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3 EDITORIAL Editorial THE CLUB Av. Profº Celso Ferreira da Silva, 190 Jd. Europa - Avaré - SP - CEP Informações: (14) Suporte: (14) Fax: (14) Internet Cadastro: cadastro@theclub.com.br Suporte: suporte@theclub.com.br Informações: info@theclub.com.br Dúvidas Correspondência ou fax com dúvidas devem ser enviados ao - THE CLUB, indicando "Suporte". Opinião Se você quer dar a sua opinião sobre o clube em geral, mande a sua correspondência para a seção "Tire sua dúvida". Reprodução A utilização, reprodução, apropriação, armazenamento em banco de dados, sob qualquer forma ou meio, de textos, fotos e outras criações intelectuais em cada publicação da revista The Club Megazine são terminantemente proibidos sem autorização escrita dos titulares dos direitos autorais. Impressão e acabamento: GRAFILAR Tel.: (14) Fax: (14) Rua Cel. Amando Simôes, 779 Cep São Manuel - SP Tiragem: exemplares Olá amigos, Aproximamo-nos de mais um final de ano e neste momento é tempo de fazermos um balanço de tudo que fizemos durante Com certeza muitos obstáculos foram vencidos, muita informação e conhecimento foram adquiridos e 2006 vem novamente abrir as portas para novos desafios que juntos iremos superar um a um, mantendo nossa parceria de sucesso! Assim sendo, queremos agradecer a você que esteve conosco o ano todo ou que se juntou agora ao The Club, fazendo de nós por mais um ano o Maior Clube de Programadores do Brasil, sinceramente, muito obrigado, um Feliz Natal e um 2006 cheio de sucesso! Enquanto 2006 não chega, confira o que preparamos para esta edição, começando com algumas das dicas mais solicitadas ao suporte técnico. Nosso amigo Mário Bohm traz a quinta parte do artigo sobre VS.NET e Oracle. Nosso consultor Alessandro Ferreira prossegue com sua série de artigos sobre dbexpress e demonstra como extrair e reaproveitar dados de bancos Firebird. O ano novo ainda não chegou mais o Delphi 2006 já está por aí, confira as novidades aqui na The Club Megazine. Nosso amigo Fábio Câmara desmistifica o VSTS Virtual System Transaction Services, não deixe de conferir. Nosso consultor Claudinei Rodrigues em seu primeiro artigo demonstra como instalar o Firebird com segurança e no segundo como utilizar o tipo Record, muito útil no Delphi. E para finalizar, nossa sessão Perguntas & Respostas com algumas das solicitações atendidas neste mês. Forte abraço à todos e muito sucesso em 2006 Copyright The Club Megazine 2005 Diretor Técnico Mauro Sant Anna Colaboradores Mário Bohm, Fábio Câmara Delphi é marca registrada da Borland International, as demais marcas citadas são registradas pelos seus respectivos proprietários. Editorial Dicas & Truques Utilizando VS.Net com Data Provider Oracle dbexpress - Extração e Reaproveitamento dados via SQL Delphi Developer Studio IDE Desmistificando VSTS Instalando o Firebird 1.5 com segurança Utilizando o tipo Record Perguntas & Resopstas

4 Dicas & Truques Delphi Formatando a entrada Neste exemplo iremos demonstrar como formatar dados no momento da sua digitação, ou seja, conforme o usuário for digitando, o dado irá tomando o formato que desejar, como exemplo um CEP, um CNPJ, etc. Para este exemplo, adicione alguns componentes Edit conforme apresentada a figura 1. Figura 1 Iremos agora codificar os métodos que serão responsáveis pela formatação. Basicamente iremos interceptar as teclas através do evento OnKeyPress dos componentes, contudo iremos criar métodos genéricos para serem chamados nos eventos dos componentes, acompanhe a listagem 1. implementation {$R *.dfm} procedure TForm1.FormataCPF (Sender: TObject; var Key: Word; Shift: TShiftState); if Key in [VK_SPACE, VK_BACK] then Exit; // Coloca máscara: /99. with TEdit(Sender) do case SelStart of 3,7 : SendMessage(Handle, WM_CHAR, Word(. ), 0); 11 : SendMessage(Handle, WM_CHAR, Word( / ), 0); procedure TForm1.FormataTEL (Sender: TObject; var Key: Word; Shift: TShiftState); if Key in [VK_SPACE, VK_BACK] then Exit; // Coloca máscara: (99)

5 Dicas & Truques with TEdit(Sender) do case SelStart of 2: SelStart := 0; SelText := ( ; SelStart := Length(Text); 4: SelStart := 3; SendMessage(Handle, WM_CHAR, Word( ) ), 0); SendMessage(Handle, WM_CHAR, Word( ), 0); SelStart := Length(Text); 9: SendMessage(Handle, WM_CHAR, Word ( - ), 0); procedure TForm1.FormataCEP (Sender: TObject; var Key: Word; Shift: TShiftState); if Key in [VK_SPACE, VK_BACK] then Exit; // Coloca máscara: with TEdit(Sender) do case SelStart of 2: SendMessage(Handle, WM_CHAR, Word(. ), 0); 6: SendMessage(Handle, WM_CHAR, Word ( - ), 0); procedure TForm1.FormataDATA (Sender: TObject; var Key: Word; Shift: TShiftState); if Key in [VK_SPACE, VK_BACK] then Exit; // Coloca máscara: 99/99/9999 with TEdit(Sender) do case SelStart of 2,5: SendMessage(Handle, WM_CHAR, Word( / ), 0); Listagem 1 Observe que, como tratam-se de métodos, devem estar atrelados a uma classe, neste caso TForm1 que é a classe do nosso projeto de exemplo e consequentemente declarados na mesma, veja a listagem 2. type TForm1 = class(tform) private procedure FormataCPF (Sender: TObject; var Key: Word; Shift: TShiftState); procedure FormataTEL (Sender: TObject; var Key: Word; Shift: TShiftState); procedure FormataCEP (Sender: TObject; var Key: Word; Shift: TShiftState); procedure FormataDATA (Sender: TObject; var Key: Word; Shift: TShiftState); { Private declarations } public { Public declarations } var Form1: TForm1; Listagem 2. Estando com os métodos criados, bastará efetuar a chamada dos mesmos no evento OnKeyPress de cada Edit, acompanhe a listagem 3. procedure TForm1.Edit1KeyUp (Sender: TObject; var Key: Word; Shift: TShiftState); FormataCPF(Sender, Key, Shift); procedure TForm1.Edit2KeyUp (Sender: TObject; var Key: Word; Shift: TShiftState); FormataTEL(Sender, Key, Shift); procedure TForm1.Edit3KeyUp (Sender: TObject; var Key: Word; Shift: TShiftState); 5

6 Dicas & Truques FormataCEP(Sender, Key, Shift); procedure TForm1.Edit4KeyUp (Sender: TObject; var Key: Word; Shift: TShiftState); FormataDATA(Sender, Key, Shift); Listagem 3. Veja que passamos os parâmetros fornecidos pelo próprio evento. Para testar, rode o exemplo e terá como resultado algo parecido com a figura 2. Figura 2. Figura 3. function ServerIsRunning(AHost: string; APort: integer): Boolean; { Declare IdTCPClient no uses } with TIdTCPClient.Create(nil) do Host := AHost; Port := APort; Result := true; try Connect; Disconnect; except Result := false; Listagem 4. E para finalizar, iremos codificar o evento OnClick referente o botão Está Rodando?, confira a listagem 5. Firebird Verificar se está rodando. Neste exemplo iremos demonstrar como verificar se o Firebird está rodando. O que difere este exemplo de outros já apresentados nesta sessão, é que iremos informar o IP e a porta para verificação. Isso é interessante, pois poderemos saber se o Firebird está rodando em qualquer máquina da rede definida como servidor e não somente na máquina local. Para este exemplo, iremos utilizar o componente IdTCPClient da suíte de componente Indy (disponível a partir do Delphi 6, caso esteja utilizando Delphi 5 poderá efetuar download gratuitamente no site do fabricante, A figura 3 sugere um layout para este exemplo. Partiremos agora para a codificação da função responsável em verificar se o Firebird está rodando na servidor X e porta Y, acompanhe a listagem 4. procedure TForm1.btEstaRodandoClick(Sender: TObject); if not ServerIsRunning(maskIP.Text, StrToInt(maskPorta.Text)) then ShowMessage( O Firebird não está rodando! ) else ShowMessage( O Firebird está rodando! ) Listagem 5. Para testar, informe o endereço IP do servidor ou qualquer máquina da rede que possua o Firebird Server rodando e a porta 3050 (este é o número padrão da porta que o Firebird utiliza para comunicação, contudo, essa pode ser alterada, assim sendo, certifique-se de informar a porta corretamente). 6

7 Utilizando VS.Net com Data Provider Oracle... Oracle Parte 5 Camada de Acesso ao Oracle Codificação. Quando utilizamos um Banco de Dados em nossas aplicações, uma boa maneira de evitar a necessidade de repetir várias vezes o mesmo código para as rotinas de acesso a Base de Dados, é criarmos uma classe que encapsule estas funcionalidades. No artigo anterior (Parte 4) aprendemos um pouco mais sobre os principais objetos do ADO.Net, e como as classes do Data Provider da Oracle para.net implementam estes objetos de forma otimizada para utilização com o Oracle. Agora iremos iniciar a codificação de nosso exemplo, lembrando sempre que o objetivo da classe que construiremos é isolar em um único lugar as rotinas referentes a Acesso ao Oracle, desta forma podemos reutilizála em vários projetos e para diferentes cenários (Web,Windows,Pocket PC,etc...). Crie um novo projeto no Visual Studio.Net (Menu File > New Project), escolha a pasta Visual C# Projects e o template Class Library, dê o nome ao projeto de OracleDataAccess e escolha um local de sua preferência para salvá-lo. Utilizando o Solution Explorer do VS.Net (Menu View > Solution Explorer) apague o arquivo Class1.cs gerado automaticamente e em References adicione a referência a Dll Oracle.DataAccess,que é a implementação da Oracle do ADO.Net.(para maiores informações sobre o Oracle Data Provider consulte os artigos anteriores ou acesse Ainda no Solution Explorer selecione com o botão direito do Mouse o projeto e em seguida Add > Add New Item e adicione uma Class com o nome de DAL.cs.(conforme figura acima). Modifique o código de sua classe para o seguinte: using System; using System.Data; using Oracle.DataAccess.Client; //Oracle Provider namespace OracleDataAccess 7

8 Oracle { public class DAL //classe que será responsável pelo acesso ao Oracle { #region Variaveis e Objetos Locais //a utilização de #region ajuda na // organização do código objetos que // serão utilizados para o acesso ao //Oracle private OracleConnection conn; private OracleCommand cmd; private OracleDataAdapter da; private DataSet ds; //string de conexão private string connectionstring; #endregion #region Construtor } } // Data Set que será retornado ds = new DataSet(); //inicia o objeto Adapter que // carregará o DataSet passando // o Command como parametro da = new OracleDataAdapter(cmd); //carregá o DataSet com os // dados e retorna da.fill(ds); return ds; } catch (Exception ex) { // em caso de erro retorna uma // mensagem personalizada. throw new Exception( Erro...,ex); } } #endregion public DAL(string conexao) { //recebe a string de conexão connectionstring = conexao; } #endregion #region Métodos de Acesso aos Dados public DataSet RetornaDataSet (string SQL) { try { //inicia a conexão com a // string deconexão // informada no construtor conn = new OracleConnection (connectionstring); // inicia o objeto Command,que // recebe a instrução SQL e a // conexão cmd = new OracleCommand(SQL,conn); Compile sua classe pressionando F5. Já criamos até aqui o básico de nossa classe, com as variáveis que serão utilizadas e um método que retorna um DataSet a partir de uma instrução SQL, no próximo artigo demonstraremos como testar nosso exemplo e continuaremos a implementação de nossa classe. Até Lá... Para conhecer maiores detalhes sobre as ferramentas da Oracle para.net visite: Referências : Sobre o autor Mário Camilo Bohm Bohm Soluções Corporativas mario@bohm.com.br - 8

9 dbexpress dbexpress Extração e Reaproveitamento de dados via SQL por Alessandro Ferreira, alessandro@theclub.com.br Salve amigos usuários da dbexpress! Continuando nossa série de artigos sobre está ótima engine de acesso a banco de dados, demonstrarei neste artigo como extrair dados de tabelas existentes em um banco de dados gerando um script DML (Data Manipulation Language) de INSERT. Isso pode ser muito útil quando necessitamos extrair dados de um banco de dados e adicionar em outro banco, visto que o Interbase/Firebird não possibilita querys heterogêneas (acesso a tabelas de bancos diferentes em uma mesma instrução). Vale lembrar, que para os usuários que fazem acesso ao banco de dados utilizando a engine IBX (palheta Interbase) poderão fazer uso do componente IBExtract que já faz isso automaticamente. Banco de dados Figura 1 Layout sugerido Para este exemplo iremos utilizar o banco de dados EMPLOYEE.FDB que é um banco de exemplo que acompanha a instalação do Firebird, geralmente disposto na pasta: C:\Arquivos de programas\firebird\firebird_1_5\examples. Sugiro que efetue uma cópia do mesmo para a pasta que irá utilizar neste exemplo. Definindo a interface Prosseguindo, crie um novo projeto Delphi, salve e veja o layout sugerido na figura 1 Estando com o componente SQLConnection em seu formulário, dê um duplo clique no mesmo e vamos configurar a conexão com o banco de dados EMPLOYEE.FDB, veja a figura 2. Figura 2 Conexão com o banco de dados 9

10 dbexpress Clique OK e lembre-se de alterar as propriedades LoginPrompt e Connected para false, visto que iremos ativar a conexão no evento OnCreate do formulário, conforme código apresentado na listagem 1. procedure TForm1.FormCreate(Sender: TObject); // abre conexão. cnxextract.open; Listagem 1. Continuando, vamos codificar o evento BeforeConnect e AfterConnect do SQLConnection. Nestes eventos iremos informar o caminho do banco de dados e também carregar a lista de tabelas do referido banco no componente ComboBox, acompanhe a listagem 2. procedure TForm1.cnxExtractBeforeConnect (Sender: TObject); // ajusta o caminho do banco de dados. cnxextract.params.values [DATABASENAME_KEY] := ExtractFilePath(ParamStr(0))+ EMPLOYEE.FDB ; procedure TForm1.cnxExtractAfterConnect (Sender: TObject); // Atribui lista de tabela do // banco ao ComboBox. cmbtabela.clear; cnxextract.gettablenames(cmbtabela.items); cmbtabela.itemindex := 0; Listagem 2 Before e After connect do SQLConnection. Nosso próximo passo será a codificação do procedimento ListData que irá receber como parâmetros o componente SQLConnecton, o nome da tabela, o dialeto e a lista onde serão adicionados as instruções de INSERT, acompanha a listagem 3. { Colocar nomes de campos entre aspas, caso necessário. } function QuoteIdentifier(Dialect: Integer; Value: String): String; if Dialect = 1 then Value := AnsiUpperCase(Trim(Value)) else Value := + StringReplace (Value,,, [rfreplaceall]) + ; Result := Value; { Extrair dados da tabela em instruções INSERT. } procedure ListData(Cnx: TSQLConnection; ObjectName: String; SQLDialect: Integer; FMetaData: TStrings); const SelectSQL = SELECT * FROM %s ; TERM = ; ; var qryselect : TSQLQuery; Line, FieldName, Fields, Values, DateStr : String; i : Integer; qryselect := TSQLQuery.Create(nil); qryselect.sqlconnection := Cnx; try qryselect.sql.text := Format(SelectSQL, [QuoteIdentifier(SQLDialect, ObjectName)]); qryselect.open; Fields := ; { Gerar sequencia de campos. } for i := 0 to qryselect.fields.count - 1 do FieldName := qryselect.fields[i]. FieldName; if Fields <> then Fields := Fields +, ; Fields := Fields + QuoteIdentifier (SQLDialect, FieldName); while not qryselect.eof do Line := INSERT INTO + QuoteIdentifier(SQLDialect, ObjectName) + ( ; 10

11 dbexpress Line := Line + Fields + ) VALUES ( ; Values := ; for i := 0 to qryselect.fields. Count - 1 do if (Values <> ) then Values := Values +, ; if qryselect.fields[i].isnull then Values := Values + NULL ; end else case qryselect.fields[i].datatype of ftstring : Values := Values + QuotedStr (qryselect.fields[i].asstring); ftdate, ftdatetime : DateTimeToString(DateStr, mm/dd/yyyy, qryselect.fields[i].asdatetime); Values := Values + QuotedStr(DateStr); fttime : DateTimeToString(DateStr, hh:mm:ssss, qryselect. Fields[i].AsDateTime); Values := Values + QuotedStr(DateStr); fttimestamp : DateTimeToString(DateStr, mm/dd/ yyyy hh:mm:ssss, qryselect.fields[i].asdatetime); Values := Values + QuotedStr(DateStr); ftinteger, ftsmallint, ftfloat, ftlargeint, ftfmtbcd, ftbcd: Values := Values + qryselect.fields[i].asstring; ftmemo: Values := Values + QuotedStr (qryselect.fields[i].asstring); ftarray, ftblob, ftbytes : Values := Values + NULL ; Line := Line + Values + ) + Term; FMetaData.Add(Line); qryselect.next; finally qryselect.free; Listagem 3 - Procedimento ListData. A idéia básica deste procedimento é a seguinte: Efetuamos um select na tabela que foi informada como parâmetro, efetuamos um laço para obter campo a campo desta tabela a fim de montar a primeira parte da instrução INSERT (insert into <tabela> (<campos) values) e após isso efetuamos um outro laço while para percorrer a tabela registro a registro e dessa forma complementar a instrução INSERT (values (<valores_dos_campos>) e é claro, testando cada tipo de campo para efetuar o tratamento necessário deixando em um formato válido para poder ser reutilizado posteriormente. Com isso, concluímos a implementação do procedimento para extração dos dados e para concluir iremos efetuar a chamada do mesmo no evento OnClick do btnexecutar, confira a listagem 4. procedure TForm1.btnExecutarClick(Sender: TObject); var D: Integer; if rgdialect.itemindex = 0 then D := 1 else D := 3; btnexecutar.enabled := false; try mscript.lines.clear; ListData(cnxExtract, cmbtabela.items [cmbtabela.itemindex], D, mscript.lines); finally btnexecutar.enabled := true; Listagem 4 OnClick do btnexecutar. Para o script gerado ser útil devemos ter a possibilidade de 11

12 dbexpress Figura 3 Projeto em execução salvá-lo em um arquivo texto e para isso vamos programar o evento OnClick do btnsalvar, veja a listagem 5. procedure TForm1.btnSalvarClick (Sender: TObject); if sdialog.execute then mscript.lines.savetofile(sdialog.filename); Listagem 5 OnClick do btnsalvar. Pronto! Tecle <F9> para rodar o projeto e se tudo estiver correto teremos o resultado apresentado na figura 3. Você pode estar se perguntando: O que eu vou fazer com um monte de instruções INSERT? Como isso pode ser útil? Respondo: Isso pode ter várias aplicações, por exemplo, se você necessitar replicar estes dados em uma tabela com a mesma estrutura em um outro banco de dados, poderá rodar o referido script através de qualquer console (IBConsole, IBExpert, etc) ou ainda, através do próprio componente SQLConnection, veja a listagem 6. var Script: TStringList; i: Integer; Script := TStringList.Create; try Script.LoadFromFile( c:\country.sql ); for i := 0 to Script.Count - 1 do SQLConnection1.ExecuteDirect(Script[i]); finally Script.Free; Listagem 6 Rodando o script via SQLConnection. Considerações finais Demonstrei neste artigo uma abordagem bastante simples para extração e reaproveitamento de dados utilizando a engine dbexpress. Vale a pena ressaltar que este tipo de abordagem oferece grande performance na inclusão de grandes volumes de dados, visto que a execução através do método ExecuteDirect do SQLConnection envia a instrução diretamente ao banco de dados sem a necessidade de fazer cache local. Abraço e sucesso à todos, Download O projeto de exemplo referente este artigo encontra-se disponível para download em: download/dbextract.zip. Sobre o autor Alessandro Ferreira, Consultor Técnico do The Club alessandro@theclub.com.br 12

13 Delphi 2006 Developer Studio IDE Delphi.NET C++Builder Win321 Delphi Win32 Delphi 2006 C#Builder.NET As organizações já estão preferindo os softwares de aplicação e montagem web, esta é a melhor alternativa para os negócios, que frequentemente estão reutilizando para manter a existência desses softwares, a questão é escrever bem e aprovar o sistema nos lugares onde serão somente rodados para substituir, já que foi adotada recentemente uma nova tecnologia capaz de proporcionar essa mudança sem alterações. Isto é, o benefício do Delphi 2006 é permitir uma mistura de métodos no projeto, sendo assim uma multicamada. Como se pode ver na figura, observa-se que Win32, C++, DLL estão promovendo a comunicação do que esta sendo mostrado com os componentes do form (Como sistemas industriais, bancários ou um simples banco de dados), o Delphi utiliza aplicação Win32 no caso de várias camadas de aplicação DataSnap, podendo este conectar com uma DLL em C++ e incluir as informações em um banco de dados., e também permitir o acesso a um provedor WEB, utilizando C# para projetar ASP.Net. Todos os projetos que forem desenvolvidos e administrados estarão disponíveis em um único projeto que agruparam todos os outros dentro do Delphi Isso tudo mostra que Delphi2006 possui grande capacidade e flexibilidade para que se desenvolvam todos os tipos de arquitetura que tiver a oportunidade de se diagramar. São vários os novos níveis de características no Delphi Estas variam de alto nível Application Lifecycle Management (ALM) como as características de baixo nível permitem a codificação nivelada. A Borland foi bem expressiva em focar a responsabilidade e a desempenho do seu novo lançamento podendo ser evidenciada pela facilidade do gerenciamento de atualização em memória da IDE, para ajudar no suporte e poderio algumas das novas características estão detalhadas abaixo. Outra melhora é o tempo de inicialização da IDE e pode aumentar, mas no caso de resolver instalar alguma linguagem preferencial para utilizar em qualquer ponto, em algum momento. Na realidade é um simples -p na linha de comando para carregar uma das linguagens escolhidas, por exemplo: -p DelphiDotNet carregará somente o Delphi.DotNET que irá 13

14 Delphi 2006 personalizar todos os atalhos que são adicionados no inicio do menu como partes da instalação do Delphi 2006 para cada personalidade. Algumas das novas características estão mais amigáveis como também provém uma melhora, as vantagens no dia-a-dia para desenvolver são as melhorias em codificação nivelada. Surround Quando você estiver escrevendo seu código, você poderá utilizar esta opção clicando na área de código você poderá escolher a item surround e selecionar qualquer comando do menu para auxiliá-lo na codificação da melhor maneira possível. Incrementando e evoluindo o código que esta sendo escrito. especialmente ao qual servirá muitos pedidos para múltiplos clientes, como aplicações web em ASP.Net.. Agora você pode usar uma conecção agrupada para diminuir o tempo da mesma utilizando a conecção com o grupo existente. Você pode ver na figura, conecção agrupada do banco de dados com opções disponíveis na caixa de dialogo Connections Editor. Debugger A equipe Delphi teve um grande trabalho, focando as características intuitivas que mostraram o desenvolvimento com benefícios, tornando os ciclos mais rápidos e ágeis. O debugging é o encarecimento do código incluindo a expansão visual e maiores informações em todos os níveis da inspeção do debug. Você verá a apresentação das informações em diversas visualizações que estam nas entrelinhas do código, mostrando assim os dados que estão no ponto mais crítico. Um dos assuntos notados pelo novo debug é o encarecimento das características, e qual o modo de você trabalhar com os detalhes mostrados no CPU, então você poderá selecionar múltiplos itens e copiar ao clipboard. Há boas noticias com debug remoto que agora esta disponível para aplicação Win32, Administrativas e ASP.Net. Database Banco de dados é a parte vital para todo o comércio de desenvolvimento de software e o Delphi 2006 continua melhorando o suporte que a Borland desenvolve para desfrutar de um trabalho conjunto com o banco de dados principal. Desenvolvedores estão esperando consistência, funcionalidade, mas com acesso local para diferentes bancos de dados, colocando os drivers como sendo o suporte básico para as atualizações de cada versão de banco de dados.. Houve uma alteração bem vinda para desenvolvedores de Win32, o DBexpres foi completamente incorporado ao Explorer do banco de dados. Este permitirá completamente o acesso à visualização e mudança das tabelas que se teve acesso através do DBExpress aos drivers dentro da IDE. No tipo Net há apoio total em conecção concentrada acrescentado ao Borland Data Providers (BDP), isto provoca principalmente um aumento do desempenho das aplicações, Integrando com o Delphi Uma das mais novas adições para o Delphi 2006 é que agora inclui um padrão UML 1.5 e UML 2.0. Modelando de acordo com a capacidade. Os benefícios da funcionalidade são aplicados em todos os tipos de desenvolvimento, por causa deste mesmo código central, que usa a modelagem em partes para estender as aplicações junto com o ciclo de vida do mesmo. Junto com a essência da automação teve de reescrever o código para assegurar o dispositivo de integração, a capacidade do LiveSource pode mostrar uma visão atualizada do código existente, e permitir você ver a mudança do código como também criar um código para alterar o design. Há várias áreas de interesse como: tipos de diagramas, modelos de design, auditoria, medição e geração de documentação. Também tem ítem novos integradas como o modelo refactorings que completa bem o código refactorings. Tipos de Diagramas O diagrama do tipo UML esteve muito estendido no 14

15 Delphi 2006 Delhi2005, agora na edição de 2006 está disponível os seguintes diagramas: : Class diagram, Use Case diagram, Sequence diagram, Collaboration diagram, State chart diagram, Activity diagram, Component diagram, Deployment diagram, Class, Interface, Structure, Enumeration, Delegate, Namespace, Object. Como se observa na figura abaixo. programar manualmente. Faz isto examinando as informações dos modelos em tempo de execução, usando estas informações então para executar serviços automaticamente como permanecendo seus objetos no banco de dados, obrigando os serviços à executar o código sem o código adicional requerido do desenvolvedor. A combinação profunda da integração, junto com a criação do modelo de design em tempo, e um framework em execução como ECO para consumir aqueles resultados dos modelos de modo a construir as aplicações.net mais rápidas. ECO Linguagem de Ação Continuando o tema de expressar mais sua lógica de aplicação do seu modelo em lugar de em código, ECO III introduzir o ECO Action Language. Esta é uma extensão a OCL, enquanto o permitindo ambos definem a implantação de métodos em seu modelo, como também invocar outros métodos que você modela de dentro. Modelos de Design Por muitos anos trabalhando com uma poderosa linguagem orientada a objetos e usando componentes próximos da base, desenvolvedores de Delphi alcançam frequentemente níveis mais altos quando o usam novamente. Os níveis podem ser reutilizados mais adiante graças à inclusão de um repositório de padrões de design, isso vem pronto e carregado com o design padrão do Delphi. A parte principal deste padrão é a facilidade que você pode armazenar, organizar e compartilhar seus próprios padrões de design para modelos, ou o novo código que criou. Quando você adiciona esta este padrão para importar e exportar usando XML como também MDL, você pode compartilhar design e outras ferramentas, linguagens ou outras plataformas como Java. ECO III Modelo Dirigido ao Desenvolvimento Enterprise Core Objects (ECO), objeto central de empreendimento, o modelo da Borland dirigido para FrameWork foi introduzido primeiro em C#Builder 1 com ECOII estreando no Delphi Desde então, ECO proporcionou para muitos clientes uma melhora dramática em produtividade e qualidade no desenvolvimento de aplicações. ECO prove um aumento de produtividade significativa para automatizar a aplicação precisou programar o código da arquitetura, qualquer outra solução para codificar você precisa Isto reduz a quantia de codificação exigida para construir uma aplicação sofisticada até mesmo mais adiante. Padrões de Domínio Mais adiante alcançando a integração junto com o Delphi 2006, agora você pode definir padrões de domínio comuns, enquanto acontecem coleções de objetos empresariais geralmente, e armazena estes em um diretório central assim a equipe inteira pode influenciar a consistência das definições dos problemas que estão sendo resolvidos. ECO Desde que a Borland lançou ECO na primeira versão C#Builder, desenvolvedores tem encontrado aumento na produtividade e construindo aplicações melhores. Pensado nisto, todos os desenvolvedores de Delphi agora podem experimentar o ECO, pois esta incluída em toda edição do Delphi Usuários de Delphi2006 Professional.poderão construir aplicações em ECO-Winform e mantém os dados em arquivos XML. Além disso, o trabalho do desenvolvedor pode estender o ECO das aplicações para web que usam ASP.NET, e mantêm os objetos relacionados com o banco de dados como o Interbase, SQL Server, Oracle e outros. Atualmente, desenvolver arquitetura em Delphi2006 ganha suporte State Machine, como também as características de sincronização precisam desdobrar o server-side ECO que pertence aos múltiplos servidores. 15

16 Visual Studio Desmistificando VSTS por Fábio Câmara Siglas novas em nosso universo informático podem passar desapercebidas face ao exagero existente. Por exemplo, VSTS pode significar Virtual System Transaction Services ou Visual Software Tool for SAP. A criatividade permitirá diversas sugestões, contudo nossa preocupação é que o verdadeiro significado de VSTS - Visual Studio Team System não consegue explanar por si a magnitude desta ferramenta. A primeira percepção no contato com a ferramenta foi que finalmente vamos resolver inúmeras questões de controle de projetos e acabar com o processo artesanal baseado em confiança presente aos projetos de desenvolvimento de software. Entretanto, evoluímos uma percepção positiva cada vez que nos aprofundamos em estudar a proposta da ferramenta, certificando-nos que é uma solução completa para SDLC - Software Development Life Cycle. Os papéis Antes de qualquer ação é imprescindível compreender o que chamamos de Team System Roles. TSR são os papéis contemplados no VSTS e possuem suas próprias ferramentas de trabalho dentro da solução. Os papéis são: Project Managers, Software Architects, Software Developers, Software Testers e a administração de tudo isso com um único controlador denominado Team Foundation Server. Para estes papéis existem uma série de ferramentas ou funcionalidades dentro do Visual Studio 2005 na versão do produto intitulada Team System (VSTS) conforme suas respectivas necessidades especialistas. Explicando em miúdos, partimos do principio mínimo que você tem o Visual Studio 2005 Professional, plugado no Team Foundation Client e a partir daí separado nas opções Visual Studio Team Architect, Visual Studio Team Developer e Visual Studio Team Test. No Visual Studio Team Architect temos contemplado ferramentas e funcionalidades para: Application Modeling, Logical Infrastructure Modeling, Deploying Modeling, Class Modeling e Visio and UML Modeling. Algumas destas ferramentas ou funcionalidades podem ser encontradas em outro papel, como por exemplo o Class Modeling e o Visio and UML Modeling presentes no Visual Studio Team Developer. Tratando do Visual Studio Team Developer, sabendo-se que o foco deste papel é a codificação, encontramos as seguintes ferramentas e funcionalidades além dos compiladores de linguagem: Dynamic Code Analizer, Static Code Analizer, Code Profiler, Unit Test e Code Coverage. Confesso que particularmente considero as duas últimas a realização de antigos sonhos de programador, pois são ferramentas extremamente funcionais à garantia de qualidade dos produtos desenvolvidos. Para os analistas de testes, o Visual Studio Team Test possui as seguintes ferramentas e funcionalidades: Load Testing, Manual Testing, Test Case Management, Unit Test e Code Coverage. Para os Project Managers, com base em padrões e práticas do MSF - Microsoft Solutions Framework, existem templates e work flows para o gerenciamento e controle de projetos. Caso não seja esta metodologia a sua predileção, você tem a possibilidade de encontrar templates para RUP, XP, MSF Agile e outras metodologias ágeis como TDD - Test Driven Development por exemplo. Adicionalmente, você também pode gerar seus próprios templates para seus projetos. Quando um projeto é criado com o VSTS, automaticamente um Project Site é disponibilizado e informações em tempo real são disponibilizadas conforme os eventos configurados. Por exemplo, é possível ao seu time e stakeholders do projeto acessarem gráficos como o demonstrado na figura 2. Profissionalizando o projeto A base da solução VSTS está fundamenta nos papéis necessários aos projetos e nos pilares: Work Item Tracking, Source Control, Build Automation, Project Site como geradores de informações automáticas a boa gerência do projeto. Estas informações estarão sempre disponíveis ao time e aos stakeholders do projeto em construção, seja em forma de relatório, gráfico ou s de alerta. A grande evolução foi que mesmo em processos unificados e 16

17 Visual Studio um controle muito próximo através de Project Managers e cronogramas, os projetos de desenvolvimento possuíam uma relação artesanal de confiança entre os gerentes e controladores com os implementadores. Explicando melhor, uma tarefa era considerada pronta após a afirmativa do programador. Esta relação, sempre tendenciosa ao otimismo de que teremos tempo de fazer tudo o que precisa, historicamente foi o calcanhar de Aquiles dos projetos de desenvolvimento de software. Com o Work Item Tracking poderemos verificar com exatidão os problemas ocorridos no projeto e os seus respectivos impactos. Os itens serão sempre atribuídos a colaboradores do time que estarão com a responsabilidade de encaminhá-los dentro do projeto. Naturalmente, as ferramentas e funcionalidades do VSTS demonstraram todos os itens em aberto e permitiram a classificação de risco e impacto dos mesmos. Figura 1 - Gráfico com as ferramentas que compõe o Visual Studio Team System, denominadas Visual Studio Team Suite No Source Control temos uma evolução do Visual SourceSafe somado a características de compartilhamento e visualização do Microsoft SharePoint, facilitando a comunicação entre os membros do time e permitindo inúmeras funcionalidades novas como acesso remoto a documentos, artefatos e código fontes. O Build Automation, como o nome deixa claro, é a implantação de uma excelente prática da própria Microsoft que agora podemos usar em nossos projetos. É a possibilidade de ter builds programados, sejam por períodos definidos ou não, mas que permitam resgatar uma foto do cenário atual do projeto. Com o resultado do build, podemos iniciar verificações e certificarmos do real estágio de nosso projeto. Figura 2. Gráfico que demonstra a qualidade do projeto gerado pelos controles VSTS O Project Site possibilita a visualização de importantes informações automaticamente atualizadas para todo o time e stakeholders do projeto. É uma eficiente forma de dizer definitivamente adeus a desculpa de que você não sabia determinada informação ou 17

18 Visual Studio fato do projeto. Team Foundation Server O Team Foundation Server é o gerenciador e servidor que proporciona uma série de ferramentas de controle de projetos baseadas em SPM - Software Project Management como por exemplo o Microsoft Excel, Microsoft Project e Windows SharePoint Services. O Visual Studio Team Foundation Server é um produto separado com a finalidade de controlar o Work Item Tracking, Integration Services, Project Management, Change Management, Project Site e Reporting. Se audaciosamente fizermos uma analogia, o TFS seria o coração e o cérebro do VSTS. Através de informações controladas pelo TFS, considerando que você está desenvolvendo um projeto com base no template MSF Agile, você pode obter automaticamente os seguintes relatórios: Remaining Work - Os itens que ainda serão desenvolvidos (backlog). Responde a pergunta: _ Quanto trabalho falta e quando está previsto de estar pronto? Velocity - Uma média entre bugs encontrados e solucionados que responde a pergunta: _ Qual a produtividade de seu time? Unplanned Work - Um interessante gráfico que expõe os itens inclusos durante o projeto que não faziam parte do baseline. Responde a pergunta: _ Quanto trabalho não planejado nós temos? Quality Indicators - Importante relatório que demonstra a quantidade de bugs em aberto, a percentagem de código coberto por testes (code coverage), o número de testes aprovados, em conclusão e reprovados. Responde a pergunta: _ Qual a qualidade do seu projeto? Bug Rates - Demonstra a taxa de bugs em backlog, bugs recentemente descobertos e bugs solucionados. Responde a pergunta: _ Como efetivamente estamos encontrando, resolvendo e fechando os bugs? Reactivations - Um relatório objetivando medir o retrabalho, seja em bugs ou falsas tarefas. Responde a pergunta: _ Quanto re-trabalho nós temos neste projeto? Bugs by Priority - O título do relatório é intuitivo, demonstra se os bugs prioritários estão realmente sendo tratados com prioridade. Responde a pergunta: _ Estamos trabalhando corretamente os bugs? Actual Quality versus Planned Velocity - Místico relatório que responde a pergunta: _ Quão rápido nós caminhamos sem comprometer a qualidade do projeto? Possui como informação base as interações nos cenários, bugs encontrados por cenários e resolvidos, total de trabalho estimado e eficiência. Como começar? Muito provavelmente você já possui alguma espécie de ferramenta com seu time de desenvolvimento e migrar para uma nova opção pode ser uma tarefa árdua, ou no mínimo preocupante. Também podemos supor que seu processo de desenvolvimento não está formalizado ainda e você preocupa-se em como adaptar-se a processos formais controlados por uma ferramenta de SDLC. Vamos tratar os dois temas com uma visão totalmente prática. Se sua empresa utiliza o ClearQuest da Rational, por exemplo, você pode utilizar o aplicativo CQConverter.exe para migrar sua base de work items para o Visual Studio Issue Tracking. Este aplicativo além de analisar seu banco de dados do ClearQuest, permite você mapear os dados a serem migrados. Este utilitário vem conjuntamente com o Visual Studio Team Foundation. Obviamente que se estamos preparados para migrações de software de outros fornecedores, o Visual SourceSafe possui todo o suporte para integrar-se com o Team Foundation. O utilitário VSSConverter.exe faz todo o trabalho após algumas pequenas direções determinadas pelo administrador da migração. Adicionalmente é gerado um relatório sobre esta migração para certificar que os resultados serão os esperados. A partir destas migrações, as ferramentas integradas com o Team Foudation serão o Microsoft Project e o Microsoft Excel, que certamente são as mesmas ferramentas utilizadas hoje pelo seu time de projetos de software. Em outras palavras, será indolor a adaptação do seu time de desenvolvimento as novas ferramentas de controle, visto que serão utilizados o próprio Visual Studio 2005 e basicamente o Microsoft Project e o Microsoft Excel. Já para o caso de implantar o Visual Studio Team System em um time sem processos formalizados de desenvolvimento de sofware, segue uma proposta de caminho das pedras. 1. Primeiramente defina e crie seu team project. Existe um manual explicativo na ferramenta para esta finalidade, mas praticamente é cadastrar os participantes do projeto e outros breves passos para configuração dos clientes; 2. No passo anterior um Team Project Web Site é gerado automaticamente com sugestões de documentos conforme a configuração de metodologia definida; 3. Também o Item Tracking database é automaticamente criado para controlar todo o esforço empreendido no projeto; 4. O template escolhido derteminará todas as regras, questões de segurança e outro itens de controle necessários ao 18

19 Visual Studio acompanhamento do projeto; 5. Depois de tudo isso pronto em apenas um passo, cadastre tarefas no seu cronograma do projeto com a ferramenta Microsoft Project e utilize normalmente o Visual Studio Inclusive pelo próprio Visual Studio 2005, você conseguirá cadastrar novos itens como tarefas, cenários e bugs. Como pré-requisito para este caminho das pedras, se faz necessário conhecer a metodologia escolhida como template para o Team Project visando entender os documentos e itens propostos automaticamente. Entretanto arrisco-me em afirmar que é muito fácil compreender e adequar-se ao Microsoft Solutions Framework Agile, ou simplesmente MSF Agile. Desta forma, quaisquer times de projeto podem aproveitar destas facilidades de implantação e usufruirem dos resultados diferenciados que são proporcionados nos projetos com ferramentas de controle e apoio a gestão. Conclusão Apresentamos um conjunto de ferramentas que certamente irão evolucionar seu SDLC, tornando-o automatizado e profissional. Extremamente recomendado para times com mais de 5 pessoas, proporcionando a facilidade da comunicação e a previsibilidade do projeto. Para times pequenos, sugerimos utilizar o Visual Studio Professional em conjunto com o Visual SourceSafe As características que superficialmente citamos, quando corretamente aplicadas pelo seu time de projeto possibilitarão novas visões de como trabalhar seus processos, direcionando-os a especialização que maximizará os seus resultados. Por ser uma proposta de controle e gerenciamento de projetos, queremos cativar os coordenadores e gestores de projetos em geral a experimentar e avaliar os benefícios resultantes. Tememos que os desenvolvedores sejam os maiores críticos à implantação desta iniciativa, pois certamente serão acompanhados e mensurados com mais profissionalismo. Sucesso em seus projetos. Sobre o autor Fabio Camara (fabio.camara@csharpbr.com.br) é MCP, MCSA, MCAD Charter, MCDBA, MCSE, MCSD.NET e MSF Practitioner - Utiliza MSF em seus projetos há mais de 4 anos e sonha com uma ferramenta como esta desde que começou a coordenar projetos de software com grupo de pessoas. 19

20 Firebird Instalando o Firebird 1.5 com segurança. Por Claudinei Rodrigues Neste artigo vamos abordar algumas informações sobre a questão de segurança na instalação do Firebird 1.5. Por padrão o Firebird vem com um usuário default chamado SYSDBA e uma senha default para este usuário que é a masterkey. Alterar a senha do usuário SYSDBA é uma prática muito recomendável. Para realizar a sua alteração é muito simples. Chame uma tela do DOS ou Prompt de comando. Para isto clique no botão iniciar do Windows Todos os programas Acessórios Prompt de Comando. Dentro da tela Prompt de comando vá até o diretório C:\Arquivos de programas\firebird\firebird_1_5\bin. Neste local você irá localizar um programa chamado GSEC. É com este programa que vamos trocar a senha. Veja a seguir a sua sintaxe de uso: gsec user SYSDBA password masterkey modify SYSDBA pw <nova senha> Basta que você troque <nova senha> pela nova senha que você quer utilizar. Uma informação muito importante é que apenas os oito primeiros dígitos da senha é que serão reconhecidos. Se você tentar alterar a senha para um tamanho maior que oito dígitos, você receberá um aviso informando que apenas os oito primeiros dígitos serão utilizados. Outra informação importante é que se você instalar o Firebird em um Windows onde tenha um Firewall bloqueando a porta 3050, você pode receber uma mensagem dizendo que o banco de dados não está disponível. Nestas circunstancias adicione o seguinte parâmetro no GSEC. -database localhost: <caminho do banco de dados>\security.fdb. Por padrão o Firebird utiliza a porta 3050, se você está utilizando algum Firewall você terá que habilitar esta porta para que os usuários externos possam acessar o seu banco de dados. Alias O Firebird tem a capacidade de utilizar alias. Isto auxilia bastante na segurança, pois os usuários não precisam ficar sabendo a localização exata do banco de dados. Os alias ficam armazenados no arquivo aliases.conf que pode ser encontrado no diretório onde está instalado o Firebird. Veja a seguir um exemplo do arquivo: # # List of known database aliases # # # Examples: # dummy = c:\data\dummy.fdb # Segurança Para proteger o Firebird você precisará rodar um serviço dentro de um contexto de um usuário e alterar as permissões da pasta. Isto envolve criar uma conta de usuário no Windows e modificar as permissões de NTFS no drive e na pasta. Usuário Seguro É importante criar um usuário para rodar o Firebird. Isto lhe permitirá dar mais segurança ao banco de dados, usando as permissões NTFS. 20

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