobretudo, ao comportamento de áreas como fundos, administração de recursos de terceiros e outros serviços adicionais, como venda de produtos financeiros, do tipo previdência privada, seguros e capitalização. Tudo isso conjugado fez com que os bancos tivessem uma boa rentabilidade. Aliado a esses fatores contribuiu também a forte redução das instituições no item despesas com devedores duvidosos, assinala ainda Erivelto. O lucro agregado dos 152 bancos do ranking caiu de R$9,9 bilhões em 99 para R$5 bilhões em 2000 (-49,6%). A queda maior foi observada entre os bancos pequenos. Enquanto o lucro médio dos bancos de grande porte diminuiu de R$355 milhões para R$226 milhões (-36,5%) e, nos de médio porte, de R$73 milhões para R$25 milhões (-66%), nos bancos pequenos a redução foi de R$17 milhões para R$4,4 milhões (-74%). Aloisio Campelo Junior também detectou na pesquisa que, apesar de o passivo total dos bancos ter diminuído 4,5%, os depósitos à vista aumentaram 2,9%. Esse aumento decorreu da redução dos juros o que, junto com a CPMF, tornou as aplicações de curtíssimo prazo pouco atraentes. Ao mesmo tempo, os depósitos a prazo de períodos inferiores a um ano perderam recursos, tendo havido redução de 22,7%. Com os juros menores e a economia mais estável, as aplicações de prazo bem mais longo, superior a um ano, ganharam atratividade, registrando-se uma expansão de 10,9% nesse tipo de depósitos. SEGMENTOS Em termos de segmento, nos bancos de Varejo cujos ativos, equivalentes a 42% do total, ultrapassaram os dos bancos públicos a rentabilidade caiu de 19,4% para 11,4%, o que pode ser considerado um resultado próximo à média histórica desse segmento no Brasil. Já os bancos de Tesouraria e Atacado e Negócios apresentaram, de 1999 para 2000, queda idêntica na rentabilidade: de 35,9% para 10,8% e de 34,3% para 10,3%, respectivamente. Os bancos de Grupo, devido ao seu próprio perfil, mantiveram rentabilidade de 13% no período, provavelmente em função da queda nos juros ter sido compensada com um aumento nas vendas. EFICIÊNCIA Um dos indicadores que permitem uma melhor compreensão da evolução dos bancos brasileiros em 2000 é o de eficiência. Para obtê-lo, Aloisio Campelo fez um exercício dividindo as despesas de pessoal e administração pelos resultados brutos de intermediação financeira, receita e prestação de serviços. Assim, quanto mais próximo do percentual zero, melhor será o nível de eficiência. Em 1999, a média apurada pelo ranking dos bancos que mais cresceram foi de 47% e, por ter sido registrada em um ano excepcional, ficou próxima do padrão médio de eficiência dos Estados Unidos, de 45%. Na pesquisa deste ano, essa média passou para 71% e, apesar de não corresponder aos parâmetros internacionais de mercados mais avançados, representa um avanço em relação aos últimos anos no Brasil. Em 1998, por exemplo, esse índice era de 75%. Significa que o aumento da competição começa a ter, como conseqüência, uma melhoria da eficiência, conclui o economista. CONCENTRAÇÃO A pesquisa sobre bancos da FGV detectou, ainda, um movimento de características antagônicas, de um ano para o outro, em relação à concentração do mercado: o número de bancos de grande porte (com ativo superior a 1,5% do total da amostra) aumentou de 12 para 15, o que poderia indicar uma diminuição na concentração. Considerando, porém, como base de comparação, a evolução das 10 maiores instituições em relação às 10 imediatamente a seguir, verifica-se que os maiores 51 Novembro de 2000 CONJUNTURA ECONÔ MICA

3 bancos ganharam mercado. Em outras palavras, houve aumento da concentração. Os 10 maiores, em 99, somavam 64,7% dos ativos. Este ano, a participação passou para 65,7%, informa Aloísio. Os bancos médios também adotaram estratégias mais agressivas para aumentar de tamanho, candidatando-se a ingressar no segmento de bancos grandes. Um dos exemplos foi a aquisição do Banco Real pelo ABN Amro Bank, da Holanda. Outra evidência está na disputa pelo controle do Banespa por parte de instituições de médio porte. Mudanças significativas na classificação dos maiores do país podem surgir a partir dessa privatização, que reúne, entre os candidatos, bancos estrangeiros como Citibank, BankBoston, HSBC, Santander e BBVA. Já a privatização do Banestado, em 17 de outubro, não acarretou mudanças expressivas no ranking dos maiores bancos. O Itaú, novo proprietário do banco paranaense, permanece em segundo, com grande folga em relação ao terceiro, o Unibanco, mas ainda distante do líder, o Bradesco, como conglomerado. CONSOLIDAÇÃO Aloisio Campelo e Erivelto Rodrigues não duvidam que o setor bancário continua no caminho de uma grande fase de consolidação, o que equivale a dizer que os processos de fusão e aquisição vão continuar em O presidente da Austin Asis acredita que, no futuro, haverá apenas dois tipos de instituição: os grandes bancos, com todo o tipo de serviço financeiro, e os bancos de nicho ou segmentados, com alto grau de especialização em determinado serviço ou atendimento. A verdade é que, daqui para frente, banco que não for eficiente vai deixar de operar, garante Rodrigues. Ambos lembram que as fusões devem prosseguir, inclusive em ritmo acentuado, como forma de possibilitar ganhos de escala às instituições. Atualmente, os bancos não têm mais como crescer organicamente e só por meio de fusões e aquisições haveria crescimento rápido e ganho de escala. Segundo a KPMG Corporate Finance, de 1992 até hoje as fusões e aquisições na economia brasileira estiveram em constante crescimento. O setor de Alimentos, Bebidas e Fumo liderou, nesse período, com 255 transações, seguido de Instituições Financeiras, com 169. ESTRANGEIROS A participação dos bancos de capital estrangeiro ou associado a estrangeiro nos 10 primeiros lugares do ranking de crescimento decresceu de 1999 para No ano passado, as instituições de capital privado nacional somavam duas e agora totalizam sete. Ainda assim, a participação de bancos controlados por capitais externos no mercado brasileiro passou de 9% para 23% em cinco anos. Desde 1994, quando a sua atuação aumentou no Brasil, o crescimento dos ativos chega a 257%. Segundo Campelo Junior, os 55 bancos estrangeiros em atividade no país, relacionados entre os 152 do ranking, detêm US$198 bilhões, o que representa 24,7% dos ativos de todo o sistema financeiro brasileiro. Essa participação tornou-se mais pronunciada a partir de 1997, quando começaram as grandes transações. Os destaques foram o britânico HSBC que adquiriu o Bamerindus; o espanhol Santander, que comprou o Banco Geral do Comércio, o Noroeste, o Bozano, Simonsen e o Meridional; o Bilbao Vizcaya, que ficou com o Excel Econômico, e o ABN Amro Bank que passou a controlar o Banco Real. Erivelto Rodrigues acha que, a partir de agora, as instituições estrangeiras terão mais dificuldade para operar no Brasil porque os maiores concorrentes nacionais em especial Bradesco, Itaú e Unibanco estão fortalecendo posições no mercado. A saída, no entender do analista, será a aquisição de bancos com grandes bases de clientes. O mercado brasileiro foi o mais ativo da América Latina nos negócios de fusões e aquisições no primeiro semestre deste ano, segundo levantamento da Thomson Financial Securities Data, divulgado pela Gazeta Mercantil. No período, foram movimentados US$29,9 bilhões do total de US$55,9 bilhões em fusões e aquisições registrados na região. ABN Amro Bank 1 º lugar no ranking de Crescimento 1 º no segmento de Varejo Capital estrangeiro O ABN Amro Bank considera o potencial de crescimento do mercado brasileiro muito grande. A instituição, que se limitava a operações corporativas e de banco de investimentos, investiu US$2 bilhões em 1998 para adquirir, no segundo semestre de 1998, os bancos Real e Bandepe. E, para ampliar sua atuação no Brasil, investiu R$530 milhões em atualização tecnológica e deverá ter aplicados, até o fim deste ano, mais R$680 milhões em desenvolvimento de produtos. O diretor executivo Marcos Matioli confirmou que no primeiro semestre o banco incrementou as operações de crédito, especialmente para o varejo. Os cálculos são de encerrar o ano com expansão de 40%. As operações de varejo tiveram expansão de 25% e o financiamento às empresas grandes e médias cresceu 14%. Ao final do semestre, o banco acumulava um total de recursos captados e administrados de R$27,4 bilhões. Matioli assinala que, após a privatização, os novos proprietários constataram que apesar de ser um ótimo banco, faltava ao Real produtos e serviços melhores. E, para isso, decidiram treinar 100% dos funcionários e dobrar o número de máquinas de auto-atendimento. Melhor treinamento com melhor tecnologia é igual a melhor desempenho. E foi o que aconteceu: a carteira de crédito subiu e o banco beneficiou-se com isso, explicou o diretor. Banco Multi Stock 2 º lugar no ranking de Crescimento 1 º no segmento de Tesouraria Capital privado nacional O diretor-superintendente do Multi Stock, Antônio Geraldo da Rocha, considera que vários fatores contribuíram para a evolução do banco em um ano. Um deles foi a compra da carteira de crédito Novembro de 2000 CONJUNTURA ECONÔ MICA 52

4 da Santer, ex-financeira do banco Santander. Outro foi a fusão, em dezembro, com a corretora Multiplic. Segundo ele, o banco não possui uma área de tesouraria com uma exposição de risco muito grande. Nós não operamos o dia-a-dia. Sempre procuramos operar as distorções de médio prazo, fundamentadas. Temos economistas na instituição e também contratamos consultorias externas, além de algumas assessorias específicas para ações, explica. A área de tesouraria do banco tem, segundo o dirigente, um limite muito pequeno para operar ações, podendo operar taxa de juros, câmbio e montar operações travadas. É nesse nicho que a instituição sempre atuou nos últimos 20 anos. Antônio da Rocha acrescenta que o Multi Stock soube, igualmente, aproveitar bem as quedas das taxas de juros durante o ano e foi essa estratégia que proporcionou um bom resultado no primeiro semestre. O momento coincidiu com a compra da ex-financeira do Santander, em sociedade com o Banco Indusval, sendo que todos os créditos da antiga carteira foram comprados pelo Multi Stock. Compramos uma carteira de R$178 milhões com deságio e essa vantagem acabou refletindo em um resultado muito bom, disse. O crescimento da economia e a queda da inadimplência foram outros fatores positivos adicionais, explicou. Para 2001, a perspectiva é a de prosseguir com a mesma determinação e a área de tesouraria começar a mostrar mais operações diferenciadas para a clientela. BANCO COOPERATIVO SICREDI BANSICREDI 4 º lugar no ranking de Crescimento 2 º no segmento de Tesouraria Capital privado nacional O presidente Ademar Schardong explicou que o Bansicredi foi o primeiro banco cooperativo privado do país, constituído em 1995 após resolução do Banco Central. A partir desse momento o banco posicionou-se como banco de suporte das cooperativas de crédito que o integram, informou Schardong. Nós instalamos um sistema de entidades interdependentes envolvendo as cooperativas singulares, suas respectivas centrais e o banco. Esse sistema, diz, está hoje disseminado em quatro estados: Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. São 102 cooperativas de crédito com 602 postos de atendimento, com status de agência, atendendo a 380 mil associados e clientes. O sistema opera preponderantemente com pequenos produtores rurais, pequenos empresários, pequenas economias. Schardong lembra que o foco desse sistema de crédito cooperativo são as pequenas operações. Há uma pulverização muito grande, tanto na captação quanto nos empréstimos, o que explica a qualidade da carteira de crédito e, também, o crescimento observado, assinala. Esse, ainda de acordo com Ademar Schardong, é o diferencial do Bansicredi em relação à política dos grandes bancos, de atendimento massificado via tecnologia ou de atendimento mais de instituição financeira voltada para o atendimento. BANCO DAYCOVAL 6 º lugar no ranking de Crescimento 1 º no segmento de Atacado e Negócios Capital privado nacional A excelente classificação do Banco Daycoval na pesquisa foi uma boa notícia, que o diretor da instituição Carlos Dayan recebeu com naturalidade. De acordo com ele, o banco há mais de 30 anos no Brasil começou a estruturar-se para atuar de forma expressiva no mercado há mais de cinco anos. Com o mesmo número de funcionários e com baixíssimo turn-over dos mesmos, conseguimos, a cada ano, importante crescimento em nossos ativos, explicou. O Daycoval diferencia-se por ser um banco focado, especializado em operações de crédito com garantia de recebíveis, como cheques, duplicatas, boletos de cobrança etc. Nesse segmento, operando apenas com empresas de pequeno e médio portes, conseguimos concorrer com tranqüilidade com grandes bancos, devido à experiência e à agilidade que adquirimos ao longo do tempo, observou Dayan, acrescentando que um crédito muito pulverizado garantiu, também, a segurança da carteira da instituição. O dirigente assinalou que 2000 foi um ano em que o banco acreditou no crescimento da economia e aproveitou sua fácil penetração no mercado de pessoa jurídica para aumentar a carteira de empréstimos. Para o próximo ano, o banco dará continuidade à sua política de crescimento nesse mesmo segmento, sem aumento de custos na estrutura, o que deverá representar ganhos em termos de rentabilidade. No segundo semestre de 2000, já apresenta aumento de 60% na carteira de crédito referente a junho de 99, com projeção de atingir 100% até junho de BANCO BANEB 7 º lugar no ranking de Crescimento 2 º lugar no segmento de Varejo Capital privado nacional O banco baiano, adquirido pelo Bradesco, ficou em 7 º lugar entre os que mais cresceram e passou da 39 ª para a 30 ª posição, em ativos totais, permanecendo como uma instituição de porte médio, mas se aproximando do grupo das maiores. O diretor de Relações com o Mercado, Domingos Maia, observa que o potencial do banco já havia sido percebido, antes mesmo da privatização. O segredo, portanto, foi atuar de forma agressiva, depois de um aporte de R$500 milhões de aumento de capital pelo Bradesco. O resultado dos esforços foi o aumento da base de clientes, em um total de 120 mil. Na verdade, para nós, um banco de porte médio tem que direcionar seus negócios em todos os segmentos de mercado, visando incrementar as suas operações de crédito, diz o diretor. Ele informa ainda que o nível de eficiência operacional do Baneb, ou seja, a relação entre a receita e o custo administrativo do banco melhorou sensivelmente. Houve, segundo ele, 53 Novembro de 2000 CONJUNTURA ECONÔ MICA

5 uma redução racional e muito intensa nos custos. Do antigo quadro funcional foram reconhecidos e valorizados os profissionais de maior talento. E só em tecnologia o banco informa ter investido R$30 milhões, tendo inaugurado quatro novas unidades. Ainda segundo Domingos Maia, foi registrada também evolução de 100% nos depósitos à vista, em relação a junho de Já os recursos administrados registraram um saldo de R$5,6 bilhões, com crescimento de 165% em relação a igual período de BANCO CRUZEIRO DO SUL 3 º no segmento de Varejo Passou de 101 º para 98 º lugar em Ativos Totais Capital privado nacional O diretor-administrativo do banco, Horacio Martinho Lima, enfatiza que a linha da instituição é conservadora. O grupo possui o banco e uma corretora de valores. A partir de janeiro, segundo ele, o resultado começou a ser consolidado. Basicamente, o banco tem foco em crédito, posição conservadora e atua em um segmento específico de operação de crédito pessoal, com desconto em folha e também como subcustodiante de 70 outras instituições financeiras que utilizam a conta reserva da instituição, principalmente no Rio e em São Paulo. Na corretora de valores o foco também é conservador e a maior agressividade, de acordo com Horacio Lima, está na prestação de serviços. O atendimento é voltado para grandes fundos de investimentos, grandes instituições e pessoas físicas e jurídicas que atuam nesse segmento. No primeiro semestre, dois pontos foram fundamentais para o bom comportamento do banco: uma operação de carregamento de títulos públicos bem-sucedida, decidida em um contexto de acreditar no sucesso da política econômica nacional. Em 1999, os números não foram muito significativos em razão da variação cambial. Assim, o resultado do primeiro trimestre do ano passado foi constante porque o perfil da instituição não é agressivo, informa o diretor. Em função disso, outros bancos tiveram performances excepcionais, por causa da variação. Mas, em 2000, como não houve esse efeito de pico, nós aparecemos mais, concluiu. BANIF-PRIMUS 5 º no segmento de Tesouraria Passou de 146 º para 112 º lugar em Ativos Totais Associado a estrangeiro Gonçalo Meireles Dias, presidente da instituição, caracteriza o Banif-Primus como um banco basicamente de investimento. Com sede no Rio e uma filial em São Paulo, o Banif-Primus atua com pessoas jurídicas e as principais atividades são tesouraria, asset manegement, operações estruturadas que envolvem fusões e aquisições, privatizações, underwriting, aumento de capital e corretagem de bolsa. No ano passado, 51% do Banco Primus foram vendidos para o Banif, banco português da Ilha da Madeira. A entrada do Banif foi importante porque nos abriu novas linhas de financiamento. Linhas internas de Selic e de Cetip, sobretudo, aumentaram muito. Com isso, nós pudemos aumentar os nossos ativos de títulos públicos e privados. Então hoje nós carregamos mais posições desses títulos em função de termos mais linhas domésticas para financiar esses títulos, explica Meireles. O banco também registrou aumento da participação da tesouraria na área de câmbio porque conseguiu linhas que não possuía. Para 2001, a prioridade será um reforço das áreas onde o Banif-Primus atua. Não vamos abrir mais agências, nem fazer crédito de banco comercial. Vamos fazer exatamente o que nós já fazemos, dando um pouco mais de atenção à área de asset manegement, uma área que acreditamos muito no Brasil, acentuou o dirigente. Metodologia Conjuntura Econômica pesquisou 152 bancos comerciais, múltiplos e duas caixas econômicas, o equivalente a 80% das instituições no país. Os 45 maiores bancos estão presentes. Ficaram de fora da pesquisa apenas as instituições que não haviam divulgado seus balanços do primeiro semestre de 2000 até o final de outubro, ou cuja comparação com o ano anterior não foi possível. Esse é o caso, por exemplo, de algumas instituições autorizadas para funcionamento após junho de Os balanços com o mês de junho de 2000 como data de referência relativos ao desempenho no primeiro semestre foram comparados com os de junho de 1999, corrigidos pelo IGP-M, tendo como fonte primária os balanços dessas instituições, fornecidos pela Austin Asis. Os rankings aqui apresentados são de crescimento, elaborados com base em indicadores de balanço como Ativo Total, Patrimônio Líquido, Operações de Crédito e Total de Depósitos. Eles podem ser interpretados como indicadores de expansão dos bancos no mercado durante o período analisado, mas não implicam qualquer avaliação sobre a situação financeira das instituições. Novembro de 2000 CONJUNTURA ECONÔ MICA 54

6 BANCOS QUE MAIS CRESCERAM NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2000 Crescimento % real dos indicadores e classificação Bancos Origem de Segmento de Ativo Class. Oper. de Class. Depósitos Class. por Patrimônio Class. por capital atuação total por cresc. crédito por cresc. totais cresc. dos líquido cresc. do ativo das OC depósitos do PL 1 ABN Amro Bank Estrangeiro Varejo 177, , ,0 4 33, Banco Multi Stock Privado nacional Tesouraria 58, , ,1 7 42,9 8 3 Banco Daimlerchrysler Estrangeiro Grupo 342, , ,0 8 18, Banco Cooperativo Sicredi Privado nacional Tesouraria 45, , ,9 5 17, Banco Cooperativo do Brasil Privado nacional Tesouraria 32, , , ,2 6 6 Banco Daycoval Privado nacional Atacado e negócios 94,9 8 90, , , Banco do Estado da Bahia Baneb Privado nacional Varejo 39, , , ,0 1 8 Banco Cacique Privado nacional Financiamento 48, , , , Banco Zogbi Privado nacional Financiamento 84,8 9 58, ,8 16 7, Banco Brascan Associado a estrangeiro Atacado e negócios 64, , , ,6 15 BANCOS QUE MAIS CRESCERAM NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2000 POR SEGMENTO Crescimento % real dos indicadores e classificação no segmento Bancos Origem de Ativo Class. Oper. de Class. Depósitos Class. por Patrimônio Class. por capital total por cresc. crédito por cresc. totais cresc. dos líquido cresc. do ativo das OC depósitos do PL ATACADO E NEGÓCIOS 1 Banco Daycoval Privado nacional 177,2 3 90, ,0 2 14,3 7 2 Banco Rabobank Estrangeiro 342,1 2 52, ,0 6 14,0 8 3 Banco Multi Banco Estrangeiro 94,9 7 50, ,3 1 9, Banco Brascan Associado a estrangeiro 58, , , ,6 3 5 Banco Safra Privado nacional 39, , , ,4 5 6 Banco ABC Brasil Estrangeiro 45, , ,9 15 4, Banco Pine Privado nacional 84,8 8 19, ,8 12 1, Banco Santos Privado nacional 32, ,9 9 94,2 17 5, Banco BVA Privado nacional 48, , , , Banco Pebb Privado nacional 42,1 23 7, , ,6 16 VAREJO 1 ABN Amro Bank Estrangeiro 177, , ,0 2 33,5 3 2 Banco do Estado da Bahia Baneb Privado nacional 39, ,2 2 27, ,0 1 3 Banco Cruzeiro do Sul Privado nacional 80,6 3 11, ,1 7 20,4 5 4 Banco Citibank Estrangeiro 38,2 8 33,1 6 13,6 9 2, Banco Citibank, N.A. Estrangeiro 38,3 7-56, ,4 1 12,0 7 6 Banco Rural Privado nacional 7, ,7 11-7,1 17 6,2 8 7 Banco Ribeirão Preto BRP Privado nacional 9,3 13 9,5 13-6,5 16 4,9 10 Novembro de 2000 CONJUNTURA ECONÔ MICA 56

7 BANCOS QUE MAIS CRESCERAM NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2000 POR SEGMENTO Crescimento % real dos indicadores e classificação no segmento Bancos Origem de Ativo Class. Oper. de Class. Depósitos Class. por Patrimônio Class. por capital total por cresc. crédito por cresc. totais cresc. dos líquido cresc. do ativo das OC depósitos do PL Financiamento 1 Banco Cacique Privado nacional 177,2 2 91, ,0 1 14,0 3 2 Banco Zogbi Privado nacional 58,9 9 58, ,1 2 7,0 4 3 Banco Ficrisa Axelrud Privado nacional 94,9 4 0, ,3 6 18,9 2 4 Banco Panamericano Privado nacional 342,1 1 52, ,0 4 0,9 8 5 Banco Investcred Privado nacional 45, , ,9 3 2,0 7 6 Banco A.J. Renner Privado nacional 64,8 8 20,0 8 15,4 12 6,2 5 7 Banco Bonsucesso Privado nacional 32, ,1 7 94,2 10 2,4 6 8 Banco Sofisa Privado nacional 14, ,0 5 79,8 8 0,5 9 9 Banco John Deere Associado a estrangeiro 39, ,0 9 27, ,3 1 Grupo 1 Banco Daimlerchrysler Estrangeiro 342, , ,0 1 18,9 4 2 Banco CNH Capital Estrangeiro 436, ,3 2 ND 10 33,6 2 3 Banco Toyota Estrangeiro 105, ,1 1 ND 9 14,3 5 4 Banco Votorantim Privado nacional 4,6 6-7, ,1 5 1,5 6 BANCOS QUE MAIS CRESCERAM NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2000 POR SEGMENTO Crescimento % real dos indicadores e classificação no segmento Bancos Origem de Ativo Class. Oper. de Class. Depósitos Class. por Patrimônio Class. por capital total por cresc. crédito por cresc. totais cresc. dos líquido cresc. do ativo das OC depósitos do PL Tesouraria 1 Banco Multi Stock Privado nacional 58, , ,1 5 42,9 4 2 Banco Cooperativo Sicredi Privado nacional 45, , ,9 3 17,4 7 3 Banco Cooperativo do Brasil Privado nacional 32, ,0 5 94,2 7 62,2 2 4 Banco Continental Privado nacional 14, ,5 4 79,8 8 16,7 8 5 Banco Banif Primus Associado a estrangeiro 177, ,4 1-18, , Novembro de 2000 CONJUNTURA ECONÔ MICA

8 BANCOS QUE MAIS CRESCERAM NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2000 AGRUPADOS SEGUNDO O PORTE Crescimento % real dos indicadores e classificação nos subgrupos Bancos Origem de Segmento de Ativo Class. Oper. de Class. Depósitos Class. por Patrimônio Class. por capital atuação total por cresc. crédito por cresc. totais cresc. dos líquido cresc. do ativo das OC depósitos do PL BANCOS GRANDES 1 ABN Amro Bank Estrangeiro Varejo 177, , ,0 1 33,5 1 2 Banco Citibank Estrangeiro Varejo 38,2 3 33,1 3 13,6 3 2,4 4 3 Banco Safra Privado nacional Atacado e negócios 12,4 5 26,3 5 0,9 5 21,4 2 BANCOS MÉDIOS 1 Banco do Estado da Bahia Baneb Privado nacional Varejo 39, ,2 3 27, ,0 1 2 Banco Zogbi Privado Nacional Financiamento 84,8 2 58,0 5 72,8 5 7, Banco Brascan Associado a estrangeiro Atacado e Negócios 64, ,5 2 15, ,6 5 4 Banco Continental Privado nacional Tesouraria 14, ,5 1 79,8 4 16,7 7 5 Banco Rabobank Estrangeiro Atacado e negócios 38,8 8 52,1 6 46, ,0 8 6 Banco ABC Brasil Estrangeiro Atacado e negócios 24, ,4 8 11,6 18 4, Banco Santos Privado nacional Atacado e negócios 22, ,9 11 8,5 20 5, Banco Citibank, N.A. Estrangeiro Varejo 38,3 9-56, ,4 1 12,0 9 9 Banco Rural Privado nacional Varejo 7, ,7 21-7,1 27 6, Banco Votorantim Privado nacional Grupo 4,6 22-7, ,1 13 1,5 21 BANCOS PEQUENOS 1 Banco Multi Stock Privado nacional Tesouraria 58, , ,1 4 42,9 6 2 Banco Daimlerchrysler Estrangeiro Grupo 342, , ,0 5 18, Banco Cooperativo Sicredi Privado nacional Tesouraria 45, , ,9 3 17, Banco Cooperativo do Brasil Privado nacional Tesouraria 32, ,0 8 94, ,2 4 5 Banco Daycoval Privado nacional Atacado e negócios 94,9 6 90, , , Banco Cacique Privado Nacional Financiamento 48, , ,6 8 14, Banco Banif Primus Associado a estrangeiro Tesouraria 177, ,4 2-18, , Banco Panamericano Privado nacional Financiamento 42, , ,1 13 0, Banco Cruzeiro do Sul Privado nacional Varejo 80,6 8 11, , , Banco Investcred Privado nacional Financiamento 30, , ,2 12 2,0 33 Grandes = Bancos cujo ativo total supera 1,5% do ativo total da amostra de 152 bancos comercais e múltiplos. Médios = Bancos cujo ativo total é inferior a 1,5% e superior a 0,15% do ativo total da amostra. Pequenos = Bancos cujo ativo total é inferior a 0,15% do ativo total da amostra. Novembro de 2000 CONJUNTURA ECONÔ MICA 58

9 INDICADORES CONSOLIDADOS DOS BANCOS AGRUPADOS SEGUNDO O PORTE E TOTAIS Em R$ mil* Grandes Médios Pequenos Total Número de Bancos Ativo Total Operações de crédito Depósitos totais Patrimônio líquido Receita da intermed. financ Resultado líquido Rent. do pat. líquido em % (mediana do grupo) 19,61 14,59 28,33 13,11 26,44 10,20 24,80 11,39 *Balanços de junho, relativos ao primeiro semestre do ano. Dados de junho de 1999 corrigidos, para junho de 2000, pelo IGP-M. Grandes= Bancos cujo ativo total supera 1,5% do Ativo Total da amostra. Médios= Bancos cujo ativo total é inferior a 1,5% e superior a 0,15% do Ativo Total da amostra. Pequenos= Bancos cujo ativo total é inferior a 0,15% do Ativo Total da amostra. INDICADORES CONSOLIDADOS DOS BANCOS POR SEGMENTO DE ATUAÇÃO Em R$ mil* Atacado e negócios Financiamento Grupo Público Tesouraria Varejo Número de Bancos Ativo total Operações de crédito Depósitos totais Patrimônio líquido Receita de intermed. financ Resultado líquido Rent. do pat. líquido em % 34,26 10,33 28,07 15,30 13,02 13,00 15,14 9,55 35,92 10,75 19,39 11,39 (mediana do grupo) *Balanços de junho, relativos ao primeiro semestre do ano. Dados de junho de 1999 corrigidos, para junho de 2000, pelo IGP-M. 59 Novembro de 2000 CONJUNTURA ECONÔ MICA

10 BANCOS COMERCIAIS E MÚLTIPLOS PRINCIPAIS INDICADORES (EM R$ MIL) Primeiro semestre de 2000 Ordenação pelo ativo total Ativo Operações Depósitos Patrimônio Receita de Resultado Nome total de crédito totais líquido intermediação líquido financ. 1 Banco do Brasil Público Caixa Econômica Federal Público Banco Bradesco Varejo Banco Itaú Varejo Unibanco Varejo Banco do Estado de São Paulo Banespa Público ABN Amro Bank Varejo Banco Safra Atacado e negócios Banco Santander Brasil Varejo HSBC Bank Brasil Varejo Nossa Caixa Nosso Banco Público Banco Citibank Varejo Banco de Crédito Nacional BCN Varejo Banco BBA Creditanstalt Atacado e negócios Banco Sudameris Varejo Bankboston Varejo Banco Bilbao Viscaya Brasil BBVA Varejo Bankboston, N.A. Varejo Banco Bandeirantes Varejo Banco Mercantil de SP Finasa Varejo Banco do Estado do Rio Grande do Sul Banrisul Público Banco do Estado do Paraná Banestado Público Banco Votorantim Grupo Banco Boavista Interatlântico Varejo Banco Chase Manhattan Tesouraria Banco Bozano Simonsen Atacado e negócios Lloyds Tsb Bank Atacado e negócios Banco Citibank, N.A. Varejo Banco CCF Brasil Atacado e negócios Banco do Estado da Bahia Baneb Varejo Banco Santos Atacado e negócios Banco Santander Meridional Varejo Banco América do Sul Varejo Banco Cidade Varejo Banco de Crédito Real de Minas Gerais Credireal Varejo Deutsche Bank Banco Alemão Atacado e negócios Banco do Estado do Rio de Janeiro Banerj Varejo Banco Pactual Atacado e negócios Banco do Estado de Minas Gerais Bemge Varejo Banco Rural Varejo Banco Mercantil do Brasil BMB Varejo Banco do Estado de Pernambuco Bandepe Varejo Banco Industrial e Comercial Bicbanco Varejo ING Bank Atacado e negócios Banco ABC Brasil Atacado e negócios Banco Fiat Grupo Banco Morgan Guaranty Tesouraria Dresdner AG Atacado e negócios Banco Fibra Financiamento Banco Europeu para a América Latina Atacado e negócios Banco Brascan Atacado e negócios Novembro de 2000 CONJUNTURA ECONÔ MICA 60

11 BANCOS COMERCIAIS E MÚLTIPLOS PRINCIPAIS INDICADORES (EM R$ MIL) Primeiro semestre de 2000 Ordenação pelo ativo total Ativo Operações Depósitos Patrimônio Receita de Resultado Nome total de crédito totais líquido intermediação líquido financ. 52 Banco Barclays e Galícia Atacado e negócios Banco BMC Atacado e negócios Banco BBM Atacado e negócios Banco Continental Tesouraria Banco Multi Banco Atacado e negócios Banco Lloyds Tsb Atacado e negócios Banco Rabobank Atacado e negócios Banco Tokyo-Mitsubishi Atacado e negócios Banco BNL Atacado e negócios Banco General Motors Grupo Banco de Brasília BRB Público Banco Liberal Tesouraria Banco Dibens Atacado e negócios Banco Zogbi Financiamento Banco Ford Grupo Banco Volkswagen Grupo Banco do Estado de Santa Catarina Besc Público Banco Fininvest Financiamento Banco Sumitomo Atacado e negócios Banco AGF Braseg Atacado e negócios Banco BMG Financiamento Banco Panamericano Financiamento Banco do Estado do Ceará - BEC Público Banco Sul América Atacado e negócios Banco BNP Paribas Atacado e negócios Banco Francês Brasileiro BFB Atacado e negócios Banco Inter Am Express Tesouraria Banco Cacique Financiamento Banco Sogeral Atacado e negócios Banco Icatu Atacado e negócios Banco Cooperativo Sicredi Tesouraria Banco Sofisa Financiamento Credit Suisse First Boston Garantia Tesouraria Banco BVA Atacado e negócios Banco Schahin Atacado e negócios Banco J. Safra Atacado e negócios Banco do Estado do Maranhão BEM Público Banco Daimlerchrysler Grupo Banco Pine Atacado e negócios Banco JP Morgan Tesouraria Banco do Estado do Sergipe Banese Público Banco Cooperativo do Brasil Tesouraria Banco Daycoval Atacado e negócios Banco do Estado do Amazonas BEA Público Dresdner Brasil Atacado e negócios Banco Matrix Tesouraria Banco Cruzeiro do Sul Varejo Banco John Deere Financiamento Banco de Crédito Real BCR Varejo Banco Fator Tesouraria Banco Tribanco Atacado e negócios Novembro de 2000 CONJUNTURA ECONÔ MICA

12 BANCOS COMERCIAIS E MÚLTIPLOS PRINCIPAIS INDICADORES (EM R$ MIL) Primeiro semestre de 2000 Ordenação pelo ativo total Ativo Operações Depósitos Patrimônio Receita de Resultado Nome total de crédito totais líquido intermediação líquido financ. 103 Banco Industrial Atacado e negócios Banco Indusval Atacado e negócios Banco Investcred Financiamento Banco de La Provincia de Buenos Aires Atacado e negócios Banco Classico Tesouraria Banco Merrill Lynch Tesouraria Banco CNH Capital Grupo Banco Multi Stock Tesouraria Banco Modal Tesouraria Banco Banif Primus Tesouraria Banco Guanabara Atacado e negócios Banco Comercial Uruguai Atacado e negócios Banco Arbi Atacado e negócios Banco Volvo Grupo Banco Intercap Atacado e negócios Banco Wachovia Tesouraria Banco Ficsa Financiamento Banco Euroinvest Tesouraria Banco Paulista Atacado e negócios Banco Tendência Tesouraria Banco VR Atacado e negócios Banco Pecúnia Financiamento Bancointerior Atacado e negócios Banco Araucária Atacado e negócios Banco Credibel Atacado e negócios Banco A.J. Renner Financiamento Paraná Banco Atacado e negócios Banco Gerdau Grupo Banco Luso Brasileiro Varejo Banco Toyota Grupo Banco Ribeirão Preto - BRP Varejo Banco GE Capital Financiamento Banco Pebb Atacado e negócios Banco Hipotecário Atacado e negócios Banco Bonsucesso Financiamento Banco Tricury Atacado e negócios Banco Cédula Financiamento Banco Union Atacado e negócios Banco Financial Português Atacado e negócios Banco Francês Internacional Atacado e negócios Banco Santander Tesouraria Banco Ourinvest Tesouraria Banco Ficrisa Axelrud Financiamento Banco Regional Malcon Atacado e negócios Banco Emblema Tesouraria Banco Maxinvest Atacado e negócios Banco American Express Tesouraria Banco Finansinos Financiamento Banco Capital Atacado e negócios Banco Minas Atacado e negócios Total Novembro de 2000 CONJUNTURA ECONÔ MICA 62

Os maiores. Destaques Conglomerados Financeiros

Os maiores. Destaques Conglomerados Financeiros Os maiores Surgem novos líderes O Banco do Brasil (BB) destacou-se como a maior instituição em operações de crédito e em depósitos totais no ano passado entre os 100 maiores Conglomerados Financeiros do

Leia mais

Maiores voltam A ser os melhores

Maiores voltam A ser os melhores Ranking FGV de Bancos Maiores voltam A ser os melhores Rui Pizarro Junho de 2001 CONJUNTURA ECONÔ MICA 28 D Depois do extraordinário desempenhode 1999, em conseqüência da desvalorizaçãodo real, da alta

Leia mais

Consulta de Ranking de Instituições. Cenário Padrão Duxus - Agosto/2014 COOPERATIVO SICREDI 97,20 BANCOOB 96,40 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL 91,45

Consulta de Ranking de Instituições. Cenário Padrão Duxus - Agosto/2014 COOPERATIVO SICREDI 97,20 BANCOOB 96,40 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL 91,45 TRisk Consulta de Ranking de Instituições Cenário Padrão Duxus - Agosto/2014 13-02-2015 14:47 - Versão 1.0.1.39 Instituição Ranking COOPERATIVO SICREDI 97,20 BANCOOB 96,40 PAN Capital, Rating externo 91,50

Leia mais

1 Banco do Brasil S.A. 2 Banco Central do Brasil. 3 Banco da Amazônia S.A. 4 Banco do Nordeste do Brasil S.A. 6 Banco Nacional Crédito Cooperativo S/A

1 Banco do Brasil S.A. 2 Banco Central do Brasil. 3 Banco da Amazônia S.A. 4 Banco do Nordeste do Brasil S.A. 6 Banco Nacional Crédito Cooperativo S/A Número Nome 1 Banco do Brasil S.A. 2 Banco Central do Brasil 3 Banco da Amazônia S.A. 4 Banco do Nordeste do Brasil S.A. 6 Banco Nacional Crédito Cooperativo S/A 7 BNDES - Banco Nacional de Desenvolv.

Leia mais

Códigos de Banco AGROBANCO BANCO COMERCIAL S.A. BANCO DO BRASIL S.A. BACEN - TESOURO NACIONAL BANCO CENTRAL DO BRASIL BANCO A.J. RENNER S.A.

Códigos de Banco AGROBANCO BANCO COMERCIAL S.A. BANCO DO BRASIL S.A. BACEN - TESOURO NACIONAL BANCO CENTRAL DO BRASIL BANCO A.J. RENNER S.A. Códigos de Banco Código 209 009 654 246 356 609 222 Descrição AGRO COMERCIAL BACEN - TESOURO NACIONAL A.J. RENNER ABC-BRASIL ABN AMRO ADOLPHO OL. E ASSOC. AGF BRASEG 483 AGRIMISA 217 AGROINVEST 025 ALFA

Leia mais

Gerencia Cambios Internacionales y Política Comercial CIRCULAR N 804 /

Gerencia Cambios Internacionales y Política Comercial CIRCULAR N 804 / Gerencia Cambios Internacionales y Política Comercial Santiago, 22 de marzo de 2004 CIRCULAR N 804 / MODIFICA TABLA DE CÓDIGOS CORRESPONDIENTE A BANCOS QUE OPERAN A TRAVÉS DEL CONVENIO DE PAGOS Y CRÉDITOS

Leia mais

RELAÇÃO DOS BANCOS USADOS NO GFOR

RELAÇÃO DOS BANCOS USADOS NO GFOR RELAÇÃO DOS BANCOS USADOS NO GFOR Código Descrição 19 BANCO DO BRASIL S.A. 27 BANCO CENTRAL DO BRASIL 35 BANCO DA AMAZONIA S.A. 43 BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A. 78 BANCO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Instituições Financeiras com Participação Encerrada na Compe

Instituições Financeiras com Participação Encerrada na Compe Instituições Financeiras com Participação Encerrada na Compe Vigência 10/08/2016 Nº. Codigo ISPB Nome Completo Encerramento da 009 00000001 BACEN 12/02/2010 061 04095983 BANCO ABB SA 11/11/2002 356 90400888

Leia mais

Instituições Financeiras com Participação Encerrada na Compe

Instituições Financeiras com Participação Encerrada na Compe Instituições Financeiras com Participação Encerrada na Compe Vigência 05/08/2014 Nº. Codigo ISPB Nome Completo Encerramento da 009 00000001 BACEN 12/02/2010 308 07814999 BANCESA 13/02/1995 061 04095983

Leia mais

Instituições Financeiras com Participação Encerrada na Compe

Instituições Financeiras com Participação Encerrada na Compe Instituições Financeiras com Participação Encerrada na Compe Vigência 05/08/2014 Nº. Codigo ISPB Nome Completo Encerramento da 002 00000000 BANCO CENTRAL DO BRASIL 12/02/2010 007 00000000 BANCO NACIONAL

Leia mais

Bancos Excluídos da Compe

Bancos Excluídos da Compe Bancos Excluídos da Compe Código Nome do Banco Circular Compe Data Cód. Incorporador Circular Compe Exclusão 002-7 BANCO CENTRAL DO BRASIL 001-9 12/02/2010 007-8 BANCO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO 2002/030

Leia mais

Instituições Financeiras com Participação Encerrada na Compe

Instituições Financeiras com Participação Encerrada na Compe Instituições Financeiras com Participação Encerrada na Compe Vigência 10/08/2016 Nº. Codigo ISPB Nome Completo Encerramento da 002 00038166 BANCO CENTRAL DO BRASIL 12/02/2010 007 33657248 BNDES 01/11/2002

Leia mais

FINANÇAS. melhores de. André Boudon. Especial para Conjuntura Econômica. Maio de 2002 CONJUNTURA ECONÔMICA 40

FINANÇAS. melhores de. André Boudon. Especial para Conjuntura Econômica. Maio de 2002 CONJUNTURA ECONÔMICA 40 FINANÇAS Os melhores de 2001 André Boudon Especial para Conjuntura Econômica Maio de 2002 CONJUNTURA ECONÔMICA 40 FINANÇAS Bradesco, Nossa Caixa, BMG, Votorantim e BBA Creditanstalt têm mais um motivo

Leia mais

TAXAS DE JUROS COBRADAS POR BANCOS EM OPERAÇÕES DE CRÉDITO. Período: 19/03/2013 a 25/03/2013

TAXAS DE JUROS COBRADAS POR BANCOS EM OPERAÇÕES DE CRÉDITO. Período: 19/03/2013 a 25/03/2013 TAXAS DE JUROS COBRADAS POR BANCOS EM OPERAÇÕES DE CRÉDITO Período: 19/03/2013 a 25/03/2013 Modalidade: Antecipação de faturas de cartão de crédito pré-fixada BCO DO EST. DO RS S.A. 1,34 17,27 BCO DO BRASIL

Leia mais

bancos com agência em Lavras, MG

bancos com agência em Lavras, MG bancos com agência em Lavras, MG 237 Banco Bradesco S.A. 756 Banco Cooperativo do Brasil S.A. - BANCOOB 001 Banco do Brasil S.A. 389 Banco Mercantil do Brasil S.A. 033 Banco Santander (Brasil) S.A. 104

Leia mais

Eficiência no Setor Bancário Brasileiro: a experiência recente das fusões e aquisições

Eficiência no Setor Bancário Brasileiro: a experiência recente das fusões e aquisições Eficiência no Setor Bancário Brasileiro: a experiência recente das fusões e aquisições XXXV ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA Recife, Dez 2007 Luiz Fernando de Paula (FCE/UERJ) João Adelino de Faria (FCE/UERJ)

Leia mais

CMN , 2004, 4557, 2017, 4.695/ , , 4.695/ /2010, 4.695/ /11/ CNPJ

CMN , 2004, 4557, 2017, 4.695/ , , 4.695/ /2010, 4.695/ /11/ CNPJ 01.023.570 BANCO RABOBANK INTERNATIONAL BRASIL S.A. BCO RABOBANK INTL BRASIL S.A. 01.149.953 BV FINANCEIRA S.A. - CREDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO VOTORANTIM 01.181.521 BANCO COOPERATIVO SICREDI S.A.

Leia mais

Gerencia de Cambios Internacionales y Política Comercial

Gerencia de Cambios Internacionales y Política Comercial Gerencia de Cambios Internacionales y Política Comercial Santiago, 2 de septiembre de 2004 CIRCULAR N 813 MODIFICA TABLA DE CÓDIGOS CORRESPONDIENTE A BANCOS QUE OPERAN A TRAVÉS DEL CONVENIO DE PAGOS Y

Leia mais

Análise de Custo do Crédito

Análise de Custo do Crédito Análise de Custo do Crédito 18 de agosto de 2011 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP elaborou um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil, com

Leia mais

Análise de Custo do Crédito

Análise de Custo do Crédito 18/8/11 1/9/11 15/9/11 29/9/11 13/10/11 27/10/11 10/11/11 24/11/11 8/12/11 22/12/11 5/1/12 19/1/12 2/2/12 16/2/12 1/3/12 15/3/12 29/3/12 12/4/12 26/4/12 10/5/12 24/5/12 7/6/12 21/6/12 5/7/12 19/7/12 2/8/12

Leia mais

O Plano Real. Economia Brasileira 12. Tharcisio Bierrenbach de Souza Santos

O Plano Real. Economia Brasileira 12. Tharcisio Bierrenbach de Souza Santos O Plano Real Economia Brasileira 12 Tharcisio Bierrenbach de Souza Santos Plano Real - 1 apresentado em dezembro/93, continha dois pontos fortes: ajuste fiscal; e, novo sistema de indexação que levaria

Leia mais

Com inadimplência e provisões sob controle, Santander Brasil alcança lucro líquido de R$ 1,7 bilhão NOTA DE IMPRENSA

Com inadimplência e provisões sob controle, Santander Brasil alcança lucro líquido de R$ 1,7 bilhão NOTA DE IMPRENSA NOTA DE IMPRENSA RESULTADOS 1º TRIMESTRE 2016 Com inadimplência e provisões sob controle, Santander Brasil alcança lucro líquido de R$ 1,7 bilhão Os bancos, no atual momento da economia, têm um papel fundamental,

Leia mais

Os Bancos nunca perdem

Os Bancos nunca perdem Boletim Econômico Edição nº 85 outubro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Os Bancos nunca perdem 1 Dados patrimoniais dos gigantes do Sistema Financeiro Nacional O total

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 15 de setembro de 2011

Análise de Custo do Crédito 15 de setembro de 2011 Análise de Custo do Crédito 15 de setembro de 2011 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP elaborou um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil, com

Leia mais

Relação dos Participantes Qualificados para a Guarda Física

Relação dos Participantes Qualificados para a Guarda Física Relação dos Participantes Qualificados para a Guarda Física B3 S.A Brasil Bolsa Balcão Superintendência de Depositária de Renda Fixa RELAÇÃO DOS PARTICIPANTES QUE OBTIVERAM A QUALIFICAÇÃO À GUARDA FÍSICA

Leia mais

Análise de Custo do Crédito

Análise de Custo do Crédito Análise de Custo do Crédito 09 de Maio de 2013 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP elaborou um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil, com o

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 18 de Setembro de 2014

Análise de Custo do Crédito 18 de Setembro de 2014 Análise de Custo do Crédito 18 de Setembro de 2014 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil,

Leia mais

CIRCULAR 54/2008. México, D.F., a 3 de noviembre de A LAS INSTITUCIONES DE CRÉDITO DEL PAÍS:

CIRCULAR 54/2008. México, D.F., a 3 de noviembre de A LAS INSTITUCIONES DE CRÉDITO DEL PAÍS: "2008, Año de la Educación Física y el Deporte" CIRCULAR 54/2008 México, D.F., a 3 de noviembre de 2008. A LAS INSTITUCIONES DE CRÉDITO DEL PAÍS: ASUNTO: MODIFICACIONES A LAS REGLAS DE OPERACIÓN DEL CONVENIO

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 09 de janeiro de 2014

Análise de Custo do Crédito 09 de janeiro de 2014 Análise de Custo do Crédito 09 de janeiro de 2014 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil, com

Leia mais

Análise de Custo do Crédito

Análise de Custo do Crédito 27/5/11 10/6/11 24/6/11 8/7/11 22/7/11 5/8/11 19/8/11 2/9/11 16/9/11 30/9/11 14/10/11 28/10/11 11/11/11 25/11/11 9/12/11 23/12/11 6/1/12 20/1/12 3/2/12 17/2/12 2/3/12 16/3/12 30/3/12 13/4/12 27/4/12 11/5/12

Leia mais

Análise de Custo do Crédito

Análise de Custo do Crédito 15/7/11 29/7/11 12/8/11 26/8/11 9/9/11 23/9/11 7/10/11 21/10/11 4/11/11 18/11/11 2/12/11 16/12/11 30/12/11 13/1/12 27/1/12 10/2/12 24/2/12 9/3/12 23/3/12 6/4/12 20/4/12 4/5/12 18/5/12 1/6/12 15/6/12 29/6/12

Leia mais

Análise de Custo do Crédito

Análise de Custo do Crédito 8/7/11 22/7/11 5/8/11 19/8/11 2/9/11 16/9/11 30/9/11 14/10/11 28/10/11 11/11/11 25/11/11 9/12/11 23/12/11 6/1/12 20/1/12 3/2/12 17/2/12 2/3/12 16/3/12 30/3/12 13/4/12 27/4/12 11/5/12 25/5/12 8/6/12 22/6/12

Leia mais

CONVENIO CHILENO-ARGENTINO

CONVENIO CHILENO-ARGENTINO Gerencia Comercio Exterior y Política Comercial Santiago, 15 de diciembre de 2000 CIRCULAR N 734 MODIFICA TABLA DE CÓDIGOS CORRESPONDIENTE A BANCOS QUE OPERAN A TRAVÉS DEL CONVENIO DE CRÉDITO RECÍPROCO

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 17 de março de 2016

Análise de Custo do Crédito 17 de março de 2016 Análise de Custo do Crédito 17 de março de 2016 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil, com

Leia mais

Ernesto Borges do Rio

Ernesto Borges do Rio Bancos Garimpando o crédito Ernesto Borges do Rio Graças à explosão do crédito, os bancos tiveram em 2005 a melhor rentabilidade média dos últimos quatro anos, com 22% de retorno sobre o patrimônio líquido.

Leia mais

Pesquisa FEBRABAN de Projeções e Expectativas de Mercado Realizada entre os dias 12 e 13 de junho de 2008 Divulgada em 17 de junho de 2008

Pesquisa FEBRABAN de Projeções e Expectativas de Mercado Realizada entre os dias 12 e 13 de junho de 2008 Divulgada em 17 de junho de 2008 Pesquisa FEBRABAN de Projeções e Expectativas de Mercado Realizada entre os dias 12 e 13 de junho de 2008 Divulgada em 17 de junho de 2008 Os bancos ampliaram o teto de taxa de juros para 2008. Os resultados

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 04 de fevereiro de 2016

Análise de Custo do Crédito 04 de fevereiro de 2016 Análise de Custo do Crédito 04 de fevereiro de 2016 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil,

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 14 de julho de 2016

Análise de Custo do Crédito 14 de julho de 2016 Análise de Custo do Crédito 14 de julho de 2016 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no, com o intuito

Leia mais

TAXAS DE JUROS COBRADAS POR BANCOS EM OPERAÇÕES DE CRÉDITO

TAXAS DE JUROS COBRADAS POR BANCOS EM OPERAÇÕES DE CRÉDITO TAXAS DE JUROS COBRADAS POR BANCOS EM OPERAÇÕES DE CRÉDITO Período: de 18/9/2012 a 24/9/2012 * Modalidade: Desconto de duplicatas, tipo prefixado TAXA DE JUROS Banco Citibank S A 1,02 12,95 Banco ABC Brasil

Leia mais

BANCO CENTRAL DE LA REPUBLICA ARGENTINA COMUNICACION " B " 5748 I 21/02/95

BANCO CENTRAL DE LA REPUBLICA ARGENTINA COMUNICACION  B  5748 I 21/02/95 BANCO CENTRAL DE LA REPUBLICA ARGENTINA COMUNICACION " B " 5748 I 21/02/95 A LAS ENTIDADES FINANCIERAS: Ref.: Circular COPEX-1 Cap. III, punto 1.3. Convenios de Pagos y Creditos Reciprocos de la ALADI

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 19 de maio de 2016

Análise de Custo do Crédito 19 de maio de 2016 Análise de Custo do Crédito 19 de maio de 2016 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil, com

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 16 de junho de 2016

Análise de Custo do Crédito 16 de junho de 2016 Análise de Custo do Crédito 16 de junho de 2016 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil, com

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 25 de fevereiro de 2016

Análise de Custo do Crédito 25 de fevereiro de 2016 Análise de Custo do Crédito 25 de fevereiro de 2016 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil,

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 24 de Outubro de 2013

Análise de Custo do Crédito 24 de Outubro de 2013 Análise de Custo do Crédito 24 de Outubro de 2013 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP elaborou um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil, com

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 16 de novembro de 2017

Análise de Custo do Crédito 16 de novembro de 2017 Análise de Custo do Crédito 16 de novembro de 2017 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no, com o intuito

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 13 de Agosto de 2015

Análise de Custo do Crédito 13 de Agosto de 2015 Análise de Custo do Crédito 13 de Agosto de 2015 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil, com

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 17 de Dezembro de 2015

Análise de Custo do Crédito 17 de Dezembro de 2015 Análise de Custo do Crédito 17 de Dezembro de 2015 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil,

Leia mais

CIRCULAR 13/2009 BANCO DE MÉXICO. México, D.F., a 3 de junio de A LAS INSTITUCIONES DE CRÉDITO DEL PAÍS:

CIRCULAR 13/2009 BANCO DE MÉXICO. México, D.F., a 3 de junio de A LAS INSTITUCIONES DE CRÉDITO DEL PAÍS: CIRCULAR 13/2009 México, D.F., a 3 de junio de 2009. A LAS INSTITUCIONES DE CRÉDITO DEL PAÍS: ASUNTO: MODIFICACIONES A LAS REGLAS DE OPERACIÓN DEL CONVENIO DE PAGOS Y CRÉDITOS RECÍPROCOS SUSCRITO POR EL

Leia mais

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL OPERAÇÕES DE CRÉDITO LÍQUIDAS DE PROVISÃO 2016 2017 Período 1 1 CAIXA 661.437.019 658.235.016-0,5% 22,3% 22,7% 0,4 2 2 BANCO DO BRASIL 565.142.281 544.320.854-3,7% 19,1% 18,8% -0,3 3 3 ITAU 399.930.700

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 30 de Abril de 2015

Análise de Custo do Crédito 30 de Abril de 2015 Análise de Custo do Crédito 30 de Abril de 2015 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil, com

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 18 de fevereiro de 2016

Análise de Custo do Crédito 18 de fevereiro de 2016 Análise de Custo do Crédito 18 de fevereiro de 2016 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil,

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 22 de Maio de 2014

Análise de Custo do Crédito 22 de Maio de 2014 Análise de Custo do Crédito 22 de Maio de 2014 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil, com

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 23 de Abril de 2015

Análise de Custo do Crédito 23 de Abril de 2015 Análise de Custo do Crédito 23 de Abril de 2015 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil, com

Leia mais

ANÁLISE DE BANCOS MÉDIOS 3º TRIMESTRE DE Bancos analisados com as datas de levantamento dos dados junto a CVM: - BIC Banco 27/11/2009

ANÁLISE DE BANCOS MÉDIOS 3º TRIMESTRE DE Bancos analisados com as datas de levantamento dos dados junto a CVM: - BIC Banco 27/11/2009 ANÁLISE DE BANCOS MÉDIOS 3º TRIMESTRE DE 2009 Bancos analisados com as datas de levantamento dos dados junto a CVM: - BIC Banco 27/11/2009 - Banestes 27/11/2009 - Panamericano 27/11/2009 - Cruzeiro do

Leia mais

O desempenho em Fundos FINANÇ AS. Rui Pizarro

O desempenho em Fundos FINANÇ AS. Rui Pizarro Fundos O desempenho em 2000 Rui Pizarro A queda dos juros aliada e a retomada da atividade econômica podem ter sido motivo de comemoração geral em 2000 mas, pelo menos entre os investidores, provocou reações

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 29 de Maio de 2014

Análise de Custo do Crédito 29 de Maio de 2014 Análise de Custo do Crédito 29 de Maio de 2014 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil, com

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 16 de Outubro de 2015

Análise de Custo do Crédito 16 de Outubro de 2015 Análise de Custo do Crédito 16 de Outubro de 2015 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil, com

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 04 de maio de 2017

Análise de Custo do Crédito 04 de maio de 2017 Análise de Custo do Crédito 04 de maio de 2017 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no, com o intuito

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 16 de Julho de 2015

Análise de Custo do Crédito 16 de Julho de 2015 Análise de Custo do Crédito 16 de Julho de 2015 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil, com

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 31 de março de 2016

Análise de Custo do Crédito 31 de março de 2016 Análise de Custo do Crédito 31 de março de 2016 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil, com

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 18 de Junho de 2015

Análise de Custo do Crédito 18 de Junho de 2015 Análise de Custo do Crédito 18 de Junho de 2015 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil, com

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 14 de dezembro de 2017

Análise de Custo do Crédito 14 de dezembro de 2017 Análise de Custo do Crédito 14 de dezembro de 2017 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no, com o intuito

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 05 de maio de 2016

Análise de Custo do Crédito 05 de maio de 2016 Análise de Custo do Crédito 05 de maio de 2016 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil, com

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 26 de outubro de 2017

Análise de Custo do Crédito 26 de outubro de 2017 Análise de Custo do Crédito 26 de outubro de 2017 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no, com o intuito

Leia mais

i. Tabela de Juros e Amortização do Financiamento de R$ ,00 TJAF de R$ ,00;

i. Tabela de Juros e Amortização do Financiamento de R$ ,00 TJAF de R$ ,00; Trabalho Em Equipe Wi. Cálculos. i. Tabela de Juros e Amortização do Financiamento de R$ 20.000,00 TJAF de R$ 20.000,00; Tabela de Juros do Banco Central Tipo: Capital de Giro Pré Fixado. Classificadas

Leia mais

O LUCRO RECORDE DOS SEIS MAIORES BANCOS DO PAÍS NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2007

O LUCRO RECORDE DOS SEIS MAIORES BANCOS DO PAÍS NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2007 O LUCRO RECORDE DOS SEIS MAIORES BANCOS DO PAÍS NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2007 No primeiro semestre de 2007, o setor bancário superou mais uma vez o lucro de períodos anteriores. O balanço semestral dos

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 12 de maio de 2016

Análise de Custo do Crédito 12 de maio de 2016 Análise de Custo do Crédito 12 de maio de 2016 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil, com

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 03 de Setembro de 2015

Análise de Custo do Crédito 03 de Setembro de 2015 Análise de Custo do Crédito 03 de Setembro de 2015 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil,

Leia mais

RESULTADOS DO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 Santander lucra EUR 3,426 bilhões com operações, aumento de 24%

RESULTADOS DO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 Santander lucra EUR 3,426 bilhões com operações, aumento de 24% RESULTADOS DO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 Santander lucra EUR 3,426 bilhões com operações, aumento de 24% Os resultados do primeiro semestre mostram a solidez e a consistência do modelo de negócios do Banco

Leia mais

DESTAQUES DO BALANÇO BANCO SANTANDER. - 1º trimestre de

DESTAQUES DO BALANÇO BANCO SANTANDER. - 1º trimestre de DESTAQUES DO BALANÇO BANCO SANTANDER - 1º trimestre de 2018 - 7.339 17.121 9.953 7.171 11.060 4.137 19.024 12.516 22.222 24.879 (em R$ milhões) APESAR DAS DIFICULDADES NA ECONOMIA NACIONAL, OS LUCROS DOS

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 11 de Dezembro de 2014

Análise de Custo do Crédito 11 de Dezembro de 2014 Análise de Custo do Crédito 11 de Dezembro de 2014 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil,

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 29 de junho de 2017

Análise de Custo do Crédito 29 de junho de 2017 Análise de Custo do Crédito 29 de junho de 2017 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no, com o intuito

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 26 de Março de 2015

Análise de Custo do Crédito 26 de Março de 2015 Análise de Custo do Crédito 26 de Março de 2015 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil, com

Leia mais

Bancos Europeus no Brasil: razões e resultados da onda recente * Luiz Fernando Rodrigues de Paula **

Bancos Europeus no Brasil: razões e resultados da onda recente * Luiz Fernando Rodrigues de Paula ** Bancos Europeus no Brasil: razões e resultados da onda recente * Luiz Fernando Rodrigues de Paula ** O texto a seguir é um resumo elaborado pelo próprio autor do artigo Determinantes e impactos da recente

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 24 de março de 2016

Análise de Custo do Crédito 24 de março de 2016 Análise de Custo do Crédito 24 de março de 2016 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil, com

Leia mais

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada entre os dias 23 e 26 de Janeiro de 2017 Instituições participantes: 22 DESTAQUES DESTA EDIÇÃO Principais alterações nas

Leia mais

3 Metodologia de Pesquisa

3 Metodologia de Pesquisa 3 Metodologia de Pesquisa Neste capítulo, apresenta-se a metodologia utilizada na elaboração do presente estudo, incluindo os procedimentos de coleta e de tratamento dos dados e as limitações inerentes

Leia mais

Aquisição de Veículos (% a.a)

Aquisição de Veículos (% a.a) Análise de Custo do Crédito 09 de março de 2017 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no, com o intuito

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 18 de maio de 2017

Análise de Custo do Crédito 18 de maio de 2017 Análise de Custo do Crédito 18 de maio de 2017 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no, com o intuito

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 02 de junho de 2016

Análise de Custo do Crédito 02 de junho de 2016 Análise de Custo do Crédito 02 de junho de 2016 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil, com

Leia mais

Destaques do Balanço do Banco Santander 1º TRIMESTRE/2017

Destaques do Balanço do Banco Santander 1º TRIMESTRE/2017 Destaques do Balanço do Banco Santander 1º TRIMESTRE/2017 Destaques do 1º trimestre de 2017 Itens 1tri2017 1tri2016 Variação Ativos Totais 713.517 668.750 6,7% Carteira de Crédito Ampliada 325.426 312.018

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 28 de julho de 2016

Análise de Custo do Crédito 28 de julho de 2016 Análise de Custo do Crédito 28 de julho de 2016 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no, com o intuito

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 11 de maio de 2017

Análise de Custo do Crédito 11 de maio de 2017 Análise de Custo do Crédito 11 de maio de 2017 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no, com o intuito

Leia mais

Crédito Consignado. na folha de pagamento de benefícios do INSS

Crédito Consignado. na folha de pagamento de benefícios do INSS Crédito Consignado na folha de pagamento de benefícios do INSS Brasília, 27 de março de 2014 RESUMOS DOS CONVÊNIOS SITUAÇÃO DOS CONVÊNIOS TIPO DE CRÉDITO QTDE ATIVOS TOTAL ATIVOS (*) 50 EMPRÉSTIMO PESSOAL

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 10 de Dezembro de 2015

Análise de Custo do Crédito 10 de Dezembro de 2015 Análise de Custo do Crédito 10 de Dezembro de 2015 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil,

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 03 de março de 2016

Análise de Custo do Crédito 03 de março de 2016 Análise de Custo do Crédito 03 de março de 2016 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil, com

Leia mais

PESQUISA PROCON-LD - BANCOS

PESQUISA PROCON-LD - BANCOS DATA: 23/2/2010 PESQUISA PROCON-LD - BANCOS CHEQUE ESPECIAL Instituição Taxa de Juros (%) BCO CRUZEIRO DO SUL S A 1,65 %a.m. BCO FATOR S A 1,92 %a.m. BCO VOTORANTIM S A 2,01 %a.m. BCO ALFA S A 2,10 %a.m.

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 13 de outubro de 2016

Análise de Custo do Crédito 13 de outubro de 2016 Análise de Custo do Crédito 13 de outubro de 2016 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no, com o intuito

Leia mais

Análise de Custo do Crédito

Análise de Custo do Crédito Análise de Custo do Crédito 11 de janeiro de 2018 O Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 21 de Agosto de 2015

Análise de Custo do Crédito 21 de Agosto de 2015 Análise de Custo do Crédito 21 de Agosto de 2015 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil, com

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 10 de março de 2016

Análise de Custo do Crédito 10 de março de 2016 Análise de Custo do Crédito 10 de março de 2016 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil, com

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 03 de Dezembro de 2015

Análise de Custo do Crédito 03 de Dezembro de 2015 Análise de Custo do Crédito 03 de Dezembro de 2015 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil,

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 05 de Novembro de 2015

Análise de Custo do Crédito 05 de Novembro de 2015 Análise de Custo do Crédito 05 de Novembro de 2015 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no Brasil,

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 20 de abril de 2017

Análise de Custo do Crédito 20 de abril de 2017 Análise de Custo do Crédito 20 de abril de 2017 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no, com o intuito

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 23 de novembro de 2017

Análise de Custo do Crédito 23 de novembro de 2017 Análise de Custo do Crédito 23 de novembro de 2017 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no, com o intuito

Leia mais

- Banco do Brasil 12/11/ Banco Itaú/Unibanco 10/11/ Bradesco 10/11/ Santander do Brasil 10/11/2009

- Banco do Brasil 12/11/ Banco Itaú/Unibanco 10/11/ Bradesco 10/11/ Santander do Brasil 10/11/2009 ANÁLISE DE BANCOS 3º TRIMESTRE DE 2009 Bancos analisados: - 12/11/2009 - Banco Itaú/Unibanco 10/11/2009 - Bradesco 10/11/2009 - Santander do 10/11/2009 RESULTADO DO ACIONISTA O resultado líquido dos bancos

Leia mais

NOTA DE IMPRENSA. Santander ganha milhões nos nove primeiros meses RESULTADOS JANEIRO-SETEMBRO DE Madri, 26 de outubro de 2016

NOTA DE IMPRENSA. Santander ganha milhões nos nove primeiros meses RESULTADOS JANEIRO-SETEMBRO DE Madri, 26 de outubro de 2016 RESULTADOS JANEIRO-SETEMBRO DE 2016 Santander ganha 4.606 milhões nos nove primeiros meses NOTA DE IMPRENSA Madri, 26 de outubro de 2016 O Banco Santander obteve um lucro atribuído de 4.606 milhões de

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 78 agosto de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 78 agosto de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 78 agosto de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico A disparidade entre o lucro dos bancos e a remuneração dos bancários 1 Lucro dos bancos sobe com

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 09 de fevereiro de 2017

Análise de Custo do Crédito 09 de fevereiro de 2017 Análise de Custo do Crédito 09 de fevereiro de 2017 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no, com o

Leia mais

Análise de Custo do Crédito 23 de março de 2017

Análise de Custo do Crédito 23 de março de 2017 Análise de Custo do Crédito 23 de março de 2017 O Departamento de Economia (Depecon) da FIESP desenvolve um estudo comparativo das taxas de juros aplicadas pelos grandes bancos de varejo no, com o intuito

Leia mais