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2 Índice - Introdução - Mapa Conceitual; - Análise do consumo de água da Moppe; - Pesquisa de campo; - Análise da água coletada - Conclusão Fabrício e Luca Página 2

3 INTRODUÇÃO Neste trabalho apresentaremos o conhecimento adquirido sobre um recurso muito utilizado, o nosso maior bem, a água doce, nosso objeto de estudo. Mostraremos algumas de suas funções, características, de onde ela vem, sua importância, seu ciclo, problemas e como preservá-la. Ao longo dos nossos estudos concluímos que a água está distribuída de forma desigual entre os continentes: é abundante na Antártida, na América e na Oceania. Em contrapartida, existem continentes onde a falta d água é um problema constante, como África e Ásia. Este trabalho é interdisciplinar, envolvendo várias atividades que estimulam a curiosidade dos alunos: A pesquisa de campo. Discussões em sala. Produção de um vídeo de Inglês sobre o livro Water for Life. Construção de maquete de estação de tratamento de água. Na pesquisa de campo visitaremos os rios Buqira, Córrego Vidoca, lago do Parque da Cidade e Rio Paraíba para coleta de água e posterior análise. Toda a nossa produção foi organizada neste trabalho escrito. Fabrício e Luca Página 3

4 Mapa Conceitual Fabrício e Luca Página 4

5 Análise do consumo de água da Escola Moppe Analisamos o consumo de água da Escola Moppe para descobrir a medida de água mensal consumida, a quantidade de água consumida mensalmente por pessoa e o consumo diário por pessoa. O consumo médio mensal da Escola Moppe é de 294,667m³, ou seja, litros de água. Na escola há diariamente 780 pessoas consumindo desta água. Logo cada pessoa consume mensalmente 378 litros de água, mas como no consumo ocorre apenas nos dias 22 dias uteis do mês, descobrimos então que o consumo diário por pessoa é de 17,17 litros. Pudemos observar que a menor conta é a de Fevereiro, pois reflete o consumo do mês anterior Janeiro que estávamos de férias. Já o maior consumo foi o de Março, pois refletiu o mês anterior que foi Fevereiro que estava quente por isso usamos mais água, como: o uso da piscina, bebemos mais água etc. Seguem os gráficos que criamos para mostrar o consumo da Escola Moppe no período de janeiro de 2014 até julho Os dados foram retirados da conta de água oficial da escola. Fabrício e Luca Página 5

6 , fev/ mar/ abr/ mai/14 jun/14 jul/14 média mensal 50 0 consumo mensal em m³ , fev/14 mar/14 abr/ mai/14 jun/14 jul/14 media mensal 0 consumo em m³ Fabrício e Luca Página 6

7 Pesquisa de campo; No dia 15 de Setembro de 2014 os alunos dos sextos anos foram com alguns professores: Vanessa, Valdomiro, Lúcia e Valter, em uma excursão atrás de coletas de água dos rios Paraíba, rio Buquira, do qual coletamos duas amostras, lago do Parque da Cidade e do córrego Vidoca em São José dos Campos. Saímos da Escola Moppe com o destino das coletas. Primeiro pegamos o ônibus e fomos para o córrego Vidoca. Quando chegamos coletamos a água e percebemos algumas vantagens e algumas desvantagens do nosso córrego Vidoca. As vantagens são as seguintes: A água estava um pouco limpa e as desvantagens são: os lixos e o cheiro. Depois fomos ao rio Buquira e percebemos que ele estava sujo e com cheiro ruim, tinha lixo, erosão, mata ciliar (parcial), assoreamento e água poluída. Seguimos para outro Fabrício e Luca Página 7

8 ponto do rio Buquira e percebemos que estava mais limpo, cheiro melhor, pouca erosão, menos assoreamento, mata ciliar e quase nada de lixo. Logo em seguida fomos a outro rio chamado rio Paraiba tinha construções em volta, pequena parte de erosão, assoreamento e não tinha mata ciliar. Por último fomos lanchar e brincar no Parque da Cidade jogamos Futebol e Vôlei, olhamos animais e foi muito divertido. Fabrício e Luca Página 8

9 Análise da água no laboratório da Moppe A partir das amostras de água coletadas durante a pesquisa de campo realizada no dia 15 de Setembro de 2014 analisamos em relação aos critérios: ph (de 0 a 6,9 é considerado ácido; 7 é neutro; de 7 a 14 é base) Turbidez (transparência da água) Partículas (apresenta ou não) Micro-organismos (apresenta ou não micro-organismos) Cor Cheiro O procedimento é relativamente simples, usamos dois métodos para identificar o ph, o 1º foi o uso do indicador azul de bromotimol que muda de cor de acordo com a função. Ele apresenta a cor amarela para ácido, verde se a substância for neutra e azul se for alcalina (base). O segundo método foi a fita de ph, que foi mergulhada durante dez segundos na amostra depois comparamos a coloração com o padrão do valor de PH. Para identificar cor, cheiro, turbidez, e partículas, utilizamos as propriedades organolépticas (usando os nossos próprios sentidos). Para a observação de presença de micro-organismos, utilizamos o microscópio. Fabrício e Luca Página 9

10 Os resultados encontram-se abaixo: Paraíba Buquira 1 Buquira 2 Lago Pq. Córrego da Cidade Vidoca Cheiro Não Não Sim Sim Sim Cor Incolor Incolor Incolor Esverdeado Incolor Turbidez Sim Sim Sim Não Sim Particulado Não Sim Não Sim Sim ph Neutro Ácido Neutro Ácido Ácido Microorganismos Foi legal, percebemos que cada rio tinha seu cheiro, cor, turbidez, particulado, ph, micro-organismos. Foi muito interessante e aprendemos o que era ph. Fabrício e Luca Página 10

11 Conclusão: Começamos a analisar a água no primeiro mês de aula. Depois de análises, pesquisas, observações e vários trabalhos, concluímos que a água potável está prestes a acabar, então devemos preservá-la. Após o trabalho de campo das coletas de água fomos ao laboratório da escola para observar um pouco mais sobre o ph da água. Analisamos a água dos rios, observamos a presença ou não de esgoto, da mata ciliar, do cheiro da água, e tudo mais, aprendemos que cada rio tem suas diferenças e várias características. Gostamos muito do trabalho de campo. Percebemos que devemos preservar a água, pois o volume dos rios está abaixo do normal. Esse foi o nosso trabalho sobre a água, esperamos que tenham gostado. Obrigado pela atenção. Fabrício e Luca Página 11