GIL, A. C; Métodos e técnicas de pesquisa social; 4ª Edição; São Paulo: Ed. Atlas, 1997.

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1 O Sistema de Produção Integrada (PI-Brasil), desenvolvido pela Coordenação de Produção Integrada da Cadeia Agrícola, da Coordenação-Geral de Agregação de Valor, do Departamento de Desenvolvimento das Cadeias Produtivas e da Produção Sustentável da Secretaria da Mobilidade Social, do Produtor Rural e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (CPIA/CGAV/DEPROS/SMC/MAPA) é um sistema para produção de alimentos seguros para o consumo, com menor impacto ambiental, maior responsabilidade social e rastreabilidade garantida através da certificação. Os projetos de Produção Integrada, na área vegetal, baseado nos moldes utilizados na Europa, nas décadas de 70 e 80, foram motivados pelos pesquisadores, produtores e consumidores, cada vez mais conscientes da necessidade de se consumir produtos com segurança do alimento, e atende à demanda das cadeias de produção agrícola brasileiras, que são muito diversificadas, com o objetivo primordial de oferecer produtos seguros para a saúde humana e animal, atendendo às crescentes exigências de mercado. A partir da década de 70, a questão ambiental passou a ser observada. Os impactos causados na natureza passaram a ser pontos decisivos para a aquisição de produtos frutícolas por parte do consumidor. Surgem assim os rótulos de identificação dos produtos orgânicos. Também, nesta década, na Europa, intensificam-se as atividades de grupos de trabalho para o controle integrado de pragas no cultivo de oleícolas e frutas. Na década de 80 surge o paradigma da sustentabilidade e da busca da qualidade total. A partir de 1989, cresce a Produção Integrada, e em 1990, a Alemanha inicia a comercialização de frutas por este novo sistema de produção. Em 1991, a Comissão de PI da OILB/SROP e a Sociedade Internacional de Ciências Hortícolas ISHS elaboraram um documento orientador, que define e estabelece as diretrizes técnicas da produção integrada. Em 1993, a OILB/SROP divulga nova publicação, estabelecendo os princípios e diretrizes da PI, e, em 1995, abre processo para que as organizações adeptas a ela sejam reconhecidas. Com o advento da globalização, passou-se a ter evolução mais rápida de tecnologias, maior velocidade na troca de informações, maior quantidade de produtos disponibilizados e, consequentemente, passou a oferecer ao consumidor maior diversidade de preços e marcas de produtos de diferentes origens. Este mercado globalizado impulsiona os produtores a concentrar esforços naquilo que os diferencia dos demais concorrentes. A PI-Brasil é baseada em um Sistema de Produção que tem como princípio as Boas Práticas Agrícolas e prevê a utilização de novas tecnologias que possam gerar a certificação e o aumento da competitividade de seus produtos. A adequação ao Sistema de Produção 1

2 Integrada é voluntária, mas para receber a certificação, o produtor deve seguir um conjunto de Normas Técnicas Específicas (NTE) de cada cultura, as quais são auditadas nas propriedades rurais por certificadoras acreditadas pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). Inicialmente, o Sistema de Produção Integrada compreendia as cadeias de frutas, que teve seu desenvolvimento mais acentuado em 1998, com a Cadeia Produtiva da Maçã, por meio da Associação Brasileira de Produtores de Maçãs (ABPM). O Marco Legal da Produção Integrada, composto de Diretrizes Gerais e Normas Técnicas Gerais para a Produção Integrada de Frutas, foram regulamentadas por intermédio da Instrução Normativa Nº 20, de 20/09/2001, publicadas no Diário Oficial da União DOU, no dia 15 de outubro de Atualmente, no Brasil são 18 frutas que possuem normas de PI publicadas, que possibilitam certificar 22 frutíferas, tais como: abacaxi, banana, caqui, caju, coco, limão, laranja, tangerina, figo, goiaba, maçã, mamão, manga, maracujá, melão, morango, pêssego e uva, que podem ser certificadas se o produtor seguir todas as etapas corretas do Sistema de Produção Integrada. As frutíferas nativas também fazem parte desta relação, pois seguem as mesmas dinâmicas de construção das normas técnicas específicas, para viabilizar sua certificação. Como exemplo podemos citar a mangaba, que seguindo todo este processo de construção, está com a norma pronta para iniciar os trâmites para publicação no Diário Oficial da União, viabilizando assim sua certificação. A batata, o café e o tabaco também podem ser certificados, após a realização de cursos de auditores e de responsáveis técnicos. O normativo que abrangia frutas foi ampliado para toda cadeia agrícola e pecuária através da publicação da Instrução Normativa N 27, de 30/08/2010, publicada no Diário Oficial da União DOU, no dia 31 de agosto de 2010, que criou as diretrizes gerais da Produção Integrada Agropecuária (PI Brasil). A Produção Integrada Agropecuária é um processo voluntário, no qual o produtor rural deve seguir este conjunto de Normas Técnicas Específicas (NTEs), construídas em unidades demonstrativas junto aos produtores rurais e parceiros, coordenados por um especialista na cultura. No caso de certificação, as propriedades rurais serão auditadas por certificadoras de terceira parte, que são acreditadas pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). A utilização do selo Brasil Certificado Agricultura de Qualidade comprova por meio da rastreabilidade que o produto tem origem conhecida e que é um alimento seguro para o consumo. 2

3 A capacitação e instalação de unidades demonstrativas nas áreas de produtores são realizadas em vários Estados e com diversos produtos, para adequação da tecnologia, redução de insumos e principalmente nível de aplicação de agrotóxicos (chegando a 100% de redução) e respeito ao prazo de carência dos agrotóxicos aplicados, sem o qual não seria possível a adequação dos produtores, e construção das normas técnicas específicas e o treinamento de responsáveis técnicos e auditores, para a certificação. Dentre os benefícios advindos do Sistema de Produção Integrada destacam-se: maior renda para o produtor rural, aumento na produtividade, maior qualidade dos alimentos, redução dos impactos ambientais, através da diminuição do uso de agrotóxicos e preservação da saúde, tanto dos agricultores, quanto do consumidor final, resultando na gestão e profissionalização do setor agrícola. Atualmente, vários produtores rurais apresentam seus campos de produção de frutas e demais produtos adequados ao Sistema de Produção Integrada no Brasil, apesar de não certificarem seus produtos, devido à falta de conhecimento dos consumidores sobre os benefícios deste programa. Esta falta de divulgação também é observada junto a produtores rurais de outras regiões produtoras, sendo uma das metas prioritárias para ampliar seu uso e obter o sucesso almejado, a ampliação deste conhecimento junto aos consumidores. Foi realizado desde 2013 uma parceria com a ABRAS, Associação Brasileira de Supermercados para auxiliar na adequação dos produtos fornecidos às redes de supermercados, visando a segurança dos alimentos disponíveis para a população brasileira, com objetivo de capacitação de fornecedores supermercadistas de hortaliças e frutas visando o uso racional de agrotóxicos e atualmente esta parceria está sendo adequada em função do aumento de produtos e necessidades atuais. Com o advento da globalização, passou-se a ter evolução mais rápida de tecnologias, maior velocidade na troca de informações, maior quantidade de produtos disponibilizados e, consequentemente, passou a oferecer ao consumidor maior diversidade de preços e marcas de produtos de diferentes origens. Este mercado globalizado impulsiona os produtores a concentrar esforços naquilo que os diferencia dos demais concorrentes. Os países europeus foram os pioneiros na busca pela certificação agrícola e têm reconhecimento internacional, devido à tradição em valorizar e buscar produzir alimentos diferenciados, onde os consumidores são bastante conscientes e exigentes. Sendo assim, foram os primeiros a terem produtos com certificados que atestam a qualidade de seus produtos como superior à de outros similares e atestam também a procedência. 3

4 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABPM; EMBRAPA; VALEXPORT. Produção Integrada de Maçã, Manga e Uva Fina de Mesa no Brasil AGROBRASIL, Balanço Brasileiro do Agronegócio, ANDRIGUETO, J. R.; NASSER, L.C.B.; TEIXEIRA,J.M.A.; SIMON, G.; VERAS, MCV.; MEDEIROS, S.A.F., SOUTO, R.F.; MARTINS, M.V. de M.; KOSOSKI, A.R. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Produção Integrada de Frutas e Sistema Agropecuário de Produção Integrada no Brasil. In: Produção Integrada no Brasil: Agropecuária Sustentável Alimentos Seguros. Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo p. Brasília DF. ANDRIGUETO, J. R.; NASSER, L. C. B.; TEIXEIRA, J. M. A.; SIMON, G.; VERAS, M. C. V.; MEDEIROS, S. A. F.; SOUTO, R. F.; MARTINS, M. V. de M. Produção Integrada de Frutas e Sistema Agropecuário de Produção Integrada no Brasil, Brasília/DF ANDRIGUETO, J. R; NASSER, L. C. B; TEIXEIRA, J. M. A. Sistema Agropecuário de Produção Integrada, Joinville/SC, Anais do XVII Reunião Internacional ACORBAT. FACHINELLO, J. C.; TIBOLA, C. S.; VICENZI, M.; PARISOTTO, E.; LUCIANO, P.; MATTOS, M. L. T. Produção Integrada de Pêssego: três anos de experiência da Região de Pelotas, RS. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, SP, v. 23, Anais do V Seminário Brasileiro de Produção Integrada de Frutas. GIL, A. C; Métodos e técnicas de pesquisa social; 4ª Edição; São Paulo: Ed. Atlas, HAJI, F. N. P.; COSTA, V. S. O.; LOPES, P. R. C.; MOREIRA, A. N.; SANTOS, V. C.; SANTOS, C. A. P.; ALENCAR, J. A.; BARBOSA, F. R. A Produção Integrada de Uvas Finas de Mesa, no Submédio do Vale do São Francisco. Petrolina, Embrapa Semi-Árido, Anais do V Seminário Brasileiro de Produção Integrada de Frutas. LOPES, P. R. C.; MATTOS, M. A. de A.; HAJI, F. N. P.; COSTA, T. A. S.; LEITE, E. M.; MENEZES, C. A. F. A evolução da Produção Integrada de Manga PI-Manga no Submédio do Vale do São Francisco. Petrolina, Embrapa Semi-Árido, Anais do V Seminário Brasileiro de Produção Integrada de Frutas. 4

5 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Instrução Normativa nº 27, de 30 de Agosto de 2010, Publicada no Diário Oficial da União de 31/09/2010, Seção 1, Página 7. Estabelece as diretrizes gerais com vistas a fixar preceitos e orientações para os programas e projetos que fomentem e desenvolvam a Produção Integrada Agropecuária (PI-Brasil), Brasília, DF. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Marco Legal da Produção Integrada de Frutas do Brasil. Brasília, DF: MAPA-SARC, p. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Portaria nº 85, de 10 de Abril de Publicada no Diário Oficial da União de 11/04/2006, Seção 1, Página 3. Aprova o Regimento Interno da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo, Brasília, DF. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Produção Integrada no Brasil: Agropecuária Sustentável Alimentos Seguros. Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo. 2009, Brasília DF, 1008p MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR. Portaria nº 443, de 23 de novembro de Publicada no Diário Oficial da União de 24/11/2011, Seção 1, página 106. Aprova a revisão dos Requisitos de Avaliação da Conformidade para Produção Integrada Agropecuária PI-Brasil, Brasília, DF. 24p. PESSOA, M. C. P. Y.; SILVA, A. de S.; CAMARGO, C. P. Qualidade e Certificação de Produtos Agropecuários. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica. Brasília, p. (Texto para Discussão, 14). PORTOCARRERO, M.A.; KOSOSKI, A.R. Alimento Seguro Uma Ferramenta para Competitividade nos Mercados. Cultivar Notícias - fevereiro de Brasília/DF. PROTAS, J. F. S.; SANHUEZA, R. M. V. Produção Integrada de Frutas: O Caso da Maçã no Brasil. Bento Gonçalves. Embrapa Uva e Vinho p. 5

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