Importância da Educação Científica na Sociedade Atual

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Importância da Educação Científica na Sociedade Atual"

Transcrição

1 Importância da Educação Científica na Sociedade Atual Cachapuz, Gil-Perez, Carvalho, Praia e Vilches, A necessária Renovação do Ensino das Ciências, Cortez Editora: São Paulo, 2005.

2 QUESTÃO Promover ou não a alfabetização científica da população em geral?

3 Razões a favor Tornar possível o desenvolvimento futuro. Fator essencial do desenvolvimento das pessoas e dos povos. National Science Education Standards (1996 USA) Num mundo repleto pelos produtos da indagação científica...: Todos necessitam utilizar a informação científica para realizar opções que se nos deparam a cada dia; Todos necessitamos ser capazes de participar em discussões publicas sobre assuntos que se relacionam com ciência e tecnologia; Todos merecemos compartilhar a emoção e a realização pessoal que pode produzir a compreensão de mundo natural.

4 UNESCO- Conferência Mundial sobre a Ciência para o séc. XXI (1999) Para que um país esteja em condições de satisfazer as necessidades fundamentais da sua população, o ensino das ciências e tecnologias é um imperativo estratégico.[...] os estudantes deveriam aprender a resolver problemas concretos e a satisfazer as necessidades da sociedade, utilizando a sua competência e os conhecimentos científicos e tecnológicos. [...] Hoje [...] é necessário fomentar a alfabetização científica em todas as culturas [...] a fim de melhorar a participação dos cidadãos na tomada de decisões a aplicação de novos conhecimentos.

5 5 níveis de argumentos a favor: Econômico Conecta o nível do conhecimento público da ciência com o desenvolvimento econômico do país. Utilitário Que justifica por razões práticas e úteis. Democrático Ajuda os cidadãos a participar nas discussões, debates e decisões sobre questões científicas. Social Vincula a ciência com a cultura, fazendo com que as pessoas fiquem mais simpáticas à ciência e à tecnologia. Cultural Fornecer aos alunos o conhecimento científico como produto cultural. Millar, 1996 apud. Santos, Quim. Nova, 29(3), 621, 2006.

6 Alfabetização científica e tecnológica: necessidade ou mito irrealizável Teses sobre alfabetização científica criticadas: Tese pragmática: Dado que a sociedades estão cada vez mais influenciadas pelas idéias e produtos de ciência e tecnologia os cidadãos desenvolver-se-ão melhor se adquirirem uma base de conhecimentos científicos. Crítica: A maioria dos produtos tecnológicos são utilizados sem que se necessite conhecer os princípios científicos nos quais se baseiam. A falta de conhecimentos científicos não limita a vida prática da maioria das pessoas.

7 Alfabetização científica e tecnológica: necessidade ou mito irrealizável Teses sobre alfabetização científica criticadas: Tese democrática: Permite aos cidadãos participarem nas decisões que as sociedades devem adotar em torno de problemas sóciocientíficos e sócio-tecnológicos. Crítica: A tese é uma ilusão que ignora a complexidade dos conceitos científicos implicados. O nível de conhecimento necessário não pode ser adquirido. O que é essencial? Quais os conteúdos mínimos? (100 cientistas elaboraram uma lista absurda )

8 Contribuição da alfabetização científica para a formação dos cidadãos O argumento democrático é o mais amplamente utilizado por que reclama a alfabetização em C&T como uma componente básica da educação para a cidadania. TESE DO AUTOR:...essa participação necessita por parte dos cidadãos, mais do que um nível de conhecimento muito elevado, a vinculação de um mínimo de conhecimentos específicos,... acessível a todos, com abordagens globais e considerações éticas que não exigem especialização alguma.

9 EXEMPLOS: Contribuição da alfabetização científica para a formação dos cidadãos Uso de contaminantes orgânicos persistentes (DDT); Produção de energia e aquecimento global; Alimentos transgênicos; Uso de células embrionárias para pesquisa.

10 Elementos comuns nas diversas propostas do movimento de alfabetização científica. (Marco, 2000) Alfabetização científica prática, que permita utilizar os conhecimentos na vida diária com o fim de melhorar as condições de vida, o conhecimento de nós mesmos, etc. Alfabetização científica cívica, para que todas as pessoas possam intervir socialmente, com critério científico, em decisões políticas. Alfabetização científica cultural, relacionada com os níveis da natureza da ciência, com o significado da ciência, com o significado da ciência e tecnologia e sua incidência na configuração social.

11 Alfabetização Científica No ensino de Ciências Ä alfabetização científica prática ênfase maior em conhecimento mais aplicável imediatamente do que em princípios abstratos mais gerais Ä alfabetização científica cívica Ênfase em conhecimentos científicos que se relacionam a problemas sociais atuais. Ä alfabetização científica cultural Igual ênfase nos princípios científicos e natureza da ciência e em conhecimento das relações entre ciência e sociedade.

12 Uma educação dirigida para uma cultura científica básica deveria conter. (Reid e Hodson, 1993) Conhecimentos de ciência certos fatos, conceitos e teorias. Aplicações do conhecimento científico a utilização de tal conhecimento em situações reais e simuladas. Saberes e técnicas da ciência familiarização com os procedimentos da ciência e a utilização de aparelhos e instrumentos. Resolução de problemas aplicação de saberes, técnicas e conhecimentos científicos a investigações reais.

13 Uma educação dirigida para uma cultura científica básica deveria conter. (Reid e Hodson, 1993) Interação com a tecnologia resolução de problemas práticos, enfatização científica, econômica e social e aspectos utilitários das soluções possíveis. Questões sócio-econômico-políticos e ético-morais na ciência e na tecnologia. História e desenvolvimento da ciência e da tecnologia. Estudo da natureza da ciência e a prática científica considerações filosóficas e sociológicas centradas nos métodos científicos, o papel e estatuto da teoria científica e as atividades da comunidade científica.

14 Níveis de alfabetismo científico (Bybee, apud Aragão, 2012) Analfabetismo Científico Alfabetização Científica Nominal Alfabetização Científica Funcional Os alunos que não conseguem relacionar ou responder a perguntas sobre ciência. Não possuem vocabulário, conceitos, contextos ou capacidade cognitiva para identificar questões científicas Os alunos reconhecem conceitos relacionados à ciência, mas o nível de compreensão indica equívocos e concepções alternativas. Os alunos são capazes de descrever conceitos corretamente, mas têm uma compreensão limitada, porque não os construíram, apenas os memorizaram

15 Níveis de alfabetismo científico (Bybee, apud Aragão, 2012) Alfabetização Científica Conceitual Alfabetização Científica Multidimensional Os alunos são capazes de desenvolver a compreensão dos principais conceitos da ciência e processos de investigação científica e a concepção tecnológica; desenvolvimento de explicações e modelos usando evidências, pensamento lógico e crítico sobre a relação entre causa e consequência. incorpora a compreensão da ciência mais ampla, pois inclui dimensões filosóficas, históricas e sociais da ciência e tecnologia. Nesse nível, o indivíduo desenvolve uma compreensão e valorização da ciência e da tecnologia como parte de sua cultura.

16 Graus de alfabetização científica Nível multidimensional: estende-se mais além do vocabulário, dos esquemas conceituais e dos métodos procedimentais, para incluir outras dimensões da ciências devemos ajudar os estudantes a desenvolver perspectivas da ciência e da tecnologia e o papel de ambas na vida pessoal e social alcançar uma certa compreensão e apreciação global da ciência e da tecnologia como empresas que foram e continuam a ser parte da cultura.

17 Contribuição da alfabetização científica para a formação dos cidadãos Abordagem de ensino: Ciência-tecnologia-sociedade-ambiente (CTSA) Contextualização Aspectos históricos da Ciência...pode contribuir para desenvolver a aprendizagem das ciências a vitalidade e relevância do próprio desenvolvimento científico. Mas a aprendizagem das ciências pode e deve ser também uma aventura potenciadora do espírito crítico: a aventura que supõe enfrentar problemas abertos, participar na tentativa de construção de soluções...a aventura de fazer ciência.

18 CTS - CIÊNCIA TECNOLOGIA E SOCIEDADE

19 Temas químicos sociais. N o Categorias % N o Categorias % 1 Química ambiental Processos industriais 25 2 Metais, metalurgia e galvanoplastia 3 Química dos materiais sintéticos Petróleo, petroquímica Drogas 17 4 Recursos energéticos Sabões e detergentes 17 5 Alimentos e aditivos químicos Plásticos 17 6 Minerais Tintas 8 7 Energia Nuclear Geoquímica 8 8 Medicamentos Vestuário 8 9 Química na agricultura Materiais importados pelo Brasil 8 10 Bioquímica Química da arte 8 11 Água Recursos naturais 8

20 Alfabetização científica x preparação de futuros cientistas EC para preparar futuros cientistas: Os currícula estão centrados, fundamentalmente, nos conceitos, princípios e leis das disciplinas científicas. Esta orientação tem sido criticada pois, poucos serão cientistas, entretanto, todos serão cidadãos. EC para formar o cidadão (alfabetização científica): Os currícula se voltam para aspectos históricos e de CTSA. Baseada principalmente no argumentos democráticos e pragmáticos. Crítica: a sociedade necessita de cientistas e tecnólogos. Tese do autor: Não há contraposição entre as duas orientações curriculares e de seus argumentos.

21 Alfabetização científica x preparação de futuros cientistas O que a pesquisa em EC tem apontado: O ensino centrado nos aspectos conceituais, supostamente orientado para a formação de cientistas dificulta, paradoxalmente, a aprendizagem conceitual. Os estudantes desenvolvem melhor a sua compreensão conceitual e aprendem mais sobre a natureza da ciência quando participam de investigações científicas, com oportunidades de reflexão. A alfabetização científica exige uma reorientação do ensino necessária também para os futuros cientistas. A alfabetização exige a imersão do estudante na cultura científica.

22 Modelos curriculares Diversas visões sobre alfabetização científica implica em modelos curriculares com ênfases em diferentes conteúdos. A perspectiva almejada determina o enfoque curricular em relação ao conteúdo científico. Se a prioridade for: Preparar novos cientistas (campo do conhecimento científico): Enfoque curricular centrado no conteúdo científico. Formação do indivíduo: Enfoque em conhecimentos práticos. Função social: Ênfase em atitudes e valores. Santos, Quim. Nova, 29(3), 621, 2006.

23 DESAFIO ATUAL PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS: q MANTER O EQUILÍBRIO q EVITAR FALSAS DICOTOMIAS Ensino de Ciências Ensino sobre Ciências fatos, conceitos, fenômenos, leis, teorias, linguagem... história, filosofia, método, CTSA, temas sociais... FORMAÇÃO DE FUTUROS CIENTISTAS FORMAÇÃO DE FUTUROS CIDADÃOS

ENSINO DE CIÊNCIAS: HISTÓRIA E TENDÊNCIAS METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MARTHA MARANDINO

ENSINO DE CIÊNCIAS: HISTÓRIA E TENDÊNCIAS METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MARTHA MARANDINO ENSINO DE CIÊNCIAS: HISTÓRIA E TENDÊNCIAS METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MARTHA MARANDINO Um pouco de história Anos 70: foco nos estudos das ideias espontâneas dos estudantes sobre conhecimento

Leia mais

Natureza da ciência, didáctica das ciências, prática docente e tomada de decisões tecnocientíficas

Natureza da ciência, didáctica das ciências, prática docente e tomada de decisões tecnocientíficas Natureza da ciência, didáctica das ciências, prática docente e tomada de decisões tecnocientíficas José Antonio Acevedo; Pilar Acevedo; MªAntonia Manassero; José Mª Oliva; Mª Fátima Paixão e Ángel Vázquez

Leia mais

EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS X ENSINO DE CIÊNCIAS

EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS X ENSINO DE CIÊNCIAS GEPEC Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação e Ciências EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS X ENSINO DE CIÊNCIAS Prof.º MSc. Clodoaldo Pires Araújo Educação em Ciência: sua construção epistemológica Contexto de descoberta

Leia mais

Metodologia para o Ensino de Ciências

Metodologia para o Ensino de Ciências LICENCIATURAS EM FÍSICA, QUÍMICA E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Metodologia para o Ensino de Ciências Prof. Nelson Luiz Reyes Marques LICENCIATURAS EM FÍSICA, QUÍMICA E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Desafios para o Ensino

Leia mais

O que já sabemos sobre a BNCC?

O que já sabemos sobre a BNCC? Tânia Bárbara O que já sabemos sobre a BNCC? Base Nacional Comum Curricular Resolução com força de Lei (homologada em 20 de Dezembro de 2017). Não é CURRÍCULO e sim deve nortear ao mesmos. Documento NOVO,

Leia mais

CONTEXTUALIZAÇÃO COM ENFOQUE CTSA: IDEIAS E MATERIAIS INSTRUCIONAIS PRODUZIDOS POR PROFESSORES DE QUÍMICA

CONTEXTUALIZAÇÃO COM ENFOQUE CTSA: IDEIAS E MATERIAIS INSTRUCIONAIS PRODUZIDOS POR PROFESSORES DE QUÍMICA IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN CONTEXTUALIZAÇÃO COM ENFOQUE CTSA: IDEIAS E MATERIAIS INSTRUCIONAIS PRODUZIDOS

Leia mais

MODELO ORGANIZATIVO DO ENSINO DA CIÊNCIA

MODELO ORGANIZATIVO DO ENSINO DA CIÊNCIA Um padrão para a unificação de conceitos e procedimentos pode ser definido verticalmente e transversalmente para todos os anos de escolaridade A compreensão e as aptidões associadas à maioria dos esquemas

Leia mais

Toda a Ciência, comparada com a realidade, é primitiva e infantil e, no entanto, é o que de mais precioso temos.

Toda a Ciência, comparada com a realidade, é primitiva e infantil e, no entanto, é o que de mais precioso temos. O começo de todas as ciências é o espanto de as coisas serem o que são. Aristóteles Toda a Ciência, comparada com a realidade, é primitiva e infantil e, no entanto, é o que de mais precioso temos. Albert

Leia mais

PROGRAMA CIDADE AMIGA DA PESSOA IDOSA. Dra. Karla Lisboa Consultora Técnica Organização Pan-Americana da Saúde - OPAS

PROGRAMA CIDADE AMIGA DA PESSOA IDOSA. Dra. Karla Lisboa Consultora Técnica Organização Pan-Americana da Saúde - OPAS PROGRAMA CIDADE AMIGA DA PESSOA IDOSA Dra. Karla Lisboa Consultora Técnica Organização Pan-Americana da Saúde - OPAS Contextualização: marco jurídico https://www.unfpa.org/sites/default/files/pub-pdf/older_persons_report.pdf

Leia mais

Análise da Construção da Proposta Curricular de Química. para o Ensino Médio em Goiás. Programa de mestrado em Educação em Ciências e Matemática - UFG

Análise da Construção da Proposta Curricular de Química. para o Ensino Médio em Goiás. Programa de mestrado em Educação em Ciências e Matemática - UFG Análise da Construção da Proposta Curricular de Química para o Ensino Médio em Goiás Ramon Marcelino RIBEIRO JR 1 ; Dr. Agustina Rosa ECHEVERRÍA 2 1,2 Programa de mestrado em Educação em Ciências e Matemática

Leia mais

CURRÍCULO centrado em competências básicas da

CURRÍCULO centrado em competências básicas da CURRÍCULO centrado em competências básicas da atividade profissional Prof. Isauro Beltran Nünes DEPED/CCSA CURRÍCULO centrado em competências básicas da atividade profissional Profissão tem um objeto de

Leia mais

HISTÓRIA DA CIÊNCIA NO ENSINO DE CIÊNCIAS

HISTÓRIA DA CIÊNCIA NO ENSINO DE CIÊNCIAS HISTÓRIA DA CIÊNCIA NO ENSINO DE CIÊNCIAS Salete Linhares Queiroz (IQSC USP) Quando a abordagem histórica deve ser usada no ensino de ciências? Osvaldo Pessoa Jr. Revista Ciência e Ensino, vol. 1, 1996.

Leia mais

Aprendizagem Reforçada pela Tecnologia - Linhas orientadoras para obter o estatuto de Escolas Digitais

Aprendizagem Reforçada pela Tecnologia - Linhas orientadoras para obter o estatuto de Escolas Digitais Aprendizagem Reforçada pela Tecnologia - Linhas orientadoras para obter o estatuto de Escolas Digitais O logo indicado nos diferentes quadros refere o critério mínimo necessário para obter o estatuto de

Leia mais

A experimentação e o ensinoaprendizagem

A experimentação e o ensinoaprendizagem Xxxxxxxxx xxxxxxx A experimentação e o ensinoaprendizagem de Física. Ministrante: Prof. Nelson Reyes Marques (IF Sul-Rio-Grandense) www.nelsonreyes.com.br Prof. Marco Antonio Lessa (UCPel) I Introdução

Leia mais

Aprendizagem em Física

Aprendizagem em Física Aprendizagem em Física 06 de maio de 2008 A discussão de um currículo para a física no ensino médio Referências básicas Reorientação Curricular para o Ensino Médio SEE 2006 Materiais didáticos SEE 2006

Leia mais

Didática das Ciências Naturais

Didática das Ciências Naturais ESPECIALIZAÇAO EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO Didática das Ciências Naturais Prof. Nelson Luiz Reyes Marques ESPECIALIZAÇAO EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO Necessidades formativas do professor

Leia mais

Recomendação de políticas Alfabetização digital

Recomendação de políticas Alfabetização digital Recomendação de políticas A oportunidade O conhecimento de informática e a alfabetização, a familiaridade com software de produtividade, a fluência no uso de uma ampla gama de dispositivos digitais, estas

Leia mais

Habilidades Cognitivas. Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer

Habilidades Cognitivas. Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer Habilidades Cognitivas Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer As competências nas Problematizações das unidades de aprendizagem UNID 2.1 Construindo as competências sob os pilares da educação

Leia mais

PLANEJAMENTO DE ENSINO

PLANEJAMENTO DE ENSINO PLANEJAMENTO DE ENSINO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS CÂMPUS CAMPOS BELOS GERALDO MAGELA DE PAULA gmagela@wordpress.com CARACTERÍSTICAS DA FORMAÇÃO DO PROFESSOR PARA O SÉCULO XXI o momento histórico está

Leia mais

Aprendizagens Essenciais: DESAFIOS. Ciências Naturais, Biologia e Geologia

Aprendizagens Essenciais: DESAFIOS. Ciências Naturais, Biologia e Geologia Aprendizagens Essenciais: DESAFIOS Ciências Naturais, Biologia e Geologia Aprendizagens Essenciais 0. Passos iniciais; 1. Conceito; 2. Enquadramento (legislação e documentos curriculares de referência);

Leia mais

A EDUCAÇAO SUPERIOR E A FORMAÇAO DO PENSAMENTO CRITICO

A EDUCAÇAO SUPERIOR E A FORMAÇAO DO PENSAMENTO CRITICO A EDUCAÇAO SUPERIOR E A FORMAÇAO DO PENSAMENTO CRITICO Alzira Sant Ana Azevedo 1 Darcisio Muraro 2 Resumo Este estudo pretende fazer uma reflexão sobre o papel da educação superior na formação do indivíduo

Leia mais

Didática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia

Didática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso Ciências Biológicas Licenciatura Campus Santa Helena Didática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia Docente: Dra. Eduarda Maria Schneider E-mail: emschneider@utfpr.edu.br

Leia mais

Didática e docência: formação e trabalho de professores da educação básica

Didática e docência: formação e trabalho de professores da educação básica Didática e docência: formação e trabalho de professores da educação básica Prof. Dr. José Carlos Libâneo I Simpósio sobre Ensino de Didática LEPED - Laboratório de Estudos e Pesquisas em Didática e Formação

Leia mais

A formação geral comum. São Paulo, junho de 2019

A formação geral comum. São Paulo, junho de 2019 A formação geral comum São Paulo, junho de 2019 BNCC A formação comum Objetivo: compreender o sentido de formação geral comum e aplica-la na estruturação dos tópicos que devem estar contidos para a redação

Leia mais

Tarde aula 1. Rodrigo Machado Merli Diretor Escolar da PMSP Pedagogo Didática de Ensino Superior PUC/SP Estudante de Direito

Tarde aula 1. Rodrigo Machado Merli Diretor Escolar da PMSP Pedagogo Didática de Ensino Superior PUC/SP Estudante de Direito Tarde aula 1 Rodrigo Machado Merli Diretor Escolar da PMSP Pedagogo Didática de Ensino Superior PUC/SP Estudante de Direito 1 INDAGAÇÕES SOBRE CURRÍCULO: CURRÍCULO E AVALIAÇÃO BRASIL MEC FERNANDES, FREITAS

Leia mais

Resolução de problemas: desenvolvendo competências para o século XXI

Resolução de problemas: desenvolvendo competências para o século XXI Resolução de problemas: desenvolvendo competências para o século XXI Sobre o projeto A Fundação Telefônica Vivo atua há 20 anos no Brasil e integra uma rede de 17 fundações do Grupo Telefônica, presentes

Leia mais

Licenciatura em Química - Integral: proposta para 2015

Licenciatura em Química - Integral: proposta para 2015 Licenciatura em Química - Integral: proposta para 2015 1º Semestre 2º Semestre 3º Semestre 4º Semestre 5º Semestre 6º Semestre 7º Semestre 8º Semestre Calculo I 6T Calculo II 4T Calculo III 4T Álgebra

Leia mais

PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS

PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS 01. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) são referências para o ensino fundamental e médio de todo Brasil, tendo como objetivo: (A) Garantir, preferencialmente,

Leia mais

CIÊNCIAS DA NATUREZA. Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio Etapa II Caderno III

CIÊNCIAS DA NATUREZA. Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio Etapa II Caderno III CIÊNCIAS DA NATUREZA Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio Etapa II Caderno III É necessária a nossa reflexão, como professores do Ensino Médio, sobre esse cenário no qual a escola sofre constantes

Leia mais

Científico Humanísticos/12.º ano

Científico Humanísticos/12.º ano Informação Prova de Equivalência à Frequência Científico Humanísticos/12.º ano N.º de anos: 1 Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Portaria nº 243/2012, de 10 de agosto Prova: E Duração: 90 minutos

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO EM QUÍMICA:

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO EM QUÍMICA: ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO EM QUÍMICA: CONTEXTUALIZAÇÃO, ENSINO CTS E TEMAS ESTRUTURADORES META Apresentar e discutir as principais propostas e perspectivas educacionais que podem contribuir na

Leia mais

Palavras-chave: Ensino de Química, Metodologia, Didática da Química.

Palavras-chave: Ensino de Química, Metodologia, Didática da Química. NOVAS ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS PARA UM ENSINO DE QUÍMICA MAIS SIGNIFICATIVO José Ossian Gadelha de Lima Luciana Rodrigues Leite Universidade Estadual do Ceará (UECE) RESUMO A metodologia utilizada pelo professor

Leia mais

Inclusão Educação Autodeterminação. O Currículo e a Transição para a Vida Pós-escolar. José Correia Lopes

Inclusão Educação Autodeterminação. O Currículo e a Transição para a Vida Pós-escolar. José Correia Lopes Inclusão Educação Autodeterminação 06 de junho 2015 Auditório da Reitoria da Universidade de Coimbra O Currículo e a Transição para a Vida Pós-escolar José Correia Lopes O Currículo é a peça central da

Leia mais

Textos da aula passada

Textos da aula passada Textos da aula passada Síntese feita por Louzada e Gentilini* (2010) Do modelo jesuítico, preservou uma concepção de docência centrada na figura do professor como difusor dos conhecimentos para um aluno,

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS para EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA e a CULTURA - UNESCO. CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO 46 a. Sessão

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS para EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA e a CULTURA - UNESCO. CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO 46 a. Sessão Distribuição: limitada ED/BIE/CONFINTED 46/6 Genebra, 8 de setembro 2001 Original: francês ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS para EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA e a CULTURA - UNESCO CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO

Leia mais

ASTRONOMIA NO ENSINO DE FÍSICA: O EPISÓDIO DO METEORITO SERRA DO MAGÉ

ASTRONOMIA NO ENSINO DE FÍSICA: O EPISÓDIO DO METEORITO SERRA DO MAGÉ ASTRONOMIA NO ENSINO DE FÍSICA: O EPISÓDIO DO METEORITO SERRA DO MAGÉ Nadine de Oliveira Universidade Federal Rural de Pernambuco, nadinedeoliveira@hotmail.com Introdução A Astronomia apresenta-se como

Leia mais

O direito à educação de jovens e adultos: luta social e reconhecimento jurídico

O direito à educação de jovens e adultos: luta social e reconhecimento jurídico O direito à educação de jovens e adultos: luta social e reconhecimento jurídico Profa. Maria Clara Di Pierro mcpierro@usp.br Professora da Faculdade de Educação da USP Diretora de Ação Educativa Declaração

Leia mais

Línguas e Humanidades/12.º Ano. Científico Humanísticos/12.º ano Prova: E

Línguas e Humanidades/12.º Ano. Científico Humanísticos/12.º ano Prova: E Informação Prova de Equivalência à Frequência Código: 344 2018 Línguas e Humanidades/12.º Ano. Científico Humanísticos/12.º ano Prova: E N.º de anos: 1 Duração: 90 minutos Decreto-Lei n.º 139/2012, de

Leia mais

Encerramento do Desenvolvimento do Projeto de Intervenção

Encerramento do Desenvolvimento do Projeto de Intervenção Conteúdo Guia de estudo do Módulo Encerramento do Desenvolvimento do Projeto de Intervenção Introdução... 2 Objetivos... 2 Geral... 2 Específicos... 2 Competências... 2 Estratégia docente... 2 Desenvolvimento

Leia mais

BNCC ENSINO FUNDAMENTAL

BNCC ENSINO FUNDAMENTAL BNCC ENSINO FUNDAMENTAL OBJETIVO: mostrar e estrutura que a Base Nacional Comum Curricular traz sobre o Ensino Fundamental I. A BNCC foi prevista na: Constituição de 1988; LDB de 1996; Plano Nacional de

Leia mais

LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL

LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL 1 2 Seção III Art. 35. O ensino médio, etapa final da educação básica, com duração mínima de três anos, terá como finalidades: Retomada do nome ensino

Leia mais

4.3 A solução de problemas segundo Pozo

4.3 A solução de problemas segundo Pozo 39 4.3 A solução de problemas segundo Pozo Na década de noventa, a publicação organizada por Pozo [19] nos dá uma visão mais atual da resolução de problemas. A obra sai um pouco do universo Matemático

Leia mais

INFLUÊNCIA DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA NA SOCIEDADE: MUDANÇAS CONCEITUAIS APÓS INTERVENÇÃO DIDÁTICA.

INFLUÊNCIA DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA NA SOCIEDADE: MUDANÇAS CONCEITUAIS APÓS INTERVENÇÃO DIDÁTICA. INFLUÊNCIA DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA NA SOCIEDADE: MUDANÇAS CONCEITUAIS APÓS INTERVENÇÃO DIDÁTICA. Djalma de Oliveira Bispo Filho 1 Ángel Vázquez Alonso 2, Maria Delourdes Maciel 3 1 UNISEPE/FPbe/FVR/Secretaria

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2º PERÍODO

CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2º PERÍODO 1 CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2º PERÍODO 2 BIOINFORMÁTICA É a junção da ciência computacional e da biologia molecular. Para tal associação utiliza conhecimentos: Da física; Biologia; Química;

Leia mais

Planejamento curricular para o ensino de Ciências - 1

Planejamento curricular para o ensino de Ciências - 1 Planejamento curricular para o ensino de Ciências - 1 Nelma R. S. Bossolan 13/04/2015 Objetivos propostos pela disciplina para o tema Planejamento Curricular. Conhecer as etapas do planejamento de uma

Leia mais

Seminário de iniciação à docência (SID)

Seminário de iniciação à docência (SID) Universidade Federal do Rio Grande do Norte Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência Subprojeto Biologia Coordenadora: Ivaneide Soares da Costa Bolsista: Carla Tatiane da Silva Seminário

Leia mais

ATIVIDADES INVESTIGATIVAS ENVOLVENDO SISTEMA MÉTRICO

ATIVIDADES INVESTIGATIVAS ENVOLVENDO SISTEMA MÉTRICO ATIVIDADES INVESTIGATIVAS ENVOLVENDO SISTEMA MÉTRICO SANDRO FERNANDES sandrorjbr@if.ufrj.br ÍNDICE (1) A PROPOSTA (2) A ESCOLHA DO TEMA (3) ALGUMAS REFERÊNCIAS (5) DESENVOLVENDO A ATIVIDADE (6) ALGUNS

Leia mais

Questionário contextual para avaliações educacionais em larga escala

Questionário contextual para avaliações educacionais em larga escala Questionário contextual para avaliações educacionais em larga escala 13/11/2018 Rebeca Otero Coordenadora do Setor de Educação da UNESCO no Brasil Estudo Regional Comparativo e Explicativo, ERCE FATORES

Leia mais

Centros de Recursos em Conhecimento Encontro Nacional Cluster Aprendizagem ao Longo da Vida

Centros de Recursos em Conhecimento Encontro Nacional Cluster Aprendizagem ao Longo da Vida Centros de Recursos em Conhecimento Encontro Nacional Cluster Aprendizagem ao Longo da Vida Xabregas, 15 de Abril de 2010 5 de junho de 2017 Relatório 2009 Avaliação Cluster ALV 12 10 8 6 4 2 0 Objectivos

Leia mais

REFLETINDO UM POUCO MAIS SOBRE OS PCN E A FÍSICA

REFLETINDO UM POUCO MAIS SOBRE OS PCN E A FÍSICA REFLETINDO UM POUCO MAIS SOBRE OS PCN E A FÍSICA Aula 4 META Apresentar os PCN+ Ensino Médio. OBJETIVOS Ao nal da aula, o aluno deverá: re etir sobre contextualização e interdisciplinaridade; re etir sobre

Leia mais

RELATÓRIO DO SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR

RELATÓRIO DO SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR RELATÓRIO DO SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR Este documento é referente à conclusão dos grupos de trabalho do 3º turno do Seminário Estadual de GOIÁS, no dia 03/08/2016, com aproximadamente

Leia mais

Um breve histórico das aulas de Ciências Naturais. Profª Lúcia Helena Sasseron (FEUSP)

Um breve histórico das aulas de Ciências Naturais. Profª Lúcia Helena Sasseron (FEUSP) Um breve histórico das aulas de Ciências Naturais Profª Lúcia Helena Sasseron (FEUSP) Um breve histórico das aulas de Ciências Naturais LDB (4024/61): insere a obrigatoriedade do ensino de ciências em

Leia mais

Tendências na formação de professores de ciências para diversidade nos cursos de licenciatura em ciências de Jataí-GO

Tendências na formação de professores de ciências para diversidade nos cursos de licenciatura em ciências de Jataí-GO Tendências na formação de professores de ciências para diversidade nos cursos de licenciatura em ciências de Jataí-GO Eveline Borges VILELA-RIBEIRO; Anna Maria Canavarro BENITE Mestrado em Educação em

Leia mais

Acessibilidade: mediação pedagógica. Prof. Blaise Duarte Keniel da Cruz Prof. Célia Diva Renck Hoefelmann

Acessibilidade: mediação pedagógica. Prof. Blaise Duarte Keniel da Cruz Prof. Célia Diva Renck Hoefelmann Acessibilidade: mediação pedagógica Prof. Blaise Duarte Keniel da Cruz Prof. Célia Diva Renck Hoefelmann Ementa: Funções Psicológicas Superiores; conceitos; Processos mentais aquisição da alfabetização

Leia mais

Jeferson_Gonzalez. Resumo do Livro:

Jeferson_Gonzalez.  Resumo do Livro: Resumo do Livro: ECHEVERRÍA, M. P. P.; POZO, J. I. Aprender a resolver problemas e resolver problemas para aprender. In: POZO, J. I. (Org.). A solução de problemas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. Introdução:

Leia mais

Avaliação numa escola inclusiva

Avaliação numa escola inclusiva Avaliação numa escola inclusiva J O A Q U I M P I C A D O L E I R I A, 3 0-03- 2 0 1 9 Avaliação numa escola inclusiva DL 55/2018, 6 de julho DL 54/2018, 6 de julho Pensei, um dia Inclusão/dignidade humana

Leia mais

Literacia Científica

Literacia Científica Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Educação, Ciência e Sociedade Literacia Científica Mestrado em Ensino da Física e da Química 2010/2011 Sílvia Andreia Neves Dinis Poder efectivo em acção

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE QUÍMICA - CÓDIGO 342

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE QUÍMICA - CÓDIGO 342 INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE QUÍMICA - CÓDIGO 342 (Decreto lei 139/2012, de 05 de julho) 1ª e 2ª FASES MODALIDADE DA PROVA: ESCRITA + PRÁTICA Ano letivo: 2012/2013 Ano de escolaridade:

Leia mais

Ensino de física para cidadania: Uma pesquisa buscando relacionar cinemática com as leis de trânsito

Ensino de física para cidadania: Uma pesquisa buscando relacionar cinemática com as leis de trânsito Ensino de física para cidadania: Uma pesquisa buscando relacionar cinemática com as leis de trânsito Fernandes de Oliveira, Fabiano & Trevisano de Barros, Rodrigo 1 Resumo O presente trabalho é uma atividade

Leia mais

Estágios Curriculares: ateliê de aprendizagens na formação profissional

Estágios Curriculares: ateliê de aprendizagens na formação profissional Estágios Curriculares: ateliê de aprendizagens na formação profissional Profa. Dra Stela C. Bertholo Piconez Universidade de São Paulo Faculdade de Educação ESTÁGIOS CURRICULARES SUPERVISIONADOS: desafios

Leia mais

A TEORIA DO CAMPO COGNITIVO DE KURT LEWIN AS TEORIAS DA APRENDIZAGEM DE JEROME BRUNER E DAVID AUSUBEL

A TEORIA DO CAMPO COGNITIVO DE KURT LEWIN AS TEORIAS DA APRENDIZAGEM DE JEROME BRUNER E DAVID AUSUBEL PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM Educação Social, 1º Ano, 1º Semestre A TEORIA DO CAMPO COGNITIVO DE KURT LEWIN AS TEORIAS DA APRENDIZAGEM DE JEROME BRUNER E DAVID AUSUBEL Copyright, 2014 José

Leia mais

Ciência tecnologia e Sociedade - CTS

Ciência tecnologia e Sociedade - CTS Ciência tecnologia e Sociedade - CTS Ou CTSA ciência, tecnologia, sociedade e ambiente Maria Eunice surgimento vertente educacional ensino de Química ampliação : Alfabetização científica e tecnológica

Leia mais

Um olhar investigativo da epistemologia na educação matemática: o caso dos números primos

Um olhar investigativo da epistemologia na educação matemática: o caso dos números primos Um olhar investigativo da epistemologia na educação matemática: o caso dos números primos Jackson Manuel NEVES 1., Aderlânia Nayara OLIVEIRA 2, Manoela Ramos SANTOS 3, José Joelson Pimentel de ALMEIDA

Leia mais

Métrica, métodos e instrumentos de medida de sustentabilidade. Patrícia Sá

Métrica, métodos e instrumentos de medida de sustentabilidade. Patrícia Sá Métrica, métodos e instrumentos de medida de sustentabilidade Patrícia Sá f2390@ua.pt Tópicos a desenvolver Área; Considera diferentes categorias de consumo: por exemplo, energia, mobilidade, resíduos,

Leia mais

Aprendizagem em Física

Aprendizagem em Física 1. Informações gerais 3. Conclusão Aula 1 04 / 03 / 2008 1. Informações gerais Professores: Marta Feijó Barroso sala A-307 marta@if.ufrj.br 2562-7473, 9941-3931 www.if.ufrj.br/~marta Susana de Souza Barroso

Leia mais

PEDAGOGIA. Currículo (Teoria e Prática) Componentes Curriculares Parte 2. Professora: Nathália Bastos

PEDAGOGIA. Currículo (Teoria e Prática) Componentes Curriculares Parte 2. Professora: Nathália Bastos PEDAGOGIA Currículo (Teoria e Prática) Parte 2 Professora: Nathália Bastos III da interdisciplinaridade e da contextualização, que devem ser constantes em todo o currículo, propiciando a interlocução entre

Leia mais

CONCEPÇÕES PRÉVIAS DE FÍSICA MODERNA DE ALUNOS INGRESSANTES NO ENSINO SUPERIOR EM FARMÁCIA

CONCEPÇÕES PRÉVIAS DE FÍSICA MODERNA DE ALUNOS INGRESSANTES NO ENSINO SUPERIOR EM FARMÁCIA CONCEPÇÕES PRÉVIAS DE FÍSICA MODERNA DE ALUNOS INGRESSANTES NO ENSINO SUPERIOR EM FARMÁCIA Andriele Maria Pauli 1 -UFSM Jaciara Tamara Fuchs 2 -UFSM Everton Lüdke 3 -UFSM GE: Pesquisa e Educação Básica.

Leia mais

"A próxima geração de Engenheiros: Inovação e Sustentabilidade" Denise Tallarico Consultora educacional ISITEC

A próxima geração de Engenheiros: Inovação e Sustentabilidade Denise Tallarico Consultora educacional ISITEC "A próxima geração de Engenheiros: Inovação e Sustentabilidade" Denise Tallarico Consultora educacional ISITEC Era do conhecimento A velocidade de introdução de novos produtos, processos e serviços no

Leia mais

FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR

FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR Profª. Carla Verônica AULA 03 SUPERVISÃO E PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO Identificar os princípios da gestão participativa; Analisar a dialética do ambiente escolar; Perceber

Leia mais

Scaling Up Inclusion: Robotics, a STEM focused Project. Centro de Formação de Associação de Escolas Paços de Ferreira, Paredes e Penafiel

Scaling Up Inclusion: Robotics, a STEM focused Project. Centro de Formação de Associação de Escolas Paços de Ferreira, Paredes e Penafiel Scaling Up Inclusion: Robotics, a STEM focused Project Centro de Formação de Associação de Escolas Paços de Ferreira, Paredes e Penafiel Alberto Brochado, Eugénio Oliveira, Fernando Coelho Objetivos a

Leia mais

Currículo, Desenvolvimento Humano e Diversidade: desafios e possibilidades.

Currículo, Desenvolvimento Humano e Diversidade: desafios e possibilidades. Currículo, Desenvolvimento Humano e Diversidade: desafios e possibilidades. www.juliofurtado.com.br 1 Etimologicamente o termo currículo encontra a sua raiz na palavra latina curriculum, derivada do verbo

Leia mais

Aula 9 Pesquisa em ensino de Biologia: panorama e recorte da ênfase em Zoologia

Aula 9 Pesquisa em ensino de Biologia: panorama e recorte da ênfase em Zoologia Aula 9 Pesquisa em ensino de Biologia: panorama e recorte da ênfase em Prof.ª Dr.ª Rosana Louro Ferreira Silva Objetivos da aula Conhecer as particularidades da pesquisa na área de ensino de Biologia;

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICO- TECNOLÓGICA PARA QUÊ? Docente: Dra. Eduarda Maria Schneider

ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICO- TECNOLÓGICA PARA QUÊ? Docente: Dra. Eduarda Maria Schneider ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICO- TECNOLÓGICA PARA QUÊ? Docente: Dra. Eduarda Maria Schneider E-mail: emschneider@utfpr.edu.br Finalidades da Educação Nacional??? Pleno desenvolvimento do educando, seu preparo

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Educação Física Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1º, 2º, 3º Ano Carga Horária: 80h/a (67/H) Docente Responsável: EMENTA

Leia mais

Análise da Base Nacional Comum Curricular de Matemática. Revisado por Phil Daro, USA Common Core Standards

Análise da Base Nacional Comum Curricular de Matemática. Revisado por Phil Daro, USA Common Core Standards Análise da Base Nacional Comum Curricular de Matemática Revisado por Phil Daro, USA Common Core Standards Complementando a Versão Muitas características excelentes Estrutura de tabela é muito útil Perspectiva

Leia mais

Cátia Carrazoni Lopes Diana Salomão Emerson Lima Soares Marli Spat Taha

Cátia Carrazoni Lopes Diana Salomão Emerson Lima Soares Marli Spat Taha Cátia Carrazoni Lopes Diana Salomão Emerson Lima Soares Marli Spat Taha Formação para cidadania Autonomia Alfabetização científico tecnológico Opinar e se posicionar com responsabilidade tem por finalidades

Leia mais

PROJETO DELTA: UMA PERSPETIVA INTERDISCIPLINAR ENTRE MATEMÁTICA, FÍSICA E QUÍMICA, NO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO

PROJETO DELTA: UMA PERSPETIVA INTERDISCIPLINAR ENTRE MATEMÁTICA, FÍSICA E QUÍMICA, NO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO PROJETO DELTA: UMA PERSPETIVA INTERDISCIPLINAR ENTRE MATEMÁTICA, FÍSICA E QUÍMICA, NO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO Diana Marques & Sandra Góis Colégio Teresiano de Braga diana.m@colegioteresianobraga.com

Leia mais

Apresentação da Proposta Político-Pedagógica do Curso e Grade de Disciplinas

Apresentação da Proposta Político-Pedagógica do Curso e Grade de Disciplinas Curso de Filosofia-Licenciatura / Campus de Toledo Ester Maria Dreher Heuser (Coordenadora Geral) Nelsi Kistemacher Welter (Coordenador Suplente) ========================================================================

Leia mais

Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais

Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais Os delegados da Conferência Mundial de Educação Especial, representando 88 governos e 25 organizações internacionais

Leia mais

OFICINA: Aprendizagem no Ensino Superior. FORMADORAS: Profa. Blaise K. C. Duarte Profa. Lourdes Furlanetto Profa. Luciane Nesello

OFICINA: Aprendizagem no Ensino Superior. FORMADORAS: Profa. Blaise K. C. Duarte Profa. Lourdes Furlanetto Profa. Luciane Nesello OFICINA: Aprendizagem no Ensino Superior FORMADORAS: Profa. Blaise K. C. Duarte Profa. Lourdes Furlanetto Profa. Luciane Nesello IDENTIFICAÇÃO: Aprendizagem no Ensino Superior FORMADORES (AS): PLANO DE

Leia mais

A DIMENSÃO AMBIENTAL NO ENSINO DE QUÍMICA: UM COMPROMISSO NECESSÁRIO À FORMAÇÃO CIDADÃ

A DIMENSÃO AMBIENTAL NO ENSINO DE QUÍMICA: UM COMPROMISSO NECESSÁRIO À FORMAÇÃO CIDADÃ A DIMENSÃO AMBIENTAL NO ENSINO DE QUÍMICA: UM COMPROMISSO NECESSÁRIO À FORMAÇÃO CIDADÃ 1 Prof. Dra. Claudia Christina Bravo e Sá Carneiro Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira 2 SUMÁRIO Introdução

Leia mais

Colégio Valsassina. Modelo pedagógico do jardim de infância

Colégio Valsassina. Modelo pedagógico do jardim de infância Colégio Valsassina Modelo pedagógico do jardim de infância Educação emocional Aprendizagem pela experimentação Educação para a ciência Fatores múltiplos da inteligência Plano anual de expressão plástica

Leia mais

O processo de ensino e aprendizagem em Ciências no Ensino Fundamental. Aula 2

O processo de ensino e aprendizagem em Ciências no Ensino Fundamental. Aula 2 O processo de ensino e aprendizagem em Ciências no Ensino Fundamental Aula 2 Objetivos da aula Conhecer os a pluralidade de interpretações sobre os processos de ensino aprendizagem em Ciências; Discutir

Leia mais

Planejamento curricular Parte 1. Práticas Pedagógicas & Comunicação e Expressão Oral (SFI 5836) Profa. Nelma R. S. Bossolan 21/08/2014

Planejamento curricular Parte 1. Práticas Pedagógicas & Comunicação e Expressão Oral (SFI 5836) Profa. Nelma R. S. Bossolan 21/08/2014 Planejamento curricular Parte 1 Práticas Pedagógicas & Comunicação e Expressão Oral (SFI 5836) Profa. Nelma R. S. Bossolan 21/08/2014 Planejamento da ação didática Planejar é prever e decidir sobre: o

Leia mais

Institucional. Nossa História

Institucional. Nossa História Institucional Nossa história Proposta Pedagógica Horário Nosso Espaço Fotos Localização Manual do aluno Calendário Anual Lista de material Informação de renovação de matrícula para 2014 Circulares Eventos

Leia mais

DESAFIOS DA EDUCAÇÃO NO BRASIL

DESAFIOS DA EDUCAÇÃO NO BRASIL DESAFIOS DA EDUCAÇÃO NO BRASIL EDUCAÇÃO, UM TESOURO A DESCOBRIR Jacques Delors e outros para a UNESCO 4 PILARES DA EDUCAÇÃO Aprender a conhecer Aprender a fazer Aprender a viver com os outros Aprender

Leia mais

Aula 5 OFÍCINA TEMÁTICA NO ENSINO DE QUÍMICA

Aula 5 OFÍCINA TEMÁTICA NO ENSINO DE QUÍMICA OFÍCINA TEMÁTICA NO ENSINO DE QUÍMICA META Apresentar formas de organização de conteúdos privilegiando o estabelecimento de relações entre os vários conhecimentos químicos e entre a Química e suas aplicações

Leia mais

A EDUCAÇÃO INTEGRAL E A BNCC NO CONTEXTO DA REFORMA DO ENSINO MÉDIO

A EDUCAÇÃO INTEGRAL E A BNCC NO CONTEXTO DA REFORMA DO ENSINO MÉDIO A EDUCAÇÃO INTEGRAL E A BNCC NO CONTEXTO DA REFORMA DO ENSINO MÉDIO Como a educação responde aos desafios? A educação integral é uma estratégia histórica que visa desenvolver percursos formativos mais

Leia mais

III Simpósio de Pesquisa e de Práticas Pedagógicas dos Docentes do UGB ANAIS AULA PRÁTICA DE SIMULAÇÃO DE UMA LINHA DE PRODUÇÃO

III Simpósio de Pesquisa e de Práticas Pedagógicas dos Docentes do UGB ANAIS AULA PRÁTICA DE SIMULAÇÃO DE UMA LINHA DE PRODUÇÃO AULA PRÁTICA DE SIMULAÇÃO DE UMA LINHA DE PRODUÇÃO Flávio Pires Docente do Curso de Engenharia do UGB/FERP Eduardo Ormond Rodrigo Galves Marcelo Cosme DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Essa aula prática foi desenvolvida

Leia mais

Existem diferentes: definições de avaliação. técnicas de avaliação. Conceitos do senso comum. Conceitos sistematizados

Existem diferentes: definições de avaliação. técnicas de avaliação. Conceitos do senso comum. Conceitos sistematizados Conceitos do senso comum Conceitos sistematizados Estabelecer valor: Sem critério: é apenas julgamento Com critério: é avaliação Com qual critério? Avaliação como medida (1920) É uma questão essencialmente

Leia mais

Agrupamento de Escolas de S. Martinho REFERENCIAL 1. Cidadania e Desenvolvimento

Agrupamento de Escolas de S. Martinho REFERENCIAL 1. Cidadania e Desenvolvimento Agrupamento de Escolas de S. Martinho REFERENCIAL 1 Cidadania e Desenvolvimento I - INTRODUÇÃO/ENQUADRAMENTO Para a redefinição da educação para a cidadania, constitui-se um grupo de trabalho, com o intuito

Leia mais

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM PROFA. JAQUELINE SANTOS PICETTI

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM PROFA. JAQUELINE SANTOS PICETTI PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM PROFA. JAQUELINE SANTOS PICETTI APRENDIZAGEM NA PERSPECTIVA HUMANISTA CARL ROGERS Dá grande importância às experiências da pessoa, a seus sentimentos e valores.

Leia mais

Perfil do Aluno Final do 1.º Ciclo Ano letivo 2016/2017

Perfil do Aluno Final do 1.º Ciclo Ano letivo 2016/2017 Perfil do Aluno Final do 1.º Ciclo Ano letivo 2016/2017 Perfil de aprendizagens específicas do aluno à saída 1.º Ciclo do Ensino Básico Tendo em atenção as características estruturais e humanas das Escolas

Leia mais

A ATUAÇÃO DO PIBID/QUÍMICA/UFMT NA ESCOLA PLENA: FOMENTANDO AS PRÁTICAS EDUCACIONAIS

A ATUAÇÃO DO PIBID/QUÍMICA/UFMT NA ESCOLA PLENA: FOMENTANDO AS PRÁTICAS EDUCACIONAIS A ATUAÇÃO DO PIBID/QUÍMICA/UFMT NA ESCOLA PLENA: FOMENTANDO AS PRÁTICAS EDUCACIONAIS Natália Ávila Moraes nataliamoraes13@hotmail.com Amanda Katiélly Souza Silva amandaquimica2014@gmail.com Marcel Thiago

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 20 DE AGOSTO DE 2012

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 20 DE AGOSTO DE 2012 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.300, DE 20 DE AGOSTO DE 2012 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Integrada

Leia mais

Transição para a vida pós-escolar: Portaria n.º 201-C/2015

Transição para a vida pós-escolar: Portaria n.º 201-C/2015 João Adelino Matias Lopes dos Santos Transição para a vida pós-escolar: Portaria n.º 201-C/2015 Ciclos de Sábados Porto, 16 de abril de 2016 Índice Enquadramento normativo Fases do processo de transição

Leia mais

Contribuições dos Mestrados Profissionais em ensino para a formação de professores em Física

Contribuições dos Mestrados Profissionais em ensino para a formação de professores em Física Contribuições dos Mestrados Profissionais em ensino para a formação de professores em Física Mesa redonda 04 XXI SNEF Uberlândia, 27/01/2015 Profa. Eliane A. Veit, UFRGS Vivemos num país com dimensões

Leia mais

A EDUCAÇÃO CIENTÍFICA E O ENSINO DE CIÊNCIAS: SIGNIFICADOS E SENTIDOS SOBRE A NOVA CULTURA CIENTÍFICA 1

A EDUCAÇÃO CIENTÍFICA E O ENSINO DE CIÊNCIAS: SIGNIFICADOS E SENTIDOS SOBRE A NOVA CULTURA CIENTÍFICA 1 A EDUCAÇÃO CIENTÍFICA E O ENSINO DE CIÊNCIAS: SIGNIFICADOS E SENTIDOS SOBRE A NOVA CULTURA CIENTÍFICA 1 Daniela De Maman 2 Resumo: O texto trata sobre a alfabetização em ensino de ciências como uma demanda

Leia mais