Época da fundação. N o de operários. Mudanças estruturais na economia brasileira. Ano Agricultura Indústria ,1% 2,8% ,7% 11,2%

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1 Módulo 41 Industrialização brasileira (I) Tipos de indústrias Indústrias de bens de produção Indústrias de bens intermediários Indústrias de bens de consumo (duráveis e não duráveis) Cafeicultura x surto industrial Imigração estrangeira Expansão das ferrovias Indústrias de bens de consumo (tecidos de algodão, alimentação, vestuário) Carência das indústrias de base úmero de estabelecimentos industriais e de operários no Brasil segundo a época da fundação das empresas ( ) Época da fundação o de estabelecimentos industriais o de operários Até Época da fundação o de estabelecimentos industriais o de operários De 1850 a De 1855 a De 1860 a De 1865 a De 1870 a De 1875 a De 1880 a De 1885 a Total até Total até LI, Heitor Ferreira. História político-econômica e industrial do Brasil. Módulo 42 Industrialização brasileira (II) 1. O governo Getúlio Vargas Expansão das indústrias de base Maior diversificação industrial São Paulo Maior concentração industrial Mudanças estruturais na economia brasileira Taxas anuais de crescimento Ano Agricultura Indústria ,1% 2,8% ,7% 11,2% ,7% 5,4% DIIZ, Eli. Empresário, estado e capitalismo no Brasil. Enem e Vestibular Dose Dupla 52

2 2. O governo Juscelino Kubitschek Programa de metas Brasília Meta-síntese Povoamento do Brasil central Internacionalização da economia Investimentos nas indústrias de bens de consumo duráveis Entre 1957 e 1968, a frota de automóveis aumentou cerca de 360%, e a de ônibus e caminhões, respectivamente, cerca de 194% e 167%. FAUSTO, Boris. História do Brasil, Edusp. Investimentos estrangeiros que entravam no Brasil, através da Instrução 113, entre os anos de 1955 e 1959, segundo os países de origem Países Milhões de dólares Porcentagem EUA 192,5 48,8% Alemanha 73,2 17,8% Suíça 27,0 6,0% França 17,6 4,1% Inglaterra 16,1 3,9% Itália 11,2 3,5% Outros países europeus 19,1 6,2% Canadá 10,6 2,7% Outros países americanos 11,4 2,9% Japão 15,9 4,0% Outros países orientais 1,1 0,3% LI, Heitor Ferreira. História político-econômica e industrial do Brasil. 3. O regime militar Milagre brasileiro Expansão econômica nas regiões Centro-Oeste e orte 1967 Zona Franca de Manaus Polos produtivos Eletroeletrônicos, veículos de duas rodas, óptico e relojoeiro Empresas públicas (estatais) Crescimento da dívida externa 4. O após 1985 Fernando Collor de Melo Itamar Franco Fernando Henrique Cardoso Abertura econômica Privatização 5. Distribuição das indústrias pelo território brasileiro Guerra fiscal, guerra dos lugares Montadoras de veículos As áreas metropolitanas do Sudeste ainda apresentam a maior concentração industrial do país A desconcentração industrial Enem e Vestibular Dose Dupla 53

3 Empresas industrias 1996 Macapá Belém São Luís Fortaleza Rio Branco Porto Velho Palmas atal João Pessoa Recife Maceió Aracaju Salvador Cuiabá Campo Grande Brasília Goiânia Belo Horizonte Vitória OAO ATLÂTICO Curitiba Rio de Janeiro São Paulo Porto Alegre Florianópolis o de empresas 51 a a a a IBGE Enem e Vestibular Dose Dupla 54

4 Módulo 43 Transportes É sacolejando pelas estradas três quartos delas sem condições ideais de tráfego, segundo um estudo da Confederação acional do Transporte (CT) que seguem 62% das cargas brasileiras. Pelas estradas de ferro vão 24% da produção nacional e 14% utilizam hidrovias para atingir o seu destino. O resultado é que o país gasta um quarto de seu Produto Interno Bruto (B) em logística. Desafios do desenvolvimento abril de 2005 Custo Brasil (gargalos na infraestrutura) Redes de transportes Boa Vista Oiapoque Cruzeiro do Sul Rio Juruá Rio Branco Rio Japorá BR-307 São Gabriel da Cachoeira Rio egro Rio Solimões Rio Purus Cidades principais OAO Portos CÍFICO Aeroportos Rodovias Asfaltadas Implantadas (sem pavimentação) Projeto e construção Ferrovias Implantadas Projeto e construção avegação fluvial Trechos navegáveis BR-210 Rio Branco Guajará-Mirim Rio Guaporé BR-316 Porto Velho BR-174 Manaus Rio Madeira BR-230 Rio Juruena Rio Paraguai Rio Teles Pires Alta Floresta BR-364 Rio Tapajós Santana do Livramento BR-210 BR-163 Cuiabá Repres. de Itaipu Rio Uruguai Rio Amazonas Santarém Sinop Rio Xingu BR-070 Ferr. Leste-Oeste Ladário Corumbá Campo Grande Santana BR-290 Altamira Tucuruí Repres. de Tucuruí Marabá Rio Paranaíba Rio Tietê Rio Tocantins Rio Grande Rio Paranapanema BR-277 BR-156 Lagoa dos Patos Rio Grande Lagoa Mirim Arroio Chuí Macapá Goiânia Brasília Equador Belém Pirapora Itaqui Rio São Francisco Belo Horizonte São Luís Rio Doce Rio Parnaíba Teresina Repres. de Juazeiro Sobradinho Rio das Contas iterói São Paulo Rio de Janeiro Angra dos Reis São Sebastião Santos Curitiba Paranaguá São Francisco do Sul Florianópolis Imbituba Laguna BR-116 BR-101 BR-153 Porto Alegre BR-230 BR-116 Ferr. orte-sul Palmas BR-251 BR-116 BR-230 BR-101 Tubarão Vitória Rio Jaguaribe Ilhéus Fortaleza BR-101 Salvador Maceió Aracaju OAO ATLÂTICO atal Cabedelo João Pessoa Recife IBGE Enem e Vestibular Dose Dupla 55

5 1. O transporte hidroviário Longo curso (marítimo), cabotagem e interior (fluvial e lacustre) Hidrovias brasileiras A hidrovia Madeira-Amazonas RORAI APÁ OAO ATLÂTICO Rio Solimões AZOAS Humaitá Trombetas Vitória do Jari Alenquer Manaus Itacoatiara Óbidos Parintins Santarém Rio Madeira Rio Amazonas RÁ ACRE Porto Velho RODÔIA TO GROSSO Terminais hidroviários Hidrovia Madeira-Amazonas Ministério dos Transportes 2. O transporte ferroviário 1910 RR AP 1999 R AC RO MS TO R RS OAO ATLÂTICO RS OAO ATLÂTICO Enem e Vestibular Dose Dupla 56

6 Geografia 1964 RR AP AC RO DF R Ferrovias Expansão no período cafeeiro 1985 E.F. Carajás 1999 Ferronorte FHC Privatização das ferrovias RS OAO ATLÂTICO 3. O transporte rodoviário Crescimento simultâneo Parque automobilístico e rede rodoviária Áreas urbanas Poluição do ar Trânsito caótico Expansão da mancha urban a 1973 RR RR AP AC 1980 AP RO TO R AC RO TO MS OAO ATLÂTICO RS 2000 AC AP RO TO RS R 4. OAO ATLÂTICO O transporte aéreo Os transportes aéreos encontram condições particularmente favoráveis. De um lado, a dimensão do País e a estrutura do povoamento em arquipélago criam uma demanda de deslocamento a longa distância, para os quais o avião é mais cômodo que qualquer outro meio de transporte. Baseado em: THÉRY, Hervê & MELLO, eli Aparecida de. Atlas do Brasil. Edusp. MS R RR MS Enem e Vestibular Dose Dupla 57

7 Módulo 44 Comércio externo e dívida externa 1. Comércio externo Exportações Predomínio dos produtos industrializados (62% do total) 60 Bilhões de dólares FOB Total Produtos industrializados Produtos brutos Produtos semi-industrializados Enem e Vestibular Dose Dupla 58

8 ÍS IXOS BÉLGICA Exportações Importações Comércio exterior em 2001 (US$ milhões) THÉRY, HERVÊ & MELLO, eli Aparecida de. Atlas do Brasil. Edusp. Evolução do comércio exterior brasileiro de 1950 a 2006 em bilhões (janeiro/agosto) Exportação Importação Saldo comercial Principais parceiros comerciais Europa Ocidental Estados Unidos China Japão Coreia do Sul Argentina e igéria Enem e Vestibular Dose Dupla 59

9 Principais portos Movimento de mercadorias (2000) OAO ATLÂTICO São Luís/Itaqui Recife/Suape São Sebastião Salvador/Aratu Vitória/Tubarão Paranaguá 80 Milhões de toneladas 70 Cidades 60 Capitais Porto Exportação 10 Importação 0 São Francisco do Sul Rio Grande Santos Rio de Janeiro/ Sepetiba Angra dos Reis Trata-se do movimento por carga medido em toneladas, e não em valor monetário dos produtos exportados e importados. Caso se considerasse este último critério o valor medido em dólares, o porto de Santos viria em primeiro lugar, na medida em que movimenta mais bens industrializados, ao passo que os portos do Espírito Santo (Tubarão e Vitória), por exemplo, exportam basicamente minérios, cujo valor monetário é bem menor que o dos produtos manufaturados. Ministério dos Transportes 2. Dívida externa Crescimento expressivo durante o regime militar Evolução da dívida externa do Brasil Valor (em bilhões de dólares) /2006 Banco Central Enem e Vestibular Dose Dupla 60

10 Mapas de apoio aos alunos Região orte Região ordeste Equador Região Centro-Oeste Região Sudeste Enem e Vestibular Dose Dupla 61

11 Região Sul Estado de São Paulo Brasil Equador 0º OAO ATLÂTICO OAO CÍFICO 23º 27 Enem e Vestibular Dose Dupla 62

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