Palavras-chave: Ensino de Química, Metodologia, Didática da Química.

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1 NOVAS ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS PARA UM ENSINO DE QUÍMICA MAIS SIGNIFICATIVO José Ossian Gadelha de Lima Luciana Rodrigues Leite Universidade Estadual do Ceará (UECE) RESUMO A metodologia utilizada pelo professor de Química, em geral, ainda está bastante focada numa tendência de aula exclusivamente expositiva, predominando o culto à memorização. Apesar desse tradicionalismo ainda perdurar na quase totalidade das nossas escolas, novas concepções metodológicas estão trazendo outros olhares sobre o Ensino de Química. O objetivo desta pesquisa foi traçar um panorama geral sobre as novas propostas e estratégias didáticas discutidas entre estudiosos dessa área de estudo. Neste trabalho, apresentamos os resultados preliminares que abordam as discussões realizadas referentes a três dessas propostas. A primeira se refere a um Ensino de Química como um processo de investigação, no qual o objetivo da disciplina é levar o aluno a reconhecer a importância da ciência na busca do conhecimento da realidade e utilizar-se dela no seu cotidiano. Na segunda, a qual concebe um Ensino de Química voltado para formar cidadãos, o estudante precisa aprender a participar e julgar, de maneira a assumir o seu papel na sociedade de forma consciente e ética. A terceira pressupõe um Ensino de Química pautado na experimentação, cuja forma de aquisição de conhecimentos da realidade oportuniza ao estudante realizar uma reflexão crítica do mundo. Além dessas novas dimensões didáticas, outras estão sendo investigadas. Desse modo, constatamos que, partindo da perspectiva de que os conhecimentos gerados pela Química tornaram-se indispensáveis ao desenvolvimento das pessoas e dos povos, essas novas metodologias, tanto de âmbito nacional quanto internacional, apontam para um Ensino de Química mais significativo e prometem fornecer os mecanismos que possibilitam aos estudantes adquirirem outra dimensão dessa ciência. Palavras-chave: Ensino de Química, Metodologia, Didática da Química. 1. INTRODUÇÃO A modernidade radicalizada nas últimas décadas pela globalização vem impondo ao mundo diversas transformações. Neste sentido, a educação científica tornou-se uma exigência indispensável e urgente para o desenvolvimento das pessoas e das nações. A importância da alfabetização científica tem sido ressaltada em muitos países como uma estratégia indispensável e impositiva para satisfazer as necessidades da sua população. Muitas reformas nos sistemas educacionais dessas nações têm como uma das principais finalidades promover a alfabetização científica (CACHAPUZ, et al., 2011). Com efeito, uma educação científica que satisfaça essas exigências necessita superar os obstáculos que impedem sua execução. Inúmeras investigações realizadas na área da didática das ciências (Química, Física e Biologia) têm evidenciado um baixo 04342

2 2 rendimento no estudo dessas disciplinas, além de identificado uma acentuada aversão dos estudantes a essas áreas de estudo (SASSERON; CARVALHO, 2011). Em se tratando da área da didática da Química, o fracasso do processo de aprendizagem dessa disciplina é um fato e não há quem o desconheça. A realidade mostra que o Ensino de Química não é de baixo nível, apenas não acompanha a evolução que ocorre nos tempos atuais. Em termos práticos, sua metodologia se efetua de forma exclusivamente verbalista, na qual a aprendizagem é entendida somente como um processo de acumulação de conhecimentos. Os conceitos, leis e fórmulas são ensinados de maneira completamente desarticulados e distanciados do mundo vivido por alunos e professores (SCHNETZLER, 2002). No entanto, apesar de ainda predominar esse ensino, novas concepções didáticas, algumas com experiências bem esperançosas, estão possibilitando vislumbrar uma perspectiva de um Ensino de Química renovador. Assim, o objetivo desta pesquisa consistiu em realizar um levantamento sobre o quadro geral das principais propostas e estratégias didáticas inovadoras para o Ensino de Química, sob o ponto de vista de alguns estudiosos e pesquisadores. De maneira específica, este trabalho objetiva apresentar os resultados preliminares da pesquisa, nos quais são discutidos os fundamentos teóricos de três propostas de inovação para o Ensino de Química. 2. METODOLOGIA A abordagem desenvolvida nesta pesquisa tem caráter qualitativo, sendo que, para a coleta de dados, foi usado o procedimento técnico da pesquisa bibliográfica. De acordo com Malheiros (2011, p. 81), a finalidade da pesquisa bibliográfica é identificar na literatura disponível as contribuições científicas sobre tema específico. Dessa forma, este trabalho foi desenvolvido a partir de material já elaborado e constituído principalmente de livros, artigos científicos e dados encontrados em sites da internet, os quais foram de fundamental importância para a construção do referencial teórico. Os principais autores consultados foram: Carvalho (2013), Coelho e Marques (2007), Maldaner (2006), Ferreira, Hartwig e Oliveira (2010), Fogaça (2013), Gonçalves e Marques (2006), Marcondes et al. (2009), Santos (2007) e Veiga (2005). A metodologia desenvolvida nessa pesquisa apresenta um caráter exploratório e descritivo. Fundamentada nas contribuições desses autores, esse trabalho caracteriza-se em um estudo para conhecer os fundamentos de três concepções científicas sobre o 04343

3 3 tema. Para sua realização, percorremos as etapas de recolher, selecionar e discutir as principais ideias desses estudiosos. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO A seguir, apresentamos um pequeno relatório reflexivo sobre as três propostas pedagógicas para um Ensino de Química mais significativo, estudadas até agora durante nossa investigação. Maldaner (2006) concebe a ideia de um Ensino de Química como um processo de investigação. Assim, nesta perspectiva pedagógica, um dos objetivos da disciplina de Química é fazer com que o jovem reconheça o valor da ciência na busca do conhecimento da realidade e se utilize dela no seu cotidiano. Dessa forma, para esse autor, o Ensino de Química deveria ser concebido a partir do pressuposto de que os assuntos tratados constituem problemas carentes de soluções. Para Veiga (2005, p. 52), as etapas dos processos de ensino desenvolvidos a partir dessa estratégia didática devem ser os mesmos dos processos da pesquisa, quais sejam: determinação do problema, levantamento de dados, formulação de hipótese, experimentação envolvendo alunos e professores, configuração ou rejeição das hipóteses formuladas. Carvalho (2013) argumenta que os procedimentos investigativos devem ser apresentados a partir de uma questão problematizadora de interesse do aluno, de modo a privilegiar a sua participação pelo engajamento em todas as etapas do processo, sempre apoiado pela mediação do professor que o conduzirá à construção do conhecimento. Já para Santos (2007), o Ensino de Química deve focar a formação de um cidadão consciente e crítico. Nesta perspectiva, Marcondes e seus colaboradores (2009), discutem que o objetivo desse ensino, então [...] precisa ampliar o entendimento desses conhecimentos para outras questões de caráter social, ambiental e tecnológico, uma vez que, os avanços dos conhecimentos científicos e tecnológicos repercutem de modo contundente nas sociedades modernas, influenciando também a escola e o público que a frequenta (MARCONDES et al., 2009, p. 284). Para isso, na concepção de Coelho e Marques (2007) uma boa estratégia seria trabalhar didaticamente os conteúdos químicos associados aos temas éticos, ambientais, econômicos e sociais. Nessa perspectiva, a contextualização tem sido utilizada no ensino para relacionar os conhecimentos escolares com o contexto real do aluno. Os temas contextualizados possibilitam cultivar no aluno valores e atitudes que o despertem para a importância do seu papel social

4 4 Fogaça (2013) afirma que, nesta dimensão didática, é preciso que o professor explore durante a aula os conhecimentos químicos fundamentais, afim de estruturar uma base de saberes capaz de tornar o aluno apto a participar dos processos de tomada de decisão, ou seja, os alunos precisam estar conscientes dos efeitos de seus julgamentos para a sociedade. Isto significa que, para se tornar um cidadão, o estudante precisa aprender a participar e julgar, de maneira a poder assumir o seu papel no mundo. Gonçalves e Marques (2006) entendem que a melhoria da qualidade do Ensino de Química deve buscar uma metodologia que privilegie o experimento. Essa forma de aquisição de conhecimentos da realidade oportuniza ao estudante realizar uma reflexão crítica do mundo. Além disso, o envolvimento ativo, criador e construtivo do aluno o capacitará a desenvolver seu cognitivo a partir dos conteúdos abordados em sala de aula. Neste sentido, a prática experimental como estratégia metodológica no Ensino de Química tem sido defendida por muitos estudiosos, por se constituir em um recurso pedagógico que possibilita auxiliar os alunos na construção dos conceitos químicos. No entanto, Ferreira, Hartwig e Oliveira (2010) chamam a atenção para o fato dos experimentos não serem usados apenas para colocar em prática um roteiro previamente preparado pelo professor. Os experimentos devem ser conduzidos visando, entre outros objetivos: demonstrar um fenômeno, ilustrar um princípio teórico, coletar dados, testar hipóteses, desenvolver habilidades de observação ou medidas, adquirir familiaridade com aparatos (p. 101). 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Qualquer que seja a concepção metodológica, os saberes desenvolvidos no Ensino de Química devem ser fundamentados em estratégias que estimulem a curiosidade e a criatividade dos estudantes, despertando sua sensibilidade para a inventividade, de modo a fazê-los compreender que esta ciência e seus conhecimentos permeiam a sua vida e estão presentes nos fenômenos mais simples do seu cotidiano. Essas ideias estão proporcionando o desenvolvimento da didática da química, que deve se estabelecer como novo campo científico de estudo e investigação, com propostas de utilização de teorias e de modelos próprios. A partir das discussões preliminares ora apresentadas, pretendemos dar continuidade a esta pesquisa aprofundando as concepções aqui discutidas e buscar conhecer e discutir sobre outras não contempladas neste trabalho. Quiçá essas novas ideias possibilitem vislumbrar melhorias significativas no Ensino de Química da Escola Básica

5 5 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CACHAPUZ, A.; GIL-PÉREZ, D.; CARVALHO, A. M. P.; PRAIA, J.; VILCHES, A. A necessária renovação do ensino de ciências. 3 ed. São Paulo: Cortez, CARVALHO, A. M. P. (Org.). Ensino de ciências por investigação. São Paulo: Cengage Learning, COELHO, J. C.; MARQUES, C. A. Contribuições freireanas para a contextualização no ensino de Química. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, v. 9, n. 1, p. 1-17, MALDANER, O. A. A formação inicial e continuada de professores de Química: professores/pesquisadores. 3 ed. Ijuí: UNIJUÍ, FERREIRA, L. H.; HARTWIG, D. R.; OLIVEIRA, R. C. Ensino experimental de química: uma abordagem investigativa contextualizada. Química Nova na Escola, v. 32, n. 2, p , FOGAÇA, J. Ensino de Química para formar cidadãos. Disponível em: < trabalho-docente/ ensino-quimica-para-formarcidadaos.htm>. Acesso em: 31 dez GONÇALVES, F. P.; MARQUES, C. A. Contribuições pedagógicas e epistemológicas em textos de experimentação no ensino de química. Investigações em Ensino de Ciências, v. 11, n. 2, p , MALHEIROS, B. T. Metodologia da pesquisa em educação. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, MARCONDES, M. E. R.; CARMO, M. P.; SUAT, R. C.; SILVA, E. L.; SOUZA, F. L.; JUNIOR, J. B. S.; AKAHOSHI, L. H. Materiais instrucionais numa perspectiva CTSA: uma análise de unidades didáticas produzidas por professores de química em formação continuada. Investigações em Ensino de Ciências, v. 14, n. 2, p , SANTOS, W. L. P. Educação científica na perspectiva de letramento como prática social: funções, princípios e desafios. Revista Brasileira de Educação, v. 12, n. 36, p , SASSERON, L. H.; CARVALHO, A. M. P. Alfabetização científica: uma revisão bibliográfica. Investigações em Ensino de Ciências, v. 16, n. 1, p , SCHNETZLER, R. P. A pesquisa em Ensino de Química no Brasil: conquistas e perspectivas. Química Nova, v. 25, supl. 1, p , VEIGA, I. P. A. A prática pedagógica do professor de didática. 9 ed. São Paulo: Papirus,

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