ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICO- TECNOLÓGICA PARA QUÊ? Docente: Dra. Eduarda Maria Schneider

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1 ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICO- TECNOLÓGICA PARA QUÊ? Docente: Dra. Eduarda Maria Schneider

2 Finalidades da Educação Nacional??? Pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (BRASIL, 1996) 2

3 O que se espera do ensino de Ciências atual? Contribuir para que cada indivíduo seja capaz de compreender e aprofundar: As explicações atualizadas dos fenômenos científicos; A importância da ciência e da tecnologia na vida moderna; O interesse pelo mundo físico e dos seres vivos;

4 Que o cidadão seja capaz de usar o que aprendeu ao tomar decisões de interesse individual e coletivo, no contexto de um quadro ético de responsabilidade e respeito que leve em conta o papel do homem na biosfera!!! Alfabetização Científico-Tecnológica (ACT) Movimento CTS

5 Objetivos da aula Compreender aspectos básicos da relação Ciência e Tecnologia (CT); Conhecer os mitos sobre o desenvolvimento Científico e Tecnológico; Identificar relações entre o ensino de Ciência e o enfoque CTS; Relacionar o enfoque CTS com temáticas para o ensino de Ciências e Biologia;

6 Relação Ciência e Tecnologia (CT)

7 Visão simplista da relação: Ciência Tecnologia A tecnologia é considerada uma mera aplicação dos conhecimentos científicos (ACEVEDO, 1995, 1996). Para refletir: A atividade técnica precedeu em milénios a ciência, assim não pode considerar-se como mera aplicação de conhecimentos científicos. Hoje é impossível separar ciência e tecnologia. Revolução Industrial - Aproximação entre: Técnicos e investigação científica (CACHAPUZ, et al. 2005).

8 Desenvolvimento Científico e Tecnológico, aspectos históricos e epistemológicos Racionalidade crescente no século XIX, atribuiu ao homem a tarefa de dominar/explorar a natureza, aliada ao também crescente processo de industrialização, o desenvolvimento centrado na Ciência e Tecnologia (C&T) passou a ser visto como sinônimo de progresso. VISÃO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA COMO PROGRESSO SOCIAL

9 Modelo linear de progresso Neste, o desenvolvimento científico (DC) gera desenvolvimento tecnológico (DT), este gerando o desenvolvimento econômico (DE) que determina, por sua vez, o desenvolvimento social (DS bemestar social). DC DT DE DS (modelo tradicional/linear de progresso)

10 Mitos Sobre o Desenvolvimento Científico e Tecnológico

11 SUPERIORIDADE DO MODELO DE DECISÕES TECNOCRÁTICAS PERSPECTIVA SALVACIONISTA DA CT DETERMINISMO TECNOLÓGICO

12 Superioridade do Modelo de Decisões Tecnocráticas

13 Uma das maneiras mais efetivas de terminar com uma discussão consiste em dizer que algo está cientificamente provado. Isso deixa o adversário desarmado, destacando o que em épocas passadas, obtinha-se o mesmo resultado com a afirmativa de que estava respaldado na bíblia.

14 Perspectiva tecnocrática: Visão do mundo não deixa espaço para a democracia nas decisões que afetam a tecnologia; Intolerância frente ambiguidades inviabilizando o debate sobre o futuro; A participação pública na escolha de enfrentamentos em uma determinada situação introduz um elemento de incerteza, não aceitável.

15 Destaca Thuillier, A tendência da tecnocracia é transferir a especialistas, técnicos ou cientistas, problemas que são de todos os cidadãos. (...) Escolhas políticas são transformadas em questões a serem decididas por comitês de especialistas. Não digo que os tecnocratas sejam maus, nem que tomem sempre decisões erradas. Digo que é mau o sistema que lhes dá esse poder (Thuillier, 1989:22).

16 Qual o espaço designado à população para escolhas sobre o desenvolvimento da ciência e tecnologia se essa não é detentora desse conhecimento?

17 Perspectiva Salvacionista da Ciência e Tecnologia

18 Na concepção tradicional/linear de progresso: Ciência e tecnologia, em algum momento do presente ou do futuro, resolverão os problemas hoje existentes, conduzindo a humanidade ao bem-estar social. Duas ideias estão associadas a isso: Ciência e tecnologia necessariamente conduzem ao progresso e; Ciência e tecnologia são sempre criadas para solucionar problemas da humanidade, de modo a tornar a vida mais fácil.

19 Há controvérsias Por exemplo, para reduzir/acabar com a carência alimentar, com a fome, efetivamente, é necessário produzir alimentos em quantidade suficiente. Nesse aspecto, a Ciência e Tecnologia podem contribuir significativamente. Contudo, a ciência e tecnologia não possuem nenhum mecanismo intrínseco que garanta a distribuição dos alimentos produzidos. Ciência e Tecnologia são fundamentais no campo da produção. Porém, em termos de distribuição, há outras dimensões a serem consideradas.

20 Se a ciência e a tecnologia nem sempre solucionam os problemas da sociedade, como o cidadão deve aceitar as inovações tecnológicas?

21 Determinismo Tecnológico

22 Segundo Gómez (1997) há duas teses definidoras do determinismo tecnológico: A mudança tecnológica é a causa da mudança social, considerando-se que a tecnologia define os limites do que uma sociedade pode fazer. Assim, a inovação tecnológica aparece como o fator principal da mudança social; A tecnologia é autônoma e independe das influências sociais.

23 Toda inovação tecnológica é boa por si mesma, contribuindo para a geração de riqueza, para o bem-viver, havendo uma relação causal perfeita entre inovação tecnológica e avanço humano; Da tecnologia espera-se a construção científica de um mundo sucessivamente melhor.

24 E o Ensino de Ciências? Não é capaz de prover todo o conhecimento científico e tecnológico desenvolvido. Qual o papel do Ensino de Ciências na formação de cidadãos conscientes sobre as questões científicas e tecnológicas?

25 Refletir, problematizar e questionar Esses aspectos não significam, de forma alguma, uma posição anti-ciência e anti-tecnologia. Pelo contrário, contribui para a construção de uma imagem mais realista da atividade científicotecnológica.

26 CTS O movimento CTS, emergente por volta de , em alguns contextos específicos. Postula, dentre outras coisas, a superação do modelo de decisões tecnocráticas relativamente a temas sociais que envolvem CT.

27 Objetivos do movimento CTS

28 1. Mostrar que a ciência não está confinada ao laboratório, mas que se manifesta em todos os aspectos do mundo, tanto local como distante; 2. Conscientizar sobre as contribuições positivas e negativas da ciência, da tecnologia e da sociedade; 3. Mostrar a necessidade de considerar o impacto da atividade tecnológica sobre o meio ambiente e a necessidade de minimizar o prejuízo sobre este;

29 4. Mostrar que a ciência não é um corpo isolado de investigação, sem interação com outras disciplinas, como a geografia, a economia ou a história, por exemplo; 5. Incentivar os estudantes a discutirem suas ideias em um contexto científico.

30 Perspectivas de Ensino CTS Duas concepções (Auler e Delizoicov) Reducionista e Ampliada

31 PERSPECTIVA REDUCIONISTA Transmissão unidirecional do conhecimento científico ficando implícito, uma tentativa de preservar e, se possível, ampliar o apoio recebido pela ciência; Postura pouco crítica em relação às implicações CT na sociedade.

32 Apresenta três princípios básicos: a) O público é ignorante sobre questões científicas e tecnológicas; b) A visão de mundo oferecida pela ciência é considerada única e privilegiada, constituindo um fator essencial para a melhoria das condições humanas e ambientais; c) A ciência é retratada como uma atividade neutra, desprovida de valores. As condições sob as quais o conhecimento científico é construído e validado não são questionadas e à ciência é atribuído um caráter de atividade desprovida de ambiguidades e contradições.

33 PERSPECTIVA AMPLIADA Embasada pelo referencial freiriano caracteriza-se por uma perspectiva problematizadora e dialógica sobre as relações ciência, tecnologia e sociedade: Para Paulo Freire, educação relaciona-se com conhecimento crítico da realidade, com uma leitura crítica do mundo. Esse se constitui no ponto central dessa aproximação: Para uma leitura crítica do mundo, para o desvelamento da realidade, a problematização, a desmistificação dos mitos construídos, historicamente, sobre as interações entre Ciência-Tecnologia-Sociedade (CTS), é fundamental.

34 O fazer educacional para Freire está centrado na dialogicidade e na problematização: Diálogo no sentido do respeito, do diálogo entre os saberes do educando e do educador, aspectos fundamentais para problematização de situações reais, contraditórias vividas pelo educando, deve propiciar uma leitura do mundo.

35 Superação de uma visão ingênua da realidade exige: Compreensão dos sutis e delicados processos de interação entre CTS; Desvelamento dos discursos ideológicos vinculados a ciência e tecnologia, manifestos, muitas vezes, na defesa da entrega do destino, da sociedade a tecnocracia.

36 Qual o papel dos conteúdos, nessa concepção ampliada, postulada para o ensino de ciências naturais? Valorização dos conhecimentos universais ; Valorização do conhecimento de senso comum como ponto de partida para sua superação; Conteúdos, desenvolvidos na compreensão de temáticas locais, significativas, possuem potencial papel transformador, sendo fundamental a problematização dos mitos subjacentes aos conteúdos, relativamente as interações CTS.

37 Considerações Finais

38 No final da década de 60, iniciou-se na Grã- Bretanha o movimento de educação em CTS Ciência Tecnologia e Sociedade. Resultado das frustrações geradas em função das expectativas não totalmente correspondidas do desenvolvimento científico e tecnológico e dos impactos que eles poderiam representar, sobretudo em relação às questões ambientais.

39 Esse movimento consolidou-se na década de Está articulado a alfabetização científica, que prevê não apenas o ensino de conceitos científicos e à formação de jovens cientistas, mas sobretudo... A formação de cidadãos aptos a tomarem decisões com responsabilidades sobre assuntos referentes à Ciência e à Tecnologia e os seus determinantes políticos, sociais econômicos e ambientais.

40 Em síntese: Conceber alfabetização científico e tecnológica ampliada como a busca da compreensão sobre as interações entre Ciência-Tecnologia-Sociedade- Ambiente. Desvelamento de mitos vinculados à ciência e tecnologia. Compreender criticamente a dinâmica de produção e apropriação do conhecimento científico-tecnológico.

41 Obrigada!

42 Referências ANGOTTI, J. A. P.; AUTH, M. A. Ciência e tecnologia: implicações sociais e o papel da educação. Ciência e educação, v. 7, no. 1, p 15-27, AULER, D. (2002). Interações entre Ciência-Tecnologia- Sociedade no Contexto da Formação de Professores de Ciências. Tese de Doutorado. Florianópolis: CED/UFSC. AULER, D.; DELIZOICOV, D. Alfabetização científicotecnológica para quê? Ensaio, v. 03, no. 1, Jun/2001. CACHAPUZ, A.; GIL-PEREZ, D.; CARVALHO, A. M. P.; PRAIA, J.; VILCHES, A. A necessária renovação do ensino das ciências. São Paulo: Cortez, THUILLIER, P. (1989) O Contexto Cultural da Ciência. Ciência Hoje. Rio de Janeiro, v.9, n.50, p

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