Curso de Capacitação de Multiplicadores da PI Batata Araxá MG
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- Laís da Conceição Minho
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1 Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Curso de Capacitação de Multiplicadores da PI Batata Araxá MG Pedro Maia e Silva Gestor Proc: / maiapedroaconsutoria@yahoo.com.br
2 Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS NO BRASIL
3 O QUE PEDEM OS MERCADOS 1. Frutas de qualidade; 2. Sabor e inovação das frutas; 3. Frutos com maturação adequada; 4. Produção integrada ou orgânica; 5. Cumprimento de Normas Internacionais; * Segurança alimentar e rastreabilidade; * Respeito ao ambiente e o homem.
4 PRODUÇÃO INTEGRADA É um sistema de produção agrícola que produz alimentos e outros produtos de alta qualidade mediante o uso racional dos recursos naturais, tecnologias apropriadas e mecanismos reguladores, capazes de minimizar o uso de insumos poluentes, assegurando uma produção sustentável a preços competitivos, respeitando e preservando o meio ambiente.
5 HISTÓRICO DA PRODUÇÃO INTEGRADA 1. Surgiu a mais de 35 anos na Alemanha, Suíça e posteriormente na Itália; 2. As Diretrizes na Europa só foram publicadas em 1993 pela Organização Internacional de Controle Biológico e Integrado Contra Animais e Plantas Nocivas (OILB); 3. Surgiu como uma extensão do Manejo Integrado de Pragas (MIP); 4. No Brasil a PIF foi implantada no ano de 1998 com a cultura da macieira.
6 INTRODUÇÃO. Produção Integrada processo sustentável e visão holística.. O cenário mercadológico internacional sinaliza para as seguintes mudanças: 1- Movimento dos consumidores frutas sadias e ausência de resíduos de agrotóxicos. 2- Cadeias de distribuidores e supermercados europeus têm pressionado exportadores de frutas que levem em consideração: resíduos de agroquímicos, meio ambiente e condições de trabalho, higiene e saúde.. Brasil tem exportado muito pouco (aprox. 2%).
7 VISÃO HOLÍSTICA Monitoramento Ambiental Organização Manejo Integrado de Pragas Manejo Integrado de Nutrientes Monitoramento do Sistema Sustentabilidade Manejo Integrado da Colheita e Pós- Colheita Manejo Integrado de Cultura Manejo Integrado Solo e Água Informação (Banco de Dados)
8 FATORES DETERMINANTES PARA O INÍCIO DO PROGRAMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA 1. Uso abusivo de agrotóxicos; 2. Aumento da resistência das pragas e doenças aos agrotóxicos; 3. Contaminação dos produtos produzidos; 4. Contaminação dos aplicadores de agrotóxicos; 5. Contaminação ambiental.
9 CARACTERÍSTICAS DA PRODUÇÃO INTEGRADA 1. Não renuncia a nenhuma tecnologia; 2. Emprega a mais apropriada em cada ocasião; 3. Respeita ao meio ambiente e ao aplicador de agroquímicos, utilizando aqueles menos tóxicos, mais específicos, menos persistentes e menos agressivo aos inimigos naturais; 4. Utiliza os inseticidas como última arma de controle;
10 5. Utiliza, sempre que possível, o controle biológico, favorecendo a fauna auxiliar. Prioriza o emprego de inseticidas biológicos e fero-hormônios, assim como o acompanhamento do ciclo biológico das pragas, como medida de proteção fitossanitária; 6. Realiza estudos de solo, clima e água para racionalizar as práticas culturais, não abusando dos adubos químicos, primando o uso de adubos orgânicos (buscando o máximo equilíbrio da planta), utilizando as variedades mais adaptadas, sistemas de irrigação que economize água e melhore a produtividade.
11 COMO SE FAZ PRODUÇÃO INTEGRADA 1. A produção integrada é um trabalho de equipe, de difícil aplicação individual. 2. Para isso é imprescindível a mudança de mentalidade do agricultor, o qual Deve admitir que não pode seguir fazendo as coisas como antes, de forma isolada e sem assessoramento técnico
12 3. Para fazer-se produção integrada é necessário a integração de uma equipe multidisciplinar com formação técnica nas áreas integrantes do processo, capaz de transmitir aos agricultores o novo sistema de cultivo e suas vantagens; 4. Seguir as normas determinadas pelo programa; 5. Da colaboração entre agricultores e técnicos será possível iniciar o sistema de produção integrada.
13 A Produção Integrada de Frutas representa um sistema completo de manejo da propriedade, integrado a uma zona agroecológica Semi-Árido
14 COMO IMPLEMENTAR O PROGRAMA DE PRODUÇÃO INTEGRADA - Para pôr em prática a produção integrada é necessário que um grupo de produtores se organizem, se associem e tenham um técnico capacitado para conduzir o programa. - Uma vez criado o grupo de produtores e existindo o técnico para conduzir o programa, o trabalho pode ser enfocado de duas formas: 1. Cada produtor contrata o seu técnico de PI; ou 2. Um grupo de produtores contrata um técnico de PI.
15 PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS Competitividade e Sustentabilidade para as frutas brasileiras
16 INTEGRANTES DO SISTEMA DE PRODUÇÃO Condições de Clima e Solo Variedades resistentes Manejo do Solo Nutrição Proteção integrada da planta Monitoramento Ambiental Manejo Pós-Colheita MIP e Ervas Daninhas Caderno de Campo
17 SITUAÇÃO E PERSPECTIVA DA PRODUÇÃO INTEGRADA NO BRASIL Maçã Pêssego Manga Banana Citros Uva de Mesa Uva Vinífera Mamão Coco Lima ácida Figo Caju Melão Maracujá Caqui Morango Mangaba Abacaxi ÁREA TOTAL EM PIF NO BRASIL 40,1mil ha
18 ETAPAS REALIZADAS A NÍVEL NACIONAL Estabelecimento das Normas Técnicas Gerais para produção integrada de frutas; Ministério da Agricultura Estabelecimento do processo de avaliação da conformidade da PIF INMETRO e Ministério da Agricultura Cadastro Nacional de Produtores e Empacotadores; Formação de Comitês e Comissões Técnicas.
19 PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS NO VALE DO SÃO FRANCISCO
20 DADOS PI-MANGA VALE DO SÃO FRANCISCO MANGA Empr esas 221* Ár ea 7.299,79 Nº de pa r cel a s 1414 N de treinados
21 DADOS PI-UVA VALE DO SÃO FRANCISCO UVA Empr esas 172* Ár ea 4.103,22 Nº de pa r cel a s 1941 N de treinados
22 REDUÇÃO DE INTERVENÇÕES QUÍMICAS PI-MANGA Especificação INSETICIDAS (% média de redução) 39,2 43, ,8 84,97 FUNGICIDAS (% média de redução) 55,2 60, ,38 67,32 ACARICIDAS (% média de redução) ,21 HERBICIDAS (% média de redução) , PI-UVA Especificação INSETICIDAS (% média de redução) FUNGICIDAS (% média de redução) 39,5 43,3 42 ACARICIDAS (% média de redução) HERBICIDAS (% média de redução) 55 60,5 100
23 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Atender às exigências dos mercados consumidores; 2. Estabelecer normas de produção; 3. Disciplinar o uso de pesticidas nas áreas cultivadas; 4. Produzir frutas com níveis de resíduos abaixo do LMR; 5. Preservar e Melhorar a qualidade ambiental das áreas de produção; 5. Certificar a qualidade das uvas produzidas.
24 ETAPAS REALIZADAS Investimentos na base tecnológica de suporte ao programa - Projetos de Pesquisa - Preparação Técnicos em Produção Integrada
25 Melhoria da infra-estrutura laboratorial para análise de solos, tecidos vegetais e resíduos de pesticidas em frutas (Ministério da Agricultura, CNPq, Embrapa, Associações de produtores e outras entidades) Semi-Árido
26 Início da montagem da rede de estações climáticas e do sistema de alerta de pragas e doenças Semi-Árido
27 ESTRATÉGIAS DE IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA Seleção das áreas de produção (Embrapa/Valexport/ Distrito de Irrigação/CAJ/Aprovale) Empresas exportadoras de manga e uva
28 Seleção de Parcelas Georreferenciamento - GPS
29 Capacitação de técnicos e produtores Semi-Árido
30 Identificação e numeração das Parcelas Semi-Árido
31 Diagnóstico Ambiental das parcelas - Análises de qualidade das águas; - Análises de solos (salinidade e metais pesados); - Caracterização GEO de parcelas; - Confecção de mapas; - Análises dos Sistemas de Produção em uso;
32 Adequação dos Sistemas de Produção em uso - Constituição dos Comitês Gestor e Técnico da PIF; - Elaboração das Normas Técnicas específicas; - Utilização das recomendações técnicas.
33 Utilização do caderno de campo e pós-colheita MONITORAMENTO DE PRAGAS ADUBAÇÃO IRRIGAÇÃO TRATAMENTO FITOSSANITÁRIO TRATOS CULTURAIS COLHEITA
34 RASTREABILIDADE 1. É um sistema estruturado que permite resgatar a origem do produto e todas as etapas de processos produtivos adotados no campo e nas empacotadoras de frutas, sob o regime PIF; 2. Pode-se determinar, a qualquer momento, todas as condições em que a fruta foi produzida, processada, embalada, armazenada e transportada possibilitando a identificação da história do produto. Selo de Conformidade, Cadernos de Campo e de Pós-Colheita, são utilizados para reconstruir o caminho inverso da fruta.
35 RASTREABILIDADE Semi-Árido
36 Manejo integrado de pragas e doenças. Definição de metodologia de amostragem e definição de níveis de ação. Manual de metodologia de avaliação e monitoramento de pragas e doenças; - Permite detectar problemas antes de causar danos; - Proíbe tratar sem cumprir critérios de intervenção; - Facilita o controle biológico;
37 Definição de metodologias para determinação de níveis críticos para intervenções químicas para o controle de pragas e doenças
38 Mosca branca Método de Amostragem Amostrar: 20 plantas/parcela (oito plantas na bordadura e doze plantas na parte interna do parreiral). Frequência: semanal, da brotação até o final da maturação Folhas: observar em uma planta ao acaso, a presença ou ausência de adultos em uma folha localizada entre as posições apicais e medianas do ramo, sendo três ramos na posição apical, mediana e basal da planta. Para ninfas, observar uma folha localizada na metade do ramo, sendo três ramos por planta nas posições apical, mediana e basal. Utilizar uma lupa de bolso de 2,5cm x 2,5cm. Cachos: do início da frutificação (chumbinho) até o final da maturação, observar ao acaso, a presença ou ausência de ninfas de mosca-branca em um cacho por ramo, sendo três ramos por planta, nas posições apical, mediana e basal. Nível de ação Folhas: 60 % ou mais de folhas infestadas por adultos e/ou 40% ou mais de folhas infestadas por ninfas. 3 a 4 ninfas de mosca branca (nota 2) ou Cachos: 10% ou mais de cachos infestados por ninfas.
39 Cancro bacteriano Método de Amostragem Amostrar: 10 plantas/parcela. Frequência: semanal (da brotação até a fase de repouso). Folhas: avaliar nove folhas por planta, sendo três folhas da posição apical, mediana e basal, em três ramos por planta, quanto à presença ou ausência de sintomas. Os ramos devem ser da posição basal, mediana e apical. Quantificar o número de folhas infectadas. Ramos: avaliar três ramos (posição basal, mediano e apical) por planta, considerando a presença ou ausência de sintomas da doença. Quantificar o número de ramos infectados. Inflorescências: avaliar três inflorescência por planta, sendo uma por ramo (posição basal, mediano e apical) considerando presença ou ausência de sintomas da doença. Quantificar o número de inflorescência com sintomas. Cacho: avaliar três cachos por planta, sendo um por ramos (posição basal, mediano e apical) considerando a presença ou ausencia de sintomas da doença, quantificando o número de cachos sintomáticos. Nível de ação Medidas preventivas: condições climáticas favoraveis, uma hora de molhamento foliar com umidade relativa elevada (acima de 85%) Medidas curativas: quando 2% ou mais de folhas e/ou ramos e/ou inflo. e/ou cachos com sintomas da doença.
40 FICHA DE CAMPO Semi-Árido
41 Controle biológico de pragas e doenças Produtos biológicos: biofungicida (BIOMIX) e bioinseticida (BIOMUT) para hortifrutícolas Semi-Árido
42 Levantamento dos agrotóxicos utilizados na cultura da uva PRAGA PRINCÍPIO ATIVO NOME COMERCIAL ABAMECTRIM VERTIMEC ACEPHATE ACEFATO FERSOL ALDICARB TEMIK BROMOPROPYLATE NEORON CLORPIRIFÓS KLORPAN/LORSBAN/VEXTER DIMETHOATHE DIMETOATO/AGRITOATO MICROÁCARO ENDOSULFAN THIODAN ENXOFRE KOLOSSUS/KUMULUS/THIOVIT FENPYROXIMATE ORTUS FENTHION LEBAYCID MONOCROTOPHOS AZODRIN PROPAGITE OMITE TETRADIFON TEDION ACEPHATE ACEFATO FERSOL/ORTHENE ALDICARB TEMIK BROMOPROPYLATE NEORON CARBOSULFAN MARSHAL DICOFOL DICOFOL DIMETHOATHE DIMETOATO/AGRITOATO ÁCARO ENDOSULFAN THIODAN ENXOFRE KOLOSSUS/KUMULUS/THIOVIT ETHION ETHION FENPYROXIMATE ORTUS FENTHION LEBAYCID MONOCROTOPHOS AZODRIN PROPAGITE OMITE TETRADIFON TEDION ACEPHATE ACEFATO FERSOL DIMETHOATHE DIMETOATO/AGRITOATO FENITROTHION SUMITHION FENPROPATHRIN MEOTHRIN TRIPES MANCOZEB MANZATE METHOMYL LANNATE MONOCROTOPHOS AZODRIN PARATION METÍLICO BRAVIK/FOLIDOL/FOLISUPER PROFANAFOS POLITRIN ACEPHATE ACEFATO FERSOL BACILLUS THURINGIENSIS DIPEL/XENTARI CLORPIRIFÓS KLORPAN/LORSBAN/CLORPIRIFÓS LEPDÓPTEROS ENDOSULFAN THIODAN FENITROTHION SUMITHION LAMBACYHALOTHRIM KARATE METHOMYL LANNATE MONOCROTOPHOS AZODRIN DOENÇA PRINCÍPIO ATIVO NOME COMERCIAL MAL FORMAÇÃO OÍDIO MORTE DESCENDENTE QUEIMA DA INFLORESCÊNCIA ABAMECTRIM VERTIMEC CARBENDAZIN DEROSAL ENXOFRE KOLOSSUS/KUMULUS FOLPET FOLPAN HOKKO CUPRA/RAMEYANE OXICLORETO DE COBRE FUNGURAN/RECONIL/COBOX AGRINOSE/CUPROGARB COPRANTOL THIRAM VETRAM TIOFANATO METÍLICO CERCOBIN BENOMYL BENLATE CARBENDAZIN DEROSAL CYPROCONAZOLE ALTO 100 ENXOFRE KOLOSSUS/KUMULUS/THIOVIT FENARIMOL RUBIGAN FOLPET FOLPAN MYCLOBUTANIL SYSTHANE PROPICONAZOLE TILT PYRAZOPHOS AFUGAN TEBUCONAZOLE FOLICUR THIOFANATOMETÍLICO CERCONIL/CERCOBIN/DITHIOBIN BENOMYL BENLATE CARBENDAZIN DEROSAL FOLPET FOLPAN MANCOZEB MANZATE/DITHANE ÓX.CUPROSO+MANCOZEB CUPROZEB HOKKO CUPRA/RAMEYANE OXICLORETO DE COBRE FUNGURAN/RECONIL/COBOX AGRINOSE/CUPROGARB ÓXIDO CUPROSO COBRE SANDOZ PROCHLORAZ SPORTAK PROPICONAZOLE TILT TEBUCONAZOLE FOLICUR TIOFANATO METÍLICO CERCOBIN BENOMYL BENLATE CARBENDAZIN DEROSAL HOKKO CUPRA/RAMEYANE OXICLORETO DE COBRE FUNGURAN/RECONIL/COBOX AGRINOSE/CUPROGARB COPRANTOL ÓXIDO CUPROSO COBRE SANDOZ PROCHLORAZ SPORTAK THIABENDAZOLE TECTO
43 Levantamento dos agrotóxicos permitidos nos países TRIPES PRAGA importadores e os respectivos níveis de resíduos aceitáveis; PRINCÍPIO ATIVO NOME COMERCIAL CLASSE LMR's BRASIL (ppm) INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) LMR's (ppm) CODEX EUROPA EUA JAPÃO HOLANDA ACEFATO ACEPHATE Inseticida 0,02 1 FERSOL DIMETOATO DIMETHOATHE AGRITOATO Inseticida 1 1 FENITROTHION SUMITHION Inseticida 0,5 0,5 0,5 METHOMYL LANNATE Inseticida 0,05 0,2 0,05 MONOCROTOPHOS AZODRIN Inseticida 0,05 BRAVIK PARATION METÍLICO FOLIDOL Inseticida 0,2 15 0,2 0,2 0,2 FOLISUPER ACEPHATE BACILLUS THURINGIENSIS CLORPIRIFÓS LEPDÓPTEROS ACEFATO FERSOL DIPEL XENTARI Inseticida 0,02 1 Inseticida SR SR SR SR SR SR KLORPAN LORSBAN Inseticida 0,05 0,5 0,05 CLORPIRIFÓS ENDOSULFAN THIODAN Inseticida 0,05 0,05 LAMBACYHALOTHRIM KARATE Inseticida METHOMYL LANNATE Inseticida 0,05 0,2 0,05 MONOCROTOPHOS AZODRIN Inseticida 0,05
44 Monitoramento dos níveis de resíduos nas frutas Pesticidas analisados pelo ITEP para Manga e Uva: Aldicarb Aldicarb Sulfona Aldicarb Sulfóxido Aldrin Aletrina Azinfós Etil Azinfós Metil Bioaletrina Carbaril Carbofenotion Carbofuran Cipermetrina Clordano Clorotalonil Clorpirifós Etil Clorpirifós Meti DDT E Isômeros Deltametrina Diazinon Diclorvós Dicofol Dieldrin Dimetoato Disulfoton Ditiocarbamatos Endosulfan Endrin Etion Etrinfós Fenitrotion Fention, Fentoato HCB HCH Heptaclorao Epóxido Heptacloro Lambdacyhalothrin Malaoxon Malation Metomil Mirex Monocrotofós Paraoxon Metil Paration Metil Paration Etil Paraoxon Etil Permetrina Pirimifós Etil Pirimifós Metil Triclorfon Vinclozolin
45 Elaboração das Normas Técnicas para a Produção Integrada de Frutas 1. Normas Técnicas Nacionais; 2. Normas Técnicas Específicas (NTE); 3. Como foram definidas as NTE? 4. Por que as NTE? 5. Para que servem? 6. Quais as áreas temáticas componentes das NTE?
46 VANTAGENS COMPETITIVAS DO SISTEMA PIF - Controle de todas as etapas do sistema produtivo; - Redução da carga de agrotóxicos utilizada; - Assegurar qualidade e produtividade em uma base sustentável; - Possibilitar a Rastreabilidade das frutas; - Certificação da produção do produto; - Obtenção de um selo de reconhecimento internacional.
47 ATRAVÉS DO SISTEMA PIF É POSSÍVEL - Produzir frutas com maior qualidade; - Produzir frutas mais saudáveis; - Aumentar a competitividade e credibilidade das frutas brasileiras; - Reduzir os riscos de contaminação ambiental; - Despertar maior interesse dos mercados pelas frutas; - Conquistar novos mercados; - Potencializar as exportações; - Propiciar maior rentabilidade aos produtores;
48 CERTIFICAÇÃO NO VALE 40 empresas certificadas em PI- Uva e 20 empresas em PI-Manga
49 Semi-Árido BR 428, km 152, Zona Rural, Cx. Postal 23 CEP: Petrolina-PE Fone: 0 ** Fax: 0 ** pifvale@cpatsa.embrapa.br
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