A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL PARA A IDENTIFICAÇÃO PRECOCE DE CRIANÇAS RESPIRADORAS ORAIS

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1 A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL PARA A IDENTIFICAÇÃO PRECOCE DE CRIANÇAS RESPIRADORAS ORAIS JULIANA GODOI KAZAKEVICH 1 JULIANA AMAZILIA NEVES 2 OLINDA TERUKO KAJIHARA 3 Introdução A Constituição Federal de 1988 reconheceu o atendimento educacional em creches e préescolas como um direito da criança e um dever do Estado. O texto constitucional garantiu a toda criança o direito à educação, independentemente de sua origem, raça, sexo, cor ou necessidades educacionais especiais (BRASIL, 2006b). Com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de 1996, a Educação Infantil foi incluída no sistema educacional brasileiro, e passou a constituir a primeira etapa da Educação Básica (BRASIL, 2006a). A Educação Infantil objetiva assegurar uma formação integral para a criança, desde o nascimento até a entrada no Ensino Fundamental, nos aspectos físico, psicológico, intelectual e social. Assim sendo, as instituições devem promover práticas de cuidado e de educação, levando em consideração as necessidades da criança de alimentação, saúde, higiene, proteção e de acesso ao conhecimento (BRASIL, 2006b). A melhoria da qualidade da educação nas instituições de Educação Infantil demanda uma remuneração adequada, condições de trabalho apropriadas e formação dos profissionais (BRASIL, 2005). A formação exigida para atuar na Educação Infantil é o curso de Pedagogia ou a formação mínima, em nível médio, na modalidade Normal (BRASIL, 2006b). O professor de Educação Infantil, para realizar com qualidade sua função de cuidar e de educar (BRASIL, 1998), deve ter oportunidade de acesso a conhecimentos variados, como, por exemplo, os fatores que interferem na saúde, no desenvolvimento e na aprendizagem da criança. De forma geral, a formação inicial e continuada dos docentes em relação à questão da educação e saúde é superficial, e por isso muitas crianças com necessidades especiais acabam não sendo atendidas adequadamente. Este estudo teve como objetivo investigar o nível de conhecimento dos educadores infantis sobre um dos fatores orgânicos que interfere no desenvolvimento infantil e na aprendizagem escolar, ou seja, a respiração oral decorrente de doenças obstrutivas das vias aéreas superiores. 1 Acadêmica do Curso de Pedagogia da UEM. ju_kzk@hotmail.com 2 Acadêmica do Curso de Pedagogia da UEM. julianaamazilia@hotmail.com 3 Profa Dra do Departamento de Teoria e Prática da Educação e do Programa de Pós- Graduação em Educação da Universidade Estadual de Maringá. olindakajihara@hotmail.com 196

2 Respiração oral: causas e consequências A respiração oral é um problema que precisa ser conhecido pelos educadores, pois prejudica o desenvolvimento e diminui a qualidade de vida das crianças. A respiração nasal garante que o ar chegue limpo, úmido e aquecido aos pulmões (MORALES; BOETT, 2003). Nem sempre é possível respirar pelo nariz: isso ocorre quando uma obstrução nasal passa a impedir a passagem aérea, o que obriga a pessoa a respirar pela boca (CARVALHO, 1996). As causas mais frequentes de respiração oral são as doenças obstrutivas das vias aéreas superiores, como, por exemplo, a rinite alérgica e a hipertrofia das tonsilas faríngeas (GANANÇA et al., 2000). A rinite alérgica é uma doença respiratória muito frequente atualmente. Acredita-se que de 15 a 20% da população apresente essa doença, que consiste na inflamação da mucosa nasal decorrente de fatores ambientais como, por exemplo, a mudança de temperatura e a exposição aos ácaros, polens de flores e pelos de animais (GALVÃO; CASTRO, 1999; SOLÉ et al., 2006). Os sintomas clássicos da rinite alérgica são: obstrução nasal, espirros, prurido nasal e coriza (SOLÉ et al., 2006). A criança com rinite alérgica pode apresentar olheiras, porque a congestão nasal impede a circulação do sangue na região dos olhos (KING, 1993). A hipertrofia das tonsilas faríngeas (adenóides) também é causa frequente de respiração oral na infância. As tonsilas atuam na defesa do organismo contra vírus e bactérias. As tonsilas palatinas podem se tornar hipertróficas por causa de infecções recorrentes e obstruir a passagem aérea (ALMEIDA; REZENDE; BUTUGAN, 1998). As tonsilas faríngeas são constituídas por tecido linfóide, e crescem entre os dois e dez anos de idade. Em casos de infecções repetitivas, esse tecido aumenta muito de tamanho e causa obstrução nasal; nesses casos, é recomendado tratamento cirúrgico, ou seja, a adenoidectomia (PORTINHO, 1999). Os sintomas da hipertrofia das tonsilas faríngeas são: obstrução nasal, ronco, respiração ruidosa, sono agitado, sialorréia (baba) e enurese (NUNES, 2002). A obstrução nasal decorrente da rinite alérgica e da hipertrofia das tonsilas provoca mudança do padrão respiratório, de nasal para oral, o que acarreta modificações no organismo que prejudicam o desenvolvimento da criança (ARAGÃO, 1988). Para que o ar chegue mais rápido aos pulmões, o respirador oral é obrigado a projetar os ombros e a cabeça para frente, o que altera sua postura e seu equilíbrio corporal. A sua capacidade pulmonar também é comprometida, porque o tórax é comprimido pela nova postura; dessa forma, o respirador oral não tem muita disposição física para praticar exercícios, pois se cansa mais rápido do que as outras crianças (ARAGÃO, 1988; CARVALHO, 2000). A respiração nasal e a mastigação correta dos alimentos estimulam adequadamente os maxilares e a musculatura do rosto, e promovem o desenvolvimento harmônico da face. Entretanto, no caso do respirador oral, a boca constantemente entreaberta e a dificuldade de mastigar alimentos sólidos e fibrosos levam a um desenvolvimento desarmônico da face, que se torna alongada e estreita, e alteram as funções de fonação (KRAKAUER, 1995). A hipotonia dos músculos do rosto confere à criança respiradora oral uma expressão de tristeza e de mau humor (CARVALHO, 2000). A falta de ressonância dos seios faciais e a diminuição da corrente de ar pelas cavidades nasais tornam a fala da criança anasalada e prejudicam a pronúncia de fonemas que exigem o uso da ponta da língua como, por exemplo, /t/, /d/, /n/, /l/, /s/, e o /z/ (SÁ FILHO, 1994; 197

3 WECKX; WECKX, 1988). A língua do respirador oral e hipotônica, e por isso não pressiona o palato e fica posicionada no assoalho da boca. A falta de pressão da língua no palato faz com que ele se torne ogival, e com isso a arcada dentária superior se desloca para dentro e para frente, causando má-oclusão. O respirador oral também apresenta cáries, pois a saliva espessa prejudica a limpeza dos dentes (SÁ FILHO, 1994). Sorriso gengival, lábios ressecados, lábios superior fino e inferior evertido, narinas estreitas por causa de desuso também fazem parte das características faciais típicas do respirador oral (CARVALHO, 2000; CINTRA; CASTRO; CINTRA, 2000; RIBEIRO; SOARES, 2003). O sono também é alterado pela mudança do padrão respiratório. Agitação noturna, enurese, sialorréia (baba), ronco e respiração ruidosa são problemas frequentemente observados no respirador oral (NUNES, 2002). Geralmente a criança dorme em decúbito ventral ou lateral para facilitar a respiração (CARVALHO, 1998). A má qualidade do sono leva à fadiga diurna e sonolência, o que acaba prejudicando a aprendizagem escolar. A criança pode, também, apresentar ansiedade, impaciência e agressividade ao tentar manter-se acordada (ABREU; MORALES; BALLO, 2003). Nas disciplinas escolares, observa-se baixo desempenho na aritmética e na cópia de texto, provavelmente por causa da desatenção (GODOY, 2003). O tratamento precoce da respiração oral pode impedir a ocorrência dessas alterações estruturais e funcionais no organismo da criança respiradora oral for tratado (CARVALHO, 2000). Nos casos de respiração oral crônica, a criança poderá necessitar de atendimento especializado, realizado por alergologista, otorrinolaringologista, ortodontista, fonoaudiólogo, fisioterapeuta e pedagogo, para que suas necessidades especiais sejam atendidas. Método O estudo foi realizado com 41 educadores infantis de cinco Centros de Educação Infantil de uma pequena cidade do noroeste do Paraná. Os educadores responderam a um questionário, composto por 20 questões formuladas para avaliar o nível de conhecimento desses profissionais sobre os sintomas, tratamentos e consequências da rinite alérgica, da hipertrofia das adenóides e da respiração oral. Todos os participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, e os Centros de Educação Infantil autorizaram a coleta de dados. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética da instituição de ensino superior onde os pesquisadores atuam. Resultados e discussão Em relação ao nível de escolaridade, entre os 41 educadores infantis, 16 (39%) profissionais cursaram apenas o Magistério, sendo 13 (31,7%) em instituição pública e 03 (7,3%) em instituição privada. Portanto, a maioria dos educadores (n = 25), ou seja, 61% concluiu ou está cursando o ensino superior, sendo que três profissionais (7,3%) possuem, também, curso de especialização na área da Educação. Em relação à experiência profissional, a maioria dos educadores infantis (95,15%) possui experiência somente na rede pública de ensino. Assim sendo, o grupo apresenta um dos critérios necessários para a qualidade da educação, ou seja, um nível mínimo de escolaridade para atuar nos Centros de Educação Infantil. A primeira doença investigada foi a rinite alérgica: 44% dos educadores infantis disseram que já tiveram alunos com rinite alérgica em suas turmas; 44% responderam não e 12% não 198

4 souberam informar. É possível, sim, que quase a metade do grupo já tenha ministrado aulas para uma criança com rinite alérgica, visto que, em 2002, a prevalência dessa doença foi de 25,5% nos escolares brasileiros de 6 a 7 anos, e de 29,6% nos de 13 a 14 anos (SOLÉ et al., 2006). Entretanto, esse alto número de profissionais que respondeu afirmativamente contrasta com a superficialidade das definições de rinite alérgica fornecida pelo grupo: 42% dos educadores somente associaram a doença a algum agente alérgeno. Por exemplo: São crianças que tenham ( sic ) alergias por alguns objetos (cobertores, ursos de pelúcia, poeira, etc.). Alergia a poeira. Em relação aos sintomas da doença, os mais citados pelos professores foram: espirros (61%) e coriza (34%). Apenas 22% do grupo citaram obstrução nasal, ou seja, poucos conhecem o fator que obriga a criança a modificar o padrão respiratório, de nasal para oral. Questionados quanto às formas de tratamento da rinite alérgica, os educadores citaram: evitar contato com os agentes alérgenos (39%) e uso de medicamentos (36,5%), os quais, de fato, são formas importantes de controle da doença. Os professores responderam, também, à seguinte questão: você acredita que a rinite alérgica por prejudicar a aprendizagem escolar? A maioria (76%) respondeu sim, e a justificativa mais frequente (24%) foi que os sintomas da doença (coriza, espirros) atrapalham a concentração da criança em sala de aula. A segunda doença obstrutiva pesquisada foi a hipertrofia das adenóides: 51% disseram que já tiveram alunos com essa doença em suas turmas, e apenas 12% não souberam responder. Novamente, o alto número de respostas afirmativas contrasta com o grande número de definições superficiais da hipertrofia das adenóides, que foi definida como uma carne crescida ou esponjosa por 83% dos participantes deste estudo. Em relação à forma de identificação do aluno com hipertrofia das adenóides, os sintomas mais citados pelos professores foram: dificuldade para respirar (39%) e ronco (29,2%). Outros dois sintomas clássicos da doença foram citados por apenas uma pequena parcela do grupo: obstrução nasal (7%) e respiração oral (27%). Isso sugere que os professores desconhecem a relação entre hipertrofia das adenóides, obstrução nasal e respiração oral. Os educadores desconhecem os demais sintomas da hipertrofia das adenóides, ou seja, fala hiponasal, hiposmia, diminuição do apetite, respiração ruidosa durante o sono, sensação de sufocamento, dificuldade de respiração, sono agitado, sonambulismo, terror noturno, transpiração excessiva, enurese e fala durante o sono (WETMORE, 2007). Considerando que a definição predominante de hipertrofia das adenóides tenha sido carne crescida ou esponjosa, é compreensível que a maioria do grupo (85%) tenha apontado a cirurgia como forma de tratamento para a doença. Em relação à influência da doença na aprendizagem, 46% forneceram respostas superficiais, disseram não haver relação ou não souberam responder; entre os que responderam afirmativamente, a justificativa mais frequente (24%) foi que os sintomas da doença prejudicam o desempenho escolar. De acordo com Blunden et al. (2000) parece haver uma associação entre ronco habitual e reduzida capacidade de atenção. Entretanto, ainda não é possível saber se o distúrbio respiratório do sono tem um efeito direto sobre a aprendizagem ou se o baixo desempenho escolar é um fenômeno secundário. Os educadores infantis foram inquiridos, também, sobre o tema respiração oral : 44% disseram que já tiveram alunos respiradores orais, e 56% responderam negativamente ou não 199

5 souberam responder. As definições de respiração oral também foram muito superficiais: a maioria (88%) limitou-se a afirmar que é respirar pela boca. Questionados sobre as características do aluno respirador oral, os educadores infantis citaram: boca entreaberta (24,3%), dificuldade para respirar (19,5%) e respiração oral (14,6%). Em relação ao tratamento da respiração oral, mais da metade do grupo (58,5%) respondeu orientação e/ou tratamento médico. Poucos educadores conhecem a influência da respiração oral na aprendizagem, pois 35,5% forneceram respostas superficiais, e 14,6% não souberam responder. Conclusão Os resultados deste estudo demonstraram que os educadores infantis possuem poucos conhecimentos sobre a rinite alérgica, a hipertrofia das adenóides e a respiração oral. O grupo desconhece que a rinite alérgica consiste na inflamação da mucosa nasal; entretanto, sabe que a doença é provocada pelo contato com alérgenos ambientais e consegue identificar dois sintomas clássicos da enfermidade, ou seja, espirros e coriza. A definição de hipertrofia das adenóides foi extremamente superficial: os educadores forneceram uma explicação muito comum entre o público leigo, ou seja, disseram que trata-se de uma carne crescida ou esponjosa. Entre os sintomas clássicos dessa doença, somente ronco é conhecida pelo grupo. Os professores desconhecem que as duas doenças apresentam um sintoma em comum, ou seja, a obstrução nasal, assim como as suas consequências no organismo infantil. O conhecimento dos professores sobre a respiração oral é extremamente superficial. Os educadores se limitaram a repetir que respiração oral é respirar pela boca, e citaram o sintoma boca entreaberta. O grupo desconhece a relação entre doenças obstrutivas e respiração oral, assim como as consequências da modificação do modo respiratório nasal na aprendizagem escolar. Portanto, os educadores que participaram deste estudo não estão preparados para identificar, em suas salas de aula, crianças respiradoras orais. O reconhecimento precoce é fundamental para evitar que a respiração oral crônica provoque alterações no crescimento crânio-facial, na oclusão dentária, na postura, na alimentação, no sono, na atenção e no desempenho escolar. O pouco conhecimento dos educadores infantis sobre o assunto pesquisado neste estudo decorre da superficialidade com que o tema educação e saúde tem sido tratado nos cursos de Pedagogia e, em nível médio, na modalidade Normal. Referências ABREU, A. C. B; MORALES, D. A; BALLO, M. B. J. F. A respiração oral influencia o rendimento escolar? Revista CEFAC - Atualização Científica em Fonoaudiologia, São Paulo, v. 5, n. 1, p ,

6 ALMEIDA, E. R.; REZENDE, V. A.; BUTUGAN, O. Anel linfático de Waldeyer: aspectos imunológicos. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, São Paulo, v. 64, p , ARAGÃO, W. Respirador bucal. Jornal de Pediatria, Rio de Janeiro, v. 64, n. 8, p , BLUNDEN, S. et al. Behavior and neurocognitive performance in children aged 5-10 years who snore compared to controls. Journal of Clinical and Experimental Neuropsychology, Lisse, v. 22, p , BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF, Disponível em: < Acesso em: 26 ago BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Proinfantil: programa de formação inicial para professores em exercício na educação infantil: diretrizes gerais. Brasília: MEC, Disponível em: < seb/arquivos/pdf/educinf /diretrizes.pdf>. Acesso em: 28 out BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Política nacional de educação infantil: pelo direito das crianças de zero a seis anos à Educação. Brasília: MEC, 2006a. Disponível em: < pdf>. Acesso em: 26 ago BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros nacionais de qualidade para a educação infantil. Brasília: MEC, 2006b. Disponível em: < Acesso em: 28 out CARVALHO, G. D. de. Síndrome do respirador bucal ou insuficiente respirador nasal. Revista Secretários de Saúde, São Paulo, n. 18, p , CARVALHO, G. D. de. Síndrome do respirador bucal: abordagem ortodôntica. In: SIH, T. (Coord.). Otorrinolaringologia pediátrica. Rio de Janeiro: Revinter, p CARVALHO, M. P. Respiração bucal: uma visão fonoaudiológica na atuação multidisciplinar. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, São Paulo, v. 7, n. 2, p , CINTRA, C. F. S. C.; CASTRO, F. F. M.; CINTRA, P. P. V. C. As alterações oro-faciais apresentadas em pacientes respiradores bucais. Revista Brasileira de Alergia e Imunopatologia, São Paulo, v. 23, n. 2, p ,

7 GANANÇA, F. F. et al. Obstrução nasal. Revista Brasileira de Medicina, São Paulo, v. 57, p. 6-42, GODOY, M. A. B. Problemas de aprendizagem e de atenção em alunos com obstrução das vias aéreas superiores f. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Estadual de Maringá, Maringá, KING, H. C. Guia de alergia para o otorrinolaringologista. São Paulo: Livraria Santos, KRAKAUER, L. H. Alterações de funções orais nos diversos tipos faciais. IN: MARCHESAN, I. Q.; BOLAFFI, C.; GOMES, I. C. D. Tópicos em fonoaudiologia. Curitiba: Lovise, v. 2. p MORALES, T. M.; BOETT, L. M. A. Obstrução nasal e suas repercussões. In: SIH, T.; CHINSKI, A.; EAVEY, R. III Manual de otorrinolaringologia pediátrica da IAPO. São Paulo: International Association of Pediatric Otorhinolaryngology, p NUNES, M. L. Distúrbios do sono. Jornal de Pediatria, Rio de Janeiro, v. 78, p , PORTINHO, F. Principais problemas otorrinolaringológicos na criança. In: LIMA, J. Pediatria essencial. 5 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, p RIBEIRO, E. C.; SOARES, L. M. Avaliação espirométrica de crianças portadoras de respiração bucal antes e após intervenção fisioterapêutica. Fisioterapia Brasil, v. 4, n. 3, p , SÁ FILHO, F. P. G. Síndrome do respirador bucal. In: SÁ FILHO, F. P. G. As bases fisiológicas da ortopedia maxilar. São Paulo: Santos, p SOLÉ, D. et al. II Consenso brasileiro sobre rinites Revista Brasileira de Alergia e Imunopatologia, São Paulo, v. 29, n. 1, p , WECKX, L. L. M.; WECKX, L. Y. Amigdalites. Revista Brasileira de Medicina, São Paulo, v. 45, p , WETMORE, R. F. Tonsils and adenoids. In: KLIEGMAN, R. M. et al. Nelson textbook of pediatrics. 18. ed. Philadelphia: Saunders, cap

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