AVALIAÇÃO E PLANEAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS
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- Amadeu Valgueiro Corte-Real
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1 Em todas as fases do ciclo do projecto, exceptuando a fase de programação, as listas de verificação foram preparadas com um formato idêntico, de forma a permitir ao utilizador das Linhas de Orientação um exame dos assuntos-chave e a elaboração das fases de preparação e de execução de projectos, em conjunto com as respostas possíveis. Os assuntos e as respostas encontram-se agrupados de acordo com um conjunto de problemáticas, no âmbito do organograma dos princípios definidos na abordagem estratégica, iniciando-se com os princípios Institucionais e de Gestão e progredindo ao longo de todas as categorias de princípios. Nas fases de e de, cada contexto programático é tratado separadamente, uma vez que os assuntos e as respostas são diferentes consoante a Área Central. Nas outras fases, os assuntos e as respostas têm um carácter genérico, aplicando-se o mesmo conjunto de listas de verificação em todas as Áreas Centrais. AVALIAÇÃO E PLANEAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS ASSUNTOS-CHAVE Princípios Institucionais e de Gestão RESPOSTAS POSSIVEIS A ausência de uma política ambiental integrada a nível nacional pode conduzir a uma redistribuição ineficaz dos recursos hídricos e a decisões erradas relativamente ao investimento. Qual é a política nacional de desenvolvimento ambiental para os recursos hídricos e qual é o quadro legislativo específico para os recursos hídricos? Quais as prioridades para os sectores dependentes dos recursos hídricos (por exemplo, produção de energia hidroeléctrica, agricultura) e quais os objectivos a elas associados para o desenvolvimento dos recursos hídricos? Existe alguma avaliação abrangente actualizada do desenvolvimento e gestão dos recursos hídricos? Avaliar as políticas actuais sobre os recursos hídricos para determinar se são adequadas no que diz respeito às prioridades de desenvolvimento social e económico globais, tanto a nível nacional como a nível regional. Caso as políticas relacionadas com os recursos hídricos não sejam apropriadas, considerar o apoio a uma revisão ou a uma nova formulação de políticas, incluindo a definição de prioridades. Estabelecer o compromisso e a vontade política do governo no sentido de definir uma gestão integrada dos recursos Considerar a disponibilização de apoio para a elaboração de uma estratégia abrangente de avaliação e gestão dos recursos A fragmentação das funções de planeamento e das responsabilidades dos agentes envolvidos leva ao desenvolvimento de projectos não integrados entre os diversos sectores e a conflitos intersectoriais. Quais as agências, governamentais e profissionais, que estão envolvidas no planeamento e coordenação a nível nacional, regional e local? Qual a probabilidade de surgirem conflitos entre os diferentes sectores e utilizadores dos recursos hídricos, e quais os mecanismos existentes para a resolução desses conflitos? A criação/melhoramento de organizações relacionadas com as bacias hidrográficas beneficiaria a avaliação e o planeamento? Requerer uma revisão institucional abrangente sobre avaliação e planeamento dos recursos Considerar o estabelecimento ou o fortalecimento de corpos coordenadores inter-sectoriais a nível nacional e regional das bacias hidrográficas e local (por exemplo, comissão inter-ministerial, comités responsáveis pelas bacias hidrográficas, etc.). Rever as funções principais e de apoio por parte das agências; identificar sobreposições, potenciais conflitos e métodos para os resolver. 107
2 Os aspectos relacionados com os recursos hídricos transfronteiriços assumem um papel crítico na disponibilidade dos recursos hídricos de muitos países. Que acordos governam a partilha e a protecção das águas territoriais com os países vizinhos? Quais são os efeitos das estratégias desenvolvidas pelos países vizinhos sobre o desenvolvimento e planeamento dos recursos hídricos, e vice-versa? Considerar formas de fortalecer os acordos internacionais. Encorajar o estabelecimento de um programa regional ou a nível das bacias hidrográficas para orientação dos estudos de planeamento e gestão dos recursos Negligenciar os aspectos legais durante a formulação de estratégias pode levar a um quadro legal insustentável na gestão válida dos recursos. Quais as leis que governam ou regulam a utilização, desenvolvimento e conservação dos recursos hídricos; são adequadas e estão actualizadas? A forma como se põem em prática as leis e regulamentos relacionados com os recursos hídricos é eficaz? Requerer um estudo sobre a legislação, analisar a sua consistência e recomendar as alterações necessárias a todos os níveis da hierarquia legislativa. Considerar apoios ao governo na reformulação da legislação. Rever a eficácia com que a legislação existente é posta em prática. A indiferença relativamente à participação das partes envolvidas e a colocação de demasiado ênfase no planeamento a partir do topo tendem a produzir resultados pobres. Quem são as partes envolvidas principais envolvidas na gestão dos recursos hídricos e quais os respectivos interesses? O quadro de políticas e os mecanismos de planeamento encorajam e facilitam a participação das partes envolvidas? Assegurar a sensibilização adequada acerca do significado da participação do investidor e clarificar o seu compromisso no seio de todos os quadros políticos. Efectuar uma Análise das partes envolvidas para identificar as partes envolvidas chave e os seus respectivos interesses (ver Parte III). Identificar/fortalecer mecanismos que habilitem as partes envolvidas a manifestar a sua opinião relativamente às prioridades em matéria de recursos 108
3 Princípios Sociais Os objectivos do desenvolvimento social a nível nacional e regional devem ser integrados com as políticas sobre recursos hídricos, caso se pretenda alcançar os objectivos chave. Quais são os objectivos de desenvolvimento social nacional e regional? Quais os impactos potenciais a nível social dos investimentos na APRH? Quais as necessidades e exigências dos diversos sectores sociais no que diz respeito aos recursos hídricos? Avaliar a compatibilidade dos objectivos de desenvolvimento social com as políticas relacionadas com os recursos Determinar o impacto da actual situação dos recursos hídricos, incluindo a qualidade da água e os aspectos relativos à poluição, sobre os vários sectores sociais. Conduzir um Estudo de Impacto Social (ver Parte III). Apoiar estudos que permitam definir as necessidades dos diferentes sectores sociais, em termos de recursos hídricos, incluindo a saúde, a educação, a habitação, as actividades de lazer e a cultura. A indiferença relativamente ao contexto social da utilização dos recursos hídricos e a ausência de qualquer consulta junto das partes envolvidas podem resultar em intervenções inadequadas. Que mecanismos existem para assegurar a adequada participação dos grupos de beneficiários/utilizadores no planeamento? Que aspectos interdisciplinares (como o género, a atenuação da pobreza, as necessidades das minorias étnicas) devem ser considerados? Quais os grupos de potenciais utilizadores que se sabe estarem em particular desvantagem? Trabalhar com as Autoridades Locais, as ONGs e os grupos comunitários, no sentido de estabelecer uma abordagem adequada em termos participativos (ver Parte III). Apoiar medidas que envolvam grupos especialmente desfavorecidos no processo de identificação de prioridades. Identificar quais os grupos que é necessário envolver durante a fase de instrução e definir um nível adequado de participação. 109
4 Princípios Económicos e Financeiros A sensibilização sobre o valor económico dos recursos hídricos é necessária para equilibrar a escassez de recursos com o aumento do consumo, reduzir as descargas e encorajar a conservação. Qual a dimensão dos sectores de exploração intensiva dos recursos hídricos, bem como dos sectores dependentes dos recursos hídricos, no seio da economia? Qual o valor económico dos recursos hídricos no âmbito das suas utilizações alternativas, muitas vezes competitivas? Qual a procura projectada para os recursos hídricos em todas as suas utilizações, incluindo as actividades de consumo e as não relacionadas com o consumo? Estimar o grau de utilização dos recursos hídricos pelos diferentes sectores e definir as necessidades de água, com vista a definir objectivos de desenvolvimento. Rever o valor dos recursos hídricos no âmbito das suas diversas modalidades de utilização e considerar as implicações respeitantes à futura provisão de fornecimento. Determinar os efeitos dos períodos de escassez de água em todas as suas utilizações, especialmente durante períodos de seca. As políticas de redistribuição dos recursos hídricos a nível intra e inter-sectorial devem promover a eficácia económica e encorajar utilizações de elevado nível. Quais os processos utilizados na redistribuição dos recursos hídricos nas suas diferentes utilizações; são suficientemente eficazes e flexíveis para reagir à alteração das circunstâncias? Que mecanismos existem para redistribuição dos recursos (desde a utilização mais básica à mais elaborada) e quais seriam as implicações de tal distribuição? Rever a eficácia e a flexibilidade dos actuais mecanismos (legais e administrativos) de redistribuição e investigar medidas alternativas de redistribuição. Investigar a esfera de acção dos direitos comerciais sobre os recursos hídricos e os mercados da água (ver Parte III). Investigar os prováveis impactos negativos da redistribuição em termos económicos e sociais, englobando acontecimentos como as secas e as cheias. A água é um recurso escasso e exige medidas de gestão que proporcionem meios para aumentar o fornecimento existente conservando os recursos. Por este motivo, verificar: Quais as perspectivas futuras de equilíbrio entre o fornecimento e as necessidades de água? Qual o potencial dos meios económicos na gestão dos recursos hídricos? Quais os incentivos/desencorajamentos com impacto marcante sobre a utilização dos recursos hídricos? Analisar as projecções das necessidades de água e compará-las com o fornecimento a partir de várias fontes, por região, estação do ano e métodos de utilização, levando em conta o efeito da seca. Analisar os custos de fornecimento (ou de poupança) de água a partir de diversas fontes, incluindo o fornecimento paralelo e as necessidades de medidas de gestão. Avaliar os impactos das políticas de preços e subsídios e investigar o potencial de aplicação de incentivos baseados nas leis de mercado (preços da água, encargos sobre a poluição, mercados da água - ver Parte III). 110
5 Princípios Ambientais O desenvolvimento e a gestão dos recursos hídricos salvaguardando os princípios ambientais depende de um quadro de políticas integradas. Qual é a política ambiental, quais os organismos governamentais e administrativos envolvidos e como é que o planeamento ambiental se relaciona com o planeamento dos recursos hídricos? Qual a probabilidade de surgirem conflitos entre as necessidades ambientais e os objectivos do desenvolvimento dos recursos hídricos? Quais são os potenciais impactos ambientais das diferentes intervenções e quais os mecanismos existentes para reduzir os potenciais impactos adversos? Efectuar uma análise inicial e, se necessário, um Estudo Preliminar de Impacto Ambiental para identificar os potenciais impactos ambientais associados às intervenções alternativas (ver Parte III). Estudar a política ambiental relativa à poluição, à saúde e aos sistemas aquáticos e compará-la com a política sobre recursos Fortalecer/auxiliar a formação de uma agência ambiental eficaz, com ligações aos agentes relacionados com os recursos A água é um recurso natural essencial e deve ser planificada e gerida dentro de um contexto de uma estratégia global de gestão dos recursos naturais. Em que medida é que é seguida uma abordagem integrada de gestão dos recursos? Em que medida é que foram consideradas todas as potenciais fontes de água? Qual é a provisão necessária para se obterem caudais ecológicos, em quantidade e qualidade suficientes? Identificar as interacções terra/água e as estratégias de gestão das bacias hidrográficas; quando exequível, propor a avaliação e o planeamento com base nas bacias hidrográficas. Examinar o potencial relativo à eficácia de utilização dos recursos hídricos e de conservação dos recursos, através da utilização concomitante dos recursos hídricos de superfície e subterrâneos. Confirmar que as necessidades ambientais, relativas aos recursos hídricos, em termos de conservação dos aspectos ambientais, foram consideradas, especialmente em períodos de escassez. A ausência de dados básicos pode tornar difícil a avaliação do potencial impacto ambiental provocado pelas intervenções e pode levar a uma degradação não planeada. Qual o nível e a qualidade dos dados básicos sobre as aspectos ambientais e quais os dados adicionais necessários? Qual o conhecimento de que se dispõe acerca das necessidades dos ecossistemas aquáticos? Identificar e avaliar as fontes de dados e informação de carácter ambiental e definir requisitos adicionais. Incluir componentes de recolha de dados e informação em estudos posteriores. Apoiar a investigação relativa aos diversos sistemas ecológicos aquáticos (quer qualitativa quer quantitativamente). 111
6 Princípios Relativos à Informação, Educação e Comunicação A avaliação e planeamento dos recursos hídricos é um processo inter-disciplinar que assenta numa ampla base de dados como condição prévia para um planeamento eficaz. Em que medida é que o actual estado de conhecimento constitui um entrave a uma tomada de decisões concertada? Quais os constrangimentos relativos à permuta e à disponibilidade da informação? Rever os sistemas actuais de recolha, análise, armazenamento e disseminação de dados. Evidenciar as implicações da restrição dos conhecimentos ao nível de risco; sublinhar de igual modo a importância da informação relativa à qualidade da água. Rever os mecanismos de troca de informação e examinar meios de melhorar o acesso à informação. Ao pretender atribuir relevância ao desenvolvimento dos recursos hídricos, é necessário estabelecer uma via de comunicação entre as agências governamentais e as outras partes envolvidas. Que mecanismos foram postos em prática no sentido de apoiar a comunicação entre as agências governamentais e outras partes envolvidas? Com que eficácia é que o processo de tomada de decisões incorpora as necessidades dos grupos de utilizadores? Investigar os sistemas de comunicação existentes relativamente à sua adequação e frequência de troca de informação. Rever e fortalecer a participação dos grupos de utilizadores (ver Parte III). Sem uma compreensão dos aspectos relacionados com a gestão dos recursos hídricos, as principais partes envolvidas serão incapazes de contribuir eficazmente para o planeamento. Por esse motivo, verificar: Em que medida é que os programas para aumento da sensibilização e de educação são considerados prioritários? Qual o nível de sensibilização existente entre as principais partes envolvidas? Em que medida é que os processos de planeamento são transparentes e a informação se encontra acessível às partes envolvidas? Identificar se o aumento da sensibilização (ver Parte III) se encontra claramente definido no âmbito das funções e responsabilidades dos agentes planificadores. Encorajar e apoiar programas educacionais através de meios de comunicação social adequados. 112
7 Princípios Tecnológicos A avaliação dos recursos hídricos de superfície e subterrâneos, a sua redistribuição e utilização constitui uma condição prévia no planeamento da gestão dos recursos Qual a disponibilidade dos recursos hídricos de superfície e subterrâneos e como é que se encontram estes distribuídos pelos diversos sectores? Que proporção é administrada e controlada por procedimentos de redistribuição dos recursos hídricos (por exemplo, direitos sobre a água, licenças de exploração da água)? Qual o grau de confiança que se pode ter nos dados relativos a todas as utilizações sectoriais e quais os pressupostos utilizados? Qual é a quantidade de água não contabilizada a nível das bacias hidrográficas? Definir a actual distribuição, a utilização real e as necessidades futuras dos utilizadores de todos os sectores, no que diz respeito aos recursos hídricos, e o alcance das licenças ou direitos. Se a recolha de dados respeitantes aos recursos hídricos é inadequada ou se os dados não são fidedignos, recomendar um programa de controlo para melhorar os métodos de recolha, armazenamento e análise de dados. Se a informação relativa aos recursos actuais ou à utilização dos recursos é inadequada, recomendar um estudo que permita consolidar a avaliação dos recursos. O planeamento eficaz assenta numa grande variedade de ferramentas que permitem melhorar a informação disponível e compreender as relações entre os processos físicos e não físicos. Até que ponto é que a informação disponível constitui um obstáculo para a aplicação de ferramentas e metodologias de planeamento? Até que ponto é que as ferramentas e metodologias de planeamento existentes se aplicam à escala do planeamento (espacial e temporal)? Rever e avaliar as ferramentas de planeamento relativamente à compatibilidade com os actuais conhecimentos e a disponibilidade dos dados, bem como as técnicas e recursos dos agentes responsáveis pelo planeamento. Identificar ferramentas e metodologias que permitam melhorar o planeamento e avaliar as necessidades a nível de formação para actualizar a capacidade dos agentes responsáveis pelo planeamento. A informação sobre os aspectos hidrológicos e hidrogeológicos constitui a base das avaliações dos recursos São necessários dados de elevada qualidade para se efectuarem avaliações fidedignas. Até que ponto é que a rede existente coincide com a escala de planeamento? Até que ponto é que a localização, a frequência e a qualidade dos dados cumprem os requisitos de planeamento? O equipamento e os métodos de análise para a recolha dos dados básicos são adequados? Que mecanismos existem na prática para lidar com situações de seca e de cheia? Rever as redes de recolha de dados, compará-las com os padrões recomendados (por exemplo, OMM) e determinar a compatibilidade com escalas de planeamento espacial e temporal. Identificar os requisitos necessários para o fortalecimento das redes de recolha de dados básicos. Verificar se as tecnologias são compatíveis com os recursos técnicos e financeiros dos agentes responsáveis. Auxiliar a definição de uma estratégia de preparação para catástrofes, incluindo gestão de dados e sistemas de alarme. 113
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